Nosferatu

Nosferatu Joe Hill




Resenhas - Nosferatu


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Bia L. 17/07/2020

Livro surpreendente
No início do livro você não entende muito bem a ligação com o título, pois Nosferatu é um
Nome conhecido na arte da ficção. Porém o livro vai te prendendo e os personagens são muito bem trabalhados, onde podemos acompanhar a evolução de cada um e sua importância no decorrer da estória. A leitura é fluída e não cansa, o final não poderia ser mais perfeito. Para quem gosta de final fechado, leiam este livro.
Recomendo muito! Leitura intrigante, com o toque de terror de Joe Hill, mas ao mesmo tempo sem ser uma leitura pesada.
Racestari 20/07/2020minha estante
Também gostei muito.




Fabricio.Fracaro 17/07/2020

Nosferatu
Comecei a leitura de Nosferatu sem saber praticamente de nada, foi ler por ele ser filho do king, e esse livro se tornou o meu preferido do gênero.
Acompanhar a vida completa de Vic me faz gostar muito dela, a pirralha é complexa e profunda, do outro lado Charlies Manx é horrível, um vilão da mais alta qualidade, ambos constrói uma guerra sensacional, o natal nunca mais será o mesmo.
A escrita lembra do King mas Joe Hill é único, um ótimo escritor, dá para imaginar o livro do início ao fim com as suas descrições, o livro é perfeito, vale muito a leitura.
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Dhiego Morais 13/07/2020

Nosferatu
Um ruído estranho ressoa através da ponte velha sobre o rio. Vibrações misteriosas ecoando por meio de um objeto que atravessa a ponte em grande velocidade, rasgando-a em dois planos espaciais. O crepúsculo finaliza um cenário que não deveria pertencer à realidade alguma, dum semitom escurecido e manchado pela despedida do sol da tarde. O som cresce em poder, e, lá do fundo, uma sombra fragmentada ameaça irromper, uma nuvem barulhenta, dotada de fome e medo: morcegos explodem pela saída da ponte velha, seguida por um curto flash humanoide; uma menina derrapando em sua bicicleta.
“O mundo é um ladrão que rouba de você a própria infância e todos os seus melhores cachorros.”
Nosferatu, ou no original Nos4a2 finalmente caiu em minhas mãos, depois de muito postergar sua leitura. Reconhecida como a obra mais aclamada de Joe Hill, o ânimo finalmente surgiu pela combinação de dois fatores difíceis de ignorar: a insistente recomendação de amigos e a ciência de que a série de TV (produzido pela AMC) estava há menos de um mês de estrear!
Publicado originalmente em 2013 no exterior, em Nosferatu Joe Hill guiará seus leitores por uma história de horror natalino. Victoria McQueen é uma garota americana típica que usa sua imaginação para se divertir, enquanto seus pais passam por um relacionamento conturbado: o pai apresenta indícios de cometimento de violência doméstica, ao passo que a mãe sofre com os problemas do alcoolismo. A menina, por si só cresce rebelde.
Vic, entretanto, não aparenta ser uma criança comum. Pelo contrário, a jovem possui um dom especial ligado diretamente à bicicleta que ganhara há pouco tempo de seu pai: Vic consegue encontrar qualquer coisa que deseje; qualquer coisa que esteja perdida, independentemente de se o objeto ou pessoa estejam a milhas de distância. Em sua bicicleta ela atravessa a ponte do Atalho e cruza dimensões.
Enquanto a garota tenta compreender seu dom (e as consequências de usá-lo), Hill nos apresenta Charles Talent Manx, um excêntrico personagem que, assim como Vic, também possui o seu curioso dom: a bordo de seu Rolls-Royce, Charles Manx leva crianças para passear por vias ocultas delineadas por sua mente diabólica, estradas desconhecidas que conduzem a um único e singular destino: a Terra do Natal, lugar no qual nenhuma criança é infeliz! O trabalho de Charles é “resgatar” crianças de lares corrompidos, de famílias que destruiriam os seus futuros e de pais que Manx considera condenados. A viagem pela autoestrada misteriosa, a Via Panorâmica São Nicolau transforma seus pequenos passageiros, deixando-os tão aterrorizantes e estranhos quanto seu imponente motorista.
Com Nosferatu, concluo o meu terceiro livro de Joe Hill, seguido de A Estrada da Noite e Mestre das Chamas, e, como já era de se esperar, não me decepcionei com a aventura de horror tecida pela mente de um integrante da família King.
Dotado de uma escrita ágil e cativante, recheada de personagens bem caracterizados e com uma história densa e complexa, verossímil, Nosferatu entrega um romance que merece seus elogios, configurando-se como uma das melhores obras do autor, de fato.
Ao reconstruir o mito dos vampiros, de Nosferatu, Hill produz uma história viciante, que sabe se apoiar e que consegue mesclar os tempos entre o passado e o presente, enquanto conduz a trama e as personagens por um cenário comum, mas não menos aterrorizante.
“Era um lugar ruim e seu primeiro pensamento foi que, quando a polícia o revistasse, encontraria cadáveres enterrados no quintal dos fundos.”
A trama avança uma série de degraus quando as figuras de Vic e Charles Manx finalmente colidem. Rapidamente, Vic se torna a única criança a escapar do diabólico psicopata. No entanto, Charles não descansará enquanto não conseguir se vingar completamente.
Embora Vic cresça como uma adulta problemática, tendo construído sua própria família sustentada de maneira tênue, é a figura de Charles Manx que rouba parte das cenas. Ainda que reconheçamos sua nítida crueldade e mantenhamos certo grau de desconfiança quanto a sua excentricidade e quanto aos mistérios que cercam sua figura quase mitológica, Manx é capaz de momentos de reflexão, expondo frequentemente seu ideal de mundo e sua visão daqueles que agem como “maus indivíduos”, desvirtuados, à margem de seu padrão de sociedade e de suas próprias necessidades mundanas.
Uma das melhores coisas nesse livro são as referências às demais obras de Joe Hill e, inclusive, a algumas clássicas de seu pai. O leitor atento perceberá conexões com A Estrada da Noite, O Pacto, romances de próprio autor, bem como referências a IT: a Coisa, à prisão de Shawshank, à Torre Negra e a A Dança da Morte. Pesquisando mais a fundo, descobre-se que Nosferatu possui conexões inclusive com obras ainda a serem publicadas pelo autor! E, por fim, há também uma homenagem ao nome da mãe do autor, cedida a uma das personagens do livro.
Nosferatu nasce como um romance fascinante, a prova da habilidade nata de contador de histórias que permeia as veias de Joe Hill. Com uma narrativa carregada de emoção e do horror fantasmagórico de obras que nasceram efetivamente para assombrar seus leitores, esta é definitivamente uma joia entre tantas obras do gênero.


site: https://skullgeek.com.br/resenhas/resenha-nosferatu-joe-hill/
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Mi 07/07/2020

Real ou insanidade?
Você gosta de Natal???
Já imaginou ir para um lugar que todo dia é Natal? Com direito a neve, músicas natalinas, presentes e comida típica?
No universo de Nos4A2 é possível, mas como tudo na vida, tem um preço.
Assim como seu pai, Joe Hill cria personagens com dons. Temos nessa estória Charlie Manx, um vilão que tem o dom de extrair o que quiser das crianças e levá-las para a Terra do Natal em seu Rolls Royce. A protagonista, Victoria Mc Queen, que possui o dom de encontrar coisas desaparecidas ao atravessar a ponte do atalho em sua Raleigh. E Maggie Leigh, que obtém informações através de jogo de palavras.
Toda vez que Vic atravessa a ponte volta muito debilitada, ela é a única criança que se depara com Charlie e consegue escapar. Sendo assim, ela irá pagar um preço alto por isso. Maggie, através do seu dom, tentará ajudá-la.
Ao decorrer da narrativa somos confrontados constantemente a duvidar da sanidade mental da protagonista.
Personagens bem construídos e com personalidades marcantes. Ao decorrer da leitura tive muita empatia por Vic. Chorei, sorri e sofri com ela.
Joe Hill peca apenas no excesso de narração que poderia ser enxugada, mas, assim como o pai ( meu amado Stephen King), ele consegue nos envolver e transportar para dentro do livro, fazendo vivenciarmos a estória. Cogito a ideia de Joe possuir o mesmo dom de seus personagens e que seu objeto condutor seja o LIVRO.
Primeiro livro do autor que leio e afirmo que ele tem muito potencial. Certeza que o dom está na genética.
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Luana 04/07/2020

Recomendo a leitura
Uma excelente estória com uma narrativa e personagens bem envolventes. Achei o enredo bem original. O inicio é mais assustador, mas depois que a leitura avança ela se torna menos assustadora e mais excitante. Acheu o livro um tanto grande, dava pra ser menor... mas ainda assim o livro é muito bom.
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Juliano.Ramos 19/06/2020

Se lido sem preconceitos, esse livro se torna muito bom. A forma como autor tenta escrever como o pai é bem desestimulante, seria bem melhor se ele não fizesse isso.
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spoiler visualizar
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julia 17/06/2020

Resenha: Nosferatu
Nosferatu me surpreendeu! Eu não leio muitos livros assim, mas decidi dar uma chance para ele depois de ver muita gente falando que o livro era muito bom. Elas estavam certas :D

A escrita e o enredo capturaram minha atenção logo de cara. Essa é uma história tão complexa o Joe Hill desenvolveu ela e os personagens muito bem. Algumas partes me deixaram meio assim... com medo, mas isso só mostra que o Hill sabe escrever boas histórias de terror.
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Victor.sz_ 13/06/2020

Uma jornada entre estradas e pontes
Nosferatu é um livro sensacional, sua jornada se torna viciante desde o início, e entre estradas e pontes somos mergulhados em um mundo imagético fantástico e sombrio. Com personagens fantásticos, onde a única falha é não aprofundar-se mais neles, com mais vivências, diálogos, exposições da vida e pensamentos. Por ser um livro grande, certos personagens poderiam ter mais foco, e isso pelo fato da gente se apegar tanto a eles. Com uma protagonista sensacional e um vilão melhor ainda, a narrativa é cativante desde o início, e cada linha vale muito a pena.
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Pandora Heinstein 12/06/2020

Nosferatu
Que livro gostoso de se ler!
Quando você começa a ler simplesmente não quer mais parar.
Tem referências aos livros do próprio Joe Hill, do Stephen King, do Tolkien e várias outras referências que conseguem fazer você se sentir mais próximo da história.
O livro é meio suspense, meio aventura e te prende do início ao fim. Adorei!
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nataliagomestwd 31/05/2020

Diferente
É uma pena esse livro estar esgotado, é uma história maravilhosa, muito bem contada e diferente. Aqui temos um "vampiro" que suga as coisas ruins das criança em seu carro e as leva para a terra do natal onde é natal todos os dias, as crianças viram uma espécie de vampiros tbm, só enxergam as coisas boas e fazem tudo que ele manda, até matar. Nessa história vamos conhecer a Vic, a única criança que consegui escapar dele e que depois de adulta vai precisar encarar ele novamente para salvar a vida do filho, carros, motos, palavras cruzadas e muito mais são usados como uma espécie de portal mágico pra algo que existe em sua mente. Um livro maravilhoso.
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Carlos R. A. Amorim 22/05/2020

Prolixidade sem causa
A premissa pode até soar interessante, mas a história é fraca e mal escrita. Há uma enxurrada de palavras, e de acontecimentos e personagens que nada acrescentam à narrativa.
O livro tem 600 páginas mas é como se fossem 1000, tamanha é a inabilidade do autor em enxugar o texto.
Em geral, em livros que são extensos os autores se aproveitam para construir um aprofundamento maior na psiquê dos personagens e/ou construir um ambientação de mundo mais complexa e abrangente - como frequentemente vemos em livros de fantasia. Nesse livro, entretanto, o volume grande de páginas não traz qualquer correspondência com a densidade do enredo, que, ao contrário é bem simplório. Nem com o desenvolvimento de personagens, que é modesto.
A protagonista, Vic, é inssossa, artificial, e estereotipada para ser uma "pessoa problemática". Seus traumas e dilemas pessoas não cativam, nem convencem. Longe de parecer uma pessoa real que sofreu muito na vida, ela apenas parece uma menina mimada e chata como uma aborrecente rebelde sem causa.
O livro todo para mim foi anticlimatico, pois, na medida em que um autor escreve uma protagonista pretendendo que o leitor por ela se interesse e torça, nesse livro eu torci o tempo inteiro pelo vilão, que apesar de não ser um pessoa adorável, consegue ser menos desprezível do que aquela de quem nós deveríamos gostar.
Afora os personagens, todo o universo ficcional construído é pobre e cheio de lacunas e incoerências. As explicações para os eventos sobrenaturais são insuficientes, e não esclarecem nada, apenas retomam o que já se sabe desde a sinopse.
Se essa narrativa fosse somente um conto, de umas 50 páginas, poderia ter sido boa. A pequenez dessa história não justifica, nem sustenta, toda a prolixidade decorrente do excessivo número de páginas da obra.
O autor, a meu ver, foi incrivelmente malsucedido no processo de tornar uma premissa inovadora em um livro interessante,.e o que era potencialmente surpreendente, se tornou apenas arrastado e enfadonho.
Glauber 22/05/2020minha estante
É esse livro que gerou uma série?
Será que a série é melhor?

Peguei "Fantasmas do século XX" do mesmo autor. Fiquei curioso. Parece que no conto ele é bom. Mas ainda não li inteiro.


Carlos R. A. Amorim 22/05/2020minha estante
Sim. Saiu uma série na Amazon Prime. Assisti o primeiro episódio, achei bem melhor que o livro. A protagonista foi construída de um modo diferente e a história também difere.
Depois pretendo assistir até o final pra ver.
Em relação ao autor, ele já tem um relativo sucesso e outras obras que muita gente gosta. Essa inclusive muitos dizem ser a melhor dele, por isso que peguei pra conhecer. Mas pra mim foi uma grande decepção.
O que mais chamou a atenção foi a prolixidade do autor.




Thaly 15/05/2020

Esse livro é espetacular, primeiro terror que li e pretendo ler mais.
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Myrandha 02/04/2020

Maravilhoso
Como traduzir em palavras a jóia rara q é esse livro??
Com uma narrativa impressionante e eficaz, e uma estória de tirar o folego,cada palavra lida te faz mergulhar no mundo de fantasia e terror q Joe criou.
A vivacidade dos personagens, tão repletos de vida,defeitos e qualidades faz ter uma visão empática adentrando em suas peles e em seus pensamentos.
O livro te faz mergulhar em um mundo sombrio,repleto de medo,agonia,e também paixão. Cada palavra não é o suficiente a ser lida,nem estrofes,ou capítulos,de modo que vorazmente te faz devorar páginas e mais páginas,sem nunca estar pronto para largar o livro.
Acompanhantes da vida trágica de Victória, nós sentimos mais próximos dela a cada momento. Acabamos por levar uma vida com ela, acompanhando seus altos e baixos.
Magnífico!
Sou apaixonada pelo modo como Hill nós faz entrar em suas estórias,nós transporta para dentro de cada narrativa,sem sermos capazes de enjoar ou de querer abdicar de seus livros.
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Fernando Lafaiete 27/03/2020

Nosferatu: A distorção imaginativa assustadora de Joe Hill
******************************NÃO contém spoiler*******************************

Quão perigosa pode ser a imaginação de alguém? Uma pergunta simples, aparentemente inocente, mas que no mundo de "Nosferatu", obra de Joe Hill, pode ser tanto a salvação quanto a perdição de alguém. Escrita e descrita de forma a nos assustar e nos deixar apreensivos, o horror de cunho psicológico do autor de obras como "Amaldiçoado" e "Tempo Estranho", tem o poder de nos deixar pensativos quanto aos limites que separam o imaginário do real. Tecendo uma narrativa que subverte a significação de "Peter Pan" de J. M. Barrie e a mitologia vampiresca, o aclamado escritor cria um universo intrigante que parece saltar das páginas, nos envolvendo em acontecimentos fascinantes, ao mesmo tempo que nos desperta a repulsa proveniente de descrições no mínimo assustadoras.

Acompanhar Victoria McQueen, uma jovem audaciosa que possui o dom de criar uma ponte que a leva para onde quiser, é como voltar a ser criança onde dons mágicos pareciam ser a válvula de escape que precisávamos e desejávamos. Tudo seria apenas mágico, se tal dom não trouxesse consequências aterradoras e não a levasse ao encontro de um psicopata que possui um dom semelhante ao seu. De sequestros, estupros a uma terra que possibilita ser criança para sempre, Hill brinca com nosso imaginário, nos fazendo temer tanto a figura distorcida do papai noel, quanto o dom que todos nós possuímos; o  de imaginarmos além do mundo que habitamos.

Com referências a obras tanto de seu portfólio quanto o de seu pai, "Nosfetaru" tem o poder de agradar os fãs do gênero terror que almejam adentrar em um mundo em que ser criança pode ser um erro. Com menções honrosas a "IT, A Coisa" e a série "A Torre Negra", O romance de Joe Hill tem a capacidade de surtar os leitores que conseguirem captar tais ligações. Mesmo que o grande vilão da obra - o temível Charles Talent Manx - não tenha me amedrontado tanto quanto Pennywise, não consigo negar que o mesmo deixou sua marca como um ser horrível e perigoso o bastante para mantermos distância.

A construção narrativa, os personagens e o desenvolvimento criativo, demonstram a evolução clara do autor desde o lançamento de "Estrada da Noite", uma de suas obras antecessoras. A relação entre os personagens é bem alinhada e os diálogos bem inseridos, sendo perceptíveis a diferenciação psicológica de um para outro. Entretanto, devo mencionar que a abordagem e exploração dos personagens coadjuvantes, juntamente com uma breve estagnação narrativa do meio da obra para o final, fizeram com que eu percebesse a necessidade  de alguns momentos que poderiam ter sido encurtados, excluídos ou desenvolvidos de forma mais brutais, principalmente quando atrelados ao desenvolvimento da personagem central.

Abrir as páginas de "Nosferatu" e embarcar na assustadora criação de Joe Hill, me fez perceber o quão errado eu estava de ter desistido tão rapidamente de um autor como ele. A imaginação muitas vezes nos leva a mundos inexistentes e perigosos. Em "Nosferatu" o mais seguro é ficarmos no mundo real. Pois quando a imaginação de alguém perturbado não tem limites, o mágico pode ser o terror que nos espera.

"PS. Há também uma série de TV produzida pela AMC e protagonizada por Zachary Quinto e Ashleigh Cummings (Vi o trailer e não espero grandes coisas da série)"
Esdras 28/03/2020minha estante
Tá na minha lista já faz um tempão.
Se você gostou, certamente vou gostar também. =)


Fernando Lafaiete 28/03/2020minha estante
Pois é... temos gostos e opiniões parecidas. Eu gostei mesmo deste livro e acredito que você também irá gostar. Gosta do autor?


Esdras 29/03/2020minha estante
Sim. Eu li "a estrada da noite" e "o pacto(qua do ainda era esse título.rs)"




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