A Era do Ressentimento

A Era do Ressentimento Luiz Felipe Pondé




Resenhas - A Era do Ressentimento


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Vanessa 08/01/2023

O diário de um frustrado
Acho que o livro é uma autobiografia disfarçada (contém ironia). Diante de tudo que eu li, Ponde demonstrou ser uma pessoa muito ressentida e com a necessidade de transferir toda a sua frustração nos outros. Sua interpretação da filosofia é amargurada e a leitura deste livro, pra mim, foi uma tristeza só. Um livro que nao acrescentou em nada na minha vida. É o segundo (talvez o último) livro que leio dele e sempre tenho essa sensação de estar lendo o diário de um frustrado.
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Dani Arruda 24/10/2019

"O ressentimento faz de nós incapazes de ver algo simples: o universo é indiferente aos nossos desejos. Está foi uma das frases que mais gostei diante várias que tem neste livro. Darei ???? e não 5 por um único motivo: deveria ter sido mais agressivo nas considerações e explorado mais cada tema. O livro é muito rico em reflexões extremamente necessárias para o nosso momento da era contemporânea. Filosofia Política pra mim é essencial para quem deseja compreender que sim, sempre, haverá pessoas melhores do que você, entretanto, isso não significa que você não possui valor. Parece Psicologia, mas vai muito além. Recomendo muito!
Douglas 19/09/2020minha estante
Ótima resenha, Dani


Dani Arruda 07/01/2021minha estante
Obrigada ?




Alex 22/06/2017

NÃO RECOMENDADO PARA MELINDROSOS
quinta-feira, 22 de junho de 2017
16:00

Ler Pondé é se sentir provocado da primeira à última página. Apesar de ter uma certa afinidade ideológica com o filósofo, em muitos momentos fico com raiva das sugestões que ele faz. Aquele tipo de sentimento que você tem quando sabe que a desfeita vai acabar causando-lhe algum proveito a longo prazo, ainda que isso aumente o sentimento de irritação.

Em "A Era do Ressentimento", o autor faz uma análise sobre como nossa sociedade contemporânea será lembrada nas próximas eras. Sugere que não seremos nada além de um pequeno parágrafo em livros de história, por sermos tão vazios de nós mesmos. Não seremos a geração da Apple, da tecnologia ou redes sociais, mas da mágoa, do melindre.

Instiga o leitor a imaginar o final do caminho de uma sociedade que luta por igualdade, felicidade e individualidade, através de seu próprio egoísmo. Mais uma vez nos lembra que salvar animais abandonados e continuar lutando contra os próprios familiares por causa de dinheiro é a principal característica de uma época que não irá promover nenhum avanço filosófico da razão humana com a sua própria natureza.

Trocaria todas as aulas de sociologia ideológica que tive no colégio durante minha vida, por meia dúzia de livros de Luiz Felipe Pondé.

Só me resta questionar: será que o autor vai aparecer por aí, daqui a algum tempo, e dizer: eu avisei?
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Carlos 09/07/2017

Ressentimento
Não concordo com todas as ideias trazidas, mas tenho que admitir que o Pondé consegue passar com clareza seus pontos de vista e que em grande parte concordo com ele.
Um livro de fácil leitura e rápido entendimento.
A leitura feita sobre o mundo contemporâneo é muito interessante e trás um realismo que falta em outras obras ou estudos sobre nossos tempos atuais, sendo assim me parece uma obra importante para aqueles que não querem observar o mundo de uma única ótica e muitas delas irreais.
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Marcelo.Kenji 30/07/2017

Numa época de "haters" é um bom recado
O Filósofo Pondé consegue ser bem crítico neste mundo de mi-mi-mis, não me toques, direitos adquiridos e outras baboseiras de nos acharmos o centro do Universo. Hoje é muito fácil partirmos para uma reclamação contínua do mundo sem a devida auto-crítica. A reclamação pela reclamação é uma armadilha que pode nos aniquiliar e levar ao mais profundo desespero, tirando-nos a Virtude da Esperança.
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thecferreira 23/04/2016

Poderia ser melhor.
Se você acha que a História não caminha numa espiral de um suposto progresso; que a sociedade não vive para reforçar uma suposta ideologia, mas para justificar a conduta da insignificância cotidiana; que aqueles que criticam o mundo, a sociedade e o mercado estão com dificuldade de compreendê-los; que mesmo com todas dificuldades e dores dessa existência, você é responsável pela sua vida; este livro é para você!

Pondé se diz conservador. E conservador mesmo tem de bostejar em algum momento. O erro dele foi ideologizar a realidade, algo que estou trabalhando em mim e percebo cada vez mais entre conservadores e progressistas: essa incapacidade de aceitar que quem discorda não está sendo manipulado pelo Olavo de Carvalho ou pelo "Marxismo Cultural". Pensar está se tornando algo obsoleto, já dizia Sowell, mas Sowell não abrangia os conservadores, eu também os coloco nesse lugar de "absorção sem crítica" de determinado pensamento.

Na página 16, Pondé afirma que as Humanidades "perderam qualquer contato com a realidade e afirmam seus delírios sobre homens e mulheres que não existem." o que é lamentável vindo de alguém de Humanidades. Pondé se esquece que ainda há na academia gente compromissada com o conhecimento e não com ideologias, que parte significativa das tradições conservadora e liberal são de humanidades. Mais a frente (42) afirma que "gente bem resolvida" não sente ciúmes, ideologizando o não-ciúme como produto de "alternativos" contemporâneos para, em seguida (47) afirmar que o ciúme é um valor contemporâneo.

A queda do cavalo de Pondé está na página 50: "Uma nova praga: gente de bike na rua. Andam como se, com seu suor, abençoassem o mundo. Nada contra bicicletas, tudo contra playboys lights que desfilam bikes como se isso os tornasse membros de um novo clero de puros. O incrível é como tanta gente letrada não percebe o ridículo." Aqui Pondé, que tanto fala do ressentimento contra a beleza, esqueceu a beleza alheia e do próprio ressentimento.

Se eu tivesse lido com mais calma, talvez encontraria mais ideologizações de pensamento. É um livro para se ler em horas, mas com erros bastantes contemporâneos para tratar do contemporâneo.
Paulo Silas 29/08/2016minha estante
"A queda do cavalo de Pondé está na página 50: "Uma nova praga: gente de bike na rua. Andam como se, com seu suor, abençoassem o mundo. Nada contra bicicletas, tudo contra playboys lights que desfilam bikes como se isso os tornasse membros de um novo clero de puros. O incrível é como tanta gente letrada não percebe o ridículo." Aqui Pondé, que tanto fala do ressentimento contra a beleza, esqueceu a beleza alheia e do próprio ressentimento.

Se eu tivesse lido com mais calma, talvez encontraria mais ideologizações de pensamento. É um livro para se ler em horas, mas com erros bastantes contemporâneos para tratar do contemporâneo."


Excelente. Bem por aí!




Rafael 29/12/2017

Uma geração de mimados
Pondé, dentro da ótica contemporânea, nos mostra como o ressentimento tem afetado a vida das pessoas, e como esse sentimento está cada vez mais legitimado pela cultura – seja nos meios de comunicação – na academia - no debate público. Ou seja: a pessoa tem todo o aval para se ressentir e exigir direitos, e as demais tem o dever de ficarem caladas e acatar o desejo do ressentido.

A sociedade contemporânea está numa encruzilhada, pois os “igualitaristas do bem” querem equiparar a fraqueza deles para como o resto da sociedade. Querem a igualdade na economia por meio do estado (geralmente resulta em uma miséria para todos); querem instituir cada vez mais direitos (todos têm direito à felicidade, escutei um dia desses sobre um projeto de lei).E o caminho do ressentido trilha essa direção politicamente correta, onde o indivíduo nunca é culpado por seus atos, apenas os demais.

A sociedade de mercado promoveu na “sociedade moderna” um nível de conforto e privilégios nunca visto na história da humanidade. Essa camada de mordomias fomentou uma geração de pessoas mimadas, sem coragem e muito menos com disciplina individual - viraram um bando de narcísicos tirando selfs no espelho com seus iphones, e se gabam disso. Logo irão militar a favor de um Iphone para “todos”.

Certa ala das ciências sociais, com seus teóricos de gabinete ficam discutindo um outro “mundo possível”, e se esquecem de olhar para o mundo como ele é. Na área de educação populam ideias de que o aluno não pode sofrer nenhum tipo de zuação – pois ele vai ficar traumatizado. Já há teses em que o professor não pode dar notas baixas para os alunos, pois o jovem poderá ser discriminado pelos colegas. A culpa portanto, nunca é do indivíduo, mas sempre da sociedade que o “oprime”. O ressentido é um craque em demonizar terceiros.

E o resultado não poderia ser pior para essa geração, que não consegue resolver suas frustrações pessoais. A consequência é uma geração fraca, com medo de tudo, que não consegue encarar de frente o peso do mundo, por não compreender que não há garantias na vida. É uma geração que nas entranhas da história será esquecida por não ter produzido praticamente nada de relevante na sociedade. O legado será no máximo de muitas selfies fazendo compras num shopping center, e depois comer no McDonald's.
Alvim 25/01/2018minha estante
Fico pensando que nesse momento, os lixos doentios como Lenin, Stálin,Trotsky, Mao Tshung e mais um "punhado" de fdp fascinados pelo poder totalitário estão comemorando no inferno o sucesso da "ideias culturais" do seu discípulo Gramsci, que queime no inferno também. Vejo o momento político, cultural, social e econômico no Brasil, penso....acho que fomos a nação que a "merda" do Gramscimismo metodológico mais obteve sucesso. Pqp! Como pode o brasileiro não se ater aos fatos históricos? como pode não saber ou pesquisar sobre os regimes socialistas-comunistas e suas artimanhas? como pode fechar os olhos para a avalanche de deturpações de ideais constitutivos familiares? como pode não perceber as manobras ardilosas e inócuas da imprensa? enfim, penso...penso....só espero que não precisamos nos tornar um Síria para que o povo comece a acordar e perceber que o individuo é o único responsável pelo seu mundo e não o contrário.


Rafael 25/01/2018minha estante
Gramsci reinou no Brasil mais nos cursos de Ciências Humanas, e certa parte desses conceitos foi disseminada na sociedade. Porém, acredito que as pessoas sejam confusas mesmo - pois elas não possuem dados sobre a realidade.




Mimiyazawa 30/12/2020

Leitura urgente
Bem mais ácido que nos seus vídeos do YouTube, nesta obra Pondé crítica a forma que o mundo moderno está lidando com a morte, dores e fracassos da vida, culpando os outros e sendo ressentido.

Assim como ele fala no começo do livro, que foi escrito em formas de ondas que batem na praia e moldam o rosto na areia, e com isso entendi que o livro seria mais voltado aos seus devaneios, e sem lógica definida, com várias temáticas.

Mesmo ele citando algumas vezes pesquisas e outros autores, Pondé não se aprofunda nas questões como se o propósito da obra fosse um estudo comportamental como já disse anteriormente.

Não pude deixar de lembrar da obra "admirável mundo novo" de Aldous Huxley, quando eles tomam "Soma" , que atua reduzindo a ansiedade, estresse e outros sentimentos negativos dos personagens, deixando-os em estado de relaxamento e alegria. E parece que a sociedade está caminhando para isso, para um futuro onde as pessoas devem estar felizes o tempo todo, e caso não estejam, é somente tomar "Soma" que tudo passa.

Pondé fala: "Uma de nossas tragédias está no fato de que quase sempre é o fracasso que torna a vida real.?
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Kelly Oliveira Barbosa 15/06/2018

É um livro desconfortável.
Fazia tempo que eu estava querendo ler um livro do Pondé. Dos três ditos intelectuais brasileiros, isso é, daqueles que mais aparecem na mídia: Clóvis de Barros, Leandro Karnal e Luiz Felipe Pondé. O Pondé é sem dúvida o que mais parei para ouvir até hoje; pois apesar do seu ateísmo declarado, assumido e as vezes irônico, suas ideias sempre me chamaram atenção.

Como estamos vivendo? Por que fazemos o que fazemos? A Era do Ressentimento é uma análise crítica (e ácida) do mundo contemporâneo. Pondé nos apresenta ao mar do caos cotidiano no qual, segundo ele, estão mergulhados todos (a maioria de nós) os ressentidos. Ele nos ridiculariza ao prever como as gerações futuras lembrarão de nós: "Lembrarão de nós como mimados, ressentidos e covardes. Rirão de nosso apego ao voto democrático e de nossa fé em manifestações do povo." E nos oprime ao explicar o que entende por ressentimento: "O ressentimento é uma forma invisível de cegueira."

É um livro desconfortável. De maneira geral ler sobre a realidade humana sempre incomoda, mas a visão de alguém como esse autor pode ser claustrofóbica. Entretanto, acho sempre muito interessante conhecer as diferentes percepções das pessoas quanto ao entorno à nossa volta. É incrível, eu diria, como todos os homens em todas as épocas, quando sinceros, narram perceber o caos no mundo; e mesmo em nossa era, com todo o nosso politicamente correto e tantas bolhas de ilusão, muitos ainda conseguem ver a própria escuridão.

Para um cristão verdadeiro, saber que o mundo está um caos não é saber nada novo e nem motivo de espanto, o que choca talvez, é a desesperança cega dos homens. Enxergar a própria perdição sem conseguir ver um meio de salvação é mesmo desesperador.

Gostei do formato do livro, textos curtos (aforismos). Tão rápido de ler quanto as coisas giram em nosso mundo. Todos os capítulos são relevantes, sem muitas repetições... Porém, não gostei tanto do estilo de escrita do Pondé, acho que esperava mais.

Alguns assuntos tratados no livro são: narcisismo, solidão, perfeição, beleza, redes sociais, feminismo, esterilidade, consumo, psicologia, secularismo, religiosidade... Sobre esse último, como um ateu, ele não deixa de fazer críticas brutais às religiões e principalmente, de maneira muito conveniente, ao cristianismo. Não há (pelo menos eu não vi) um comentário sequer citando os muçulmanos ou o Islã. E olha que em vários momentos, seguindo seu raciocínio, por exemplo, falando-se em radicalismo, qualquer um honestamente chegaria a religião mais radical do mundo, mas não, o que a maioria dos ateus fazem covardemente é só falar mal do cristianismo, chamando os cristãos de radicais violentos e perigosos enquanto fecham os olhos (e alguns até aplaudem) para aqueles que estão matando pela sua fé em tempo real. Não é absurdo?

Enfim, recomendo a leitura e que cada um tire suas conclusões.

site: https://cafeebonslivros.blogspot.com/2018/06/eu-li-era-do-ressentimento-de-luiz.html
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Pedro.Krug 16/04/2015

Fácil
Leitura fácil e rápida, Pondé expõe de maneria crua e direta suas avaliações do mundo ocidental contemporâneo, recomendo.
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Gabriel 17/04/2018

"A era do ressentimento: uma agenda para o contemporâneo" desnuda a natureza humana, indo no seu âmago para trazer conclusões não tão agradáveis. A obra foi uma das melhores que já li do Pondé, que demonstra aqui uma profundidade maior -- sem, contudo, perder a sua característica coloquial ao expor diferentes vertentes das ciências humanas. Assim, apesar de exigir um esforço maior do leitor na associação lógica de determinados desfechos, o livro não é enfadonho nem pedante.

Como já era esperado, a obra é composta de vários ensaios e aforismos discutindo o contemporâneo e a sua marca mais visível: o ressentimento. Pondé define: "ressentidos são pessoas que passam a vida buscando não sentir o que a vida é: falta de sentido, indiferença, incerteza, sofrimento ou o que os psicanalistas chamam de 'falta'."

Tendo o ressentimento como pano de fundo, Pondé enumera as diferentes formas de como o mundo contemporâneo evidencia essa negação da vida (ou reafirmação da vida que julgam ideal). Para isso, ele pega emprestado alguns raciocínios do sociólogo Zygmunt Bauman, que discorre acerca do vazio da alma humana nos dias atuais sob o prisma da liquidez que se manifesta nas relações humanas.

"A era do ressentimento" é um raio-x do século XXI, dispondo-se a revelar o desequilíbrio da natureza, o caos da psiqué humana e a vaidade desenfreada que subsiste em cada um de nós, dando uma amplidão ainda maior aos nossos desgostos, frustrações e insatisfações. A conclusão do autor é categórica: não sabemos lidar com o problema. Eis a origem do ressentimento. Sejam os deuses ou seja o Mozart (de onde Pondé extrai o conceito de "complexo de Salieri"), qualquer coisa que esteja acima de nós pode servir como objeto fomentador do ressentimento.

"Vanitas, antes de ser uma luta contra o envelhecimento e a falta de beleza, significa o vazio que nos ronda é que se materializa em nossos limites tão indesejados. No mundo contemporâneo, pensamos que podemos votar contra o medo, o fracasso, a inveja, a mentira e a hipocrisia. Essa negação do fato de que não existe almoço de graça prepara a negação maior de que, no limite, não somos o que a psicanálise chama de "ser da falta". Como crianças malcriadas que atingiram os 40 anos, gritamos contra a "injustiça" do universo contra nós e declaramos esse vazio uma falta de respeito".
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RSFAY 23/02/2021

A era dos milênios
Livro muito bom, mas eu entendo que muita gente vai se ofender ao ler, justamente porque o livro é uma critica aos milênios(os quais o autor chama de "idiotas do bem"), conhecidos por se ofenderem facilmente. Em alguns trechos também me senti alfinetado e serviu para reflexão.

Em uma série de textos curtos Pondé critica o homem contemporaneo por ser o mais covarde a pisar na terra, por culpar os outros ao invés de assumir a sua própria vida e diz que não envelhecemos mais, apodrecemos(porque a maturidade está fora de moda). A vida contemporanea, segundo ele, é simples porque é pequena, a vida social varia entre balada e depressão, com a necessidade de mostrar constantemente nas redes sociais a felicidade, quando na realidade não se é feliz.

Recomendo muito o livro para quem sabe absorver uma critica e usá-la construtivamente, não espere palavras doces e "pelas beiradas" como as de Cortella, o Pondé é acido e cutuca a ferida onde dói.
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Erick 07/04/2021

A Era do Ressentimento
Através de ensaios curtos sobre diversos temas inerentes ao comportamento humano, Pondé busca caracterizar a geração atual e alguns de seus problemas, sempre convergindo à idéia do ressentimento.

Ao somar todos os textos construímos uma noção, uma fotografia, que captura certos aspectos de uma sociedade cada vez mais obcecada por direitos, o que na maioria das vezes e para a maior parte das pessoas, não pode ser atingido ou conquistado.

Talvez este seja o ponto central defendido pelo autor estabelecendo uma causa ao ressentimento, permitindo uma melhor compreensão de suas consequências.
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Well.Barros 13/01/2017

Ótimo
Ótimo livro.
Dividido em capítulos com subtemas, dando rápidos insights sobre o assunto, sempre objetivo e acessível.
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