O Jogo Infinito

O Jogo Infinito James Dashner




Resenhas - O Jogo Infinito


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Jemilly 27/02/2017

Decisão final sobre o que eu achei... ou não.
Passei por quatro momentos de leitura com este livro. O primeiro foi a expectativa ao iniciar, por ser um livro de James Dashner o autor de Maze Runner (que, diga-se de passagem, eu amo), o segundo momento foi a novidade de está lendo um livro que se passa quase totalmente em uma realidade virtual, que me fez lembrar bastante Sword art online (um anime que tinha acabado de assistir na época dessa primeira leitura), o terceiro momento foi quando eu terminei a leitura e fiquei completamente enlouquecida querendo a continuação, tinha achado maravilhoso, perfeito e tudo mais...

O quarto e último momento se deu por não ter sido lançado a continuação (o que foi triste para mim na época), mas o tempo passou, outros livros foram e vieram, finalmente esse ano eu pude ter acesso a continuação, e pensei que como fazia quase dois anos que li o primeiro “vou reler”.

É ai meus amigos que a confusão de sentimentos começam, que a minha pessoa de dois anos atrás, não quer concorda com a minha pessoa de hoje, será que me tornei uma pessoa fria que tenta encontrar defeito em tudo? Ou ganhei mais experiência de leitura apenas? Chega de enrolar, vamos ao livro.

Não, eu não deixei de gostar do livro, O jogo infinito continua sendo um livro incrível e bem inteligente. Ele é um livro futurista que se passa dentro VirtNet, uma mundo virtual onde os jogadores podem ser o que quiser, muitos acabam optando por viver uma realidade virtual, o protagonista é o Gamer Michael, um adolescente que possui habilidades como hacker notáveis, junto com seus dois melhores amigos Sarah e Bryson (virt-amigos, só se conhecem nesse mundo).

As coisas se complicam quando se tem noticias de um jogador chamado Kainer, que está pretendo os jogadores como reféns dentro do Virtnet, eles não conseguem “submergir” para a realidade, causando em muitos morte cerebral, criando criaturas digitais capazes de destruir a mente deles, durante toda a narrativa não sabemos o motivo desse jogador, mas Michael, Sarah e Bryson acabam sendo recrutados pela SSV (empresa que é responsável pela VirtNet), mas colaborar com as investigações.

Não posso negar a boa escrita de James Dashner, o livro não chega ser tão bom quanto Maze Runner, na minha opinião, mas é bem fluido e inteligente, eu amei o mundo criado por ele, o único problema que descobrir quando eu reli foi a influencia que esse universo diferente fez na minha avaliação, pois apesar de ter gostado bastante, não sentir um grande apego aos personagens, e realmente eu gosto de ficar platonicamente apaixonada ou odiando eles com toda a minha força rsrs. Mas achei eles simplesmente ok.

Isso me frustrou principalmente por esse ser um dos livros com os melhores finais que já li, eu relia ansiosa para ler de novo o grande momento do livro, quando James Dashner te deixa de queixo caído com a sacada dele, tudo que você imaginou o que poderia acontecer, esqueça! Que genial! Realmente a Doutrina da Morte é um jogo muito louco, e só por isso vale a pena à leitura. Irei ler a continuação com altas expectativas apesar de tudo, só espero que a personalidade dos personagens tenha sido mais bem trabalhada, pois pelo que vi em Regras do Jogo, vem algo grande por ai, e que deve valer a pena a ler.

site: https://clubedofarol.blogspot.com.br/2017/01/resenha-o-jogo-infinito-doutrina-da.html
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lucas_araujo 27/04/2017

A Doutrina da Morte: Uma abordagem parcial da trilogia
Essa trilogia maravilhosa se baseia em uma realidade diferente e tem como "um instrumento" (digamos assim) chamado CAIXÃO, que é a porta de entrada para este novo conceito, em que você literalmente dorme dentro dele e acorda em outro mundo: a realidade virtual — que é tecnicamente igual a "realidade real" já que pode-se fazer de tudo, chegando até confundir algumas vezes durante a leitura.

São três amigos: Michael, Bryson e Sarah. Hackers, os três considerados melhores jogadores da Virtnet (que é o nome dado a essa realidade virtual). E claro, como uma boa história existe aquele mistério. Na realidade virtual, existe uma pessoa que está fazendo algo surreal: destruindo o núcleo das pessoas (núcleo é algo que fica na cabeça dos jogadores e que tem a função de proteger a vida dos mesmos, tanto no mundo real como no virtual. Masssssss, se esse núcleo for retirado no mundo virtual, a morte cerebral é certa no mundo real).

Aí que se encaixa os três jogadores na história. Por terem a fama de melhores jogadores, o sistema SSV (um serviço de segurança da Virtnet) recruta eles para a seguinte missão: descobrir quem é essa pessoa, o que ela quer, o que ela faz, o que ela é capaz de fazer, etc. e lógico, eles passam por muita coisa louca durante essa missão. A história meio que se desenvolve em volta disso.

Ao longo dos livros, há romance, há aventuras, há ação, há MUITAS REVIRAVOLTAS, há cenas chocantes do tipo “cara não acredito no que está acontecendo”... Enfim, amei. Sem mais detalhes senão vou acabar dando spoiler, hahaha.

Na minha opinião, os livros são bem cativantes e além disso, super indico para quem gosta de assuntos relacionados a gamers, mundo virtual, tecnologia, hackers, aventura e afins.

site: instagram.com/lukaraujo_
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Rachel 10/02/2018

A genialidade de Dashner encontrada em The Maze Runner é repetida nesse instigante Jogo.
Já gostei quando li a sinopse e descobri que era sobre videogames. Fiquei curiosa, visto que livros sobre o assunto são raros de encontrar, e para escrever sobre é necessária toda uma linguagem viciante, que nos dê uma visão do jogo mesmo. E James, obviamente, conseguiu este feito.
A história também é bastante interessante. Temos um gênero policial em um mundo virtual, muitíssimo inovador e que nos deixa tão curioso sobre quem seria o culpado, como a história vai se desenrolar nesse diferente contexto e cenário que é impossível não devorar este livro.
Com um começo já viciante, este livro nos mostra um mundo futurista em que as pessoas mais vivem imersas em um universo diferente - com jogos de todos os tipos, em que se pode ir à qualquer lugar da galáxia e onde nunca se morre - do que no mundo real. E nesse mundo alternativo, surge uma personalidade criminosa. E um jovem hacker habilidoso e seus dois amigos devem descobrir e desfalcar tal crueldade contra os jogadores e o mundo real.
E o Caminho (com C maiúsculo mesmo) até o assassino é repleto de surpresas, mortes, monstros e certa insanidade - mesmo que, eu tenha que admitir, no meio eu fiquei meio entendiada com tanta trajetória. Também houveram certos cenários e monstros que me lembraram o CRUEL, os Verdugos e o Deserto - algo não muito bom visto que essa NÃO é a saga Maze Runner - mas nada que interfira muito na minha opinião geral sobre o livro.
E o final se mostra não sendo apenas uma caça à um criminoso, com um fim clichê como nos suspenses comuns, não. Com um quê de "Inception", a solução para este crime nos mostra que nada era o que achávamos ser. Que não existem apenas "humanos" e "jogadores", "real" e "virtual"; mas que na verdade a linha que separa os dois é mínima, praticamente nula. Uma solução que no começo nos deixa confusos, depois - por um breve momento - chateados, e por fim maravilhados com tal genialidade. E uma última frase cômica e que nos deixa com vontade de mais.
Aguardando ansiosamente o segundo volume.
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José Eduardo 31/05/2018

O jogo infinito - James Dashner
Michael está sempre logado em uma realidade virtual chamada VirtNet, ele e seus amigos são habilidosos hackers e foram chamados para cumprir uma missão dada a eles pela SSV, a segurança da virtnet. Eles precisam encontrar um cyber terrorista chamado Keine que vem controlando toda a VirtNet e manipulando jogadores.
Eles então partem em busca desse terrorista e, para isso, precisaram usar toda coragem e conhecimento sobre manipulação do código para conseguirem, uma vez que, apesar de estarem em uma realidade virtual, perigos reais ameaçam suas vidas.
Apesar de loucas, as estórias de James Dashner sempre conseguem me chamar atenção, me prendendo do início ao fim. Gosto muito de como ele trabalha seus personagens e como os colocam em situações extremas, além dos mistérios e revelações surpreendendes proporcionadas ao fim.
Ansioso para acompanhar a sequência!
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Alex 21/10/2015

Interessante, mas fraco
O livro é interessante, traz uma idéia que vários livros ultimamente estão trazendo. No entanto, a história é meio fraca, fica bem chata. Quase larguei, só não o fiz por pena de ter já lido bastante. O final é surpreendente, dá uma reviravolta na história e dá até vontade de arriscar ler a sequência.
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Leiaaguria 06/09/2015

Final absurdo!
Tenho que admitir que eu só li "o jogo infinito" por causa do autor, James Dashner. Eu amei maze runner e sou fascinada pela estrutura e designação do livros do tio James. E não estava muito confiante a respeito da qualidade da saga " a doutrina da morte" tanto que ela estava na minha estante a muito tempo. Até que um dia quando terminei "o heróis perdido" de Rick Riordan, olhei para minha estante e vi o lindo livro me encarando com aquela linda capa esperando para ser explorada, e quando comecei a ler, simplesmente terminei praticamente na hora, te tão perfeito e inacreditavelmente bom, eu não conseguia simplesmente para de ler! E o final foi absurdamente fantástico! Achei tão bom quanto maze runner pois os dois tiveram uma mudança de lugar constante e ação toda a hora, o que eu amo?. A única diferença é que o final de maze runner não foi tão bom, na verdade eu odiei o final de maze runner, mas isso não vem ao caso.
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Wyll 04/07/2015

Magicamente diferente!
Michael é um garoto diferente da maioria, ele é um gamer, e não é um gamer comum. Ele vive a maior parte da sua vida junto aos seus amigos na VirtNet (vida virtual), que na vida real (nosso mundo).
Michael já está acostumado com a vida na VirtNet, e preparado para qualquer coisa que possa acontecer nela. Até porque ele vive a vida lá sem se preocupar com nada, até por que não há nada de mais mexer de vez em quando em códigos para poder melhorar o convívio lá. Só que um estranho jogador está mexendo com a vida na VirtNet, capturando gamers e mantendo-os reféns. Tempos depois esses reféns são declarados como mortos.
O governo está fazendo de tudo para capturar esse misterioso jogador que está ameaçando a vida das pessoas, tanto na Virgília quanto na VirtNet. Eles sabem muito bem que para pegar um hacker é preciso de outro hacker, e para isso vão atrás de Michele para que possa ajudá-los a pegar àquele que ameaça a vida deses.
Michael sente-se emaranhado de duvidas, quer ajudar, mas sabe dos perigos que tudo isso pode trazer até ele. Agora ele está nessa bagunça que é a vida real misturada a vida virtual.

Bom, acho que consegui fazer minha resenha, agora irei falar um pouco sobre o livro em si, sem Spoiler claro.

Dashner tem o magnífico dom de criar mundos e coisas que faz com que nossos pequenos cérebros se esforcem ao máximo para conseguir imaginar como tudo isso seria se existisse na vida real. Só que esse mesmo dom pode vir a ser um incômodo para alguns leitores.
Já tinha começado a perceber isso à partir do livro "Prova de Fogo" da saga Maze Runner, Dashner sabe escrever muito bem, e sem falar que também sabe terminar muito bem um livro, só que ao decorrer da história ele tem a mania de começar a jogar muitas informações. E essas "informações" que falo não são quanto a história, mas sim, quanto a cenários e acontecimentos, ele começa a mudar de acontecimentos um atrás do outro, e sem falar que nesse livro isso acontece mais que nos da Saga Maze Runner, sei que tem a ver com jogos e tal, que realmente em cada fase isso vai mudando, mas ao meu ver isso acaba sendo meio que sem necessidade. Daria sim para ele fazer aventura com muitos cenários e tal, mas nem tantos.
Tirando essa parte, o livro é incrível, Dashner sabe escrever MUITO BEM e cativar muito aos leitores, e esse final em? Muito bom!
Com personagens que em nenhum momento deixam a desejar, e com uma leitura gostosa de passar às páginas.

Quanto à estrutura do livro pela Editora:

Não posso reclamar da forma física do livro, acho difícil eu reclamar da estrutura de um livro hoje em dia. Falo mais sobre espaçamento, fonte e tal, e quanto a isso também não posso reclamar. Estruturação perfeita, pelo menos para mim, espaçamento agradável aos olhos, com uma capa linda, só posso recomendar bastante O jogo Infinito - A Doutrina da morte do mesmo autor de Mare Runner - James Dashner.

site: www.facebook.com/ResenhadoSobreLivros
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Trigo 21/05/2015

Resenha - Jogo Infinito
O livro se passa em uma geração onde a diversão das pessoas é uma maquina de realidade virtual que se chama caixão, que ao entrar você cai em um mundo virt-net em que tudo é possivel, de lutar com monstros até viajar para outro planeta, isso era o mundo dos sonhos para Michael, ele podia fazer qualquer coisa, ele não poderia morrer mesmo, isso até que ele descobre que um assasino esta a solta, mantendo jogadores como refens e até perseguindo eles até não aguentarem mais e tirar o nucleo, oque deixa as pessoas vivas no caixão, e Michael é chamado para parar esse assasino, é ai que esse não é mais o mundo dos sonhos, entrando nos lugares mais sombrios da virt-net.
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ViagensdePapel 13/05/2015

O jogo infinito, de James Dashner
A obra se passa em uma sociedade futurística, na qual a maior diversão dos jovens é entrar em uma realidade virtual e aventurar-se em novos locais e situações. É isso o que faz Michael na maior parte do tempo. Quando vai para o seu "Caixão" e entra na VirtNet, ele encontra os amigos virtuais Sarah e Brison, passa horas por lá e tem como maior objetivo passar para o nível Deep do Life Blood.

Como passa bastante tempo no jogo, Michael aperfeiçoou suas habilidades de mexer com o código, o que permite que ele tire vantagens do jogo. Um dia, ele encontra uma garota e se depara com o que nunca tinha visto antes: desesperada, ela arranca o seu núcleo, que contém o código e faz com que ela não volte viva para a realidade caso morra no jogo. Logo depois, ela se joga de uma ponte. Após assistir ao suicídio que não conseguiu evitar, ele não para de pensar nas poucas palavras atormentadas ditas pela garota a respeito de alguém chamado Kaine, que aos poucos fazia fama na VirtNet pelos crimes virtuais que estava cometendo.

Buscando saber mais sobre o homem misterioso, ele descobre que seus atos afetavam as pessoas fora do jogo, deixando-as mortas ou em estado vegetativo. Um tempo depois, Michael é convidado pela empresa responsável pelo jogo a ajudar a solucionar o caso, devido à sua habilidade com o código. Sua missão seria procurar Kaine nas profundezas do jogo, descobrir mais informações sobre o grupo denominado "Doutrina da Morte" e entregá-lo para as autoridades competentes. Para isso, poderia levar os amigos e receber como recompensa o passe livre ao nível Deep.

Depois de perceber que estava mais imerso na situação do que gostaria, ele decide ajudar e segue as pistas que o levam ao "Caminho". Esta é a jornada que deve seguir para encontrar Kaine. Até lá, o trio deve passar por uma série de obstáculos, que os deixam no limite e os fazem questionar sobre o que é realidade ou imaginação. Além disso, os três percebem que estão indo cada vez mais em direção a um caminho sem volta e que deverão abdicar a muita coisa para ir até o final.

O Jogo Infinito é um livro que é adrenalina do começo ao fim. Com toques um tanto sombrios, o livro agradará a aqueles que gostam de uma boa aventura. Depois de certo tempo é difícil de largar, uma vez que o leitor fica louco para descobrir o desfecho da história. Além disso, o livro não é muito longo. Os curtos subcapítulos tornam a leitura ainda mais dinâmica.

Leia mais em http://www.viagensdepapel.com/2015/02/o-jogo-infinito-por-james-dashner.html.



site: http://www.viagensdepapel.com/2015/02/o-jogo-infinito-por-james-dashner.html
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adrianoprospero 12/05/2015

Sensacional e Intrigante!
O livro é "Flórida"! A história é "Flórida"! Sensacional! Intrigante! Depois de ter lido toda a série do Maze Runner, ao começar essa nova história, vejo que o autor continua com a habilidade de prender e surpreender. A história parece uma boa combinação de Matrix com Sword Art Online, alguns dos meus títulos favoritos, adicionando-se bons elementos surpresa. Muita ação, boa ficção e excelentes mistérios. Estou ansioso para ler o próximo!
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Caverna 23/04/2015

Anos à frente, num futuro distante, a tecnologia está bem mais avançada e desenvolvida. Os jogos mais utilizados pelos adolescentes não são mais de Xbox ou Playstation; eles são reais. Entrando num caixão que você compra e deixa bem acomodado em sua casa, eles se conectam ao VirtNet, onde podem montar o personagem com a característica que quiser e se aventurar pelos desafios e estágios a passar como se estivesse realmente lá. Enquanto o corpo está tranquilo no caixão, eles estão se movimentando a toda pelos jogos, vivenciando aquilo e sentindo todas as emoções, inclusive as dores. É para tudo parecer de fato real.

O assunto mais falado no momento no mundo virtual é sobre Kaine, o maior jogador e o mais temido por ser um dos suspeitos de estar levando outros jogadores ao coma. Nisso, Michael é recrutado pelo SSV, uma organização da vida real que quer acabar com os planos de Kaine, mas ninguém sabe sobre seu paradeiro, então cabe a Michael se infiltrar e descobrir. Junto de seus amigos Bryson e Sarah (que ele nunca encontrou na vida real), eles partem numa jornada de extremo perigo atrás do Caminho que os levará até Kaine e a Doutrina da Morte.

Mas eles não imaginavam que fossem passar por nem um terço da montanha russa ao qual foram expostos. Por diversas vezes eles pararam e pensaram em desistir, mas aquela missão tinha sido encarregada a eles por serem os melhores hackers de códigos disponíveis, e eles se sentiam curiosos e envolvidos demais para largarem tudo àquela altura.

Eles teriam que enfrentar o que viesse pela frente. Seja lá o que fosse.

Não vão pensando que O jogo infinito é parecido com Maze Runner, porque está longe disso. Tem o mesmo estilo de uma aventura atrás da outra, sim, a mesma intensidade que nos deixa eufóricos querendo devorar o livro, mas muitos detalhes são diferentes, incluindo os personagens.

Michael é corajoso, inteligente, divertido e tranquilo; nós conseguimos acompanhar sua narração e explicações sem maiores complicações (o que é um alívio, porque são entregues várias informações a respeito tanto da tecnologia quanto às estratégias do jogo que as vezes nosso cérebro pode acabar dando nó). E mesmo assim, ele tem seus momentos digamos que humanos onde ele hesita, e se pergunta se aquilo é o certo a fazer, principalmente por ter enfiado os amigos nessa.

Eu adorei a Sarah e o Bryson, eles aparecem em grande parte do livro e, embora ainda assim eles não tenham sido bem descritos ou caracterizados, acredito que o autor vá trabalhar nisso no segundo volume.

O Kaine, bom... Nesse sentido peca um pouco, pois é tipo Harry Potter, passam o livro inteiro falando nele pra aparecer rapidinho de intruso, então nem deu para vê-lo como um vilão de verdade.

O final também me deixou bem confusa e cheia de dúvidas. Mas de resto, não tenho o que reclamar. Pelo contrário: eu fiquei moorta de vontade de poder entrar num jogo desses, de me infiltrar num novo mundo onde basicamente ninguém te conhece e você tem várias missões a concluir. Sério, alguém me transporte pro futuro e me dá esse joogo!

site: http://caverna-literaria.blogspot.com.br/2015/04/desafio-de-generos-aventura-o-jogo.html
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Samuel Simões 22/03/2015

Vale a pena!
Ao falar deste livro é impossível não lembrar do maravilhoso livro escrito pelo Ernest Cline " Jogador N1 ". Por ter essa pegada futurista e RPG! Um livro excelente com personagens bem interessantes e um enredo muito original! Recomendo!
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Wellington 30/01/2015

História Inovadora Final surpreendente
Li o Livro em 2 dias, e comecei muito animado, a parte em que me desanimei um pouco foi na qual fala de animais falantes e que serviam a um homem, esperava que todas as aventuras estivessem ligados ao ciberespaço e não entrando em assunto de espíritos e demônios, esta foi a parte em que apaguei do livro, li mais não levei em consideração....
e logo depois as coisas ficaram ótimas, e começou um suspense que não deixou eu parar de ler.... para aqueles que vão ler, o final é sem igual...

só não gostei desta parte, acho que foi meio desnecessário...
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Liah 18/11/2014

É incrível o quanto você pode adiar a leitura de um livro, pensando que não irá gostar tanto assim, só para depois se encontrar louca para que a continuação saia logo. Essa foi minha experiência com o livro “O Jogo Infinito“, do James Dashner, publicado no Brasil pela V&R Editoras. Ganhei o livro em um encontro para blogueiros parceiros da editora, com a presença do autor, mas só mês passado tirei-o da estante para ler. O resultado foi uma agradável surpresa, amei a história e a escrita, e fiquei tão, mas tão curiosa para a continuação, que cheguei a enviar um e-mail para a editora, perguntando se havia previsão de lançamento da continuação aqui no Brasil (o segundo volume em inglês foi lançado no fim do mês passado). Sem mais delongas, vamos à história.

“O Jogo Infinito” conta a história de uma sociedade futurista, em que a realidade virtual é uma constante na vida da sociedade – ao menos daqueles que podem pagar por isso. Tudo corre bem na VirtNet, até que alguns jogadores começam a ser sequestrados e presos dentro do jogo, e seus corpos na Vigília (como é chamado o mundo “real”) ficam vulneráveis, entrando em coma ou estado vegetativo, e muitas vezes chegando a óbito. O SSV, o serviço de segurança da VirtNet, tentou abafar o caso por muito tempo, mas a coisa começou a sair do controle e eles passaram a recrutar jogadores com habilidades especiais de hackear o código da VirtNet para ajudá-los na caça a Kaine, a ameaça responsável por esse cyberterrorismo. Uma dessas pessoas abordadas é Michael, o protagonista da história, que, junto com Sarah e Bryson (seus dois melhores amigos dentro do jogo), parte na busca por Kaine, impulsionado pela promessa de uma recompensa pelo SSV.

Antes de mais nada, preciso ressaltar aqui: este livro não é sobre uma distopia. A história se passa no futuro, mas não em um futuro distópico. Apenas uma sociedade com tecnologia avançada e provavelmente muito tempo livre (brincadeirinha). No bate-papo com o autor, ele disse ter sido influenciado por filmes como “Matrix” e “A Origem”, além do amor seu amor por videogames quando era mais novo. Tudo isso se misturou para criar um livro enérgico e envolvente, que te prende do começo ao fim e você simplesmente não consegue parar de ler. A escrita é muito boa e te prende nos menores detalhes, sem ser cansativa ou desnecessária. O ritmo do livro é uma coisa à parte – se eu comentei que achei a trilogia “Destino” parada, essa promete ser justamente o oposto, pois todo o livro tem um ritmo muito dinâmico, sem deixar cair a peteca nenhuma vez. Neste thriller psicológico, não tem nenhuma parte que você quer pular, ou que acha que o livro ficou cansativo ou chato, é a mesma vibração de ação e aventura do começo ao fim. Você se vê tão envolvido no universo que o autor criou que, quando se dá conta, lá se foram as 300 páginas e você ainda quer mais. E o fim, o que foi aquele fim?! Eu passei boa parte do livro me perguntando qual seria o desfecho, imaginando aqui e deduzindo ali, criando teorias de onde o autor queria me levar. Então, depois da metade do livro, o autor deu uma guinada na história que me fez pensar “aah, ok, agora eu sei o que ele quer”, e, conforme a história avançava, eu ia criando minhas teorias em cima disso. Me achei super ninja, pensando que havia desvendado a história, tudo parecia se encaixar e… ELE FOI LÁ E PUXOU MEU TAPETE! Sério, mesmo! Terminei o livro de queixo caído, pasma e com aquela sensação de “onde foi parar meu chão?“. Não era surpreendida assim há muito tempo, o que eu achei simplesmente fantástico. E o que também ajudou a me deixar mega ansiosa para o próximo livro, pois agora eu preciso saber a continuação da história do Michael.

Os personagens também merecem seu destaque. O trio principal tem uma dinâmica muito legal e gostosa de acompanhar, parecem realmente três melhores amigos, para o que der e vier. O Michael e o Bryson são divertidíssimos, sempre fazendo piadinhas e dando respostas ácidas, o que dá um toque de humor para a narrativa que torna a leitura ainda mais agradável. Eu comentei com alguns amigos, e mesmo aqui no blog, que eles me lembravam super-heróis como o Super Choque, que sempre fazem uma piadinha enquanto enfrentam seus inimigos (tenho problemas, eu sei). E adorei toda a questão de “amizade virtual”, de eles nunca terem se conhecido e, mesmo assim, serem melhores amigos. Sei que muitas pessoas acham balela, mas conheci duas das minhas melhores amigas desse jeito, e outras tantas pessoas que adoro de paixão, e só conheço através de uma tela. Então ponto positivo para o James por criar uma amizade tão legal e diferente.

Falando em criar, também preciso comentar todo o universo criado por ele. Realidade virtual e tecnologia de imersão não são exatamente novas, mas o jeito que ele trabalhou deixou tudo MUITO perfeito. É o tipo de universo em que eu amaria viver e sei, como um fato, que eu passaria muito tempo conectada à VirtNet, explorando todos os seus jogos e ambientes. Claro, em um ambiente livre das ameaças e perigos que rondam “O Jogo Infinito”, porque a coisa não seria fácil não. Deixando os aspectos negativos de lado, seria um sonho fazer parte de tudo aquilo e seria difícil eu me desconectar. Mas valeria a pena, se fosse parar ler a continuação dessa trilogia. Só espero que saia logo aqui no Brasil, antes que minha curiosidade me consuma :P

site: https://confissoesdeumleitor.wordpress.com/2014/09/11/confesso-que-li-o-jogo-infinito-resenha/
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belaffig 13/10/2014

A genialidade de Dashner encontrada em The Maze Runner é repetida nesse instigante Jogo.
Já gostei quando li a sinopse e descobri que era sobre videogames. Fiquei curiosa, visto que livros sobre o assunto são raros de encontrar, e para escrever sobre é necessária toda uma linguagem viciante, que nos dê uma visão do jogo mesmo. E James, obviamente, conseguiu este feito.
A história também é bastante interessante. Temos um gênero policial em um mundo virtual, muitíssimo inovador e que nos deixa tão curioso sobre quem seria o culpado, como a história vai se desenrolar nesse diferente contexto e cenário que é impossível não devorar este livro.
Com um começo já viciante, este livro nos mostra um mundo futurista em que as pessoas mais vivem imersas em um universo diferente - com jogos de todos os tipos, em que se pode ir à qualquer lugar da galáxia e onde nunca se morre - do que no mundo real. E nesse mundo alternativo, surge uma personalidade criminosa. E um jovem hacker habilidoso e seus dois amigos devem descobrir e desfalcar tal crueldade contra os jogadores e o mundo real.
E o Caminho (com C maiúsculo mesmo) até o assassino é repleto de surpresas, mortes, monstros e certa insanidade - mesmo que, eu tenha que admitir, no meio eu fiquei meio entendiada com tanta trajetória. Também houveram certos cenários e monstros que me lembraram o CRUEL, os Verdugos e o Deserto - algo não muito bom visto que essa NÃO é a saga Maze Runner - mas nada que interfira muito na minha opinião geral sobre o livro.
E o final se mostra não sendo apenas uma caça à um criminoso, com um fim clichê como nos suspenses comuns, não. Com um quê de "Inception", a solução para este crime nos mostra que nada era o que achávamos ser. Que não existem apenas "humanos" e "jogadores", "real" e "virtual"; mas que na verdade a linha que separa os dois é mínima, praticamente nula. Uma solução que no começo nos deixa confusos, depois - por um breve momento - chateados, e por fim maravilhados com tal genialidade. E uma última frase cômica e que nos deixa com vontade de mais.
Aguardando ansiosamente o segundo volume.
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