Cândido

Cândido Voltaire




Resenhas - Cândido


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IGuittis 04/03/2020

Complicado
O livro é meio complicado de entender, porém é envolvente, traz esse otimismo de Cândido em frente a situações que claramente estão péssimas.
Sugiro não ler a introdução antes, pois ela traz muita coisa da história. Ler depois ajuda a entender melhor a mensagem do livro.
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Rodrigo 26/03/2020

Resiliência
Narrativa perfeita, principalmente em tempos de tantos assombros como o que estamos vivendo.
Otimismo é a palavra de ordem!
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Heloiza 19/04/2020

Imperdível!
Cândido nos conduz em uma jornada de descobertas e reflexões. Ao longo de sua trajetória, e tendo presenciado as situações mais desastrosas, Cândido se questiona se tudo que aprendeu com o filósofo Pangloss seria mesmo verdade. Seria este realmente o melhor dos mundos possíveis?
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Nícolas 26/04/2020

Temos que cultivar o nosso jardim...
Este livro é um excelente remédio para aqueles que acham que a grama do vizinho é mais verde.
Não por acaso que a coleção da Folha incluiu como um dos livros que mudaram mundo.
Leitura fácil, capítulos pequenos e grandes reflexões filosóficas.
Um livro para se ler e meditar em todas as coisas boas e ruins da vida.
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Ernandes.Rodrigues 20/05/2020

Ótimo livro!!!

Você ser diverte na leitura, embarca na filosofia com aventuras. Voltaire penso muito bem pra criar um livro, tão belíssimo desse, é uma aventura em tanta. Cândido vai na verga em uma perigosíssima é ao mesmo tempo adrenalina diversão... Recomendo pra quem for começar a ler!!!
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Jess 22/05/2020

Muito otimismo
A leitura desse livro me lembrou muito o livro Odisséia por conta das várias viagens que o protagonista, Cândido, faz a fim de encontrar sua amada, Cunegundes. Esse é o ponto da história que nos faz querer chegar ao fim da leitura.

No meio de várias questões filosóficas, Cândido passa por maus bocados.

Visto isso, por toda a narrativa o leitor se pergunta se vale a pena o protagonista continuar sua jornada cheia de altos e baixos.

Apesar disso, é um livro surpreendente que nos faz refletir sobre várias questões de como a sociedade era e como alguns impasses continuam enraizados na mesma.

Uma leitura que vale a pena.
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Leandro 22/05/2020

Nem tudo é como parece
Excelente, tinha em minha estante a um bom tempo e sempre adiava a leitura. Ao longo da história percebe-se o quanto a vida é variável e influenciada pelo ponto de vista
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Samylle 27/05/2020

Um livro que me fez ri e também me comover com as desgraças da vida.
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Errante aprendiz 28/05/2020

A honra que é ser fiel
Não só ser fiel aos seus princípios mas ser fiel à sua amada, mesmo depois de toda a série de deteriorações. Essa grande obra que, fora inspiração de muitas novelas e minisséries no mundo e até mesmo no Brasil, demonstra o quanto um amor fiel contrasta a mais forte das vivências.

No todo, muito emocionante.
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Hérica Lima 31/05/2020

Um livro leve, engraçado, com a leitura muito fluída e que me ensinou algumas lições sobre a vida.
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Maiara.Alves 02/06/2020

Humor e filosofia misturados de forma magistral
No livro Cândido ou o Otimismo, do escritor e filósofo iluminista Voltaire, o protagonista Cândido é expulso do castelo de Thunder-ten-tronchk, localizado no país de Vestfália (onde seria a Alemanha) e é separado de sua amada Cunegundes.
Cândido, percorrerá três continentes em um ritmo alucinante, numa sucessão de desgraças, incluindo terremotos, assaltos, assassinatos, enforcamentos, espancamentos e escravização. Por tudo passa Cândido e seus companheiros.

Voltaire pretendia com essa obra criticar, satirizar e expôr a galhofa o pensamento do filósofo alemão Leibniz. O qual pregava a teoria que o mundo é sempre o melhor que poderia ser.
Cândido é um livro interessante e que suscita muitas reflexões. Além de ser uma excelente sátira com ótimas tiradas do autor.
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Maycon.Felipe 18/06/2020

Apesar de ter terminado de ler "Cândido" no dia 04 de abril deste ano, só descobri recentemente que a novela Êta mundo bom foi inspirada no livro de Voltaire. Eu gosto do otimismo de Pangloss. Apesar de ser um realista com os pés no chão, mesmo assim acredito que devemos acreditar nas coisas boas e que elas não existiriam se não houvessem coisas ruins, porque não saberíamos distinguí-las.
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BetoOliveira_autor 22/06/2020

Elogio à razão
Voltaire se utiliza de uma belíssima e criativa narrativa e nos leva a conhecer uma parte relevante do mundo e seus costumes daquela época, bem como as ideias supersticiosas com que os pensadores iluministas travaram guerra. Razão X Superstição. Ciência X crendices.
A obra vai além disso e sua genialidade é tão relevante que até o implacável Nietzsche se ajoelhou diante do brilhante Voltaire. Este, usava suas obras literárias para alfinetar seus adversários, e Rousseau era um dos seus mais eminentes contendores. Em Cândido, a vítima mor é a filosofia incauta de Leibniz.
É um texto relativamente curto, pela dimensão, podemos dizer se tratar de uma noveleta, e assim penso, pois há vários personagens, e muito bem trabalhados: o próprio Cândido, o seu mestre Pangloss, a amada Cunegunda, Martinho, a velha de uma nádega... E outros tantos.
Pensa numa vida tumultuada? Foi a vida de Cândido, não menos do que todos os outros. A velha declara:

"... quis cem vezes matar-me, mas ainda amava a vida. Essa fraqueza ridícula é talvez a uma de nossas inclinações mais funestas; pois existe algo mais tolo do que carregar continuamente um fardo que se quer sempre jogar no chão? Ter horror ao seu próprio ser? Enfim, acariciar a serpente que nos devora, até que ela nos tenha comido o coração?"

A velha disse essas palavras no final do seu relato sobre como veio a perder um dos lados da bunda. Se ficou curioso, leia rssss

Cândido superou todo tipo de sorte, as piores possíveis, entretanto," fez o que tinha que ser feito", apesar de tudo. Quais forças, quais móveis o fizeram persistir? Só quem ler até o fim a saga do herói Cândido terá acumulado bastante gravetos do conhecimento colhidos página a página, com o objetivo de empreender fogueira e jogar luz sobre a última frase de Cândido na obra, confrontando sabiamente a teodiceia do mestre Pangloss. Cândido, inferiu:

"(...) mas é preciso cultivar o nosso jardim."

Boa leitura!
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