O Jogo Infinito

O Jogo Infinito James Dashner




Resenhas - O Jogo Infinito


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andwarf2004 30/12/2014

Os fins justificam os meios?
O título da resenha na verdade quer dizer: um final legal compensa uma história lenta e desmotivadora? Para se pensar...
O livro conta a história de Michael, que vive em um uma época onde existe um ambiente virtual chamado VirtNet para onde as pessoas vão diariamente - entrando em um dispositivo apelidado carinhosamente de "caixão" - para relaxar e sair um pouco do mundo real (elas vão lá pára jogar!). Michael é o típico garoto fissurado por internet e games e tem dois amigos íntimos, Bryson e Sara, que nunca conheceu pessoalmente, apenas na rede.
Então, um cara chamado Kaine começa a assassinar as pessoas na VirtNet, culminando na morte das mesmas na vida real, e Michael e seus amigos vão começar uma busca pelo "assassino", por assim dizer.
Qualquer comparação deste livro com Maze Runner não é por acaso. Você sente um calafrio ao ler as palavras "teste" e "padrão", algumas vezes no livro. Mas infelizmente, não é um calafrio de excitação, mas sim de medo.
Ao longo do livro a narrativa é lenta e ouso dizer, "brochante". Para mim, a personalidade dos amigos de Michael não foi devidamente desenvolvida. No final da história, você conhece Michael muito bem, mas sabe poucas coisas - quase nada, é sério - dos outros dois personagens, que estão praticamente no livro inteiro.
O final é muito interessante, diga-se de passagem, isso para quem conseguir chegar até ele.
Os diálogos entre os três amigos foi o pior. Era como se eu estivesse lendo um livro de criancinhas da quinta série.
Talvez eu não tenha gostado muito do livro por ter lido-o após terminar de ler Maze Runner, com 4 livros incríveis (tá, o quarto nem tanto assim). Então, se você acabou de ler Maze Runner também, sugiro que dê um tempo para que possa digerir mais facilmente essa história. Talvez usar o tempo ocioso de uma viagem de ônibus, por exemplo, como eu fiz.

Se você concorda que o fim justifica os meios, então vá em frente. Se não, procure um livro que seja interessante do começo ao fim!
lucianav 25/01/2015minha estante
Tirou as palavras da minha boca...




LeRoux 08/01/2015

Não é um Maze Runner
Comprei o livro esperando a mesma qualidade e desenvolvimento cativante que Dashner teve na série do Maze Runner, mas não obtive isso. O livro é legalzinho, leitura fácil, não memorável.
lucianav 25/01/2015minha estante
Pensei exatamente a mesma coisa!




analu 03/08/2022

Virou meu livro favorito!
A trilogia em si é a melhor que eu já li até agora, muitos falam que não gostaram, mas como a segunda distopia que eu leio, gostei e senti como se eu estivesse nas aventuras junto com o "Trio Parada Dura" ? Indico muitooooo
Hwang Haru 19/10/2023minha estante
Acabei o primeiro livro agora e tenho que concordar




Igor0 16/04/2015

BOM, POREM...
Porém, eu li um livro muito parecido com esse "O JOGADOR NÚMERO 1" e entre esses dois achei muito mais emocionante e surpreendente o citado acima. Vários motivos: Os personagens eram mais Dinâmicos, Rolava um romance mais intenso, o mundo criado pelo escritor era mais criativo e detalhado. Tudo isso na minha cabeça. O livro desta resenha não é ruir, porém faltou algo mais a essa história.
Alex 27/05/2015minha estante
Concordo. acabei de leu o "Jogador número 1" e logo depois fui ler esse. Me pareceu muito sem graça, quase desisti umas 2 vezes. Achei muito sem graça e sem detalhes. O final realmente é bom, mas até chegar lá é difícil. Não sei se vou querer ler o resto da história, que não me comoveu muito.




Leonardo787 11/05/2015

Infantojuvenil
Como dito "não é um Maze Runner...". Fiquei esperando algo no nível de Maze mas nem perto.
Os diálogos são forçados, situações pouco elaboradas.

Não costumo fazer isso, mas esse vou parar por aqui (88ª pag.)
adrianoprospero 12/05/2015minha estante
Cara chegou uma hora que eu cansei um pouco, mas vale a pena ir até o final. Mas de fato, não é um Maze Runner...




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Macartiney 07/05/2020minha estante
Amigo, olhei sua estante e vi que ainda falta Bernard Cornwell. O melhor escritor que conheci até o momento. Um forte abraço




Dani 23/07/2015

Resenha: Um mundo que você pode literalmente estar dentro de um jogo de video game - basicamente isso -. A VirtNet - um mundo virtual - disponibiliza isso para você. Basta entrar em uma Caixa - que é chamada pelos personagens de Caixão - e adormecer. Seu corpo fica inerte, mas sua mente é transportada para uma realidade virtual, lá você se torna um jogador. Você é capaz de sentir tudo que acontece na VirtNet, porém não sofre nenhuma lesão.

Esse lugar Virtual está em perigo, pois Kaine - o vilão da história - esta causando varias mortes, que não só afeta a pessoa que esta na VirtNet como também o corpo no mundo real. Ou seja ela morre nos dois mundos.

Por Kaine ser um super Hacker, para capiturá-lo, a segurança da VirtNet - digamos assim - chama Michael e seus amigos Bryson e Sarah, que também são super Hackers. Eles conseguem invadir qualquer código de qualquer jogador. E por esse motivo estão ótimos para essa tarefa (mesmo que eles sejam apenas adolescentes, até porque é super normal crianças irem atrás de super criminosos, acontece a todo momento -_-).

Seguindo essa missão, os garotos vão passar por poucas e boas, e coisa e tals...

OBS: De longe, esse não foi um dos melhores livros que ja li. Não foi de total desagrado, mas não vai de jeito maneira entrar na MINHA lista de favoritos.

No inicio é um pouco confuso, pois se tem algumas girias e não tem uma certa apresentação da história, ai mais pro meio algumas coisas são explicadas. Mas mesmo assim eu fiquei boiando.

Depois que Michael e Companhia são "convocados" para pegar o Kaine, as coisas dão uma melhorada, pois chega a parte mais interessante que é a aventura. Algumas informações sobre o que Kaine esta planejando são reveladas, e mais uma vez momento de muita confusão. Ai você percebe que o que foi mostrado no meio do livro não tem muita concordancia ou compatibilidade com o final, pois não faz sentido. Mas o final é algo bem inusitado, e para MIM a única coisa que me faz querer ler a continuação, é o final, quem sabe assim algumas (se não várias ) perguntas serão esclarecidas.

O livro " O jogo infinito " e o primeiro volume de uma trilogia chamada a Doutrina da morte.

PS: talvez a minha confusão com a história seja porque eu não entendo muito de jogos (mentira, eu não entendo nada). Porem se tiver uma alma caridosa que ja tenha lido e entendido o livro, peço que por favor me explique, eu ficarei muito agradecida.

site: http://refugiand0-se.blogspot.com.br/2015/02/resenha-doutrina-da-morte-o-jogo.html#more
Tayanne 17/08/2015minha estante
Só eu achei que a história desse livro foi quase toda baseada no anime Sword Art Online??




Gi 13/09/2014

O Jogo Infinito
A história é narrada em terceira pessoa pelo Michael e se passa no futuro onde existe uma espécie de rede social chamada VirtNet. As pessoas passam horas dentro dessa rede social que é uma mistura da vida real e jogos de computador. Quando você está lá dentro você pode fazer de tudo: comer, namorar, dormir e até morrer.
Michael é um hacker e ele quer chegar no nível mais alto da VirtNet, pra isso ele contas com a ajuda de seus amigos Sarah e Bryson para modificar o código e conseguir burlar o sistema para chegar mais rápido ao nível avançado.
Em uma das etapas desse jogo, ele precisa impedir uma garota de se atirar num abismo, mas ele não consegue. Mais tarde, ele está atravessando um beco para voltar pra casa e é raptado por um grupo de pessoas que o levam até uma sede. Lá ele descobre que essas pessoas são da SSV, uma espécie de polícia da VirtNet e eles pedem a ajuda de Michael para encontrar um terrorista chamado Kaine que está prendendo pessoas dentro da VirtNet e provocando sua morte cerebral no mundo real. Caso não colabore, ele perderá seu acesso à VirtNet e pode até ser preso.
Michael acaba aceitando a proposta e embarca em vários perigos junto com seus amigos para encontrar Kaine.
Ah, uma coisa importante é que dentro desse jogo além dos seres humanos, existem seres humanos criados pelo programa que são chamados de tangentes.
O livro é muito bom e me lembrou Correr ou morrer, porque o James tem essa capacidade de deixar os leitores no final do livro loucos pelo próximo. E ele te prende de uma forma que você passa a história toda questionando o que é real e o que não é, e no fim, acaba se surpreendendo.

site: http://coisasquequerocompartilhar.blogspot.com.br/2014/09/o-jogo-infinito-james-dashner.html
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Liah 18/11/2014

É incrível o quanto você pode adiar a leitura de um livro, pensando que não irá gostar tanto assim, só para depois se encontrar louca para que a continuação saia logo. Essa foi minha experiência com o livro “O Jogo Infinito“, do James Dashner, publicado no Brasil pela V&R Editoras. Ganhei o livro em um encontro para blogueiros parceiros da editora, com a presença do autor, mas só mês passado tirei-o da estante para ler. O resultado foi uma agradável surpresa, amei a história e a escrita, e fiquei tão, mas tão curiosa para a continuação, que cheguei a enviar um e-mail para a editora, perguntando se havia previsão de lançamento da continuação aqui no Brasil (o segundo volume em inglês foi lançado no fim do mês passado). Sem mais delongas, vamos à história.

“O Jogo Infinito” conta a história de uma sociedade futurista, em que a realidade virtual é uma constante na vida da sociedade – ao menos daqueles que podem pagar por isso. Tudo corre bem na VirtNet, até que alguns jogadores começam a ser sequestrados e presos dentro do jogo, e seus corpos na Vigília (como é chamado o mundo “real”) ficam vulneráveis, entrando em coma ou estado vegetativo, e muitas vezes chegando a óbito. O SSV, o serviço de segurança da VirtNet, tentou abafar o caso por muito tempo, mas a coisa começou a sair do controle e eles passaram a recrutar jogadores com habilidades especiais de hackear o código da VirtNet para ajudá-los na caça a Kaine, a ameaça responsável por esse cyberterrorismo. Uma dessas pessoas abordadas é Michael, o protagonista da história, que, junto com Sarah e Bryson (seus dois melhores amigos dentro do jogo), parte na busca por Kaine, impulsionado pela promessa de uma recompensa pelo SSV.

Antes de mais nada, preciso ressaltar aqui: este livro não é sobre uma distopia. A história se passa no futuro, mas não em um futuro distópico. Apenas uma sociedade com tecnologia avançada e provavelmente muito tempo livre (brincadeirinha). No bate-papo com o autor, ele disse ter sido influenciado por filmes como “Matrix” e “A Origem”, além do amor seu amor por videogames quando era mais novo. Tudo isso se misturou para criar um livro enérgico e envolvente, que te prende do começo ao fim e você simplesmente não consegue parar de ler. A escrita é muito boa e te prende nos menores detalhes, sem ser cansativa ou desnecessária. O ritmo do livro é uma coisa à parte – se eu comentei que achei a trilogia “Destino” parada, essa promete ser justamente o oposto, pois todo o livro tem um ritmo muito dinâmico, sem deixar cair a peteca nenhuma vez. Neste thriller psicológico, não tem nenhuma parte que você quer pular, ou que acha que o livro ficou cansativo ou chato, é a mesma vibração de ação e aventura do começo ao fim. Você se vê tão envolvido no universo que o autor criou que, quando se dá conta, lá se foram as 300 páginas e você ainda quer mais. E o fim, o que foi aquele fim?! Eu passei boa parte do livro me perguntando qual seria o desfecho, imaginando aqui e deduzindo ali, criando teorias de onde o autor queria me levar. Então, depois da metade do livro, o autor deu uma guinada na história que me fez pensar “aah, ok, agora eu sei o que ele quer”, e, conforme a história avançava, eu ia criando minhas teorias em cima disso. Me achei super ninja, pensando que havia desvendado a história, tudo parecia se encaixar e… ELE FOI LÁ E PUXOU MEU TAPETE! Sério, mesmo! Terminei o livro de queixo caído, pasma e com aquela sensação de “onde foi parar meu chão?“. Não era surpreendida assim há muito tempo, o que eu achei simplesmente fantástico. E o que também ajudou a me deixar mega ansiosa para o próximo livro, pois agora eu preciso saber a continuação da história do Michael.

Os personagens também merecem seu destaque. O trio principal tem uma dinâmica muito legal e gostosa de acompanhar, parecem realmente três melhores amigos, para o que der e vier. O Michael e o Bryson são divertidíssimos, sempre fazendo piadinhas e dando respostas ácidas, o que dá um toque de humor para a narrativa que torna a leitura ainda mais agradável. Eu comentei com alguns amigos, e mesmo aqui no blog, que eles me lembravam super-heróis como o Super Choque, que sempre fazem uma piadinha enquanto enfrentam seus inimigos (tenho problemas, eu sei). E adorei toda a questão de “amizade virtual”, de eles nunca terem se conhecido e, mesmo assim, serem melhores amigos. Sei que muitas pessoas acham balela, mas conheci duas das minhas melhores amigas desse jeito, e outras tantas pessoas que adoro de paixão, e só conheço através de uma tela. Então ponto positivo para o James por criar uma amizade tão legal e diferente.

Falando em criar, também preciso comentar todo o universo criado por ele. Realidade virtual e tecnologia de imersão não são exatamente novas, mas o jeito que ele trabalhou deixou tudo MUITO perfeito. É o tipo de universo em que eu amaria viver e sei, como um fato, que eu passaria muito tempo conectada à VirtNet, explorando todos os seus jogos e ambientes. Claro, em um ambiente livre das ameaças e perigos que rondam “O Jogo Infinito”, porque a coisa não seria fácil não. Deixando os aspectos negativos de lado, seria um sonho fazer parte de tudo aquilo e seria difícil eu me desconectar. Mas valeria a pena, se fosse parar ler a continuação dessa trilogia. Só espero que saia logo aqui no Brasil, antes que minha curiosidade me consuma :P

site: https://confissoesdeumleitor.wordpress.com/2014/09/11/confesso-que-li-o-jogo-infinito-resenha/
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Wellington 30/01/2015

História Inovadora Final surpreendente
Li o Livro em 2 dias, e comecei muito animado, a parte em que me desanimei um pouco foi na qual fala de animais falantes e que serviam a um homem, esperava que todas as aventuras estivessem ligados ao ciberespaço e não entrando em assunto de espíritos e demônios, esta foi a parte em que apaguei do livro, li mais não levei em consideração....
e logo depois as coisas ficaram ótimas, e começou um suspense que não deixou eu parar de ler.... para aqueles que vão ler, o final é sem igual...

só não gostei desta parte, acho que foi meio desnecessário...
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Caverna 23/04/2015

Anos à frente, num futuro distante, a tecnologia está bem mais avançada e desenvolvida. Os jogos mais utilizados pelos adolescentes não são mais de Xbox ou Playstation; eles são reais. Entrando num caixão que você compra e deixa bem acomodado em sua casa, eles se conectam ao VirtNet, onde podem montar o personagem com a característica que quiser e se aventurar pelos desafios e estágios a passar como se estivesse realmente lá. Enquanto o corpo está tranquilo no caixão, eles estão se movimentando a toda pelos jogos, vivenciando aquilo e sentindo todas as emoções, inclusive as dores. É para tudo parecer de fato real.

O assunto mais falado no momento no mundo virtual é sobre Kaine, o maior jogador e o mais temido por ser um dos suspeitos de estar levando outros jogadores ao coma. Nisso, Michael é recrutado pelo SSV, uma organização da vida real que quer acabar com os planos de Kaine, mas ninguém sabe sobre seu paradeiro, então cabe a Michael se infiltrar e descobrir. Junto de seus amigos Bryson e Sarah (que ele nunca encontrou na vida real), eles partem numa jornada de extremo perigo atrás do Caminho que os levará até Kaine e a Doutrina da Morte.

Mas eles não imaginavam que fossem passar por nem um terço da montanha russa ao qual foram expostos. Por diversas vezes eles pararam e pensaram em desistir, mas aquela missão tinha sido encarregada a eles por serem os melhores hackers de códigos disponíveis, e eles se sentiam curiosos e envolvidos demais para largarem tudo àquela altura.

Eles teriam que enfrentar o que viesse pela frente. Seja lá o que fosse.

Não vão pensando que O jogo infinito é parecido com Maze Runner, porque está longe disso. Tem o mesmo estilo de uma aventura atrás da outra, sim, a mesma intensidade que nos deixa eufóricos querendo devorar o livro, mas muitos detalhes são diferentes, incluindo os personagens.

Michael é corajoso, inteligente, divertido e tranquilo; nós conseguimos acompanhar sua narração e explicações sem maiores complicações (o que é um alívio, porque são entregues várias informações a respeito tanto da tecnologia quanto às estratégias do jogo que as vezes nosso cérebro pode acabar dando nó). E mesmo assim, ele tem seus momentos digamos que humanos onde ele hesita, e se pergunta se aquilo é o certo a fazer, principalmente por ter enfiado os amigos nessa.

Eu adorei a Sarah e o Bryson, eles aparecem em grande parte do livro e, embora ainda assim eles não tenham sido bem descritos ou caracterizados, acredito que o autor vá trabalhar nisso no segundo volume.

O Kaine, bom... Nesse sentido peca um pouco, pois é tipo Harry Potter, passam o livro inteiro falando nele pra aparecer rapidinho de intruso, então nem deu para vê-lo como um vilão de verdade.

O final também me deixou bem confusa e cheia de dúvidas. Mas de resto, não tenho o que reclamar. Pelo contrário: eu fiquei moorta de vontade de poder entrar num jogo desses, de me infiltrar num novo mundo onde basicamente ninguém te conhece e você tem várias missões a concluir. Sério, alguém me transporte pro futuro e me dá esse joogo!

site: http://caverna-literaria.blogspot.com.br/2015/04/desafio-de-generos-aventura-o-jogo.html
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adrianoprospero 12/05/2015

Sensacional e Intrigante!
O livro é "Flórida"! A história é "Flórida"! Sensacional! Intrigante! Depois de ter lido toda a série do Maze Runner, ao começar essa nova história, vejo que o autor continua com a habilidade de prender e surpreender. A história parece uma boa combinação de Matrix com Sword Art Online, alguns dos meus títulos favoritos, adicionando-se bons elementos surpresa. Muita ação, boa ficção e excelentes mistérios. Estou ansioso para ler o próximo!
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ViagensdePapel 13/05/2015

O jogo infinito, de James Dashner
A obra se passa em uma sociedade futurística, na qual a maior diversão dos jovens é entrar em uma realidade virtual e aventurar-se em novos locais e situações. É isso o que faz Michael na maior parte do tempo. Quando vai para o seu "Caixão" e entra na VirtNet, ele encontra os amigos virtuais Sarah e Brison, passa horas por lá e tem como maior objetivo passar para o nível Deep do Life Blood.

Como passa bastante tempo no jogo, Michael aperfeiçoou suas habilidades de mexer com o código, o que permite que ele tire vantagens do jogo. Um dia, ele encontra uma garota e se depara com o que nunca tinha visto antes: desesperada, ela arranca o seu núcleo, que contém o código e faz com que ela não volte viva para a realidade caso morra no jogo. Logo depois, ela se joga de uma ponte. Após assistir ao suicídio que não conseguiu evitar, ele não para de pensar nas poucas palavras atormentadas ditas pela garota a respeito de alguém chamado Kaine, que aos poucos fazia fama na VirtNet pelos crimes virtuais que estava cometendo.

Buscando saber mais sobre o homem misterioso, ele descobre que seus atos afetavam as pessoas fora do jogo, deixando-as mortas ou em estado vegetativo. Um tempo depois, Michael é convidado pela empresa responsável pelo jogo a ajudar a solucionar o caso, devido à sua habilidade com o código. Sua missão seria procurar Kaine nas profundezas do jogo, descobrir mais informações sobre o grupo denominado "Doutrina da Morte" e entregá-lo para as autoridades competentes. Para isso, poderia levar os amigos e receber como recompensa o passe livre ao nível Deep.

Depois de perceber que estava mais imerso na situação do que gostaria, ele decide ajudar e segue as pistas que o levam ao "Caminho". Esta é a jornada que deve seguir para encontrar Kaine. Até lá, o trio deve passar por uma série de obstáculos, que os deixam no limite e os fazem questionar sobre o que é realidade ou imaginação. Além disso, os três percebem que estão indo cada vez mais em direção a um caminho sem volta e que deverão abdicar a muita coisa para ir até o final.

O Jogo Infinito é um livro que é adrenalina do começo ao fim. Com toques um tanto sombrios, o livro agradará a aqueles que gostam de uma boa aventura. Depois de certo tempo é difícil de largar, uma vez que o leitor fica louco para descobrir o desfecho da história. Além disso, o livro não é muito longo. Os curtos subcapítulos tornam a leitura ainda mais dinâmica.

Leia mais em http://www.viagensdepapel.com/2015/02/o-jogo-infinito-por-james-dashner.html.



site: http://www.viagensdepapel.com/2015/02/o-jogo-infinito-por-james-dashner.html
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