Lua de larvas

Lua de larvas Sally Gardner




Resenhas - Lua de Larvas


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Cinara... 15/02/2020

"Vovô dizia que, se a humanidade fosse louca suficiente para se autodestruir, pelo menos os ratos e as baratas poderiam assistir de camarote, apreciando a visão da Mãe Natureza recuperando a terra."

Tocante!
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najorge 30/09/2021

O Standish...
Eu queria ter sido amiga dele, apesar de onde a história se passa. a história me prendeu e me cativou até o fim. fiquei sem chão do início ao fim.
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Edson.Gabriel 03/01/2022

Lua ?
Um livro, com um personagem que tem uma visão de inocência no meio de um mundo cruel, pesado e sensível....
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letyths 30/05/2022

essa capa engana
fui ler pensando se tratar de um infanto juvenil bobinho, mas de bobinho esse livro não tem nada. o regime ditatorial que foi apresentado e as referências sobre a guerra fria e a corrida espacial sao muito bem feitos.
em alguns momentos me vi assustada com esse regime.
esse livro é incrível, incrível
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Agatha 03/09/2022

Lua das larvas - resenha 1
Na verdade, o livro que peguei na biblioteca tem 291 páginas, não não 200. Mas tudo bem, ele é perfeitooo. História perfeita
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Patrícia 23/09/2021

Lido
Gostei, eh mt bom d ler... só achei o final estranho... digamos q eu esperava mais do final... enfim
È um livro mt bom, apesar d ter algumas partes.. digamos q pesada.
Enfim
Amei, n ao ponto d dar 5 estrelas, mais eu gostei mt..
Só n curti mt o final, digamos q eu n entendi o final
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Mateus295 01/11/2019

Perdido entre realidade e fantasia
Há um tempo vi algumas pessoas falando desse livro como uma alternativa interessante de contar uma história distópica. Isso ainda na época em que as distopias estavam super hypadas no mercado editorial. Pois bem, deixei guardado o nome para um dia lê-lo. Chegou o dia e não sei se eu consegui comprar muito bem a ideia dele. Não culpo 100% o livro por isso, porque infelizmente meu hábito de leitura anda péssimo, mas vou tentar me justificar ao longo dessa resenha.

Em um livro pequenininho e cheio de ilustrações nós conhecemos Standish, um guri que vê o mundo de uma forma super fantasiosa para maquiar a opressão que sua sociedade vive. Criado pelo avô, o garoto passa maior parte do seu tempo entre ficar trancafiado em casa e/ou sofrer repressão constante na escola. Contudo tudo melhora quando ele conhece Hector, um garoto de mesma idade e bastante destemido. Mas é quando esse é levado embora que Standish usa de sua coragem para lutar contra a repressão da Terra Mãe e estragar os planos da chegada dela de chegar à Lua.

Acredito que meu maior problema com o livro foi que não consegui embarcar nas fantasias do Standish. Eu lia tão literalmente tudo o que estava sendo dito por ele, que é também o narrador do livro, que às vezes me questionava se tudo aquilo era real mesmo ou se era só uma interpretação feita pela cabeça do Standish. Terminei o livro ainda sem responder essa pergunta, para ser sincero.

Ao passo que não entendia muito bem a trama, alguns capítulos são bem crus e passam mensagens bem fortes sobre como é viver com a liberdade cerceada, não só física como emocional. Assim como mostra também como é desesperador a impotência que sentimos quando vemos pessoas próximas de nós sumindo/sendo levadas sem podermos fazer nada para impedir. Por mais que o contexto seja distópico, muitos dos sentimentos vividos pelos personagens podem ser facilmente associados nas nossas vivências. É nesses momentos que sentimos extrema empatia pelos personagens do livro.

Falando nisso, acredito que é incontestável que a relação do Standish com o Hector foi um dos pontos fortes do livro. Como ambos se apoiavam e tornaram-se cada vez mais fortes a partir da mera companhia que cada um tinha do outro. Ler como essa amizade surgiu, cresceu, tornou-se mais séria e chegou ao seu ápice... é de uma sutileza e beleza sem tamanho. Para mim, foi o ponto que mais me marcou na leitura.

Lua de Larvas é um livro sucinto, com capítulos breves, muita ilustração, com um pano de fundo interessante e uma realidade crua disfarçada por muita fantasia. Isso pode ser algo bom ou ruim, dependendo do seu ponto de vista e de como você encarou a leitura. Apesar de não ter embarcado completamente na viagem do Standish, eu reconheço que o livro tem bastante pontos positivos e que talvez uma releitura com mais atenção seja o suficiente para mudar minha opinião quanto a ele. Vou ficar devendo essa.
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Laura 08/08/2022

É legal, a leitura é rápida e tem uma história com várias referências da realidade. Contudo, achei bem superficial comparado a outras distopias. A escritora poderia ter desenvolvido melhor, achei que ficou várias lacunas na narrativa.
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Lica 06/07/2022

"Por que a humanidade é tão cruel? Porquê?"
Magnífico, emocionante, arrepiante... Quando comecei a ler não tinha colocado tanta expectativa, mas no decorrer da história eu fui percebendo o quão lindo este livro é. Com certeza atemporal e surpreendente. A amizade entre Hector e Standish, o desespero de viver em um sistema totalitário, o avô e os Lush, tornam esse livro uma verdadeira obra prima.

Sentimos o medo de viver por um fil correr por nosso próprio sangue.
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Leticia 23/04/2020

"Só dentro da nossa cabeça tínhamos a liberdade de sonhar."
Esse livro é maravilhoso, não possui defeitos. Não sei nem o que dizer depois dessa leitura, tô devastada e agora tenho mais um livro favorito. É isso.
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Priscila 11/05/2022

Uma distopia na Sessão da Tarde
Este é um livro delicioso que devorei em uma tarde durante aquele período que ficamos confinados, é uma distopia chamada Lua de Larvas, do autor Sally Gardner.

Literatura no estilo "Sessão da Tarde", jovem e envolvente, conta a forma heróica que Standish Treadwell (um garoto não muito inteligente, mas com uma imaginação gigante) enfrenta o totalitarismo da Terra Mãe para salvar seus amigos e provar para o mundo que a maior conquista do governo não passa de uma mentira.
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anna 01/06/2020

Como é sensível e forte! Fui surpreendida várias vezes pela sensibilidade e pela mente de Standish. Sem palavras, muito bom mesmo!

Aviso: tem momentos de muita violência, até pelo contexto em que se passa a história.
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Dani Ferraz 30/04/2020

"As palavras dela eram larvas que se enfurnavam em nossa cabeça preocupada, fazendo apodrecer todas as ideias de liberdade"
Lua de larvas chegou até mim por indicação de uma aluna na escola na qual trabalho. Sabia que se tratava de uma distopia e com elementos fieis e necessários para a escrita deste tipo de tema, a autora introduz o público adolescente/jovem ao mundo opressor da Terra Mãe, comandada por um regime cruel, opressor e totalitário ao apresentar esta visão pelos olhos multicoloridos de um adolescente disléxico de 15 anos chamado Standish Treadwell.

Standish perdeu seus pais misteriosamente e vive apenas com seu avô na Zona Sete, local dos impuros. Seus dias ganham vida com a chegada de uma nova família na vizinhança e é onde entra Hector, seu futuro melhor amigo, protetor e companheiro de sala de aula. A escola, assim como a vizinhança que era estimulada a dedurar práticas que não condissessem com o pensamento dominante, não era um local seguro para nenhum garoto ou garota, os professores eram tiranos, violentos e a prática de bullying com Standish é algo marcante na obra.

É com um grito contido na garganta, que o garoto recebe de seu avô a notícia de que Hector e toda sua família tinham sido levados pelos “Moscas verdes” – membros do governo - para o outro lado do muro, lugar onde estava sendo arquitetado um plano manipulador de enviar um homem à lua, com o objetivo de encantar o povo e mostrar todo o poderio da Terra Mãe.

Somos levados a vivenciar todas as experiências - a maioria negativas - ao lado do esperançoso Standish que busca respostas pelo desaparecimento de seu amigo, questionando a miséria à sua volta, enfrentando preconceitos por sua dislexia, e se preparando para desmascarar a Terra Mãe com um plano desafiador.

O conteúdo da obra é bastante denso e embora não tenha me sentido cativada por completo, recomendaria sua leitura, por ser surpreendente a forma com que a autora tece a história no medo vivido pelas pessoas em suas relações neste sistema, dentro da escola que deveria ser o local do livre pensamento e acesso à cultura, na liberdade cerceada, na forma poética com que aborda o tema da sexualidade e até mesmo nas analogias feitas pela autora que deixa uma linha tênue para nós leitores entre o que é ficção e o que é realidade.
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