Guga, Um Brasileiro

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Resenhas - Guga, Um Brasileiro


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Alexandre 03/01/2021

GUGA - O brasileiro
Um dos maiores tenistas do Brasil. O livro é razoável por vários motivos. Vale a pena a leitura mesmo assim.
Marcia 28/12/2022minha estante
Por que você achou razoável?




Daniel432 05/09/2016

Um Brasileiro no Mundo do Tênis
Toda autobiografia, mesmo a do Guga, deve ser vista com ressalva, pois o autor é o próprio biografado e é exatamente a falta de imparcialidade e visão crítica que pode comprometer sua qualidade.

Se fosse uma biografia, certamente o biógrafo questionaria a decisão tomada por Guga de fazer as cirurgias no quadril, levantaria opiniões distintas, pessoas que poderiam ter influenciado Guga e também exploraria mais o afastamento de Guga e Larri Passos.

O livro não foi escrito por ele e sim por Luís Colombini, que colheu seu depoimento, mas percebe-se que muitas vezes ele deve ter escrito literalmente as falas do Guga, parece que você está ouvindo Guga falar. Sua alegria é contagiosa!! Isto faz com que a leitura do livro seja fácil, leve.

Sua história de vida é bastante interessante, até mesmo emocionante. Sua determinação e disposição ao treinamento, à repetição, levou-o ao mais alto ponto na carreira de qualquer tenista, ainda mais para um brasileiro, sem infra-estrutura e apoio financeiro, ele alcançou o inalcançável, o posto de número 1 no mundo do tênis, tricampeão de Roland Garros.

As descrições das partidas são emocionantes, ainda mais se o leitor, como eu, acompanhou sua carreira e viu suas vitórias e derrotas sem, porém, conhecer os dramas e conflitos vividos pelo esportista.
Marcos.Cezar 29/12/2017minha estante
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Jéssica 24/05/2020

Autobiografia emocionante
Minha primeira experiência com autobiografia e posso dizer que o Guga é o cara! Um cara que eu queria muito que fizesse parte do meu círculo de amizade. Apesar da história incrível, achei o livro bem repetitivo quando se trata dos jogos, visto que o Guga retrata set por set da grande maioria dos seus principais jogos. Mas de qualquer forma, achei que o livro é bem emocionante e me vi com lágrimas nos olhos algumas vezes.
Marcia 28/12/2022minha estante
Quase toda biografia de tênis conta detalhes dos jogos, eu também não curto muito essa parte porque é mais para quem entende, queremos saber mais sobre a vida dele, como ele chegou até ali




Lucas 28/01/2018

De Florianópolis para o mundo: como o "Vai, Cavalo!" tornou-se "Allez, Gugá!"
"Caramba, chega o Natal e esse jogo não acaba mais! Se o Guga perde esse set, a coisa ficará feia". Esse era o relato que se ouvia numa residência do interior de Santa Catarina na manhã de 11 de junho de 2000, um domingo gélido, comum nessa época do ano nestas paragens. Mas comum não era o que se vivia no âmbito esportivo nacional da época.

Após a enorme frustração com a perca da Copa do Mundo de 1998 e a desconfiança com que se encarava o primeiro ano de Rubens Barrichello na Ferrari, o esporte brasileiro, que se apoiou na década de 90, em grande parte (além do futebol, lógico) na Fórmula 1, tinha um novo ídolo carismático ao extremo: Gustavo Kuerten e seus gritos, traziam um novo sentido ao verbo torcer. Cânticos futebolísticos agora, mesmo que momentaneamente, eram simbolizados também pelo silêncio profundo que precede um saque no Tênis, esse esporte complicado, mas incrivelmente dinâmico.

Antes da data do relato inicial da resenha, Guga já tinha feito história: tinha ganho o Aberto da França (Roland Garros) três anos antes, em 1997. No suor, na raça e com uma disposição impressionante, o catarinense chocou o mundo não só por ter sido o tenista de ranking mais baixo a ganhar o principal torneio de saibro (recorde que permanece até hoje), mas porque ele reunia todas as condições contrárias ao Tênis bem jogado: magro, desengonçado, cabeludo, com uma roupa colorida, Guga era um cara que, num primeiro momento, poderia ser encarado como um juvenil qualquer (a idade, 20 anos, reforçava essa primeira impressão). O título, o primeiro de um brasileiro em Grand Slam's desde Maria Esther Bueno em 1966 no US Open, é o grande destaque da biografia de Guga, lançada em 2014. É a "história" que mais ocupa as páginas, de uma forma justa: se não foi o maior título dele, certamente foi a maior façanha da sua vida.

A biografia é uma espécie de depoimento ao jornalista Luís Colombini, que deve ter organizado os capítulos e a narrativa em si. Mas se percebe, claramente, que cada linha do livro saiu da boca de Guga, num relato autêntico e muitas vezes divertido, como é o biografado. Sempre bem-humorado, espontâneo e humilde, o florianopolitano trás em suas páginas, no entanto, uma imensidade de pedreiras que a vida jogou para o seu lado. Vivendo em uma família simples, perdeu a referência paterna de forma precoce quando tinha 8 anos. Era o filho do meio da família, sendo que o caçula tinha limitações físicas e mentais. Estes detalhamentos são tão ou mais tocantes que as descrições minuciosas das partidas que disputou.

Duas coisas são necessárias para que se encare a biografia de Guga como excepcional em sua plenitude. A primeira delas é ter uma boa compreensão do Tênis, esporte complexo e fascinante. De antemão, é adequado que o leitor tenha claro na mente que jogar Tênis não é simplesmente "jogar a bola em lugares onde o oponente não alcança". Apesar de que a essência é essa, como o próprio Guga cita no livro, uma imensidade de fatores invisíveis é determinante: o psicológico, por exemplo, é tão importante quanto o físico. Mais do que músculos e habilidade, a cabeça deve estar boa. Tênis nada mais é do que um esporte que combina xadrez e maratona: esforço mental e físico, ambos intermitentes. O segundo aspecto que torna a biografia de Guga ainda mais engrandecedora é um conhecimento prévio mínimo do contexto tenista da época. Isso é essencial para que, quando Guga falar que venceu os russos Yevgny Kafelnikov e Marat Safin, o ucraniano Andrei Medvedev, os espanhóis Sergi Bruguera e Àlex Corretja, o leitor consiga dimensionar o tamanho das conquistas que as vitórias sobre essas lendas e muitas outras representavam.

Dentro dessa contextualização, a menção aos norte-americanos Andre Agassi e Pete Sampras é primordial para que se tenha uma ideia ainda mais clara dos feitos de Gustavo Kuerten: nem antes nem depois, alguém derrotou, num único torneio e num espaço de tempo de cerca de 48h, ambos, dois dos maiores tenistas da história, na Masters Cup de 2000, que reunia os melhores tenistas do ano e cuja conquista levou Guga ao posto de número 1 do ranking. Sampras, principalmente, era tido, de forma irretocável por muitos entendedores do assunto como o maior de todos os tempos, antes do advento de Roger Federer e Rafael Nadal. Dono de um saque monstruoso, até hoje o seu nome é sinônimo de Tênis bem jogado. Então, conhecer o currículo dele e de Agassi é formidável para que se esclareça o que Guga conseguiu superar para se tornar eterno.

Se faltou o pai em grande parte da sua vida, Guga dá um destaque enorme e justo ao gaúcho Larri Passos, seu treinador, que assumiu ares de paternidade durante a trajetória profissional. A parceria dos dois, no entanto, terminou abruptamente, gerando margem para boatos. É uma das pequenas deficiências da biografia, que não discorre muito sobre isso. Fica-se, no entanto, a certeza que Larri construiu residência fixa no coração de Guga: a volta da parceria no fim da carreira e todo o seu sucesso nas quadras é creditado em grande parte ao seu treinador, assim como a sua mãe e o restante da família, cuja relação é valorosamente descrita. Sua jornada foi curta: o auge do seu talento foi breve, ainda mais se for comparado com a idade dos melhores tenistas atualmente. Mas, mesmo com as intensas dores no quadril que marcaram o fim da sua carreira, Gustavo Kuerten tornou essa sua trajetória no tênis uma viagem feliz e de muitas realizações.

"Tive que lidar com o cansaço, guerra de nervos, enxurrada de emoções, frustração, desesperança, erro de juiz. Se eu tinha contornado tudo jogando só com duas raquetes, conseguiria qualquer coisa, fosse com adversário impossível, debaixo de chuva, neve, geada. Foi a primeira vez na vida que me convenci de que, sim, era possível, eu tinha mesmo chance de me tornar o número 1 do mundo". Era isso que Guga pensava quando, enfim, o jogo da manhã de domingo terminou. Um catarinense tinha acabado de ganhar Roland Garros pela segunda vez, contra o sueco Magnus Norman, e alguns de seus conterrâneos (como o autor da presente resenha) estavam vendo pela televisão uma vitória sua pela primeira vez. Inesquecível, valoroso e simbólico, como tudo vindo dele, Guga não só eternizou seu nome no Tênis, como provou que nenhuma realização é impossível de ser alcançada, desde que a sua trajetória contenha valores familiares, perseverança, humildade, espontaneidade e amor à Pátria.
Priscilla 09/03/2018minha estante
Exatamente isso, muito bom o livro, a história e a forma de expressão do Guga!




Alexandre 01/11/2014

Maior que Pelé
Ainda não temos a dimensão exata do que esse rapaz fez por nós, Brasileiro. Me sinto profundamente brasileiro, me sinto profundamente orgulhoso pelos seus feitos. O livro em si é ótimo, tecnicamente em alguns pontos não é tão perfeito quanto foi o jogado, eterno numero 1 do tenis, no entanto, recomendo demais!

Parabéns guga. no seu primeiro campeonato em 97 eu tinha 11 anos e hoje consigo compreender um pouco melhor! Sua história é emocionante e inspira a todos nós que lutamos diariamente por uma taça em nossas vidas.
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hgfer 23/12/2014

Guga para sempre
"Guga, um brasileiro" é pra ser lido com o computador ao lado, uma página aberta no YouTube, para rever alguns dos grandes momentos citados no livro, outra no site da ATP, para acompanhar os jogos e torneios da carreira.

"Guga, um brasileiro" é, ao mesmo tempo, a história do tenista número um do mundo e a história paralela da vida de uma geração de brasileiros que assistia aos seus jogos religiosamente.

E para quem não o acompanhou, é a segunda oportunidade que a vida oferece para conhecer um dos maiores vencedores de todos os tempos, não só no tênis, mas em todos os esportes.
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Ksatch 16/01/2015

Gênio do Esporte!
Inexplicável o que esse cara conseguiu fazer no Tênis com pouquíssimo recursos (ele não era rico) e num País que se dá valor apenas (e olhe lá) para o futebol. Mostra que com muita persistência, determinação e uma vontade monstruosa de vencer ele se tornou um dos maiores tenistas ,não só do Brasil, mas do mundo. Leitura imperdível para fâs de Tênis, de Esportes e uma História inspiradora.
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13/03/2015

Allez, Guga!
Super recomendo! Uma verdadeira lição de vida. Vale a pena destacar a linda relação que ele tinha com o irmão com paralisa cerebral, o Gui, e o primeiro título em Roland Garros. Um atleta que, mesmo com 2 cirurgias e muuita dor, continuou tentando permanecer em alto nível. Que venham mais Gugas para o tênis brasileiro! Allez, Gu-gá, ou melhor, VAMOS CAVALO
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Mariana.Zorzo 24/03/2015

Aprovadíssimo
Eterno numero 1....uma história de garra, determinação e humildade!!!Grande admiração...
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Thais 26/03/2024

Dedicação
Sensacional a escrita do Guga, um guri simples do início ao fim. A chave do sucesso é a dedicação, sempre estar disposto, lutando, competindo. Um homem de tirar o chapéu, não é a toa que chegou aonde chegou. Feliz de ter um cidadão como esse, como exemplo pra nação. Parabéns!!!!
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Renan Penny 26/05/2015

O exemplo de Guga e a falência do esporte brasileiro
Aproveitando o início do torneio de Roland Garros, o momento é mais que oportuno para uma homenagem a um grande esportista.

Acabo de ler a biografia de Gustavo Kuerten, publicada pela editora Sextante no ano passado e recomendo a todos. Guga foi um atleta exemplar que representou o esporte brasileiro com dignidade e empenho, a despeito de todas as conhecidas adversidades que atletas enfrentam no país. O livro narra a trajetória do tenista, desde seu início despretensioso em Florianópolis até a despedida das quadras em virtude de um problema crônico no quadril, passando pelas três conquistas de Roland Garros e a chegada ao topo do ranking mundial no ano 2000, numa época em que seus oponentes eram gente do quilate de, só para começar, André Agassi, Pete Sampras e etc.

Sou fã de tênis. Por ser um esporte individual e de alto rendimento, popular nos países mais evoluídos no mundo, exige dos profissionais que buscam posições de ponta, um nível de qualidade e esforço sobre-humanos. A rotina de treinos é inominável e as partidas, além de muitas vezes ocorrerem em dias seguidos, dependendo dos torneios, podem ultrapassar três ou quatro horas de jogo. Diferente do futebol, por exemplo, em que um jogador pode deixar de desempenhar seu papel e mesmo assim ser “acudido” pelo bom resultado coletivo, o tênis é meritocrático ao extremo.

Os melhores são sempre os que somam ao talento um sobrenatural ritmo de treinamento. Dependem de si mesmos em todas as partidas e, quando ganham ou perdem, não podem recorrer a aspectos exteriores para justificar. Não é para acomodados, mas sim para os competitivos, que anseiam em conquistar o sucesso na profissão através do próprio suor.

Os feitos de Guga merecem grifo. Como esperar que um país que não consegue levar para o Ensino Médio alunos com conhecimentos básicos de matemática e língua portuguesa, forme atletas com qualidade internacional de competição? Diante de uma formação gangrenada, resta aos postulantes investir dinheiro próprio da família ou correr atrás de patrocínios privados, que para atletas da categoria infanto-juvenil, cobre apenas necessidades básicas. A engrenagem pública é tão escarniosa que só funciona, e muito bem, quando um brasileiro se alça no cenário. Aí há sempre uma “autoridade” querendo parecer corresponsável.

A biografia de Guga revela um caso emblemático da distorção. No ápice de sua carreira, no ano 2000, o comitê olímpico brasileiro exigiu que o atleta, para participar das Olímpiadas de Sidney, abrisse mão de seu patrocinador pessoal – a empresa Diadora – em favor de uma concorrente. Kuerten, que no começo da carreira, não teve apoio algum do COB, mas sim da Diadora, por quem era regiamente pago há anos, antes de que qualquer órgão brasileiro relacionado ao esporte notasse sua existência, recusou-se a jogar com um uniforme com o logo da Olympikus, fornecedora de material do comitê e concorrente direta de sua patrocinadora.

O COB, sob a batuta do interminável Carlos Arthur Nuzman, (vinte anos na presidência e contando…) manteve a postura, jogando o atleta contra a opinião pública, afirmando que o tenista era um ídolo que não sabia manter a idolatria. No melhor estilo de xerife de comarca que predomina em tantos órgãos esportivos brasileiros (vide a CBF), legaram a responsabilidade da deserção ao atleta, tratando-o como um impatriota.

Contudo, ante a pressão da opinião pública, que reconhecia em Guga um ídolo esportivo cioso de seu papel, o comitê, mesmo a contragosto, acabou cedendo no último momento e permitindo que Gustavo honrasse seu país e seu patrocinador.

A fidelidade de Guga para com a empresa que lhe oferecera a primeira oportunidade em detrimento a discurseira demagógica de que era um “traidor” revela um caráter com a qual os mandatários dessas bandas não estão acostumados.

Nutro grande admiração por Gustavo Kuerten como atleta e a leitura de sua biografia só fez este sentimento aumentar. Disputou e superou tenistas de centros de excelência europeus e americanos, formados em países de tradição esportiva, onde a prática é incentivada desde a escola, premiando os mais destacados e criando cidadãos competitivos e habilidosos nos talentos que demonstram e que se esforçam em desempenhar. Sem nada disso e ainda contando com o dissabor excruciante de ser emparedado pela instância que mais deveria apoiá-lo, Guga venceu. Número 1 do mundo e eterno tri-campeão de Roland Garros.

Guga demonstra grande gratidão à torcida brasileira, que o catapultou à vitória em muitas porfias. Creio que seus agradecimentos são sinceros e justos, contudo, ante um sistema educacional falido com a ótica vitimista que mina o talento de tantos jovens de destaque no esporte em categorias de base, seu sucesso é fruto de seu esforço, de sua família, seu treinador e seus patrocinadores.

Não é com orgulho que o digo, mas é preciso identificar a situação como se apresenta.

Gustavo Kuerten não venceu por causa do Brasil, venceu apesar do Brasil.



Por Renan Alves da Cruz

site: http://www.voltemosadireita.com.br/o-exemplo-de-guga-e-a-falencia-do-esporte-brasileiro/
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leodio 19/12/2015

Um Monstro!!!!!!!!!!!!!!
O Guga mostra neste livro que brasileiro para se destacar em esporte que não o futebol neste nosso país tem que ser um verdadeiro monstro. Monstro no talento, na determinação, na coragem.
O livro fala bastante da trajetória dentro das quadras, então é um prato cheio para quem gosta de tênis e principalmente para quem acompanhou a trajetória do Guga.
No mais, por mais gratificante que tenha sido acompanhar a carreira do Guga, dá uma tristeza danada lembrar sobre a lesão que o afastou das quadras. Tenho a impressão de que seriam os melhores anos do Guga. Mas fazer o quê?
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Tikiwicki 01/05/2016

MUITO BOM
Para quem joga tênis e deseja tornar-se profissional leia esta autobiografia que guga irá inspirá-lo de todas as formas
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Matheus 17/07/2016

Fui na biblioteca com a intenção de pegar uma biografia de Muhammad Ali, saí de la com uma biografia do Guga. Peguei esse livro por acaso, e que boa escolha eu fiz! Sentia uma admiração meio tímida e distante pelo tenista, mas a cada capitulo lido a minha afeição por ele só aumentava. Essa é uma leitura fácil sobre um cara que não se deixava abater por nenhuma adversidade imposta pela vida, com seu espírito de vencedor, sua determinação, seu carisma e sua humildade ele atropelou todos os contra-tempos para se tornar o número 1 do mundo. Nunca fui um grande fã de tênis, mas durante a leitura me peguei diversas vezes procurando lances e entrevistas no Youtube desse grande craque. Allez Guga!
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