Astronauta: Singularidade

Astronauta: Singularidade Danilo Beyruth




Resenhas - Astronauta: Singularidade


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Tatah 05/08/2015

Peitos não funcionam dessa maneira.
Fiquei chocada em como o roteiro foi uma desgraça. Como pode?? Se em "Magnetar" eu não gostei tanto assim só por sentir falta do humor, ou seja, uma coisa puramente pessoal, nesse "Singularidade" não tem como deixar passar todo esse roteiro bundinha. PQP.

Se não bastasse o clichêzão, os diálogos canastrões, as obviedades curiosamente deixadas de lado... tem a psicológa. Querido, se você não sabe escrever e desenhar mulheres, NÃO FAÇA.

A pobrezinha só existe para aparecer contra-luz corcunda e com peitos que não são possíveis pela física (tão enaltecida e estudada por esse Danilo Beyruth); com um uniforme espacial que nada mais é que um collant justinho enquanto os homens usam verdadeiros trajes de segurança; pra esquecer que é psicóloga e depois da primeira conversinha com o Astronauta já servir como boneca inflável de beijinhos; e ainda no final, por conta da beijoca, praticamente se transformar na fêmea apaixonada pronta para procriar que quer correr atrás do seu macho antes mesmo de cuidar da própria saúde.

Sério. Qualquer mulher que leia essa história vai se incomodar, mesmo se não perceber. Tirassem ela totalmente da história, seria MUITO melhor e menos vergonhoso - e a prova de que, como agente da narrativa, ela só está lá como peça bonita e criatura indefesa. Como eu disse, se não sabe escrever e desenhar mulheres, NÃO FAÇA.

Um cocô desses no conteúdo. De que adianta a arte ser tão bela?
Gabriela 25/02/2016minha estante
Pensei a mesma coisa. Como é que esse collant barra o frio do espaço? E qual era a necessidade de levar a psicóloga? A única coisa pra a qual ela serviu foi ser a donzela em perigo.




Rittes 05/01/2015

Singularmente chatinho
Esperava bem mais deste segundo trabalho de Beyruth com o Astronauta, mas toda a surpresa da primeira graphic se dilui num trabalho burocrático com um plot clássico e desgastado, principalmente na science fiction. Absolutamente dispensável. Duas estrelas pelos desenhos...e olhe lá.
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Rodrigo 07/01/2015

Esperava mais
Acabei de ler Astronauta - Singularidade. Não gostei.

Magnetar eu tinha achando razoável porque não gostei do final, mas a trama em si era interessante.

Singularidade achei muito boba, com diálogos fracos ("Quais são suas últimas palavras?", sério mesmo?), vilão extremamente previsível e com motivação batida, romancezinho também previsível e sem-graça e cena de luta protocolar.

De positivo destaco apenas a arte do Danilo e da Cris Peter, que está ainda melhor do que em Magnetar.

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thiago.viana.90 08/01/2015

Esperava mais
Quando li o astronauta magnetar, confesso que fiquei surpreso com a qualidade do material que estava em minhas mãos, não conseguia acreditar que o Danilo Beyruth conseguirá transformar aquele personagem que eu achava extremamente chato na minha infância em algo realmente empolgante, por isso talvez esperei muito mais deste segundo volume, apesar da qualidade do desenho do Danilo ser superior (comparando -se ao primeiro vol.) e as cores da Cris Peter, que na minha opinião, é o ponto alto desta obra, a trama não conseguiu acompanhar tal evolução, com diálogos rasos e um vilão extremamente previsível, a historia começa a se arrastar de tal forma que nos resta esperar por um final que compense toda esta angustia. Mas infelizmente isso não acontece.

Minha nota é 3 pelos desenhos do Danilo e principalmente pelas cores da Cris Peter que são de encher os olhos. E espero que para os próximos volumes a qualidade do roteiro melhore para atrair muito mais fãs e não deixar um personagem com este potencial morrer na praia.
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Marcos Faria 19/01/2015

A série Graphic MSP parece ainda não ter encontrado seu caminho. Alterna entre histórias que de fato ampliam os personagens de forma adulta (como em "Piteco: Ingá") outras que replicam o conteúdo que já existe nas revistinhas, com um traço mais estiloso e papel couché (caso de "Chico Bento: Pavor espaciar"). "Astronauta: Singularidade" fica no meio do caminho, e o resultado é talvez o álbum mais fraco até agora. Danilo Beyruth, que tinha deixado uma boa promessa em "Astronauta: Magnetar" dessa vez ficou bem abaixo do que se esperava. A nova aventura do Astronauta tem um enredo que parece tirado dos seriados de sci-fi dos anos 30-40. Tem vilão estereotipado, mocinha em perigo, conceitos científicos explorados de maneira risível (o "horizonte de eventos" do buraco negro parece ter mais ou menos o tamanho de um campo de futebol). O conflito interno que havia na aventura anterior simplesmente desaparece. O resultado é bonito, porém vazio.

site: https://registrosdeleitura.wordpress.com/2015/01/17/astronauta-singularidade/
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Dani Moraes 15/02/2015

Maravilhoso!!!
O Astronauta da Silva mais adulto e com conflitos bastante complexos.
Cores linda e muito significativa.
Se você quiser saber um pouco mais sobre a minha opinião, clique no link abaixo.

site: http://www.asverdadesqueopinoquioconta.blogspot.com.br/2015/01/astronauta-magnetar-e-singularidade.html
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Laíse 24/03/2015

O Buraco Negro - A Singularidade
Mais uma obra linda lançada pelo selo Graphic MSP! Astronauta Singularidade é o segundo volume que conta a saga do nosso tão conhecido viajante do espaço com uniforme de "bolinha"! Uma releitura belíssima do Astronauta criado pelo Maurício de Souza.
Roteirizado e desenhado por Danilo Beyruth, publicitário e jornalista, já conhecido por suas grandes obras Necronauta e São Jorge, Astronauta Singularidade é colorido por Cris Peter, colorista de Casanova e Fundação Futuro. Essa foi a mesma dupla que criou a primeira edição da Graphic, a Astronauta Magnetar.
Astronauta Singularidade é uma sequência da história de Magnetar. Nosso herói está se recuperando dos meses em quem ficou sozinho no espaço, praticamente entrando em paranoia. A história começa em uma consulta psicológica, e a psicóloga tenta avaliá-lo e perceber se ele ainda está apto a voltar às missões no espaço.
Astronauta se nega em dizer que está louco ou que ainda não tem condições de assumir as suas missões, até que ele é surpreendido por mais uma missão, dessa vez em pesquisa num buraco negro, porém ele terá de levar mais dois tripulantes em sua nave, a psicóloga e um misterioso major de outro país. Obviamente ele não gosta dessas condições impostas, mas segue nessa nova aventura.
A história é ótima e "singular", como sequência de uma série de histórias funcionou bem. Contudo, não crie tanta expectativa em ver algo tão grandioso e épico quanto foi o Astronauta Magnetar. Particularmente, e infelizmente, eu não me empolguei com a história como aconteceu no primeiro volume, por essa grande expectativa. Os fatos são previsíveis, e os personagens, inclusive o próprio Astronauta, não foram tão trabalhados em suas emoções e ações, e ficarão previsíveis, e em certos momentos bem clichês.
Não me entenda mal, eu gostei da obra como um todo, as ilustrações são belíssimas, as cores são extasiantes, e a história é interessante e tem a linha cientifica fantástica que houve no primeiro volume, porém, Astronauta Magnetar foi primoroso, Astronauta Singularidade foi bom.
Para quem gosta de ação, vai gostar muito mais deste volume do que do Magnetar. Em singularidade, há ação a todo o momento. Houve uma quebra de estilo de escrita de um volume ao outro, saindo de um patamar mais filosófico e contemplativo, para um ponto de conforto "aventuresco" e agitado. Creio que isso agradar[a a muitos.
Astronauta Singularidade é uma aventura muito bem escrita, para um personagem conceituado, que foi remodelado, mas continua com sua essência solitária e obstinada!

site: http://boardsebooks.blogspot.com.br/
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Arthur 12/04/2015

Minha segunda decepção nessa história de GMSP
Este volume trás arte "de mais" e enredo "de menos", um erro que por pouco caía no primeiro volume, mas que caiu em montes neste segundo e que se iguala ao belo, mas fraco "Pavor Espaciar". É batido, simplesmente. É tradicional. Não evolui, não conquista. É um épico que precisava ser lapidado. Se propõe a ter uma explicação científica, mas peca quando nos mostra um ambiente lindo visualmente mas convenhamos, com a escala um pouco "impossível", me refiro ao buraco negro.
A cor é o grande destaque da obra, juntamente com a arte já conhecida. É de encher os olhos ver as artes de página dupla, a nave alienígena, o buraco negro, etc.
Em arte a minha nota é 4, 5 pelo o trabalho da equipe Panini e MSP e 3 para o enredo. Média 4.
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Karina 23/04/2015

Esse Astro é uma figura muito especial...
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Gramatura Alta 14/05/2015

Decepção
Pouco mais de dois anos atrás, em outubro de 2012, chegava às bancas e livrarias a primeira Graphic Novell dos Estúdios Maurício de Souza, Astronauta Magnetar. Idealizada por Sidney Gusman a partir de um outro projeto chamado de MSP (Maurício de Souza Por), onde 50 autores mostravam suas visões dos personagens de Maurício em histórias curtas, o álbum foi um sucesso merecido e abriu portas para um público que se mantinha afastado.

Danilo Beyruth construiu uma obra intimista, respeitando todas as características do personagem criado por Maurício de Souza, e surpreendeu com algumas sequências dignas de aplauso, sendo a principal a que demonstra a rotina do personagem diante de sua impossibilidade de sair de uma situação. Além disso, o roteiro consegue ser original, criar uma tensão e um clímax que satisfaz e pede por uma sequência.

E ela veio em Astronauta: Singularidade. Mas da forma errada. Ou contrária.

Porque tudo que Magnetar tinha de bom, Singularidade tem de ruim. Toda a situação que possibilita a volta do Astronauta ao espaço é interessante, mas a partir daí, somos apresentados a uma história datada, com um interesse romântico pouco convincente e a um vilão estereotipado e exagerado, sem qualquer necessidade de existir. Isso porque o verdadeiro perigo está naquilo que o Astronauta foi investigar, e o vilão se aproveita disso para bolar um plano ridículo e repetido à exaustão em filmes. Se esse personagem não existisse e Beyruth tivesse se concentrado no perigo natural, como fez no primeiro volume, o resultado teria sido muito melhor. Talvez até o romance funcionasse, uma vez que os dois personagens teriam que interagir entre si sem ter sempre o vilão atrapalhando.

Os traços e cores continuam perfeitos, dentro do estilo do artista, mas neste segundo álbum sem uma sequência inspirada. Até nos quadrinhos de cada página vemos atitudes dos personagens sem qualquer novidade. A sensação que fica, é a de uma obra feita para atender o pedido dos fãs, de apelo puramente comercial, como se fosse uma obrigação.

E nenhum artista consegue produzir algo de qualidade se for pressionado ou por obrigação.

site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2015/04/astronauta-singularidade-danilo-beyruth.html
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Waylan 18/08/2015

Excelente!
Gostei da historia, a evolução natural de Singularidade! Gostei principalmente da montagem do enredo.
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Grillo_silva 13/09/2015

Excelente!
Terminei!(40/52): Astronauta Singularidade, do mestre @mauricioaraujosousa , interpretado por Danilo Beyruth. A edição encadernada é publicada pela Panini Comics. Como não consigo encontrar para comprar a primeira edição do astronauta (magnetar), parti para a segunda. Sobre a história: Astro retorna ao espaço para fazer uma investigação em um buraco negro, só que desta vez ele vai acompanhado. O que mais gostei da história foi da seriedade dos personagens, que vai desde o possível romance entre dois personagens até a visão gananciosa de outro para conquistar tecnologias que não temos hoje. Gostei. Sobre a HQ: mais uma vez uma edição da MSP me impressiona. Tanto a qualidade dos desenhos quanto à qualidade da impressão são excelentes, só elogios. Conclusão: nota 4 de 5. Você pode se perguntar porque não dei 5, a resposta é simples: a HQ Laços e a HQ Bidu subiram o meu nível de avaliação para um patamar meio difícil de alcançar rs, mas ainda sim é uma excelente história. Mestre Maurício: por favor continue com esta iniciativa! Só elogios até agora!!!
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lukaum.freak 16/11/2015

Um dos pontos fortes é a pesquisa do autor, que mais uma vez fez a lição de casa. Apesar de não ser o foco, o conteúdo científico da revista é bem acertado e funciona como um excelente cenário para a trama e um ótimo paralelo com o herói. As cenas de ação e aventura também estão bem resolvidas, despertando no leitor a emoção que se espera desse tipo de história. Também é muito fácil gostar do protagonista, não só por termos crescido lendo suas histórias, mas também por conhecermos cada vez mais esse "novo" Astronauta e o quão próximo ele pode ser de nossos próprios dilemas, ocasionalmente.
A HQ entrega o que promete e, apesar de ter deixado em mim um sentimento de que poderia ser melhor, foi uma boa leitura. É muito bom ver um dos personagens que marcaram a minha infância ganhando mais profundidade e, o que é melhor, com essa cara de ficção científica pulp!

Resenha completa: http://www.oitodecarisma.com/2015/11/astronauta-singularidade-tem-cheiro-de.html

site: http://www.oitodecarisma.com/2015/11/astronauta-singularidade-tem-cheiro-de.html
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Renan 18/11/2015

Talvez uma decepção?
Astronauta singularidade é uma história envolvente, gostosa de se ler, cheia de aventuras e até com um toque de ação o que é de se surpreender sendo um título Mauricio de Souza. Astronauta singularidade quando a história chega nos seus momentos mais envolventes onde o leitor deseja ver mais ele acaba, o que demonstra que o quadrinho tem um limite de páginas a ser seguido e que limita muito o trabalho do quadrinista, nesta história isso fica muito claro por que percebe-se que Danilo Beyruth queria desenvolver mais a história só que teve que interompela abruptamente nos seus melhores momentos, apesar de tudo isso é uma bela história só não dou cinco estrelas por estes pequenos “problemas".
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