Fingindo

Fingindo Cora Carmack




Resenhas - Fingindo


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Maria.Helena 06/05/2020

Ah doce Cade!
Confesso que antes de ler esse livro não achei que iria gostar tanto quanto gostei do primeiro, mas tudo muda não é mesmo? ahahaha
Nesse livro foi possível conhecer melhor o nosso querido Cade, que no primeiro livro era um dos melhores amigos de Bliss. Triste por recém sofrer uma decepção amorosa, ele começa a fazer pós-graduação, e se torna voluntário em um programa para jovens, ele é calmo, certinho e doce até aparecer a Max em sua vida com uma proposta diferente (ela é o completo oposto dele).
Max é livre, tem um estilo próprio, não tem uma boa relação com sua família e seus relacionamentos não duram muito e bem no fundo ela guarda uma profunda tristeza por uma tragédia que aconteceu em seu passado.
Por incrível que pareça eu gostei muito mais desse segundo livro, esse casal oposto tem muita química, Cade é doce e gentil enquanto Max é mais desconfiada e direta. Confesso que achei o livro mais engraçado no começo, a relação deles era mais leve, mas conforme as páginas foram passando, os sentimentos e medos de cada um ganharam mais espaço no livro e foi nessa parte que começou a enrolar um pouquinho (o desfecho poderia ter vindo um pouco antes). Fora isso, o livro é bom, a história que os dois construíram é fofa, e gostei bastante dos personagens (Cade com certeza está na minha lista de crushs), é uma história que vale sim a pena ser lida!
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Isabelly B. 09/04/2021

Então...
Vamos lá... Eu desisti desse livro há muito tempo atrás e atualmente senti vontade de largar também.
A autora tem personagens bons, com seus problemas e defeitos, mas o desenvolvimento deles é muito ruim. Em vez da metade do livro focar na vida pessoal deles, ficou apenas na "tensão sexual" bizarra e nos momentos finais foi tudo corrido.
Um desperdício real. Mas enfim, talvez funcione para alguém.
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Dalía 24/01/2021

Não sei não ...
Sinceramente, eu comecei a ler achando que era a continuação sobre Bliss mas eu não tinha lido a sinopse pra ver que era sobre Cade. De modo geral ele foi um personagem bem construído, ele e Max na verdade. Só achei que Max se lamuriou demais, repetindo as mesmas coisas. Acho que gostei mais do primeiro pois estava muito ansiosa pra ler mas a história de Cade foi muito boa. Mas não sei, estou na dúvida. Gostei dos dois livros. Não sei se pelo fato de eu ter lido o e-book meio que cortou a história, mas poderia ter acontecido umas coisas a mais. De modo geral, uma leitura agradável. :)
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Fernanda 04/04/2015

Olá leitores!

Fingindo é uma leitura que não esperava muito. Na verdade estava receosa de começar e não amar a trama, mas foi apenas iniciar e me deparar com Cade, que as coisas mudaram completamente. O Garoto de Ouro como foi chamado por Max é realmente um garoto. Eu diria um homem – e que homem – de ouro. Lindo sexy, inteligente, amoroso e.... gente é muito amor envolvido – risos!

Cade é apaixonado por sua melhor amiga – faço nem questão de lembrar o nome dela -, mas a garota é sonsa, pois se diz conhecedora das emoções dele e nunca nessa vida percebeu que ele a amava. Daí ela resolveu pegar o professor e deixar um garoto lindo de escanteio, mas tô feliz por isso.

Max é uma garota linda de cabelos vermelhos, sinceramente fiquei com vontade de conhecê-la. Claro que essa vontade não supera a que sinto em relação ao Cade (rs). Ela é uma garota que vive com o simples, tem uma banda e é feliz assim. Claro, que não completamente, pois seu passado é meduloso e sua família é .....

Nem preciso dizer que odiei a família dela né? Nunca vi pessoas mais desnecessárias na vida de alguém. Os pais apenas ditam regras e querem que a garota siga. Nunca perguntaram o que ela desejava e apenas a criticavam por gostar de música. O irmão é apenas um robô que nunca falava nada, nem defendia ou criticava. A Anticristo – é como Max chama a cunhada – é o cão em forma de capeta (rs) definição mais sem jeito né gente? Risos!

Deixando essa família tresloucada de lado, vamos ao que importa. Max e Cade se conhecessem quando os pais dela fazem uma visita surpresa e como ela namora um cara cheio de tatuagens e piercing, as coisas irão feder tragicamente. Bom, quando Mace – o namorado- vai embora do bar para não dar de cara com os sogros, Max coloca seus olhos verdes em Cade e percebe que ele é tudo que precisa.

Ela o apresenta aos pais como seu namorado e lógico que os velhotes chatos o amam por ser estudioso, inteligente e educado. Max até ganha uma moralzinha com os pais, mas ainda assim o clima permanece tenso, pois o passado traz lembranças dolorosas não apenas a ela, mas aos seus genitores também.

Em suma, Fingindo é uma obra encantadora, que mescla romance, humor, drama e uma pitadinha de erotismo, apenas para fazer-nos amar um pouco mais o Cade a cada linha escrita. As letras musicais da obra são lindas e dizem muito sobre a vida das personagens. Achei-os interessante, cheios de problemas e acertos, afinal ninguém é perfeito. Gostei de sentir seus medos e dores e também vê-los crescer, enfrentar seus demônios e lutar pela própria felicidade independente das opiniões alheias sobre suas vestes, tatuagens ou a respeito de suas escolhas profissionais.

Um livro leve, romântico e encantador. No final parece-me que faltou algo, mas ainda não sei o que é (rs). Sobre a capa e diagramação, digo apenas que estão lindas. Portanto, recomendo que leiam e divirtam-se!


site: www.amorliterario.com
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Cabine de Leitura 02/08/2015

Sexy e muito divertido.
Fingindo faz parte de uma série de três livros da autora Cora Carmark, o primeiro é Perdendo-me, Fingindo é o segundo volume e o terceiro ainda aguardamos ser lançado por aqui.
Independente de ser uma série, estes livros não são necessariamente um continuação do outro, então não tem muito problema em você ler fora da ordem.

Quando recebi esse livro da Editora Novo Conceito fiquei apaixonada pela capa e claro que muito apreensiva quanto ao que me aguardava em suas páginas. E vou dizer que fui surpreendida por uma história apaixonante e extremamente divertida. É tipico enredo de filme de sessão da tarde, mas sem os dramalhões juvenis que vemos nas telinhas.

O livro vai contar a história da Max, uma jovem que é tudo aquilo que seus pais nunca sonharam, mas que na frente deles sabe fingir muito bem se encaixar na ilusão de família perfeita que s eles sustentam.
Max é vocalista de uma banda de rock, vive em um apartamento com ajuda de seus pais e um emprego em um bar, onde divide o expediente como balconista e dançarina. Ela é uma garota despojada, lábios carnudos, bochechas ressaltadas, com um corpo tatuado e seus marcantes cabelos vermelhos. Mas é uma garota assombrada, assombrada pelo passado e por não ser os que os pais queriam que fosse.

Hoje em dia era mais fácil simplesmente agradá-los, ainda mais porque eles estavam me ajudando financeiramente para que eu pudesse passar mais tempo trabalhando com música.

A visita inesperada de seus pais e a ideia que ela está com um novo namorado pede medidas drásticas e Max vai na primeira que aparece em sua frente.
Em um café ela encontra a solução para todos os seus problemas, sentado em um canto o rapaz perfeito para se passar por seu namorado, Cade. Ele é totalmente o oposto de Max, é gentil, doce, educadíssimo, previsível e abalado sentimentalmente, depois que seu grande amor arrumou um namorado. Ele aceita o pedido de fingir ser o namorado de Max em troca de um encontro.
A partir daí vamos descobrir quem realmente é quem e o que eles escondem por baixo de toda aparência.

Meu nome é Cade Winston. Aluno de mestrado em belas-artes, voluntário, abraçador de mães e seu namorado pelas próximas vinte e quatro horas. Prazer em conhecê-la.

Hora na narrativa de Cade, hora na de Max, vamos vendo que o casal tem muito mais em comum do que qualquer um possa ter imaginado. Que apesar de ser um casal de mentirinha, criam entre eles uma amizade, um desejo de querer estar junto. Um apoiando o outro e claro que o amor vai explodir no peito dos dois, e eles vão fugir desse sentimento, até descobrirem que não vale a pena fingir e terão de encarar de frente todos os seus temores.

Viver é difícil. E todos os dias os nossos ombros pesam mais e nós acumulamos mais bagagem. Assim, paramos e respiramos fundo, fechamos os olhos, apagamos a mente. É natural. Desde que você abra os olhos e siga em frente.

A arte de capa do livro já vale como um recado de não nos deixarmos ser levados pelas aparências. No decorrer da leitura vamos sendo apresentados aos conflitos internos do casal principal e ao desenvolvimento da maturidade de ambos.
A autora desenvolveu um lindo romance, sem o tornar meloso, é humorado e sexy, mas longe de ser proibido para menores de 18 anos. Um leitura divertidíssima que me deixou
louca de vontade ler toda a série.

Nunca tinha saído com uma garota como ela, e provavelmente ela nunca saiu com um cara como eu. Mas às vezes você não sabe o que está buscando até que é golpeado em cheio nas costas.

Recomendo e já adianto que é impossível não se apaixonar pelo casal Cade e Max.

site: http://cabinedeleitura1.blogspot.com.br/2015/07/resenha-fingindo.html
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Vivian Pitança 23/07/2015

Quero tatuagens!
Começando a resenha fora de um estilo formal e deixando meu coração falar: esse livro é um amorzinho! Antes dele acho que li romances que eram bastante "mais do mesmo", de alguma forma. Que não preenchiam aquele espaço dentro da gente. Tem livros que lemos que aquecem o coração, parece que tampam um buraco que temos no peito e dão a sensação de alegria e alívio. Outros só são lidos, e por mais que seja possível gostar deles, nós sabemos que eles não causam o efeito desses livros especiais. Fingindo é um livro da ordem especial. Ele aquece o coração. Mesmo que eu tenha lido sem ler o primeiro, de outros personagens, foi uma leitura totalmente satisfatória. E talvez tenha sido até melhor ler o segundo antes, por conhecer personagens já tão diferentes. Agora só me resta ler o primeiro o mais rápido possível.



O que dá vida a este livro são os personagens. Como bom romance, o sentimento é o que leva a história. E como o tipo de romance que eu amo, os personagens são reais. Você sente que eles são humanos, que possuem problemas como você. E o mais legal: superam isso criando personalidade. Essa é uma grande chave que faz toda a diferença no gênero. E para mim a leitura foi ainda melhor, porque criei empatia pelas personalidades deles. O cara se chama Cade. Ele é o melhor amigo da protagonista do primeiro livro, onde ela encontra seu par romântico em outro homem. O problema? Cade era apaixonado por ela e se vê perdido por esse amor não correspondido. A nossa dama sexy se chama Max, e ela é, digam Amém, totalmente diferente do padrão de mocinha legal versus mocinha fatal. Ela é humana, não é nenhum extremo de mulher. Max tenta fugir do estereótipo de moça perfeita, mas você percebe que ela não é a fatal super amargurada. É, sim, independente. Vive em busca da liberdade. Não se prende a machismos e seria facilmente perseguida pela "família tradicional brasileira" - hehe... Max é música, é dança, é poesia, é tatuagens lindas (em abril dois livros reforçaram meu desejo por tatuagens, e Fingindo foi um deles), é trauma, é coragem, é defeito, é problema, mas também é superação.



Mesmo que Maz seja perfeita para mim como leitora, ela não é como filha para seus pais, que querem o ideal de boa moça, estudiosa, loira, clássica e etc. Da mesma forma que Cade, embora perfeito para mim, não seja para a mocinha do primeiro livro. Essa imperfeição e o sentimento de incompatibilidade com a vida, faz com que ambos se vejam, por alguns momentos, "fingindo". Acontece tudo de forma engraçada, o que já marca o recorrente humor sagaz do livro, quando numa cafeteria, Max manda o atual namorado (que eu sei que você vai odiar) embora e procura se camuflar, para parecer a boa moça que os pais esperam. Dando um panorama melhor, quando os pais chegam, até as tatuagens são escondidas. O problema de quando seus pais estão a caminho é que sabem que ela está com o namorado. Mas como ela pode apresentar o cara com tatuagens mórbidas na pele para os pais "tradicionais"? Depois de mandar o namorado embora, a loucura vem à tona e Max convence Cade, que estava casualmente na cafeteria, a fingir ser seu namorado. A questão se estende e o acordo é que ele passa a ser o namorado de mentira por mais que esse curto tempo, para manter a imagem diante de seus pais.



O romance começa aí. No jogo suave, que já constitui um flerte de fingir um namoro. E na amizade que vem de terem que interagir entre si. Como eu disse, isso é fantástico, porque ambos possuem características que causam empatia. Foi uma leitura maravilhosa, porque consegui realmente entrar e acreditar nela. E no final, saí amando esse casal. Além disso, o livro ressalta bem esse lado "alternativo". De Max como música e dançarina (há até composições dela durante a história ♥) e de Cade como estudante de Belas Artes, teatro. Essa aura poética, artística, expressiva até nas tatuagens, permeia a história. Eu amo esse universo, então a leitura foi perfeita. Mas ainda fica melhor, porque o mais legal é a crítica a ter que fingir ser algo que você não é para agradar os outros. A crítica a você não ser, a seguir o fluxo imposto sem parar para refletir sobre o que você ama e precisa. E como o amor desconstrói tudo isso, fazendo com que eles descubram a si mesmos e tenham coragem de serem. Coragem de vencerem tudo aquilo que lhes restringe. É lindo! E eu morri de amores, verdadeiramente. Super recomendado!

Veja o blog: http://vivianpitanca.blogspot.com.br/2015/05/resenha-fingindo.html

site: http://vivianpitanca.blogspot.com.br/2015/05/resenha-fingindo.html
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Biia Rozante | @atitudeliteraria 30/03/2015

LINDO, SUAVE E APAIXONANTE
Fingindo é o segundo volume da série Losing It e conta a história do Cade Winston. Para que não leu Perdendo-me ou não se recorda, Cade era o melhor amigo de Bliss a protagonista do primeiro livro.
Quem me conhece sabe o quanto amo livros de amores que surgem dos momentos mais inusitados, situações mais incomuns, ou que envolvam propostas e desafios. Ainda que isso seja, clichê.
Cade ainda está preso pela dor da rejeição de Bliss, ele continua sofrendo ao ter que presenciar a felicidade da “amada” com outro. Apesar disso ele tenta se manter firme e não demonstrar o quanto ela ainda meche com ele. Cade é um fofo. O cara realmente faz jus ao apelido “Menino de ouro”, ele é tranquilo, galante, sexy e parece saber sempre como agir ou o que falar para te fazer sentir melhor, educado, inteligente e ainda faz serviço voluntário. Eu poderia chamá-lo facilmente de príncipe encantado.
Mackenzie ou Max como gosta de ser chamada é o oposto. A garota é radiante, com uma personalidade marcante, aparência exótica e maluquinha (Apesar da dificuldade de expor sua verdadeira identidade quando está próxima de sua família). Mas como nem tudo que parece realmente é... Ela possui seus segredos. Mistério esse que a deixa vulnerável e insegura, mas não menos interessante e divertida. Max é uma musicista, o que deixa a playlist do livro ainda mais rica e linda.
Tenho comigo que a autora realmente curti o romantismo misturado com drama. Vivemos isso no primeiro livro da série, ainda que de maneira mais despreocupada e somos sugadas para um emaranhado de emoções no segundo.
Max se encontra em uma situação de emergência, seus pais estão na cidade e ela tem menos de cinco minutos para encontrar o namorado perfeito para apresentar a eles. Cade estava no lugar certo na hora mais precisa. Bastou apenas um olhar, uma situação de emergência e então... Aquele clique, ele era o cara certo e ela desesperada se prendeu a isso.
A proposta foi inusitada. A mais louca e inesperada possível e ele, aceitou. (Fingir seu namorado, atuar).
O que era para ser apenas por uma hora, passou para um feriado e então, para as festas de final de ano. Presos por uma mentira. Unidos por uma atração que nenhum deles é capaz de controlar ou explicar. Segredos são revelados, mascarás caem e o verdadeiro EU aparece, e o que era apenas uma brincadeira, um fingimento se torna indomável, revelando que o amor é algo que não se pode controlar ou escolher.
(...) Alguma coisa mudara entre nós dois – algo pequeno e inefável, mas deixamos de ser o que éramos e nos transformamos em algo novo.
Fingindo é um romance gostoso de se ler. A autora possui uma escrita fluida e explora bastante o lado emocional. Ele retrata a dor da perda, o quanto isso pode afetar negativamente a confiança e as decisões futuras. Fala sobre se reerguer, lidar com a dor, recomeços. É difícil não se prender ou se identificar com pelo menos um dos personagens. Aprender com eles.
Eu sou do tipo de leitora que acredita que o momento pelo qual estamos passando influencia diretamente na forma como reagimos ao ler um livro. O mesmo pode acontecer ao assistirmos um filme ou escutarmos determinada música. E no momento atual da minha vida, Fingindo me tocou profundamente, ele realmente me envolveu e me levou as lágrimas, não por ser um romance triste e marcado por tragédias, mas pela superação e a maneira como a autora desenrolou o enredo. Sim eu apaixonei pelo Cade e Max.


site: http://letraselivros2.blogspot.com.br/2015/03/resenha-fingindo-cora-carmack-editora.html
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Lany.Silva 13/09/2020

" Viver é difícil. Foi difícil quando você tinha treze anos, é difícil hoje em dia e vai ser difícil de novo no futuro. Então feche os olhos e respire. Respire comigo."
Incrível a história de Cade e Max, um acaso que fez com que os dois quebrassem barreiras, e reconstruir o que foi quebrado. Um romance onde em meio ao medo da passado impedisse de um grande amor no futuro. Mais o enfrentamento do medo, da familia e dos fantasmas do passado fez com que os dois se abrissem para um amor talvez improvável diante das diferenças. Um amor feito a base de recomeços onde um precisava do outro pra ver a vida de outra forma.
Um verdadeiro os opostos se atraem, amei demais esse casal. Livro muito bom mesmo
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Anna Laitano 25/07/2015

Supera o volume anterior logo nas primeiras páginas
Após apaixonar-me por Bliss e Garrick no primeiro volume da trilogia, Perdendo-me, estava mais do que pronta para embarcar na história de Cade, o melhor amigo da ex-protagonista, que agora ganha sua história. Eu estava ansiosa, mas mesmo assim não esperava me apaixonar tão rápido quanto aconteceu.

Desde que Bliss partiu seu coração, Cade está tentando recomeçar. Ele tenta agir normalmente perto da ex-melhor amiga, que agora está noiva do homem que ama, mas é difícil. O que ele nunca esperava é que um encontro esquisito com o casal fosse mudar sua vida para sempre. Porque naquela tarde, naquele café, ele conhece Max.

Max pede que Cade finja ser seu namorado, esperando apenas que seus pais, que chegaram de surpresa, mantenham a imagem que têm da filha. A garota acredita que será fácil, rápido e indolor. Mas seus pais se apaixonam pelo primeiro namorado 'descente' que a filha apresenta e prolongam a estada, fazendo os dois terem que continuar convivendo. E quanto mais eles se conhecem, mais difícil fica fingir e negar o que começam a sentir, contra todas as probabilidades.

Desta vez os protagonistas dividem a narração. Assim, conhecemos os pensamentos confusos, contraditórios e por vezes colidentes de Max e Cade. Incrivelmente, este detalha fez toda a diferença. Porque a partir do momento que podemos observar ambas as perspectivas, acabamos também nos conectando mais e entendendo melhor as motivações de ambos.

Se com Bliss eu expliquei que havia uma comicidade ao nível de fanfictions, Cora aqui nos prova que isso é apenas parte de sua habilidade de construir e entrar na cabeça de seus personagens. Max e Cade não se assemelham à ex-protagonista, com métodos de pensamentos totalmente diferentes, o que resulta em uma escrita mais amadurecida e bastante agradável.

Max é uma rebelde. Mas ela está longe de ser aquele tipo que simplesmente faz o que quer e não se importa com nada nem ninguém. Apesar da fachada decidida, ela tem medos e traumas, tornando fácil que o leitor se empatize por ela.

Cade é um personagem que eu não imaginava que poderia gostar tanto. Contudo, agora estou para dizer que preferiria ele do que Garrick qualquer dia (o que é dizer muito considerando minha queda por sotaque inglês).

Algo que achei muito melhor neste volume, é que os personagens são infinitamente melhor explorados emocionalmente. Seus passados são parte importante não apenas da formação deles, como do desenvolvimento do relacionamento dos dois. Isso dá um toque de realidade que falta em Perdendo-me.

Há traços da história de Max e Cade que se assemelham com Bliss e Garrick, mas, em geral, são bastante diferentes. Incrível como ambos os casais, cada um a sua maneira, me conquistaram. Eu sou chata para romances, sou mesmo e sei disso; entretanto, mais uma vez me vi rendida em poucas páginas, torcendo entusiasticamente pelos protagonistas.

A história do segundo volume é tremendamente mais sexy e mais emocional. Talvez não tão cômica, já que nunca haverá uma personagem tão atrapalhada quanto Bliss, mas mesmo assim Cora manteve o estilo de escrita divertido e provocante que tanto nos conquistou.

Algo que me incomodou foi a cronologia da serialização. Tendo lido Keeping Her, o conto entre o primeiro e o segundo volume, surpreendi-me ao ver que ele aparentemente acontece ou entre os acontecimentos do segundo livro ou depois. Tudo bem, não há nenhum tipo de spoiler no conto sobre o segundo volume, é apenas algo que confunde a cabeça do leitor que gosta de uma linha cronológica bem delineada.

Adoro o padrão da capa, com essa dica de um conteúdo sexy. Mas o que mais amo é o detalhe da tatuagem da Max aparecendo! Além disso, a formatação segue o padrão escolhido para a trilogia, limpo e agradável. A tradução da trilogia, porém, mudou de tradutor. Até que ponto isso é bom? Posso afirmar com toda certeza que a tradução de Polzonoff caiu mais em meu agrado. Não é que não tenha tido uma construção ou outra que não tenha me incomodado, é só que me fluiu mais naturalmente do que a do volume anterior, feita por Death. Ainda assim, me causou estranhamento ver coisas que já haviam sido apresentadas anteriormente, agora reintroduzidas de forma diferente. Não é algo que chegue a incomodar, longe disso; apenas me faz desejar que tivessem mantido o mesmo tradutor — preferencialmente, este — para os três livros.

Pouco a pouco Cora Carmack está se tornando minha autora cura-de-ressaca-literária. Porque quando termino de ler um livro que me deixa sem conseguir ler mais nada durante algum tempo, sei que conseguirei ler suas histórias e me envolver, superando qualquer trauma que tenha passado com a história anterior. Sério, a mulher cura ressacas literárias com seu jeito despretensioso! De qualquer maneira, recomendo este livro totalmente. Se você gostou do primeiro, gostará ainda mais deste; se não gostou do primeiro, há chances de que goste desse, que é ainda melhor. Não há como errar!

site: www.tecendopalavras.com.br
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Jess 19/03/2016

Eu nunca pensei que encontraria um livro melhor do que “Losing it”, nem que a continuação da série me deixaria tão mais empolgada e com uma voracidade maior de ler. Gostei muito do que a Cora fez; a forma como desenvolveu o enredo, como fez Cade superar seu coração partido e lhe apresentou o amor, esta autora tem realmente o dom da escrita, isto é sem sombra de dúvidas invejável.

- # -

Quem não se lembra de Cade? O melhor amigo de Bliss que se apaixonou por ela? Bem, pois se você não se recorda dele vai lembrar-se no momento em que começar a desfrutar deste enredo sexy e bem humorado.

Cade Winston um jovem autor que está com seu coração destroçado por que se apaixonou por sua melhor amiga, Bliss, e esta agora está em um sério relacionamento com seu ex-professor da faculdade, Garrick. A cada vez que tem que os encontrar o rapaz tenta demonstrar que está bem, que pode continuar com aquela amizade, quando na verdade está aos poucos morrendo por dentro, tanto que todas as vezes que tem uma brecha, foge dos encontros que Bliss marca, apenas quando isto não é possível, quando está ficando muito na cara o que ele está fazendo, que Cade cede e aceita ir para algum lugar com sua melhor amiga e se namorado.

Pois bem, um dia o rapaz vai tomar café com o casal, e quando Bliss sai para atender uma ligação Garrick lhe dá a noticia de que pretendia pedir a jovem em casamento, nem preciso mencionar que isto deixar nosso personagem principal acabado, não é? Afinal de contas, ele sabe bem qual será a resposta dada pela amiga, já que é possível ver o quanto ela ama loucamente o namorado. Se antes o encontro já estava sendo ruim, depois desta noticia Cade necessitava que aquele encontro terminasse. Finalmente isto acontece quando Bliss volta da ligação, fazendo com que Cade sinta-se aliviado.

Quando eles vão embora, o jovem ator resolve ficar um pouco mais para pensar, o que Cade não esperava era que isto o colocaria em uma situação inusitada...

Mackenzie Miller, ou como a garota prefere: Max. Ela está a caminho do café com seu namorado quando recebe uma ligação de seus pais informando que estavam a caminho para encontrá-la e conhecer seu novo par, isto a deixa desesperada, afinal de contas, o rapaz não era o que nenhum pai desejaria para sua filha, Mace poderia ser bonito e aquele típico bad boy cheio de tatuagens que a atraia, mas para seus pais ele seria como o demônio. O pior de tudo era que cada vez que ia para casa Max sempre pitava o cabelo para uma cor normal, cobria suas tatuagens e retirava os piercings, agora isto era impossível de fazer, pois não poderia simplesmente dar a volta e correr para casa. Sendo assim, ela se vê expulsando o namorado e correndo até o estranho que está a observando ao longe. Rapidamente lhe faz a proposta de fingir ser seu namorado por aquele pouco tempo que seus pais estão ali, Cade aceita, porém ela tem que ir a um encontro com ele. Não é difícil de Max aceitar, afinal de contas, eu relacionamento com Mace não era sério e Cade era realmente muito sexy. Quem em sã consciência deixaria um convite deste passar.

Logo de cara os pais dela amam o rapaz e isto complica tudo, pois eles o convidam a passar a Ação de Graças na casa de Max, fazendo com que a partir disto o caminho entre esses dois sempre se encontrem e eles sejam empurrados a ficar juntos. Aos poucos os sentimentos deles vão crescendo, Cade vai superando Bliss sem nem notar e Max, pela primeira vez em anos, vai se abrindo e se mostrando verdadeiramente para alguém.

- # -

O enredo é delicioso e a história de Max é emocionante tornando-se impossível não sentir seu coração apertar quando descobre porque ela veste uma mascara. Acho que foi a primeira vez que um livro tão divertido como este me fez chorar. Eu recomendo não apenas este livro, mas a série completa, pois em cada uma delas há uma lição de vida a se absolver e se você se identifica com qualquer uma delas vai tornar a leitura ainda mais gostosa.
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Nadine.Sayuri 16/08/2021

NSM Resenha
Esse é o meu segundo livro da autora, e como ela escreve bem, sério! Sabe aquele livro que você lê em uma noite e gasta no máximo 2 neurônios? Fingindo, é um desses livros.

Talvez pra vc ter um entendimento melhor você deve começar lendo perdendo-me, mas não é um requisito, você conseguiria entender esse livro sem ler perdendo-me.

Nesse livro temos a história de Cade e Max, a aparência dos dois demonstra o quanto eles são opostos, mas ao se conhecerem eles percebem que podem ter mais em comum do que parece, sem contar a química que rola ali kkkkkk. No livro vemos a evolução que um proporciona ao outro e percebemos o quanto é bom ter alguém do seu lado, que irá te apoiar e te ajudar. Se você procura um livro para ficar com o coração quentinho, esse é o livro certo!

Terminei o livro com a sensação de que amar apesar das complicações pode ser bom, basta ter ao seu lado uma pessoa que esteja disposta a enfrentar essa tempestade com você, não aceite menos que isso.
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alexnilsen 01/06/2021

O livro foi ótimo até os 50%, era engraçado, fofo e eu estava amando todos os personagens.
Depois ficou tão forçado que ficou tosco, a autora quis colocar algo para o casal se afastar em certa parte e usou uma coisa super besta e sem cabimento, o plot é bom mas a relação da pp com os pais é resolvida de uma forma tão fácil que eu fiquei ???
A história tinha uma boa premissa pra ser um bom NA, mas depois do 50% é só decadência faltou bastante desenvolvimento e foi tão esquecível que li tem 5 dias e nem lembro do nome dos personagens.
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Sil 18/11/2015

Resenha: Fingindo | Blog Cantar em Verso
Fingindo é disparado meu livro preferido da série Losing It. Cade é um personagem que me conquistou desde a primeira vez que apareceu em Perdendo-Me e claro que fiquei mega animada com um livro dele.

A proposta de Fingindo é bastante diferente de Perdendo-Me; E sinceramente muito mais divertida. Duas pessoas fingindo ser um casal o leitor não precisa esperar nada mais do que diversão. No primeiro livro Cade é praticamente um coitado que fica sofrendo de paixão não correspondida por Bliss e isso não conquistou alguns leitores. Realmente, um personagem se fazendo de coitado só deixa a leitura mais chata e leitores com raiva; Mas sabiamente Cora tem a chance de mudar a opinião dos leitores sobre ele. Para mim é claro que funcionou muito bem: Ele é o bom moço que toda garota quer mas também é o homem que toda mulher quer, entende a divisão? Não estou dizendo que ele é perfeito, pois sua insegurança é algo que ainda esta muito presente nesta obra mas sabendo de onde ela vem é muito mais fácil aceita-la do que critica-la, ajuda inclusive no processo de amadurecimento do próprio personagem.

Max é uma personagem à parte. Eu simplesmente a adorei desde a primeira aparição. Não tenho muita identificação com ela porém eu a admirei, a achei engraçada, estilosa e um grande exemplo de protagonista. Ela tem atitude de durona mas no fundo é uma flor. Tem seus problemas com os pais e de aceitação, não apenas com as pessoas de sua família mas inclusive com ela mesma. Ao meu ver a autora conseguiu desenvolver essa personagem muito bem ao longo das páginas sem deixar a leitura arrastada. A narrativa foi seguida de momentos mais sensuais entre os protagonistas, com outros engraçados e aqueles que podem tirar lágrimas de leitoras mais sensíveis (brimks).

O livro é narrado pelos dois personagens, intercalando os capítulos e assim temos muito mais facilidade de entender essa confusão toda pela perspectiva de ambos, já que uma simplesmente brincadeira vai acabar se tornando algo muito sério e que vai afetar os dois. Para ler Fingindo não é necessária a leitura de Perdendo-Me e sinceramente eu recomendo muito mais este do que o primeiro.

site: http://cantaremverso.com
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Ana Luiza 30/03/2015

Resenha do blog Mademoiselle Loves Books
Faz muito tempo que Max desistiu de fingir e assumiu quem realmente era: uma musicista de cabelos coloridos e pele tatuada, apaixonada por relacionamentos que nunca duram por muito tempo com bad boys errantes. Mas essa verdadeira Max não é conhecida pelos pais da garota, conservadores de carteirinha que, um dia, decidem surpreendê-la em uma visita inesperada. Desesperada e certa de que não poderia apresentar seu verdadeiro namorado da vez para os pais, Max bola um plano maluco e pede a um desconhecido em uma cafeteria que finja ser seu parceiro por vinte quatro horas.

Cade é, sem sombra de dúvida, o cara perfeito. Bonito, gentil, inteligente e cativante, o aluno de mestrado em belas-artes deveria ter a vida perfeita, a namorada perfeita, mas não tem. Após ser rejeitado pela melhor amiga, Bliss, e perder o seu amor para o ex-professor britânico dos dois, a vida de Cade parece desandar. Ele simplesmente não sabe como esquecer Bliss, então, quando uma linda e peculiar garota de cabelos coloridos pede que ele finja ser seu namorado, a única coisa que Cade pede em troca é um encontro de verdade com ela.

Cade se encaixa perfeitamente no papel e encanta os pais de Max, que por sua vez fica intrigada e irritada com o garoto que consegue o que ela não conseguiu a vida inteira: o afeto imediato dos pais. A farsa tem hora certa para acabar, mas os pais de Max gostam tanto de Cade que o jovem casal é obrigado a continuar se relacionando de mentirinha por mais tempo que o esperado.

Entretanto, quanto mais tempo passam juntos, mais Cade e Max aprendem um sobre outro. Ambos não são completamente o que parecem ser e os dois carregam cicatrizes profundas e mágoas antigas. Mas as diferenças entre eles são gritantes e garotas como Max e caras como Cade simplesmente não ficam juntos. Contudo, uma amizade começa a surgir entre eles e pode ser que ela acabe levando a algo maior.

Fingindo é o segundo volume da série Perdendo-me, cujos livros podem ser lidos de forma independente. Eu gostei bastante de Perdendo-me (resenha aqui), por isso me surpreendei quando Fingindo superou o primeiro volume. A história de Max e Cade é muito mais cativante e divertida, especialmente porque os protagonistas têm muito mais personalidade. Outro detalhe que amei foi que, por a música ser tão importante para Max, o livro é recheado de referências musicais e trechinhos de canções, ou seja, Fingindo tem trilha sonora própria!

Carmack foi inteligente na hora de arquitetar nosso casal: ela pegou um estereótipo clássico, a garota rebelde e o cara perfeitinho, e o descontruiu, dando ao dar ao leitor dois personagens complexos, únicos e irresistíveis. Tanto Max quanto Cade têm fragilidades e defeitos, mas também muitas qualidades. Gostei da Max logo de cara, com seus cabelos coloridos e tatuagens, ela é aquele tipo de personagem feminina forte, decidida e peculiar que nos faz pensar: “Ei, eu queria ser como ela”. A garota sabe o quer, quem quer, e sua determinação em realizar os seus sonhos me conquistou!

Eu gostei de Cade desde o primeiro livro, mas passei a amá-lo nesse! Ele é o príncipe moderno: fofo, divertido, bonito e inteligente. Apesar de ainda ser um pouco clichê, o Cade conquista e consegue convencer, mesmo não tendo uma personalidade tão inovadora quanto a da Max. Os personagens secundários também são fortes: eu adorei o Milo, o vizinho divertido e namorador de Cade, e amei os pais conservadores e meio maluquinhos, mas amáveis, da Max. Em Fingindo também revemos, rapidamente, Bliss e Garrick. Entretanto, como os vemos pelos olhos de Cade e Max, o casal acabou perdendo um pouco de seu brilho, em especial a Bliss, que aqui acabou parecendo bem submissa e uma péssima amiga.

A narrativa em primeira pessoa da autora é perfeita e quase que mágica: o tempo que eu achava ter gastado para ler trinta, quarenta páginas, eu tinha lido, na verdade, setenta, oitenta páginas! A leitura de Fingindo é muito rápida e fluída, terminei o livro em pouquíssimas horas! Mas o que eu amo nos livros da Carmack é que, além de um romance, a autora traz outros temas para sua obra. Realização profissional, relacionamentos familiares, relacionamentos não saudáveis, perdão, superação e até mesmo drogas são alguns dos assuntos abordados em Fingindo. Também me agrada que o leitor acompanha, durante a leitura, o amadurecimento e crescimento dos personagens.

Fingindo é uma obra surpreendente, um romance fofo e divertido, que desconstrói clichês e vai além do “eu te amo”. O livro tem algumas cenas mais quentes, mas não tanto quanto o primeiro, e fiquei feliz que a autora tenha se dedicado a uma trama mais sólida, com tensão sexual menos explícita. Eu estou apaixonada por Fingindo, que me conquistou profundamente e me fez ficar louca pelo próximo volume da série. Também estou curiosa por outras obras da Carmack, a autora está começando a conquistar um lugar especial entre os escritores que mais gosto.

Quanto a edição, a tradução e a diagramação estavam perfeitas. Entretanto, assim como no primeiro livro, não gosto da capa de Fingindo, apesar de que ela é um pouco melhor que a de Perdendo-me. Apesar de gostar do tom de rosa utilizado, os modelos escolhidos não me lembram em nada a Max e o Cade da minha imaginação e a capa, como um todo, parece forçada e, a imagem do garoto e da garota, desconexas. Teria ficado muito mais contente se tivéssemos, aqui, uma capa como a alemã (a primeira acima), a mais bonita e romântica que a obra ganhou ao redor do mundo.

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2015/03/resenha-fingindo-cora-carmack.html
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