Marília de Dirceu

Marília de Dirceu Tomás Antônio Gonzaga




Resenhas - Marília de Dirceu


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grazi. 21/04/2023

Marília de Dirceu
Li esse livro por causa do vestibular. Confesso que por mais que não tenha uma linguagem tão difícil, tive que reler algumas partes várias vezes para que pudesse enfim entender devido a época em que foi escrito.
É um livro ótimo para fixar as características árcades na cabeça. A distinção entre a primeira e a segunda parte foram muito bem visíveis e gostei dessa diferenciação. Bom livro!
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Ale 25/04/2023

Cansativo
Confesso que fiz a leitura única e exclusivamente visando a prova da FUVEST. Achei o livro cansativo e penoso, fazendo com que eu terminasse a leitura muito posteriormente ao que eu planejei (essa demora para ler certamente impactou negativamente a minha experiência). O pouco que me chamou a atenção na obra, se deve as referencias a mitologia grega/romana que o autor faz ao longo de todos as liras. Acho que talvez possa valer a leitura pelo peso histórico que a obra carrega...
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Lettuce 28/04/2023

Foi uma leitura interessante e me ajudou a entender melhor as obras do arcadismo e também sobre o período da inconfidência mineira
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naho 13/11/2023

QUE ESCRITA É ESSA CARA
Minha professora leu esse livro em sala de aula e na voz dela parecia tão lindo, além de que eu acho a história do autor com essa livro muito bacana, mas meu deus, que tortura ler ele por conta própria.
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Sofia.Melo 13/05/2023

Fuvest
Li por conta de ser uma obra obrigatória pra fuvest, então o "encanto" do livro vai embora.

Ao meu ver é uma obra cansativa, até mesmo repetitiva, praticamente todas as liras tinha Marília como principal e isso fez se tornar um ciclo vicioso.

Infelizmente foi um livro extremamente difícil de querer terminar.
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BrubrNo 14/05/2023

Não é meu foco
Li esse livro por estar na lista de vestibular, não é meu tipo de leitura, não é um livro de todo mal, porém não agrada muito ao meu gosto de leitura, ele traz todo um texto romântico que eu particularmente me canso de ler
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paixAo24 15/05/2023

Li por conta do vestibular
É um fato que o arcadismo nada mais é que um grande faz de conta, acho ate de certo modo meio superficial, logo acabei por não gostar tanto da parte 1 e 3. Contudo, amei a parte 2, na qual o Dirceu se aproxima mais do escritor Tomás António Gonzaga e vemos o reflexo da injustiça que foi a inconfidência mineira por meio de seus devaneios durante sua prisão no Rio de Janeiro, o sentimento de indignação e incredulidade diante do acontecido, a saudades da amada e incerteza se vai ve-la e por fim a solidão profunda. Para não dizer que as unicas partes que gostei do livro foram as tendências pre românticas, afirmo que gosto também dos trechos de carpe diem da parte 1 e 3
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sophmiras 28/12/2023

Não vale a pena ler tudo
Nunca tenho problema para ler livro pra escola/vestibular, mas conseguir ler Marília de Dirceu foi difícil. Tudo bem que, a princípio, é só uma coletânea de poemas, e, se for pra ler assim, fica ótimo, mas organizar todos e ler tudo? Não perca seu tempo. São as mesmas analogias, mesmas referências, mesmas palavras. Raramente tem alguma progressão entre uma lira ou outra. Pegue um resumo na internet se for fazer vestibular. Se for ler por vontade, não leia tudo de vez ou será brochante.
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Isadora 03/07/2023

Só li pra fuvest....
Que livro chato. Algumas liras são boas, mas a maioria é uma repetição sem fim dele falando da Marília, não aguentava mais, li na força do ódio
Isadora 03/07/2023minha estante
Além de que eu não entendia nada na maioria das liras




Riri 28/02/2024

?Daqui ouro nem quero; quero levar somente meus amores?
Mesmo que Antônio Gonzaga tenha sido um dos poetas árcades mais importantes da literatura colonial brasileira, é sim um livro muito maçante e repetitivo. A primeira parte é pura e completa adoração a Marília. A segunda parte é a tristeza do Dirceu em palavras com um pé no romantismo contraposta com o desejo de reencontrar Marília e a terceira parte é um emaranhado de liras com menção a outras mulheres (ou deusas) e vasto bucolismo. Li por ser um clássico e por estar nas leituras obrigatórias da Fuvest. Gonzaga foi o último romântico, por isso não me arrependo na leitura!
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zamoro.sarah 25/02/2024

Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga
Devo dizer que minha opinião talvez seja diferente da maioria dos outros leitores desta obra mas aqui vai:

Não achei a leitura difícil e muito menos entendiante, foi uma leitura bem fluida até. Só não dou 5 estrelas por dois motivos: infelizmente, como virou leitura obrigatória da Fuvest, tive que ler com muita minusciosidade, o que me demandou um tempo muito maior de leitura do que eu poderia não ter tido; com a correria do 3° ano do Ensino Médio, o cansaço acaba pesando mais que a vontade de ler o livro durante as noites livre.

Acredito ser isso, então. Que venha a próxima leitura da Fuvest agora!
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Vito ð¹ 22/07/2023

Um breve resumo do arcadismo brasileiro
Li este livro, pois está na lista de leitura obrigatória para realizar a prova da Fuvest. Não achei um livro cativante, pois tem aquele tom rebuscado da época e com forte idealismo, o que acaba não fazendo muito meu estilo. Porém, é uma leitura bacana de se ter para entender o contexto histórico do Brasil e como o país, ainda submetido à coroa portuguesa (ou seja, na época uma colônia) lidou com a Inconfidência Mineira. O romance entre Dirceu e Marília, para mim, não é tão idealizado, visto que possuem uma diferença de idade significativa e também pelo desconforto de Marília em certos momentos. É Interessante ressaltar também a amizade entre Dirceu e Glauceste e que ambos são importantes escritores para a literatura do país.
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mrj8rie 24/07/2023

Não gostei, mas deve ser bom pra você
Dirceu é um bobao chato que vive falando da Marília, duvido que ele goste tanto assim dela, um exagero. Não gosto não.
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thegoldrush 06/09/2023

"?Marília, de que te queixas?
De que te roube Dirceu
O sincero coração?
Não te deu também o seu?
E tu, Marília, primeiro
Não lhe lançaste o grilhão?
Todos amam; só Marília
Desta lei da Natureza
Queria ter isenção?"
LAvia 12/09/2023minha estante
MUITO BOM CHEGA




cappuccino 23/08/2023

Conversão ao ufanismo
Ultimamente tenho estudado bastante sobre a literatura brasileira e decidi ler algumas obras clássicas como Marília de Dirceu.

Confesso que que depois de tentar ler as obras do Boca do Inferno eu fiquei meio receosa de ler poemas de escolas literárias tão antigas como a que Tomaz Antônio Gonzaga participa: o arcadismo. Contudo, fui bastante supreendida por encontrar uma linguagem ?acessível? e muito envolvente.

Tomaz Antônio Gonzaga é um romântico nato, prestes a casar vai ser preso por um crime que não cometeu e vai escrever diversos versos sobre sua amada Maria Dorateia, que ele docemente apelida de Marília. (elevou minhas expectativas no amor!!!!)
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