Resenhas - Esplendor Da Honra

Marcia Pimentel 17/12/2023

Que final foi esse?
Como assim que tudo foi resolvido num estalar de dedos, ou numa passada de folha? Me decepcionei com o final. Gostei muito do casal, em alguns momentos ri muito com as atrapalhas da Madelyne. Só não gostei da autora ter colocado ela tão inocente e chorona. Alguns desses momentos foram até engraçados. O Duncan é super protetor e apaixonado. Não gostei da parte de como a autora resolveu o problema do que aconteceu com a irmã do Duncan. A garota passou dias sofrendo, desesperada, odiando o mundo, querendo morrer, e depois de uma conversa com a Madelyne a garota parece que superou e vamos viver a vida. Muito mal desenvolvido. Gostei muito dos irmãos do Duncan. Uma boa leitura.

Aline Memória 26/10/2010

Não é um romance histórico como outro qualquer...
O ínicio do livro se dá com a cena de Duncan sendo feito prisioneiro no castelo de Louddon, seu inimigo, amarrado no frio, até congelar. Quando os guardas que o vigiavam saem, aparece Madelyne, irmã de Louddon, para ajudá-lo e libertá-lo. Mesmo sem que ela soubesse, um de seus atos de bondade foi decisivo para encantar Duncan, que não precisava de sua ajuda, pois tudo foi planejado e seus vassalos já estavam invadindo o castelo de Louddon para que Duncan cumprisse seu objetivo: tomar Madelyne como forma de vingança a seu irmão.

A partir daí, Duncan captura Madelyne e a leva ao seu castelo. Vários coisas acontecem na história, que nunca fica parada. Duncan logo percebe que Madelyne é bem diferente de seu inescrupuloso irmão, que a maltratava; Madelyne até já tinha um plano de fugir de seu castelo antes de Duncan aparecer.

Acho que esse livro não é um romance histórico como outro qualquer, ele é diferente. Por exemplo, embora Duncan seja um guerreiro, é gentil com Madelyne desde o princípio. Ela, por sua vez, é forte quando tem que ser, mas também é bondosa e às vezes bem atrapalhada. A escrita do livro é detalhada, bem-humorada, tem bastantes partes engraçadas, principalmente de Madelyne enfrentando Duncan, que vai se dobrando a ela pouco a pouco.

Gostei também porque não é daqueles livros em que tudo só se resolve no final, em que há a declaração do casal/casamento/fim/epílogo/filhos. Os acontecimentos levam Duncan e Madelyne a se casarem mais ou menos na metade do livro, então dá pra curtir ainda bastante a relação deles, as mudanças que acontecem com os dois, principalmente as que Madelyne provoca em Duncan, até em sua relação com a família. E embora a história se concentre nos dois, há vários outros personagens e outras tramas paralelas, como a família de Duncan: Edmond, Gilard e Adela (há a irmã mais velha também que mora na Escócia). Adela é traumatizada com o que sofreu com Louddon, motivo pelo qual Duncan quis descontar, a princípio, em Madelyne. E é justamente Madelyne que tenta ajudá-la.

Também adorei a época: Idade Média. Sou fascinada pela época medieval: castelos, lutas, relações baseadas na palavra e na honra, guerreiros... e tudo isso está presente no livro na medida certa.

Só posso dizer que não é daqueles romances bons, mas que pouco tempo depois esquecemos, que não marca. Entrou pros meus favoritos, recomendo!

Jakeline.Dias 23/08/2021

Eu gostei muito, mas não sei acho que não era o momento de ler esse livro, não foi uma leitura que me prendeu do início ao fim, daquelas q quando precisamos para chega doer como costuma ser os livro desse gênero para mim.
Mas acho que vale a pena para quem gosta de romance medieval.

Ester 30/08/2020

Muito bom, só senti falta de mais diálogos.

nathfsousa 27/03/2021

Um romance histórico ímpar
Julie Garwood tem uma forma de escrever romances de tirar o fôlego. Com personagens apaixonantes e fortes que lutam pelo que amam sem medir as consequências. Mas o que mais me encanta nas histórias é como o romance entre o casal é construído de uma forma sólida e inquestionável. O encontro de Duncan e Madelyne foi o pior possível, ela é capturada por ele, mas aquilo foi uma benção em comparação ao inferno que ela vivia dentro da casa do irmão, que deveria ser um lugar seguro para ela. Quando menos Duncan percebe, o espírito gentil de Madelyne o encanta e é ele que se vê preso a ela.
Daí em diante o romance se desenvolve repleto de uma paixão arrebatadora e perigos ocultos, pois o irmão de Madelyne não iria deixar que Duncan saísse ileso após tomar sua irmã e destruir a sua propriedade.
Recomendo muito!

Káren 17/05/2021

A autora novamente entregou um belo romance com um ótimo contexto histórico
O início do livro já me deixou sem fôlego, com uma pegada muito boa. Depois foi acalmando e ficando mais leve, mas sem deixar de ser bom
Como no anterior, a família da protagonista é terrível e tem um plot ótimo
Só fiquei receosa pela autora não ter dado um fim merecedor para os irmãos do protagonista
Mas o livro como um todo é bom e vale a leitura

Dri 04/05/2021

Romance de época medieval
Foi minha primeira leitura de Julie Garwood. No começo estranhei um pouco os relatos de violência, mas é uma trama do período medieval, não teria como ser diferente. Com no decorrer da história os personagens vão suavizando, se conhecendo e há muitas passagens e diálogos divertidos. A extrema inteligência de Madelyne combinadas com sua falta de experiência de vida resultam em cenas hilárias e diálogos muito engraçados. O mau humor quase constante de Duncan, resultado de sua enorme responsabilidade como líder do clã, contribuem demais para esse cenário. Gostei muito, um verdadeiro conto de fadas da Inglaterra medieval. E, claro, vou ler outros livros da escritora.

Cami 04/09/2021

Como um bom romance medieval, amei! Li voando e senti o coração quentinho. Não dei 5 estrelas porque o estilo da escrita da autora não me agradou muito, acho que poderia ser melhor definido as mudanças de ponto de vista. Mas amei as várias reviravoltas que a história trouxe!

Alessandra.Adams 03/03/2024

Gostei do enredo e de como a autora descreve algumas cenas, mas a história não me conquistou e não me surpreendeu.

Beatriz.Ribeiro 20/06/2020

Amor medieval...
Fiquei apaixonada pelo Duncan e pela inocência da Madelyne e como eles se apaixonaram e não desistiram de ficar juntos ??

Geyza.Pereira 12/12/2022

Surpreendente
Eu achei esse livro muito criativo, emocionante e se tornou um dos meus favoritos! Comecei a leitura sem nenhuma expectativa, visto que não conhecia nada da autora, mas ele me surpreendeu imensamente! A mocinha é cativante e o herói é perfeito! Bem diferente dos outros romances de época que eu já tinha lido. Recomendo fortemente!

Janise Martins 09/02/2021

Esplendor da Honra
Gosto dessa autora e nesse livro ela não me decepcionou. A história é bem escrita e desenvolvida. Há um toque de humor e tensão. Gostei do casal protagonista, onde ele tem todas as suas resistências vencidas pelas “confusões” dela. Aqui os personagens secundários são uma boa base para história, uma história que recomendo fácil.

Madelyne foi praticamente criada por seu tio, que é padre, então sua personalidade é um misto de força e fragilidade, de determinação e receio. Mas ultimamente ela tem sentido medo. Medo de seu irmão Louddon que a maltrata. Aliás, um irmão que não tem muito escrúpulos, mas é amigo do rei.

Certa noite Madelyne salva Duncan de seu irmão, mas ele a leva como prisioneira, como ele mesmo disse: olho por olho. Isso porque o irmão de Madelyne, havia violentado a irmã de Duncan.

Mesmo sendo prisioneira de Duncan é a primeira vez depois de muito tempo que Madelyne se sente segura. Assim começa o relacionamento entre eles. Mas Louddon não deixa barato e arma para buscar sua irmã, no entanto, ele a quer para si.

Achei a leitura envolvente, mas é preciso entender a personalidade de Madelyne, os costumes e a época da história. Só avisando que Madelyne é a frente de seu tempo em muitas de suas atitudes, mas nada exagerado.

E foi assim.
Bjoo.


site: https://janiselendo.blogspot.com/2021/02/esplendor-da-honra.html

Mariana Eleutério 20/09/2020

Hilário
Certo, essa autora não é lá das minhas preferidas - Maya Banks, por exemplo, entrega livros com uma premissa incrivelmente similares e se sai bem melhor.
Mas tenho de dizer, há tempos eu não via uma protagonista com tanta personalidade! Terminei esse livro por inteiro às custas da linha de raciocínio de Madelyn!

Lucy 15/11/2023

Não tenho muito a dizer além do fato de ter notado que esta autora tem um padrão. Seus heróis são sempre a mesma coisa, e as heroínas idem. Ainda considero A Noiva superior, em diversos sentidos. Porém, tenho absoluta certeza de que, caso lesse mais de suas obras, as histórias iriam se misturar em minha mente. Quanto à obra Esplendor da Honra, posso dizer que ele é um livro, ele se passa no século XI e ele tem uma história. De resto, não me recordo de muita coisa útil (e mal acabei de terminá-lo).

O casal é bem qualquer coisa. O cara, assim como todos os outros protas, já diz que a mulher é "dele" antes mesmo de trocarem um diálogo completo. A mulher é uma Mary Sue chatinha, chatinha. Ela encanta a todos, de humanos a animais. É estabanada, vive dando cabeçada no queixo do marido, chora por tudo, é incapaz de se defender e vive se pondo em risco. Mas todos a amam. Ela é tão perfeita que cura vítimas de estupro em questão de minutos, com uma surra e um bom banho. Até agora não sei o que a autora queria, transformando uma vítima em uma completa mimada histérica, com um trauma que se resolve apenas falando com a irmã (!) do estuprador o que lhe aconteceu. Pareceu que o tal trauma na verdade era pura birra e medo de contar a verdade (por sei lá qual razão).

Todos os personagens são unidimensionais e a trama se arrasta com uma historinha bem sem graça e monótona de se acompanhar. A leitura inteira pareceu um eterno déjà-vu. Estava animada com o início (apesar de não ver sentido algum na moça libertar um prisioneiro inimigo de seu irmão), mas foi só muito bobo. E o que foi aquele final? É admirável o desejo de Garwood de colocar personagens históricos reais, porém, não houve qualquer propósito narrativo em trazer Henrique I e seu irmão Guilherme II. Portanto, se não serve para nada, não adicione. E aos 98% temos um momento que, supostamente, deveria ser tenso, com mortes e revelações... Estávamos nas páginas finais, Julie realmente acreditava que escrever uma cena de desfecho altamente corrida nos últimos segundos era uma boa ideia?

Andreza 05/05/2021

Diferente
Normalmente os livros mais populares estão relacionados com a regência inglesa e esse livro trouxe uma história medieval. Ponto pra novidade. Dessa forma, a história é bem fluida, bem rápida de ler, mas ainda assim, um pouco estranha pelo modo de comunicação das personagens numa época tão distante da nossa. Porém, eu adorei a leitura, leve para um período difícil. Leiam !