Nosferatu

Nosferatu Joe Hill




Resenhas - Nosferatu


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Glau Anjos 05/02/2021

"O que quer que as crianças tivessem se tornado, o que quer que ele houvesse feito com elas, sua intenção era deixá-las seguras, para impedir que fossem atropeladas pelo mundo" NOS4A2. Joe Hill

Minha primeira leitura do autor e simplesmente amei! A história é riquíssima em detalhes e mostra a essência das pessoas. Mostra que alguém pode estar fazendo o mal, mesmo acreditando que está fazendo o bem. Amei a protagonista, Vic, uma mulher forte, determinada e corajosa. Leitura excepcional.
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Lady Bridgerton 03/03/2021

eu to tombada, chocada, e meu deus por que eu não li essa obra prima antes
gente do céu achei meu favorito do ano e ainda estamos em março mas nossa que livro bom, que historia mais criativa eu diria kkkk faz jus ao enredo. ai assim nos primeiros 10% talvez vocês encontrem uma resistencia mas depois o livro começa a andar, começa o suspense, começa meio que o terror psicologico especialmente por que a vic alem de ja ser toda complicada por conta dos pais ai ainda vem um papai noel do mal atras tambem, e nisso você se sente muito na pele da protagonista, joe hill amado que escrita incrivel, fluida, da pra sentir tudo que os personagens passam. e meu deus que vilão foda, entrou para os meus favoritos simplesmente por que teve horas que me fez questionar meus proprios conceitos e olha que o desgraçado nem teve ponto de vista por que senão eu tava lascada, o final então eu tinha teorias mas ainda sim me supreendi e até chorei de tanto choque e o pior e que esse autor ainda deixa brechas pra você imaginar coisas do futuro mano eu queria uma continuação não nego por que estou muito tombada e amei esse universo das pessoas criativas, encerro dizendo que o natal nunca mais vai ser o mesmo pra mim
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Thiago 15/03/2021

Nosferatu foi a terceira leitura que fiz de uma obra de Joe Hill e, tal qual as experiências anteriores, eu adorei esse livro. É nítido o crescimento de Hill como escritor de thrillers - ele parece mais confiante e confortável com novos experimentos aqui, e sua narrativa demonstra alcançar um novo degrau de riqueza em todos os possíveis aspectos - seu texto permanece rápido, dinâmico, raivoso, porém, a construção de seus personagens está atingindo o mesmo patamar em que se encontra o seu pai: são personagens extremamente reais, multifacetados, e cativantes. Entrementes, a trama é simplesmente fantástica e imaginativa!
Em Nosferatu, acompanhamos a história de Vic desde a sua infância, quando descobre a habilidade de percorrer o país inteiro em questão de minutos, através de uma passagem que existe apenas em sua mente. A passagem funciona como um portal, conectando seu ponto original de partida e qualquer destino/objetivo que deseje alcançar. Ao longo dos anos utilizando seu portal, Vic descobre uma outra pessoa com a mesma habilidade, porém Chalie Manx confere ao seu dom propriedades muito mais sinistras: ele é um sequestrador de crianças e serial killer. A história aqui é uma caçada de gato e rato com uma grande dosagem (obviamente) de elementos supernaturais que percorre o intervalo de muitos anos ao longo de sua narrativa. Eu adorei a maneira como o livro descreve o crescimento da protagonista desde a infância à várias camadas da fase adulta, culminando com a maternidade. Crescimento, aqui, diga-se de passagem, é palavra chave - o desenvolvimento do personagem é muito bem explorado, e nos tornamos testemunhas da gigantesca transformação pela qual Vic passa do começo ao final do livro. Em todas as ficções que leio, meu aspecto favorito é a construção e desenvolvimento de personagens e existe algo sobre Victoria que é preciso ser contemplado e elogiado: eu realmente não gosto desse personagem, mas me preocupei com ela durante todo o livro. E durante todo o tempo, me senti mal pelas (muitas) aflições as quais ela é submetida. Mais que isso, me senti péssimo por depreender o quanto a criança do início do livro poderia ter se tornado uma adulta admirável. Victoria é genial, é resiliente, corajosa, determinada e deveras compreensível. É também um caco de uma pessoa arruinada por eventos traumáticos que a moldaram na personagem de quem não gosto. E isso, é uma mostra da gigantesca aptidão que Hill tem em construir personagens reais. É, em minha opinião, a melhor qualidade de seu pai, e Hill a herdou completamente. Eu gosto muito de seus personagens - mesmo quando não gosto deles. Mas o mérito do livro não está apenas em seus grandes personagens, pois as passagens de ação são arrebatadoras também. Aqui, nesse aspecto, arrisco dizer que Joe Hill superou seu pai: sua ação é de tirar o fôlego. É tensa, frenética, envolvente. Vou descrever isso enigmaticamente para evitar spoilers, mas em dado momento, certo personagem se vê preso e, em sua fuga desesperada, começa a expolar às pressas o lugar onde está. Cada novo cômodo desconhecido à que adentra, se torna não apenas umas atropelo aflitivo de palavras engolidas, como também o início de um novo capítulo. E isso, simples como possa soar, tornou-se uma ferramenta poderosa nas mãos de um grande contador de histórias: conferiu tremenda fluidez à sua narrativa fazendo com que aquele ?arco? do livro fosse algo impossível de ser abandonado até sua conclusão. Joe Hill é, sem dúvidas, um grande contador de histórias!
Nosferatu é também um livro cheio de referências, tanto às suas próprias obras anteriores, quanto as obras de seu pai, o mestre do horror, Stephen King! Quem é fã dos autores, vai se deliciar aqui: temos referências à Pennywise e a Derry, à Dr Sono, à Estrada da Noite, à Torre Negra... é fan service de primeira e empregado com bastante sutileza.
Os últimos elogios são referentes ao nosso vilão e à Terra do Natal: Charlie Manx (uma espécie de Willy Wonka perverso) é um vilão incrível, um vilão, aliás, que não pensa em si mesmo como vilão: ele acredita piamente que suas ações são honrosas e que suas vítimas são resgatadas e salvas, e não sequestradas e destruídas. Essa ilusão o torna tão maquiavélico quanto perigoso! O outro elogio é sobre algo à quê o livro cria uma expectativa do começo ao fim: A Terra do Natal não decepciona.
Nosferatu já se tornou uma das melhores surpresas do ano pra mim, e Joe Hill está, definitivamente consolidado como um dos meus autores favoritos!
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Páxcoa 17/03/2021

"deus é uma bibliotecária sapatão"
Os personagens tem carisma e personalidade, a única coisa que me incomodou foi que a terra do natal foi pouco explorada eu acho que 700pg seria melhor, tudo funciona nesse universo, é um poço de frases fodas e em varias partes aparece nomes de livros do stephen king, o primeiro livro que eu li o joe hill e com certeza não vai ser o ultimo.
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Cris 01/04/2022

Esse livro me deu alguns pesadelos
Eu tive que ir fazendo umas pausas enquanto lia e quase desisti,mas a curiosidade falou mais alto.
Foi a segunda leitura mais intensa q já fiz,horrorosa e mto boa ao mesmo tempo.
Fez eu me sentir vivendo aquelas situações e achei a história mto aparavorante e perturbadora.
Tem q ter estômago pra ler,estima leitura longa,talvez eu esteja exagerando mas acho q não pois o livro é horroroso e sinistro.
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Nath 20/04/2021

Favorito
Amei o livro do início ao fim, me prendeu muito, li bem mais rápido do que estou acostumado. Tem ação o tempo todo, em nenhum momento fiquei entediado lendo. Me tirou lágrimas, risadas, arrepios, olhos arregalados e até mesmo alguns "ooownt". Amei demais, meu livro favorito da vida até então.
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beatrizpoynter 05/07/2021

Tudo bem não comemorar o natal este ano?
Gostaria de deixar bem claro que: Joe Hill tem meu coração para sempre!

Que livro, que leitura perfeita! Não quero falar demais para não soltar nenhum spoiler, ok? E, a única coisa que deixarei bem claro aqui é: eu amei as análises sobre os pensamentos e onde eles nos levam. É algo para sempre analisar e guardar no coração que: o ouro não descasca.

?
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vineco 11/07/2021

mano o livro é bom mas n me prendeu como os do papai king, ate a metade do livro achei meio ble e um tanto lento mas dps o autor engata a 4 marcha e entrega um trabalho bom. vale a pena
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Fabio.Chagas 12/07/2021

Genial e surpreendente ??
Sabe quando você lê algo e não encontra ninguém com quem discutir o assunto até que a nova obsessão se acalme dentro do seu coraçãozinho? Pois é, foi assim que me senti quando terminei de ler ?Nosferatu?. Isso, acredito se deve ao fato de Joe Hill, autor do livro, não ser tão conhecido no Brasil e, portanto, nenhum dos leitores do meu círculo de relacionamento o conhecia. E é uma pena, galera, porque ele é um autor que, assim como o pai (Stephen King ? pois é!), adora usar referências contemporâneas em suas histórias.

Você provavelmente vai encontrar nas páginas de Hill alusão ou citação a algo que você gosta muito. Se você gosta de quadrinhos, então, acredito que vai curtir saber que o universo das hqs é fonte de grande mudança na vida de um dos personagens de ?Nosferatu?.

Toda a identificação entre leitor e personagens decorre com a construção de personalidades fortes, que conversam não apenas com a realidade do leitor, como também com as realidades de outros livros do mesmo autor sem que você fique perdido, caso não os conheça. E como uma história repleta de informações do universo de um devorador de cultura em geral, posso dizer que não é só com essas realidades que a história da protagonista Victoria McQueen se entrelaça. E isso vou deixar para você que resolver dar uma chance ao livro, descobrir e se encantar (ou não ? quem sabe?) por si.

Por falar em Victoria McQueen, vamos falar do enredo:

Quando pequena, Victoria descobre que possui um poder especial. Descobre também que não é a única a ter um dom. Mas enquanto ela usa sua habilidade para encontrar coisas perdidas e tem dificuldades em compreender a veracidade dessas ocasiões, outras pessoas fazem uso de suas habilidades com um propósito? que elas acreditam ser o correto. Charlie Manx, por exemplo, consegue levar crianças à Terra do Natal, um lugar onde a infelicidade é contra a lei e fica situada em uma realidade que só pode ser acessada através dele.

O interessante da narrativa é que acompanhamos o desenvolvimento dos personagens e entendermos como o ambiente familiar pode moldar e transformar a vida de uma pessoa. Acompanhamos uma protagonista disfuncional, com problemas que vão além dos causados pelo vilão. Vemos, como sem querer, reproduzimos comportamentos que condenamos, pois foi assim que aprendemos a agir. E acredito que a grande questão do livro seja justamente essa: a formação psicológica de uma pessoa a partir de suas vivências e convivência com pessoas amadas.

Assim como conhecemos uma protagonista que não hesita em buscar complicações e comete erros que ela mesmo condena, encontramos um antagonista que acredita, de fato, fazer o bem ? ainda que por vias duvidosas. Para ele, suas ações se justificam como apenas um mal necessário para um bem maior. E é a dualidade dos personagens principais que nos permite exercer a empatia por ambos.

No fim das contas, o que Vic precisa enfrentar não são monstros, mas homens. Homens carregados com sexismo e preconceitos gerados por suas relações familiares, pela sociedade da qual fizeram parte. Homens que não precisam de poderes para serem aterrorizantes, violentos, nojentos e perigosos. Mas isso, é claro, não significa que monstros não existam?

Imagino que todo leitor tenha suas peculiaridades para julgar se acha um livro bom ou não, e essa é uma das minhas: um bom livro para mim é aquele em que antes das primeiras 100 páginas você lê e é fisgado não por causa de um acontecimento ou frase épica, mas por algo que aparenta ser totalmente casual ou por um bom jogo de palavras. ?Nosferatu? é um desses livros recheados de surpresas ao longo das páginas, que te prendem e te fazem experimentar das mais variadas sensações, inclusive a de impotência.

Livros de Joe Hill que percebi fazerem parte da mesma realidade de ?Nosferatu? são: ?O Pacto? e ?A Estrada da Noite?. Você não precisa ler eles para compreender a história, mas vai ficar com aquele sentimento de ?eu vi o que o senhor fez aqui, hein!? quando houver referência.

Espero que curtam a leitura. ?
Myrandha 12/07/2021minha estante
Amoooo o Joezinhoo. Me apaixonei quando li A estrada da Noite, e os quadrinhos do Lockey e Key, mas Nosferatu é de longe o meu favoritoo!


Fabio.Chagas 12/07/2021minha estante
Não conhecia essa obra e me encantei demais
genial




Matheus.Ferrari1 26/07/2021

Tudo bem se a gente não comemorar o Natal este ano?
ÉPICO!!!
Uma reflexão aterrorizante sobre sentimentos externos e internos, uma obra prima do horror. O Natal nunca mais será o mesmo depois desse livro.
"Todo mundo vive em dois mundos, não é? Tem o mundo físico, mas tem também nossos próprios mundos particulares, internos, o mundo de nossos pensamentos. Um mundo que não é feito de coisas, mas de ideias. É tão real quanto o outro, mas fica dentro da gente... E talvez algumas pessoas consigam entrar nesse mundo de pensamento se tiverem o veículo certo. Uma chave. Um carro. Uma bicicleta. Qualquer coisa"
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Thais 07/08/2021

O cara é filho do rei e pronto
A escrita é muito semelhante ao do Stephen King, que descobri só agora ser o pai do cara. O livro me surpreendeu de inúmeras formas, principalmente por causa de seu final. E que nervoso! Quero pular o natal desse ano, obrigada.
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twilighter_ 26/02/2023

Eu espero não estar na lista dos malvados
Eu enrolei "Nosferatu" por muito tempo, eu sei. Já conhecia a série a um tempão e até me interessava em ler e assistir pelos trailers maravilhosos e frames aleatórios que eu pegava, mas sempre fiquei entre o pegar o livro e ler.
Hoje me arrependo.
Quando comecei a leitura estava com muitas expectativas ( esxectativas criadas pelos visuais que eu imaginava vendo algo relacionado a série) e acabei me decepcionando por, assim dizer. Achei muito cansativo e demorado, Hill gosta de detalhar e eu gosto desse tipo de escrita. O problema foi eu ir ler, me baseando no desejo que eu estava de ver a série. Acabei abandonando a leitura por uns dias e quando me desliguei dessa ideia da série, voltei a ler. E foi quando eu me conectei com o livro e me perdi nas páginas diabólicas e assustadoras de Nosferatu, acompanhando Vic MacQueen nas suas aventuras através da ponte do atalho e com medo surreal de Charles Manx e do seu Royals royce.
É um livro de horror bem legal, pode até ser cansativo, devido ao fato de Hill detalhar tudo, mas isso é vantajoso pois você vai criando a atmosfera de suspense e medo até aquilo se tornar real na sua mente, igual as pontes de Vic e Charles. Apesar das pontes, não há pontas soltas. Alguns questionamentos são criados e mesmo não sendo esclarecidos naquele momento, no decorrer da leitura você acaba encontrando a resposta, Hill foi muito inteligente nisso. Os personagens são bem legais, não tenho do que falar deles. ( me apeguei muito a um em questão) O final foi bom. Não esperava o que ia acontecer, mas poderia ter sido um tico melhor, mas não atrapalha a mestria com que Hill lidou quando criou esse universo. Gostei bastante da leitura e adicionei aos favoritos.

Ps: descobri agora a pouco, ao finalizar a leitura que Hill é filho do King, e foi quando percebi as várias referências à alguns livros do mesmo. Posso afirmar que Hill herdou o talento do pai e da mãe e é um ótimo escritor.
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Amandenha 23/01/2023

Primeiro Meta do Ano!
Meta de ler um calhamaço em 2023 concluída!

Nunca imaginei que ia ler um livro de 624 páginas em 1 semana, esse livro me deixou muito entretida dês das primeiras páginas, a leitura não ficou cansativa pra mim mas foi por pouco, é um livro que tem que dá uma respirada antes de continuar a ler, pois tem muita informação e detalhes, pra mim no começo foi confuso por causa da passagem de tempo mas depois acostumei

Não tenho muito oq dizer apenas que o ENREDO dessa história é incrível em vários momentos, os personagens MUITO BEM CONSTRUÍDOS e um FINAL DIGNO de muita ação,suspense e tensão, sem falar nas cenas nojentas de HORROR .
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Nat SL 27/10/2021

Primeiro livro de Joe Hill que leio e já me encantei, lembra muito o pai na escrita e na forma de descrever as situações. Amei!
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