A vida do livreiro A.J. Fikry

A vida do livreiro A.J. Fikry Gabrielle Zevin




Resenhas - A Vida do Livreiro A.J. Fikry


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Ana 13/06/2021

Um livro com personagens leitores
Eu amo livros com personagens leitores e sempre adquiro um carinho enorme por essas obras. O livreiro A. J. Fikry gosta especialmente de Edgar Allan Poe (autor do meu coração!!!) e, embora algumas falas de Fikry sobre literatura sejam problemáticas, não consigo não simpatizar com o homem que homenageia um dos meus autores favoritos. Para além disso, a narrativa de Zevin é leve, envolvente, surpreendente e emocionante. "A vida do livreiro A. J. Fikry" tirou muitas lágrimas de mim, mas me deu muita esperança também.
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isabookzl 20/06/2021

Gostei!
Gostei bastante deste livro, não é uma leitura cansativa e é bonita. Gostei dos personagens, tirando alguns que me fizeram passar raiva, adorei a Amelie e o humor ácido do A.J mesmo às vezes dando vontade de jogar ele na parede, mesmo com isso adorei ele. Uma coisa que eu adoro nele são as frases literárias. Chorei, ri, fiquei com raiva e morri de amores.
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Fernanda Wolf 06/09/2021

?Às vezes os livros só nos encontram no momento certo?
Li esse livro em 2014 e reli agora em 2021, continua sendo um dos meus romances preferidos. É uma leitura leve sobre um livreiro, dono da única livraria de Alice Island, que vê as prioridades de sua vida mudarem após uma edição rara de Poe ser roubada de sua biblioteca particular e uma menina ser deixada em sua porta. A Vida do Livreiro A.J. Fikry é uma homenagem ao mundo literário e aos leitores trazendo diversas referências, dicas de leitura e diálogos para deixar o coração quentinho (e quebrado).
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Luciana 26/07/2014

Nenhum homem é uma ilha; Cada livro é um mundo
Aos 39 anos, A.J. Fikry é o rabugento proprietário da pequena livraria Island Books, situada em Alice Island.

ISLAND BOOKS
A única fonte de boa literatura em Alice Island desde 1999
Nenhum homem é uma ilha; Cada livro é um mundo

pág. 14

É ele quem decide quais são os títulos que entrarão em sua loja e seu senso crítico extremamente complexo dificulta a vida dos representantes de editoras que visitam o local para apresentar seus lançamentos. Uma destas representantes é Amelia. Uma mulher de 31 anos, que veste-se de forma peculiar e trabalha na Pterodactyl Press. Amelia progressivamente ganha importância na vida do livreiro.

Há dois anos, A.J. perdeu a esposa, Nic, vítima de um câncer. Desde então ele vive sozinho no apartamento acima da livraria e não vê mais sentido em muitas das coisas que costumava fazer. Seu mau humor é acentuado e ele não faz questão de parecer uma pessoa agradável.


Eu não sou um alcoólatra, mas gosto de beber até desmaiar uma vez por semana, no mínimo. Fumo de vez em quando e sobrevivo com uma dieta composta por comida pronta congelada. Quase nunca passo fio dental. Costumava correr longas distâncias, mas agora não faço exercício nenhum. Moro sozinho e não tenho nenhum relacionamento importante. Desde que minha esposa morreu, também odeio meu trabalho. pág. 31


É justamente o jeito honesto de A.J. que agrada o leitor a ponto de ficarmos torcendo para que ele, de alguma forma, reencontre satisfação na vida.

Quando Maya, uma criança de dois anos, é deixada na livraria acompanhada de um bilhete – onde a mãe pede que A.J. cuide da criança pois ela não tem condições de criá-la –, passamos a conhecer um outro lado do homem considerado pelos moradores de Alice Island como uma pessoa fria e esnobe. A.J. surpreende a todos quando passa a dedicar seu tempo, atenção e amor não só a Maya como também aos outros âmbitos esquecidos de sua vida.

Sua personalidade, antes intragável, torna-se mais amena e o homem, que antes não fazia questão de ser amável, aos poucos torna-se sociável, empático e até mesmo cordial.


As pessoas contam mentiras chatas sobre política, Deus e amor. Você descobre tudo que precisa saber sobre uma pessoa com a resposta desta pergunta: Qual é o seu livro preferido? pág. 69


A princípio pensamos que A.J. está salvando uma criança desamparada quando na verdade, com o passar das páginas, percebemos que ela é quem o salva de seu próprio abandono.

O fato de o protagonista ter um amplo conhecimento literário soa bastante simpático e familiar ao leitor. A cada início de capítulo, conhecemos a opinião de A.J. sobre títulos literários distintos.

É de se apreciar que a autora tenha construído uma história tão completa e com diversos elementos atrativos em tão poucas páginas (pouco mais de 180). A história desperta esperança, emoção e uma boa dose de risadas. Impossível não sentir ao menos afeição pelos personagens.

Por fim, A Vida do Livreiro A.J. Fikry é uma história tangível, escrita de maneira singela e cativante, o que a torna única. Parada obrigatória na trajetória de um leitor.

Para esta e outras resenhas, acesse: http://sem-spoiler.blogspot.com.br/
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Raffafust 27/07/2014

Eu estava tão louca para ler esse livro que o passei na frente de diversas outras leituras. E apesar de nunca ter trabalhado em livrarias, trabalhei por anos em lojas e me identifiquei muito com os clientes de A. J. Fikry. O livreiro que é o protagonista da história está na casa dos 40 anos, é descendente de indianos e viúvo , é uma pessoa amarga que já sofreu muito na vida e apesar de amar sua livraria tem pouca ou nenhuma paciência com quem entra nela. Geralmente só bate papo com a cunhada Ismay e com o policial amigo Lambiase.
Logo no início do livro conhecemos Amelia, ela é divulgadora de uma editora e entra na livraria de A. J para lhe mostrar a nova coleção. Extremamente rude e lhe dando muitos foras ele vai praticamente enxotar a moça do local. O que ele não esperava que acontecesse é que deixassem na sua loja uma criança. Maya tem apenas 2 anos quando a mãe deixa um bilhete dizendo que ele deve criar a menina porque adoraria que ela fosse criada no meio de livros, lógico que ele não aceita nada bem isso e quer dar a menina para adoção, mas Maya consegue mudar o que ele sente durante 1 final de semana e ele acaba pedindo a assistente social para ficar com a criança. Logo ele que nunca teve jeito com crianças de repente se vê encantado com a menina!
A. J muda muito por causa de Maya, vira um paizão exemplar e tem mais amor pela livraria e claro, acaba também vendo em Amelia uma paixonite que de início não é correspondida mas que depois nos faz vibrarmos com o amor dos dois.
Nem mesmo um livro de Edgar Allan Poe que lhe foi roubado e era muio valioso pode tirar a alegria dele, que fica completa quando finalmente conquista o coração de Amelia e Maya está cada dia mais esperta.
Se o livro cheira a conto de fadas de livreiro sinto informar que o final não deixa margem para o foram felizes para sempre. Quase chorei... e no final fechei o livro pensando que como diz na chamada " Nenhum homem é uma ilha; cada livro é um mundo" , é a mais pura verdade. Lindo.
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Robscv 06/04/2024

Gosto de livros que falam sobre livros. Esse aqui é um exemplo disso. Simples. Bonito. Emocionante na medida do querer. Uma viagem agradável sentado perto da janela. Tem um filme também! ???

?E eu gosto de conversar sobre livros com pessoas que gostam de conversar sobre livros. Gosto de papel. Gosto da textura e gosto de sentir um livro no bolso. Gosto do cheiro de livro novo também.?

?As pessoas contam mentiras chatas sobre política, Deus e amor. Você descobre tudo que precisa saber sobre uma pessoa com a resposta desta pergunta: qual é seu livro preferido??
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Manuella_3 10/09/2014

O que parecia apenas uma leitura divertida, a princípio, revelou-se uma história muito gostosa e envolvente, com boa dose de drama e mistério, mas sem perder a leveza. A autora Gabrielle Zevin criou personagens empáticos, engraçados e que conquistam, definitivamente, o leitor.

A.J. Fikry é um viúvo solitário, um livreiro ranzinza, dono da única livraria da ilha em que mora. A monotonia de seus dias é preenchida pela saudade da esposa – que movimentava a vida da cidade com eventos literários na livraria -, a preferência pelos livros clássicos e a rabugice com os representantes de editoras. Seu sonho de aposentadoria é a venda do raríssimo livro Tamerlane, que guarda em casa numa redoma com segredo. Até que o livro é roubado e A.J. precisa contar com o dedicado policial Lambiase para resolver o problema.

Um dia, ao voltar da corrida, A.J. Fikry encontra uma garotinha de dois anos abandonada na livraria, com um bilhete da mãe e um pedido irresistível. A partir desse encontro, a pequena Maya vai mudar não só a caótica vida do livreiro, mas também de toda a comunidade da ilha e da endividada Island Books.

Comecei a leitura sem expectativas, o tema é curioso: a vida de um amante de livros que tomou a paixão por profissão. A narrativa é leve, os personagens são bem construídos e todos eles, sem exceção, têm participação importante na trama. Estão ali para contar uma boa história. E que história, caro leitor! Gabrielle Zevin compõe uma atmosfera de aconchego na Island Books, insere segredos, tensão e drama de um jeito sutil, enquanto cativa o leitor com as dificuldades que A.J. enfrenta.

Com várias citações e referências a livros, alguns conhecidos e outros que merecem a verificação, a leitura é um deleite para os apaixonados por literatura. Cada capítulo começa com uma observação de A.J. sobre algum livro ou conto, cujo conteúdo estará nas entrelinhas das páginas seguintes.

“Mas também acho que minha nova reação está relacionada com a necessidade de encontrarmos histórias no momento certo de nossas vidas. Lembre, Maya: as coisas que nos tocam aos vinte não são necessariamente as que nos tocam aos quarenta, e vice-versa. Isso é verdade para livros e para a vida.” (A. J. Fikry, p. 37)

Há uma personagem deliciosamente carismática: Amelia, a doce e estabanada representante da Editora Pterodactyl. Mal recebida por A.J. na primeira visita à loja, aos poucos cresce entre eles o interesse, a saudade e, por fim, a paixão.

Os anos passam, Maya desenvolve um nítido talento literário, a livraria incrementa as vendas e atrai muitos leitores em encontros do Clube do Livro, aumentando a ligação entre esses personagens tão peculiares e queridos – entre si e também com o leitor. Então a autora faz pesar uma vez mais a mão do destino... E comove.

A Vida do Livreiro A.J. Fikry é uma história que celebra o amor pelos livros, numa conversa metalinguística que fala principalmente de encontros, da vida que muda a toda hora e não pede licença. Do quanto precisamos viver intensamente o momento presente (clichê?) e de como nossas ligações afetivas são determinantes. Acredite: ao terminar o livro, leitor, você sentirá uma leveza, um calor na alma.

Resenha publicada no blog As Meninas que Leem Livros:
http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2014/07/a-vida-do-livreiro-aj-fikry.html
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Carlos.Cauas 09/10/2014

Faltou aprofundamento nos personagens
"Não somos as coisas que colecionamos, adquirimos, lemos. Somos, enquanto estamos aqui, apenas amor. As coisas que amamos. As pessoas que amamos. E estas, acho que estas realmente continuam." - A.J. Fikry

Foi uma leitura de certo modo tranquila. Não foi um livro que me prendeu, nem achei os personagens contagiantes. Senti uma enorme falta, até porque o personagem principal é um livreiro, de mergulhar em varias obras da literatura mundial. É claro, que vários livros e autores são citados durante a historia, porém, sem uma necessidade de estarem ali na maioria das vezes. É bonito os aconselhamentos literários para a jornada da história, só que é apenas isso. Acredito que se tudo fosse mais profundo seria um livro excelente. Faltou mais tempo com os personagens para criarmos uma relação com eles. Destaco e muito os 20% finais do livro, a leitura realmente ficou tocante e sedutora a medida que corria para seu desfecho. O livro é dividido em duas partes, e a segunda é onde os sentimentos e o prazer de gostar dos personagens estão... ai acaba. Nota 3 de 5.
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Dani Vale 11/02/2015

Resenha!
Quantas coisas eu adorei nesse livro, começando pela capa, pelos personagens, a escrita, a história, enfim tudo!
Quando decidi comprar este livro foi através de vária resenhas dos blogs literários que sigo, e todos diziam que é um livro apaixonante e diferente. Outro fator que me impulsionou a adquiri-lo foi a capa, porque eu simplesmente adoro capas de livros, e sempre pesa nas minhas escolhas.
"E eu gosto de conversar sobre livros com pessoas que gostam de conversar sobre livros, Gosto de papel. Gosto da textura e gosto de sentir um livro no bolso. Gosto do cheiro de livro novo também."
A autora conseguiu externar todo o sentimento que tenho em relação aos livros, através da história do livreiro A. J. Fikry que vê sua vida mudar de tempos em tempos, mas sempre envolta de sua livraria e seus livros, como a morte de sua esposa, a chegada de um bebê, um novo amor e por último a sua morte.
Quando a sinopse fala que é UMA CARTA DE AMOR PARA O MUNDO DOS LIVROS, é realmente assim que me sinto ao final deste livro, como se essa história fosse um tributo ao mundo das diversas histórias e a importância desse mundo para minha vida.
Sabe aquele tipo de livro que foi escrito para você, como se a autora soubesse de seus gostos, de suas expectativas, de seus amores, pois bem foi assim que me senti e confesso que me deu até vontade de voltar a minha cidade de origem e abrir uma livraria (srsrsr).
Termino concordando com a frase "Nenhum homem é uma ilha; Cada livro é um mundo", os livros nunca me deixam sentir só, muito pelo contrário me sinto fazendo parte de um mundo totalmente maravilhoso e completo quando estou lendo.
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augustomw 04/03/2015

Elementos que combinaram
Não há dúvida que misturar na mesma obra um romance leve, um conjunto de tiradas sarcásticas e o contexto interpretativo de citações de grandes obras da literatura universal são elementos que ajudam muito a recomendação desse livro. Não há nada surpreendente ou inovador. No entanto, o eu-lírico tem um olhar de compreensão da realidade a partir de grandes autores(as) que o livro se torna um trampolim para buscarmos ou recordarmos outras prosas e praias das escritas. Adorei.
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Igor Bruno 22/03/2015

Livro Maravilhoso
É muito difícil um livro, filme ou series fazer com que os meus olhos encham de lágrimas, mais esse foi um que fez com que meus olhos enchessem de lágrimas, história maravilhosa, uma história leve e ao mesmo tempo forte, emocionante, linda, um dos meus melhores livros já lido, para quem gosta de ler, é impossível não se identificar com algo, simplesmente maravilhoso!
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Barbara Lima 06/07/2017

Especial
Que livro maravilhoso!

Não tem outra forma de começar essa resenha a não ser dizendo que
esse livro é maravilhoso! Foi a escolha da Mi para o nosso buddyread mensal e finalmente tivemos sucesso rsrs. Após duas leituras fracas, A vida do livreiro... foi como um sopro de vento fresco em dias super quentes. É verdadeiramente um livro muito bom.

“E eu gosto de conversar sobre livros com pessoas que gostam de conversar sobre livros. Gosto de papel. Gosto da textura e gosto de sentir um livro no bolso. Gosto do cheiro de livro novo também.”

A história começa e nos apresenta um protagonista amargurado, viúvo recentemente e com uma livraria para comandar sozinho. A. J. é um homem bem diferente, um pouco rabugento e com gostos específicos para livros, ele prefere contos a romances rs. É dono da Island Books, única livraria da pequena ilha de Alice. Ele está de luto e vivendo uma crise por não saber exatamente como prosseguir após a perda da esposa. Mas a vida de A. J. está prestes a mudar, e ele vai entender que ainda tem muito a fazer, e que viver pode ser bem melhor do que ele imaginava.

“Não somos as coisas que colecionamos, adquirimos, lemos. Somos, enquanto estamos aqui, apenas amor. As coisas que amamos. As pessoas que amamos. E estas, acho que estas realmente continuam.”

Esse é o tipo perfeito de livro para amantes da leitura. No começo de cada capítulo temos uma mini resenha de algum conto que o A. J. ama e que tem relação com o capítulo, vamos vendo a história ser construída de acordo com os contos preferidos dele, o que eu achei muito interessante.

Com capítulos curtos e a escrita tão fluída da Gabrielle Zevin, em dois tempos o livro acaba e você se pega chorando e completamente envolvido por esse mundo fantástico. O livro não se prende a um período específico, vamos vendo os momentos importantes e significativos da vida do A. J. como também a das personagens secundárias. Não quero entrar em detalhes para não ter spoilers, mas posso dizer que vocês vão se surpreender com alguns eventos e reviravoltas rsrs.

Eu com certeza indico esse livro, leia sem medo e se prepare para as dicas literárias rsrs. Se você é um leitor que ama mesmo os livros, com certeza vai se ver em diversos momentos da história.

“Um lugar não é um lugar de verdade sem uma livraria.”

site: https://livrosentregarotas.blogspot.com.br/2017/04/resenha-187-vida-do-livreiro-j-fikry.html
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De Olivato - @olivatobooks 04/08/2017

De um amante de livros para outro
“Você descobre tudo que precisa saber sobre uma pessoa com a resposta desta pergunta: Qual é o seu livro favorito?”

Este livro conta a história de A. J. Fikry que é um livreiro que ficou viúvo recentemente e não sabe como seguir a vida sem a sua companheira, a vida era apenas ela, ele e os livros, agora ele só tem os livros que os dois tanto amavam e uma livraria fruto desse amor por literatura.

A livraria de A. J. Fikry é a única da pequena ilha, então se alguém quiser adquirir algum livro, terá que ir até a loja. O problema é que desde a perda de sua esposa, nosso livreiro não está mais tão feliz com a vida quanto antes e isso acaba afastando as pessoas que não sabem muito bem como lidar com ele.

“Às vezes os livros só nos encontram no momento certo.”

Em uma semana que aparentemente seria como qualquer outra, duas coisas acontecem e prometem mudar de vez a vida do nosso protagonista, um pacote misterioso é deixado na sua livraria e um livro de colecionador extremamente caro é roubado.

É uma leitura muito gostosa e rápida de se fazer, o livro não tem nem 200 páginas, mas isso não impediu Gabrielle de escrever algo digno de palmas e respeito. Você vai começar o livro e logo vai encontrar personagens e seus dilemas, o livro possui vários pontos de vista para enriquecer ainda mais a experiência do leitor. Você também irá se identificar com esses personagens que amam ou aprenderam a amar os livros.

“Nenhum homem é uma ilha; cada livro é um mundo.”

No Skoob, eu dei 4,5 e favoritei, é um livro super recomendado para você que deseja ler algo agradável e rápido, mas intenso e com a capacidade de te fazer refletir um pouco mais sobre o amor pelos livros e pela vida.

site: https://www.instagram.com/p/BXVvmIElv5i/
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