Perdido em Marte

Perdido em Marte Andy Weir




Resenhas - Perdido em Marte


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Gabis 05/03/2018

Achei bem ok
Diferente da maioria, achei o o começo mais interessante que o restante, onde ele faz aqueles cálculos e estratégias para prolongar seu tempo de vida(alimentos). E tive dificuldade de visualizar algumas cenas referentes a estrutura do veículo espacial, porém sou iniciante em ficção científica.
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Evandrojr. 28/02/2018

Gostei mais do filme.
Perdido em Marte foi-me indicado por um amigo já na ocasião em que era anunciado o desenvolvimento de um filme baseado no livro e dirigido por Ridley Scott e estrelado por Matt Damon. Só isso já me bastava para assistí-lo no cinema. Mas ainda assim, apressei-me em adquirir o livro e ao iniciar a leitura me vi empolgado com a narrativa sobre o astronauta que é equivocadamente e drasticamente deixado para trás numa missão a Marte, e a partir daí inicia-se sua saga pela sobrevivencia no planeta inóspito. Ok, argumento excelente para uma grande história, o que não deixa de ser logicamente, mas a forma como o autor, Andy Weir, introduz elementos de biologia a todo momento, capítulo a capítulo, para justificar o fato de que o astronauta é um biológo, e dessa forma, conseguirá sobreviver em Marte, confesso, foi me cansando a ponto de desesperadamente sentir a vontade, ainda que contido pelo desejo de cumprir a missão da leitura, de pular capítulos em busca do desfecho. Já o filme me proporcionou uma visão mais divertida e emocionante da história, e de certa forma, me ajudou a afastar qualquer resquício de arrependimento pela compra do livro.
Helena Dias 11/03/2018minha estante
Nossa!! Me senti exatamente como você ao ler o livro. Achei as situações repetitivas e o excesso de informações técnicas e muito específicas desgastante demais. Não vi o filme ainda, mas pretendo pq já ouvi muitos dizerem que realmente é melhor que o livro.


Evandrojr. 11/03/2018minha estante
Pois é Helena, acho que para quem gosta de biologia, o livro é um prato cheio. Para quem busca uma aventura espacial empolgante, tenho minhas dúvidas. Assista o filme, acho que mais uma vez você terá uma opinião parecida com a minha.


Helena Dias 11/03/2018minha estante
Vou assistir sim e volto aqui pra contar... rs


Evandrojr. 11/03/2018minha estante
Isso!!




Will 12/02/2018

De tirar o folêgo.
Bem, se eu fosse descrever este livro com uma única palavra, seria... esplêndido.
A forma como é alternado o relato de Watney, com a tripulação da Hermes e o controle da missão na Terra, tira um pouco daquela pressão e suspense causada pela alta chance do Mark morrer.
Mas os momentos de desventura, seguida pela engenhosidade humana e a colaboração mundial, com algumas metaforas singulares próximo do fim da narrativa, contribuem para um clima leve em certos momentos, especialmente pelo bom humor do astronauta a todo momento.
Um livro que sem dúvida eu recomendaria a qualquer um!
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André 21/01/2018

Áudio book é bom
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Miguelpaes 18/01/2018

Andy Wier é um astronauta da NASA. Só pode ser. Não dá pra descrever tudo daquele jeito ou estar inventando, simplesmente não dá!
A princípio, quando não tinha aberto o livro, não sabia o que iria encontrar. Um livro dramático ou ficção científica pesada, eu acreditava. Naquele momento o único ponto que me motivava era a ler era: Preciso saber como esse cara saiu de Marte.
Mas, depois de ler o primeiro parágrafo, percebi que o livro poderia ser totalmente diferente do que eu estava imaginando. Mark Watney, nosso protagonista, carrega o livro nas costas. Carismático, bem humorado e muito, muito engraçado.
Em algumas passagens, o livro fica bem técnico, falando de cálculos, fórmulas químicas e por aí vai. Me senti um pouco agarrado nessas partes, pois lia e relia até entender. Mas depois você percebe que sua atenção não precisa estar voltada para isso. Pois no final de cada cálculo cabuloso, o nosso herói solta uma frase do tipo: Não precisa entender isso. Só acredite em mim, eu sou astronauta.
Foi o primeiro livro que me lembro que eu verdadeiramente tive que parar a leitura para rir. Vale a pena por ser cômico, inteligente e, por que não, reflexivo.
Aline.Eloa 05/02/2018minha estante
???????? Me identifiquei com seu texto,por diversas vezes parei a leitura para rir.


Miguelpaes 07/02/2018minha estante
Sim, é um livro muito divertido. Ele massacra a gente com aquela quantidade de cálculos e termos científicos. Mas sempre alivia o stress com uma boa piadinha.




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Rafa 30/12/2017

Um dos melhores que já li.
Este livro é sensacional.
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Leo M 20/11/2017

Um conto aleijado...
O livro tem muitas virtudes, mas desagrada na sua visão limitada sobre o aspecto psicológico de um desafio dessa magnitude...

Tenho extrema admiração pela matemática, pela ciência, e pela capacidade do homem em superar obstáculos, entretanto ao ignorar o componente emocional de forma tão sistemática o autor demonstra que desconhece o ser humano na sua característica mais instintiva e emocional..

Ainda assim, apesar de aleijado, é um bom livro infanto-juvenil.
Gleison Marques 09/12/2017minha estante
Só não podemos pensar que, nossa condição psíquica seja igual a do personagem ou de qualquer outra pessoa. Ela pode ter se saído bem, havia muita coisa a se fazer e com a mente ocupada como estava foi suprimindo alguns problemas. Não podemos comparar nossa subjetividade a dele, porque casa um tem a sua. Eu nesse caso com certeza não me sairia bem, mas outras pesssoas se saem. E cada um reage diferente. É um livro no mínimo angustiante e bem elaborado.




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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 19/10/2017

O livrou o filme?
ndy Weir é formado em Ciências da Computação e trabalha como engenheiro de software em um laboratório e, desde criança, se interessava por física, viagens espaciais e engenharia. Um dia, ele resolveu escrever "Perdido em Marte" e publicou o e-book, de forma independente, na Amazon. A editora Crown Publishing o contratou e, em 2014, lançou o livro. Pouco tempo depois, o estúdio 20th Century Fox comprou os direitos para adaptar o livro para o cinema. Seria esse meu sonho? Seria.


Quase toda a estória é narrada através do diário de bordo do astronauta Mark Watney. No ano de 2035, a NASA começou a enviar missões, denominadas Ares, para preparar Marte para a chegada dos seres humanos. A missão Ares III, da qual Watney fazia parte com outros seis astronautas, sofre um acidente decorrente de uma tempestade de areia apenas seis dias depois de terem pousado em Marte. Toda a tripulação precisa sair às pressas do planeta, mas Watney é dado como morto e deixado para trás. No entanto, ele sobreviveu ao acidente e se vê sozinho e abandonado em Marte.

Logo de cara, descobrimos que Watney é um cara muito, mas muito gente boa. Ele não se ressente com a comandante da Ares III por tê-lo deixado para trás. Ao contrário, ele compreende as razões dela e segue em frente, sem amargura.

Ele está sem nenhum meio de comunicação com a Terra e, por isso, não consegue avisar a NASA para virem socorrê-lo. Além disso, suas provisões alimentares estão limitadas e ele não conseguirá sobreviver até a chegada da missão Ares IV, que seria sua única esperança de resgate. Assim, sua primeira atitude é encontrar uma forma de plantar as batatas que haviam sido levadas na nave espacial e, a partir delas, conseguir alimento suficiente para esperar mais de 400 dias até a chegada de Ares IV.

O grande trunfo da estória é a personalidade carismática e pragmática de Watney. Se não fosse por ele, a narrativa teria se tornado maçante e tediosa. Watney é botânico e foi escolhido pela NASA para encontrar formas de criar alimento em Marte. Quando fica sozinho no planeta, ele se vê diante de uma situação tão adversa e tão absurda que o compele a ser engenheiro, químico e analista de sistemas, para conseguir sobreviver. Seu diário de bordo descreve fórmulas químicas, equações para conseguir produzir água, explicações sobre hidrogênio, consertos em sistemas e máquinas, improvisos e cálculos matemáticos. Tudo isso só fica fácil de suportar porque Watney é engraçado, sarcástico, leve e positivo.

Há uma passagem do livro que me marcou bastante e que representa bem a personalidade de Watney. Em um dado momento, uma equipe da NASA consegue observá-lo por satélites, mas não consegue estabelecer contato com ele. As cenas são transmitidas para o mundo todo, que acompanha ansiosamente o processo de salvamento de Watney. Em um telejornal, uma psicóloga discute todos os sentimentos e pensamentos que Watney provavelmente tem naquela situação tão extrema de sobrevivência. Quando a narração retorna ao diário de bordo dele, mostra o que Watney estava realmente pensando naquele exato momento:

"Se o Aquaman se comunica com peixes, como ele fala com as baleias, que na realidade são mamíferos?"


O filme, dirigido por Ridley Scott, conseguiu reproduzir de forma muito precisa todos os incidentes que Watney passa em Marte - e acredite, eles são muitos!. Com a vantagem de poder contar com imagens - e não com as explicações científicas longas e descritivas pouco compreensíveis do livro - nos aproximamos mais rapidamente das emoções e das dificuldades de Watney.

Mas, assim como o mérito do livro é a personagem principal, no filme, para mim, o mérito é todo de Matt Damon, que interpreta Watney. Damon captou a essência do protagonista: um homem inteligente, altamente adaptável, que lida com as emoções negativas (desespero, solidão, fome, desamparo) através do humor. É impossível não simpatizar com Watney e ele cativa logo no início da estória.

Tanto Andy Weir quanto Ridley Scott devem ter percebido que, se o leitor/expectador não se vinculasse a Watney, todo o enredo iria por água abaixo. Não apenas porque ele é praticamente a única personagem da estória como também pelo fato de a NASA gastar milhões de dólares para trazê-lo de volta à Terra, bem como de colocar todos seus recursos técnicos e humanos para seu salvamento. Se Watney não fosse alguém que sentíssemos merecer tanto esforço, a estória se tornaria ridícula. A NASA chega ao ponto de pedir ajuda da China e a China aceita, por simpatizar com Watney. Seu carisma é a chave para fazer a estória funcionar.

O livro ou o filme? Depois de muito refletir, cheguei à conclusão de que seria impossível escolher um só e, desta vez, haverá empate. Andy Weir criou uma ficção-científica incrível, diferente dos outros livros do gênero e carregada de referências à cultura pop, além de ter criado Watney. O filme facilitou a compreensão de vários acontecimentos do enredo, transformando conceitos científicos em imagens fáceis de serem absorvidas. Ambas as obras são incríveis e recomendo muitíssimo as duas. Tanto o livro quanto o filme fluem agradavelmente e torcemos por Watney como se ele fosse um amigo. E, quando terminei de ler o livro, juro que fiquei com saudades dele.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/10/o-livro-ou-o-filme-perdido-em-marte-de.html
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Felipe Pincelli 17/10/2017

Não difere muito com relação ao filme
- A muito tempo eu pequei este livro e finalmente esta semana tive coragem de começar a lê-lo, e de inicio foi interessante, imagine uma pessoa que vai em uma missão de estudo e exploração em marte e fica preso la, por puro azar, todos pensam que você morreu, porem esta vivo e tem que sobreviver sozinho, e é em cima deste tema que o enredo se desenvolve, mostrando como a cada sol o nosso protagonista Mark Watney sobrevive, em planeta sem atmosfera sem água e somente com equipamentos de sua missão.

- Em minha opinião, realmente e um livro interessante, e no desenvolvimento da trama relata vários detalhes interessantes de como se criar recurso em vez de utilizar apenas o que se tem a mão, o livro inteiro tem enfoque no Mark Watney que e o sobrevivente em marte, e ele, como posso dizer... quase não demostra sentimentos, e uma pessoa que foi para marte e não demostra sentir saudade de casa, para não falar que não ha sentimento nenhum ele sente solidão, porem não muito alem disso, e isso deixou a trama massante em muitos casos, visando somente em informações técnicas ou descrição de como criar recursos para sobreviver, sendo a minha principal critica em relação a este livro.

- Em cotra partida uma das coisas que mais gostei e a jovialidade que a trama tem e a fluidez com que a informação e passada tornando informações técnicas compreensíveis e um publico que não domina ou simplesmente não intende este tipo de tema deixando a leitura fluida e interessante.
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Jenner Azevedo 01/10/2017

Grande história de superação de problemas
Grande lição sobre como enfrentar problemas da melhor forma possível, este livro conta como Mark Watney usa seus conhecimentos de engenharia para escapar de Marte. Sempre atrapalhado por problemas inesperados, ele sempre mantém o bom humor, e com uma criatividade incrível vai resolvendo um problema de cada vez, sem se desesperar. Gostei bastante, o final é bem emocionante. Gostei muito de ter assistido o filme antes, porque ajudou a visualizar os equipamentos, bem difíceis de imaginar sem ter uma referência da imagem. ?Li? em menos de uma semana graças ao recurso de ler a tela do iPhone. Com ele no kindle para iPhone, passo dois dedos da parte de cima da tela até embaixo e ele começa a ler a tela. Ótimo para ouvir o livro nos momentos que não posso ler, como durante os momentos que estava dirigindo
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Jessica Becker 25/09/2017

Perdido em Marte, de Andy Weir
“- Como deve ser? – perguntou. – Ele está perdido lá. Acha que está totalmente sozinho e que desistimos dele. Que tipo de efeito isso pode surtir no psicológico de um homem? (…) “ ( pág. 64)

Imagine que você é um astronauta muito bem treinado e está em sua primeira missão, em Marte. No seu sexto dia no planeta vermelho, uma tempestade de areia com ventos a 175km/h chega rapidamente. Algo o atinge e você fica inconsciente. Quando acorda, percebe que está ferido, seu traje espacial está quase sem oxigênio e o restante da equipe, pensando que você estivesse morto, partiu de volta para a Terra.

Você está preso em um planeta com pouca gravidade, sem água, sem oxigênio e sem um único organismo vivo. A pouca comida que tem, será suficiente apenas para algum tempo. E o pior de tudo: o objeto que o feriu era uma parte da antena utilizada para comunicação. Ou seja: não existe a possibilidade de você entrar em contato com outra pessoa para avisar que está vivo. Desesperador, não?

“Então esta é a situação: estou perdido em Marte. Não tenho como me comunicar com a Hermes nem com a Terra. Todos acham que estou morto. Estou em um Hab projetado para durar 31 dias. Se o oxigenador quebrar, vou sufocar. Se o reaproveitador de água quebrar, vou morrer de sede. Se o Hab se romper, vou explodir. Se nada disso acontecer, vou ficar sem alimento e acabar morrendo de fome. Então, é isso mesmo. Estou ferrado.” (pág. 14)

Para Mark Watney nem tanto. Diante de toda essa situação e de cada novo problema que surge (e, acredite, são vários) o personagem demonstra um bom humor admirável. Além disso cada solução por ele apresentada é uma aula de química, física, matemática e até mesmo botânica.

“Meu Deus, eu daria qualquer coisa para conversar cinco minutos com alguém. Qualquer pessoa, em qualquer lugar. Sobre qualquer assunto.” (pág. 96)



“- Tudo bem. A senhora sabe que tenho que fazer esta pergunta: o que está passando pela cabeça dele neste momento? De que maneira um homem como Mark Watney reage a uma situação como essa? Encurralado, sozinho, sem saber que estamos tentando ajudar?” (pág. 88)

Contado ora com uma narrativa normal ora com diários de bordo de Mark, Perdido em Marte é um livro hilário. Ri bastante com o sarcasmo do personagem principal e aprendi muito com as soluções por ele apresentadas. Concomitantemente, senti a sua angústia e, em seu lugar, acredito que estaria demasiado nervosa para conseguir pensar claramente em como resolver algumas situações.

“Dizem que nenhum plano sobrevive ao primeiro contato com a prática. Sou obrigado a concordar.” (pág. 43)


site: https://acervodajess.wordpress.com/2017/09/24/resenha-07-perdido-em-marte/
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Lu 22/08/2017

O livro é bom e cientificamente correto. O começo é bem coerente com uma situação daquela proporção, apesar de achar que a tempestade espacial não aparece do nada, eles teriam tempo para se prepararem, haveria um módulo tripulado em órbita para fazer o acompanhamento da equipe em solo. Pra quem se diz um amante de física relativista e mecânica orbital, o autor peca em alguns detalhes cruciais.

A escrita de Andy é boa, mas o livro é uma ficção leve, muito longe do que faria um Asimov ou Arthur C. Clarke. Andy peca em quesitos básicos de continuidade quanto ao que, realmente, se faz ou se espera de uma missão de exploração em outro planeta. Enfim, possível, mas não plausível.

Assisti ao filme antes de ler o filme, porque acho que o livro completa a obra cinematográfica e foi bem assim que aconteceu. O livro é bem mais completo e cheio de termos científicos, mas não nos deixa cansados ou perdidos.

Apesar de tudo, o autor se importou muito mais em inserir cálculos, medidas e detalhes dos procedimentos que se esqueceu um pouco da sanidade mental do Mark e seus traumas psicológicos por passar por uma situação como aquela e por ficar tanto tempo sozinho em um planeta deserto. Na verdade, Mark passa muito bem o tempo que fica no planeta, não tem pesadelos e preserva o senso de humor sem sinais de depressão.

"Isso faz de mim um pirata!Um pirata do espaço!"

"Perdido em Marte" é uma história divertida para quem não entende muito de ficção científica ou está começando agora com o gênero, uma leitura leve e agradável.

(resenha postada originalmente em 26/01/2016)

site: http://lumartinho.blogspot.com.br/2016/01/perdido-em-marte-andy-weir.html
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RÔMULO. 04/08/2017

Perdido em marte
um livro muito bom, e bastante inteligente. Às vezes fiquei um pouco perdido com essa linguagem técnica que o livro trata, principalmente com os cálculos que ele tem (já que sou de humanas) kkkkk. mas o livro é excelente, principalmente pelo modo da qual mostra um pouco da nasa.
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