Libertinagem & Estrela da Manhã

Libertinagem & Estrela da Manhã Manuel Bandeira




Resenhas - Libertinagem & Estrela da Manhã


43 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Luiza Bugelli Valença 27/10/2021

Para engrandecer a alma
Ler um livros que engrandece a alma é outro papo né leitores? E as coletâneas de poesia ?Libertinagem? e ?A Estrela da Manhã?, concebidas por Manuel Bandeira, são este tipo de obra; que nos preenche de inspiração, reflexão e aquele sabor gostoso que a poesia deixa na boca.

Durante a obra nota-se não somente a presença forte da nostalgia, marcada pela lembrança do autor as cidades que visitou e as pessoas que passaram na sua vida mas já de foram; mas também a constante temática da morte, caracterizada pelo fato do autor saber que pode morrer a qualquer momento de tuberculose. Ademais, vale ressaltar as poesias de cunho amoroso, nas quais Bandeira, de forma pouco idealizada, descreve seu sentimento por sua musa inspiradora, Teresa. Por fim, deve-se mencionar o humor presente em certos poemas, que equilibra o tom deprimido da obra.

Manuel Bandeira é um clássico nacional. Contudo um clássico fácil de ser apreciado e um tanto quanto atual. Recomenda-se a obra para aqueles que desejam apreciar uma boa poesia!
comentários(0)comente



Tata 20/06/2010

Há certos poemas aqui que te fazem abrir aquele sorriso tímido porque te lembram de alguma coisa da infância. Há outros que te deixam triste porque o pessimismo carregado extravasa o livro.

E há aqueles que vc sabe que vai reconhecer sempre que topar porque ele simplesmente deu certo pra vc, tudo encaixou e vc pensa "como é que Manuel Bandeira conseguiu escrever isso??!"

Rápido, divertido e de um lirismo simples e bonito.
comentários(0)comente



Marina 15/06/2022

Li para a escola
Para ser sincera, fui totalmente sem expectativas. Apesar de gostar de poemas. Me impressionei. Depois de ter aula sobre o autor e entender tudo o que queria dizer, achei incrível.
Tenho que avisar que é super rápido de ler, e tem uma quadra de expectativa muito grande em cada um dos poemas, eu ria da aleatoriamente do autor. No começo da poema ok, no meio to entendendo, no final um negocio nada haver.
Mas sempre tinha uma explicação muito legal por trás.
Marina 15/06/2022minha estante
Gente escrevi tudo errado ?


Marina 15/06/2022minha estante
Vcs que lutem




Hilton Neves 03/07/2022

Não sei exatamente muita coisa do estilo do autor, mas alguns poemas nos lembram de Walt Whitman, noutros ele ajuda o funesto movimento da Semana de '22, noutros Bandeira aprecia destacar minorias e noutros ele tem nostalgia de sua infância.
comentários(0)comente



Rafaela1002 09/04/2022

Manoel Bandeira
Estou lendo esse livro para um trabalho na faculdade, nunca tive contato com esse autor, mas eu achei o conteúdo muito bom. ? Os poemas são de formas e ritmos variados. Alguns são com rima, outros não.
comentários(0)comente



Michele Soares 26/05/2022

Tem uns aqui que são brabos, hein: Momento num café (absolutamente impactada), Conto cruel, Rondó do Palace Hotel, Contrição, O impossível carinho (LINDOOO), Andorinha, Profundamente, A Virgem Maria, Bonheur Lyrique e O cacto não necessariamente ranqueado nessa ordem ? na verdade, salvei os títulos de trás pra frente, pra guardar ?

Lentamente me convertendo ao manuelbanderismo (te cuida, Marião de Andrade), só quero uma ediçãozinha melhor, com todos os poemas ???
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Sofia 23/04/2021

Carrego Manoel Bandeira no peito. Nunca vou esquecer da noite chuvosa e tediosa de quando li e dei aqueles sorrisos bobos pro livro. Ele me fez procurar outros poetas e escritores brasileiros e quebrar a ideia de que Brasil não faz arte de qualidade. Seu grito de liberdade é uma coisa lindíssima e sua escrita me dá nós no estômago.
comentários(0)comente



fer 14/03/2023

Libertinagem & Estrela da manhã
Demais! uma coletânea incrível de poemas incríveis! linguagem interessantíssima, temas bons e de uma poesia? maravilhosa. inspirador!
comentários(0)comente



KamillaBarcelos 07/02/2009

Com este livro descobri um poeta que me encantou muito pela forma de escrever acerca de seu mundo. Meu poeta preferido.
comentários(0)comente



Kelly 24/12/2009

Manuel Bandeira
Sensacional.
comentários(0)comente



Silvio 22/11/2010

Poesia livre de regras
Poesia livre das regras rigorosas, o que a torna ainda mais poética. Manuel Bandeira está preocupado em captar as imagens, sentimentos e sensações, deixando a métrica e a rima em um segundo plano, no que é extremamente feliz.
comentários(0)comente



João Bruno 10/05/2021

Sinceramente poesia não é meu forte, não entendo muito bem, e me cansam, mas procuro sempre ler alguns livros de poesia, pois sei que é um estilo dos mais belos e sensíveis da literatura, e desejo muito aprender e apreciar poesias.
E esse livro achei até que bem simples, não necessariamente gostei, ou entendi, mas achei mais acessível ...
comentários(0)comente



Dani 15/12/2013

Não se trata de uma resenha mas apenas um lembrete de um poema que gostei bastante: pensão familiar.:-)
Vinícius 16/12/2013minha estante
gatinhos garçons?




Eicross 24/03/2016

Libertudo e Estrenada
Eu peguei esse da biblioteca da escola tão logo quanto foi possível por ser do Manuel e ter uma capa ainda mais linda que a do livro anterior que eu havia pego. Agora há uma novidade na biblioteca da escola: só podemos retirar 4 livros por vez, por isso não quis trazer outros do Manuel para este final de semana.


No início do livro há uma crítica muito boa e positiva escrita por Godofredo de Oliveira neto, que achei proveitoso pesquisar e descobri que é um escritor nascido em 1951 e que já ganhou o segundo lugar no prêmio Jabuti, o prêmio literário mais importante do Brasil. Todavia, não era preciso pesquisar para saber que se trata de um homem muitíssimo culto e entendido. Fala sobre a zombaria, ironia, maneira trágica de lidar com o mundo e outras características do autor. "Mais do que sonho, é luta" - escreveu.

Neste de tempo, de 22 a 36, Bandeira publica Poesias, que é a junção de A Cinza das Horas e um novo livro, "O Ritmo Dissoluto", colabora com Klaxon, revista difusora do modernismo, lida com a morte de seu irmão e escreve "Sim, já perdi pai, mãe, irmãos / Perdi a saúde também" no poema "Não sei dançar"; conhece Carlos Drummond de Andrade, viaja a várias cidades que o inspiram a escrever poemas como "Mangue", "Belém do Pará", "Evocação do Recife" e "Oração no saco de Mangaratiba", começa uma publicação semanal no jornal Diário Nacional. Faz piada com a sua doença no poema Pneumotórax, um dos meus favoritos, mostrado abaixo.

Pneumotórax
"Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e não foi.
Tosse, tosse, tosse.

Mandou chamar o médico:
- Diga trinta e três.
- Trinta e três... trinta e três... trinta e três
- Respire.

..........................................................

- O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado.
- Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino."

Libertinagem conta também com lembranças simpáticas do porquinho-da-índia que queria sempre estar debaixo do fogão em "Porquinho-da-índia", insere o negro nos versos com "Irene no céu" e faz a desmistificação da mulher, zombando dos amores, em "Namorados"(abaixo) e "Mulheres", por exemplo, conta com dois poemas em língua estrangeira (francês) e apoia abertamente os versos livres em "Poética"

Namorados
"(...)
Antônia, você parece uma lagarta listada.

O rapaz concluiu:
-Antônia, você é engraçada! Você parece louca."

site: http://nymeka.blogspot.com.br/search/label/Resenha%20-%20ou%20algo%20assim
comentários(0)comente



43 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR