Loving Mr. Daniels

Loving Mr. Daniels Brittainy Cherry




Resenhas - Loving Mr. Daniels


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Giulia.Sobral 04/06/2020

Um clássico romance
Esse é o primeiro livro em inglês que eu leio e portanto levei um pouco de tempo até me adaptar com a leitura, porém depois disso tudo fluiu. Ele é um clássico livro romântico água com açúcar e fechados de clichês e dramas o que não me agrada muito, mas quem gosta disso com certeza esse é o livro certo.
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Triz 05/07/2017

[RESENHA] SR. DANIELS – BRITTAINY C. CHERRY
Sr. Daniels, um livro inspirador e tocante.

“A última pergunta é minha favorita: O que queremos ser? Essa é a mais fácil.
— Vivo. Quero estar vivo, e não tenho ideia de por que, vendo como hedionda a vida é, às vezes. Talvez seja a crença, a esperança e a paixão, tudo embrulhado dentro do meu peito. Talvez meu coração esteja apenas rezando por um amanhã melhor para substituir todos os ontens de merda. Então, para responder à sua pergunta de forma muito deprimente, cheia de angústia adolescente, quero estar vivo quando crescer. Então, agora eu pergunto, Sr. D. O que você quer ser quando crescer? Porque nunca paramos de crescer, e raramente deixamos de sonhar.”

Quando iniciei a leitura, minhas barreiras emocionais estavam completamente em descanso e com isso senti tudo o que a autora queria transmiti aos leitores. Sim, eu senti tudo. Senti de forma profunda e avassaladora.

Após perder sua outra metade – sua irmã gêmea – Ashlyn terá que se costumar a uma nova realidade, pois se mudará à casa do pai (um pai que mal a conhece, e vice versa). Isto por que sua mãe não consegue olhar a filha sem se lembrar da falecida, Gabby. Ashlyn estava sozinha. Sozinha em uma cidade, casa e família diferente. Sozinha até conhecer um belíssimo par de olhos azuis, Daniel Daniels.

Daniel, um homem lindo, fascinante e vocalista de uma banda. Ah! como se aqueles fatos não bastassem, ele também é um apreciador de Shakespeare. Isso mesmo, não basta ser lindo e descolado, tem que ser sensível e apaixonante. Daniel parece ser um homem perfeito, mas não. É um homem quebrado. Ele, assim como a Ashlyn, conhece a dor da perda.

A Brittainy C. Cherry superou todas as minhas expectativas ao apresentar um amor proibido e complicado, mas que ao mesmo tempo é forte, intenso e compreensivo. Surpreendeu e fez-me chorar ao mostrar, de forma tocante e angustiante, como uma pessoa sobrevive tendo que esconder-se por trás de uma máscara. Uma máscara que muitos de nós, infelizmente, usa para poder sobreviver nesse maravilho e terrível mundo.

” — Porque fingindo ser feliz é quase como ser feliz. Até você se lembrar que está fingindo. Então você está triste. Realmente triste. Porque usar uma máscara todos os dias de sua vida é a coisa mais difícil de fazer. E depois de um tempo, você começa a ter medo porque a máscara se torna você.”

Sr. Daniels possui uma leitura constante e de fácil entendimento. Um livro sensível e cativante que acaba penetrando nossa alma, tornando-se – ao lê-lo – parte de nós. Não apenas indico, mas suplico que vocês leiam este livro.

site: https://vivendonoslivros.wordpress.com/2017/05/28/resenha-sr-daniels-brittainy-c-cherry/
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@garotadeleituras 04/08/2015

Reflexão
A curiosidade para a leitura surgiu após indicação de amigos... Confesso que no inicio desanimou um pouco pois fiquei tentada a rotular como um romance adolescente com alguns conflitos da idade; porém ao decorrer do livro é possível se surpreender com a delicadeza dos personagens, a construção dos seus dilemas e a sensibilidade de como a trama é desenrolada. Os trechos enriquecedores de shakespeare dentro da estória e a personalidade dos nossos Mr. Daniels e Ashlyn Jennings, assim como seus amores pela literatura e música, sua dor pelas perdas, seus encontros e desencontros e sobre a necessidade de encontrar-se e encontrar a força para recomeçar, isso é o livro Loving Mr. Daniels!!!

site: https://www.tumblr.com/dashboard
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Gleise 23/06/2015

Sensível e Encantador
Que linda história de amor...e de recomeços...
Para Ashlyn, sua vida estava despedaçada desde que perdeu sua irmã gêmea vítima de leucemia. Sua mãe, que também não consegue lidar com a perda da filha, pede ao pai, que até então era totalmente distante, que fique um tempo com Ashlyn. Em sua viagem até Edgewood, ela conhece no trem um cara lindo e sente uma conexão com ele...ele é Daniel, que coincidentemente sofreu muitas perdas...a mãe morreu em seus braços, o pai acaba de falecer, seu irmão esta preso e há tempos atrás perdeu sua namorada em um acidente de carro..enfim...os dois conhecem a dor da perda, da falta e da saudade infinita e sabem que dificilmente vão refazer suas vidas.
A partir da chegada dela o desenrolar da história é muito lindo e emocionante, a forma como eles se conectam pela dor, a aproximação dela com a nova família do pai, as cartas de Gabby, as músicas de Daniel, seus diálogos intercalando trechos de livros, enfim, a narrativa foi extremamente delicada e conquistou meu coração.
Certamente recomendo!

site: www.sugestoesdelivros.com.br
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Andressa 30/05/2015

Quanta desgraça... Zzzz
Resolvi ler Mr. Daniel porque gostei bastante de The Space in Between da mesma autora e porque todo mundo ao meu redor adora esse livro. Infelizmente não foi meu caso, não o odiei, simplesmente não me cativou.

O livro nos conta a estória de Ashlyn Jennings, uma garota de dezenove anos que acaba de perder a irmã gêmea Gabby e é convidada a se retirar de casa pela mãe e ir morar com o pai, o qual não mantém contato há muito tempo. A vida é dureza nesse livro! Ao chegar na nova cidade, Ashlyn conhece Haley e Ryan, filhos da nova esposa do seu pai, dois adolescentes muito mais interessantes que a própria protagonista, e em seguida conhece Daniel, os dois acabam se encantando um pelo outro até que descobrem serem aluna e professor.

Sim, clichés e mais clichés. Apesar dessa sinopse, eu quis ler, levei fé na Brittainy C. Cherry, porque ela já havia me conquistado em outra oportunidade. No entanto, tive dificuldade de me envolver com o enredo, não me apaixonei pelo Daniel, achei a Ashlyn insossa e pouco interessante, tanto é que preferia que a autora focasse na Haley e no Ryan. E esse livro tem tanta desgraça, uma atrás da outra que já não via mais sentido para tudo aquilo. Qual o propósito? Detesto livros que apelam pra desgraças exageradas, crucificam e pisoteiam seus protagonistas, tornando tudo tão banal que fica pior que novela mexicana.

Fiquei o tempo todo pensando, poxa, Brittainy, quem sabe você trabalha bem o luto pela morte da irmã, a indiferença da mãe, o novo convívio com o pai, o interesse romântico ser eticamente errado. Acho que já tá bom, né? Mas a autora começa a nos atropelar com outras desgraças, não fica fácil digerir e assimilar tanta coisa, não consegui me apegar a esses problemas e eles simplesmente se tornaram banais.

O cliché das cartas também está tão batido… Zzzzz…

O final foi uma decepção. Nem acreditei naquilo, parecia conto de fadas. Tão distante da realidade. Não gostei, mas já que tanta gente gostou fica por conta e risco!
Karolyne 31/05/2015minha estante
Aiiiii, que saco. Comprei ontem... :'(
Não conheço a autora, mas enquanto escolhia uns livros na amazon, esse apareceu, gostei da capa e sinopse, apesar de me lembrar Métrica... A Galera lançou hoje...


Andressa 31/05/2015minha estante
Oi, Karolyne! Não se apavore, muita gente gostou! Não é de todo ruim, não! Tem a sua doçura e a sua beleza, mas os clichés me incomodaram mais do que deveriam. Gostei muito do personagem Ryan, mais do que de todos os outros haha. Mas vale a pena ler e tirar sua própria conclusão, não pense negativo! Eu sou uma das poucas que não amou esse livro. Um abraço!


Josi 14/07/2016minha estante
Eu li "Belle" e me horrorizou que todas as desgraças do mundo ocorreram com a guria.... é legal o livro e tals mas, Pooooooo, que saco isso ...
Por isso gostei de sua resenha deste, acho que não vou mais ler esse, pelo menos por enquanto!


Andressa 25/09/2016minha estante
Pois é, Josi. É uma desgraceira atrás da outra, fica pouco convincente tanto exagero rs




Lizzy 25/04/2015

É um livro muito sensível, o romance é envolvente, tem uma forte carga dramática, por vezes me lembrou A Different Blue, outro livro que gostei bastante, porém achei que a autora poderia ter caprichado mais, ficaram pontas soltas e questões extremamente problemáticas não tiveram a devida atenção, especialmente a mãe da mocinha que se comportou de um modo absurdo, bem como a mãe do Ryan (as mães aqui são horríveis rs). Mr. Daniels é um fofo, porém fiquei intrigada por ele ser um professor de literatura tão jovem...não ficou esclarecido se essa era sua primeira experiência em sala de aula. Os protagonistas são muito inteligentes, mas igualmente imaturos ao enfrentarem o sofrimento, enfim, vale a leitura, mas não é um livro inesquecível.
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Lili Costa 06/12/2014

Ashlyn está devastada, acaba de perder a sua irmã gêmea, Gabby (Câncer – Leucemia). Mas o que Ashlyn não sabe é que Gabby deixou para ela uma caixa com várias cartas enumeradas;

“Pedi a Bentley para te dar esta na noite do funeral, portanto, eu sei que você provavelmente já esperou um ou dois dias. […] E pelo amor de Deus, tome um banho, escove o cabelo, e coloque um pouco de maquiagem. Você está horrível. Mais ou menos como uma filha híbrida do Diabo e Big Bird.”

E uma lista de coisas para fazer. A regra era que só poderia ler uma nova carta quando a tarefa anterior fosse cumprida.

“Saltar de paraquedas, ler as obras completas de Shakespeare, se apaixonar, publicar um romance e ter uma sessão de autógrafos incrível com cupcakes, ter gêmeos, sair com o cara errado, entrar na Universidade Southern Califórnia…”

Além de ter perdido sua irmã, o relacionamento com a sua mãe não vai nada bem. No dia do funeral ela descobre que irá morar com seu pai que foi ausente durante 18 anos, ele apenas mandava cartões ou ligava em dias como data de aniversário das gêmeas. Henry era um pai totalmente ausente.

Já na manhã seguinte Ashlyn vai para Wisconsin com apenas uma mala e a caixinha de cartas deixada pela Gabby. Assim como nós, A. adora ler.

“Você pode imaginar? Uma estante com nenhum livro.”


Um de seus livros preferidos é Hamlet, que está lendo pela quinta vez, e não há nada melhor do que ler durante uma viagem de trem para tentar retirar seus pensamentos da Gabby, mas Ashlyn deixa de prestar a atenção em Hamlet e Ophelia ao reparar em um homem que está sentado próximo dela, a quem ela se refere como o Sr. Olhos Bonitos, mais conhecido com Daniel.

“Seus olhos eram tão azuis e cheios de interesse. Por um segundo, eu pensei que eles eram uma passagem para um mundo diferente.
Lindo.
De tirar o fôlego.
Brilhante.
Olhos azuis.
Eu suspirei.”

Daniel é músico, canta em uma banda chamada Romeo’s Quest e adora as obras de Shakespeare. Quando desembarca do trem e percebe que Ashlyn está lendo Hamlet, ele decidi recitar um trechinho da obra;

“— 'A dúvida tu as estrelas são fogo. Duvido que o sol Acaso mova. Dúvida verdade para ser um mentiroso. Mas nunca duvide que eu amo' — Ele citou.”

Após uma breve conversa, Ashlyn descobre que Daniel é músico, ele a convida para ir a sua próxima apresentação musical em um bar da cidade.

Daniel e Ashlyn se encontram novamente no bar do Joe, as músicas fluem até a Ashlyn fazendo que um sorriso esquecido pela dor brote em seus lábios. Na pausa do "show" eles conversam e percebem que tem muitas coisas em comum, o gosto pelas mesmas obras do Shakespeare, música e principalmente a perda de familiares.

“Cinco palavras de um estranho e um simples toque me deu uma sensação de vida que eu não tinha experimentado antes. Essa humanidade crua em sua abordagem foi tão acolhedora naquela noite.”

"— Número vinte e três.
Ele lentamente baixou-me de volta para o chão. Olhei para baixo para a lista ainda descansando em minhas mãos e rapidamente corri os olhos para o número vinte e três.
# 23. Beijar um estranho."

Com o passar dos capítulos atração entre os dois aumentam, mas tudo muda quando Ashlyn chega para seu primeiro dia de aula e descobre que Daniel será seu professor de literatura inglesa.

“— Você deixou cair isso — Disse a voz, entregando-me o meu horário. Quando olhei para cima, o papel em suas mãos flutuou para o chão e ele suspirou: — Ashlyn.
Lindo.
De tirar o fôlego.
Brilhantes.
Olhos azuis.”

O livro não gira apenas ao redor do relacionamento proibido de aluna e professor, vai muito além disso.

“É sobre família. Sobre perda. Sobre estar vivo.”

Livro perfeito para aqueles que tem fé no amor.

“Além disso, as melhores coisas da vida não são fáceis. Elas são resistentes, são dolorosas, e são matérias-primas. Isso faz com que a chegada ao destino final, seja muito mais doce.”

Boa Leitura.
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Samira.Coba 02/12/2014

Esse livro é um daqueles que você tem que ler na sua vida. Ele fala sobre a família, que nenhuma é perfeita, sobre as falhas do ser humano, sobre o amor entre irmão,e principalmente ele nos fala exatamente como sabermos onde é nossa casa.
De forma simples e singela a autora te pega de uma forma inexplicável, você não vai conseguir parar de ler, nem de chorar, mas vai querer muito mais.
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Natalia 17/11/2014

Eu odiei amar esse livro!
Meu Deus,quanta dor!quanta angústia!
Daniel é mais um boy literário perfeito,doce,sentimental,tudo na medida certa!
Ash ta tao perdida!ela se encontra com ele,ganha vida novamente!e meu Deus quanta dor!
A vida é tao malditamente injusta as vezes,e livros que deveriam ser algum tipo de fuga,as vezes te mostram que não existe fuga,a vida é assim mesmo!
Ryan seu lindo!Nunca te esquecerei!!E te odeio por não aguentar um pouco mais,por suas irmas não serem suficientes!
Enfim,a angustia não passa...
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Doka 03/10/2014

Fofo do jeito mais legal possivel
Loving Mr. Daniel foi uma surpresa tão boa,por que não conta apenas a historia de uma aluna e um professor que se apaixonam. Não. Ele fala sobre amor,dor,tristeza,sobre perdão e tudo bem se você ainda não se sentir bem para perdoar. O amor da Ashlyn e o Daniel e lindo,eles sitam Shakespeare sem ser forçado PeloAmordeDeus! rs.
A historia é linda e triste ao mesmo tempo;a escrita da autora é muito intima e o relacionamento não é nada forçado. Todos os personagens são muito bons e unicos. Um drama em dose certa. Amei do inicio ao fim ... Leiam. :D
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Marlay 19/09/2014

Faz tempo que não resenho, mas nesse livro senti necessidade de me expressar, enfim...

Quando comecei o livro, acreditei que ele se tornaria um dos meus favoritos, logo nas primeiras paginas eu estava tão devastada, tão cheia de emoção que imaginei, esse livro será uma big ressaca literária.

O inicio do livro foi bombástico... me senti arremessada no meio de um furacão, senti a dor da perda e da rejeição como se minha fosse. Não sou muito de chorar em livros, e nesse inicio eu chorei compulsivamente. Relações familiares sempre me comovem, mas rejeição de uma mãe para com a sua filha me destrói. A autora foi brilhante no inicio, de uma delicadeza e profundidade tão intensa que toca a alma.

Gostei da abordagem dos personagens, como eles se conhecem e tentam de uma forma única se conectarem, foi refrescante e surpreendente. Duas almas perdidas procurando uma forma de se reconectar com o mundo e encontrando um no outro a luz no meio da escuridão e devastação.

Mas... ai que mora o problema... o livro caiu no ostracismo, não que ele tenha ficado ruim, é que ficou comum, igual a todos os outros. Professor proibido de namorar aluna, mocinho quebrado, mocinha quebrada, e nada se aprofundou. Foi tudo superficial. As conversas eram sobre Shakespeare e não sobre o relacionamento e o envolvimento dos dois, ou os medos e os dramas pelos quais passavam. A profundidade do inicio, até o bar do Joe, se perdeu e virou um livro superficial, com meias palavras.

Só pra citar:

Para começar a relação da Ashlyn com o pai, nenhuma conversa, nenhum desentendimento profundo, tantos anos de ausência e ela não colocou pra fora... resolveu com uma xícara de chá?!

A Mãe da Ashlyn foi terrível, uma cadela, desculpa não perdoei, na hora que a menina mais precisa ela a rejeitou, manda viver com um pai que a mocinha não teve contato desde que era uma criança e sem nenhuma explicação. Ai por alto o pai fala qual era o problema da mãe, que pra mim não justificou a atitude, e pronto tá resolvido? Cadê a emoção? Os sentimentos? As revoltas?... Nada... mega superficial.

O relacionamento do Daniel com o irmão, outra coisa mal resolvida. A carga de ressentimento tão grande e nenhuma conversa, nenhuma briga, nenhuma lagrima??? Só um você pode voltar pra banda????

A Haley cheia de problemas, e a autora novamente passou por cima.

Nem o Ryan, que era para ser uma cena impactante, não foi. Não é que não foi triste, até foi, mas não foi impactante daquela formar que te tira o chão e vc cai num abismo, ou como se seu coração estivesse sendo esmagado, ou ainda como se tivesse uma bola de tênis presa na garganta. Foi só triste pelo fato e não pela cena.

E o que era para ser o ápice as cartas foi uma decepção. Preparei-me para chorar copiosamente a cada carta que ela abrisse, mas as cartas eram tão superficiais que sinceramente, melhor nem escrevê-las.

E pra fechar, que final corrido foi aquele? Totalmente superficial, a volta pra casa e a aceitação sem maiores conversas choros, sentimentos????

Em minha opinião era pra ser um livro fodástico, mas a Autora perdeu a mão no meio do livro, e mesmo colocando inúmeros dramas não soube abordar de formar que me levasse para dentro da história. Queria mais conversas reais, mais resolução de problemas e não que as coisas fossem apenas jogadas. Queria uma abordagem mais profunda. O inicio me cativou tanto, mas do meio para o fim, achei meio sem graça, esperava muito mais. Talvez esse tenha sido meu erro, criei expectativas demais.
Silvia 19/09/2014minha estante
Ma acho que vc tem razão em vários pontos. Realmente ficaram situações em aberto e fatos inacabados... o fim realmente foi corrido de uma certa maneira... mas até entendo as colocações da autora... acho que ela nos mostrou o amadurecimento dos personagens, que tinham ressentimentos de seus familiares, mas depois de tantas perdas, tanta dor, optaram por darem mais uma chance... não ficarem se apegando somente nos erros deles... achei bonito a forma que ela colocou sobre saber perdoar... e acho que realmente faltou um final mais significativo para a Haley, ela merecia... Mas mesmo assim, me apaixonei pelo livro e dei 5 estrelas, não consegui, o Daniel me conquistou... Ótima resenha amiga!!!


Raquel 21/09/2014minha estante
Fato Flor resumiu tudo o que eu pensei do livro. Se bem que eu nem no começo chorei, tipo te impactava mas não despertou emoção, já li muito livro com pegada bem mais 'teen' que me afetou horrores... ^_^


Marlay 25/09/2014minha estante
Sil, eu acho que devia perdoar. O problema não foi perdoar, foi a forma como isso foi feito. É muita magoa para se resolver sem nenhuma conversa, sem nenhuma lagrima. Eu queria que fosse mais emocionante, mexesse mais com nossos sentimentos, nos comovesse mais. Enfim, na minha opinião faltou um algo a mais.




tatiane 16/09/2014

Existem alguns livros que nas primeiras palavras, já sabemos que vai ser o nosso mais novo queridinho, e foi o caso desse... é um completo caso de amor com esse livro, que junto com vain e alguns outros, se tornou um dos melhores livros que li esse ano.. Tão lindo, tão inspirador, tão cru.. Existem pessoas que realmente tem o dom da escrita, é a Brittainy é uma delas
Talita 16/09/2014minha estante
oi, você leu esse livro em inglês mesmo? estou tentando encontrar mais não consigo, estou louca para ler :-)




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