Paris é Uma Festa

Paris é Uma Festa Ernest Hemingway




Resenhas - Paris é uma Festa


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Márcia 01/07/2021

Paris é uma Festa - Ernest Hemingway
Paris é uma festa foi publicado em 1964. Uma obra póstuma, já que Hemingway se matou em 1961.
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Cristina117 01/08/2021

É um clássico. Mas eu confesso que achei a leitura cansativa. Comecei, abandonei... Mas como não gosto de deixar coisas inacabadas terminei.
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Mia 17/08/2021

Para os fãs de Woody Allen
Para aqueles fãs dos filmes de Woody Allen, especialmente de "Meia-noite em Paris", este livro tem a nostalgia e a magia de Paris dos anos 20 com a qual todos sonhamos
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julipa 04/02/2022

De início a leitura não me prendeu, tentei ler outras duas vezes antes de dar certo. A história se passa na década de 20 em paris, tem várias palavras em francês ao longo da escrita e descrições detalhas de pessoas e lugares. A narrativa fica mais fluida após a primeira metade do livro, a leitura se torna cada vez mais leve. Por contar a história de vida de um escritor parisiense chamado Ernest Hemingway, muitas pessoas surgem ao longo da narrativa, todas igualmente importantes? confesso que não foi um dos meus livros prediletos, mas a leitura do mesmo foi bastante cativante e me manteve distraída.
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Valesi 08/08/2022

Contos autobiográficos
Nessa seleção póstuma de contos, Ernest Hemingway relembra da sua juventude em Paris, quando abandonou a carreira de repórter para tentar viver a vida de escritor.
Em uma época e lugar propícios à vida romântica e ingênua, os contos, mesmo que escritos mais de três décadas depois, nos mostram um rapaz descobrindo seu caminho e, aos poucos, aumentando o seu cinismo.
Apesar de muito diferente do Hemingway cru e direto de, por exemplo, O Velho e o Mar, há uma satisfação em conhecer esta faceta de um dos maiores expoentes da sua geração.
Leitura leve, excelente para ser utilizada como "livro vírgula", entre duas obras mais pesadas.
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leticia cordis 23/09/2022

Esse livro é maravilhoso
Hemingway faz aqui uma ação que aprecio muito muito mesmo: conta histórias sobre grandes escritores e artistas da qual teve algum tipo de proximidade. Ter uma perspectiva sobre James Joyce, sobre seus problemas visuais, a forma como foi era considerado pelos seus pares, quem eram seus patrocinadores, mecenas... tudo isso é de muito valor pra mim. A relação de Hemingway com Fitzgerald também é um caso a parte, o autor narra diversas histórias que nos trazem um panorama da sua visão sobre o (ex) amigo. É de glorificar de pé a beleza com que ele conta essas histórias. Amei, um dos favoritos da vida.
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prettyvaaaycunt 23/09/2022

Hemingway e Paris.
Já havia lido algumas coisas
de Ernest Hemingway mas ?Paris é uma festa? é uma experiência completamente diferente. Um livro com toques autobiográficos que foi publicado 3 anos após a morte de Hemingway, em 1964. Com sua bela escrita, neste livro Hemingway conta sobre a época em que conviveu com vários artistas, poetas, escritores, formadores de opinião em Paris, que se encontravam, se ajudavam e trocavam ideias a respeito de suas obras.

Neste livro temos capítulos curtos, com trechos extremamente interessantes, e claro, algumas partes mais chatas, como por exemplo no final quando Hemingway e a esposa estão nas montanhas de Áustria esquiando.


Foi uma leitura que me prendeu muito, foi muito divertido conhecer mais da vida de Hemingway antes de sua ?fama? e conhecer mais sobre Scott Fitzgerald, que sem dúvida é o personagem mais explorado logo após o protagonista Hemingway.
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Aline 18/11/2022

Paris é uma festa ambulante
"Se você quando jovem teve a sorte de viver em Paris, então a lembrança o acompanhará pelo resto da vida, onde quer que você esteja, porque Paris é uma festa ambulante."
[De Ernest Hemingway a um amigo, 1950]

Trata-se uma ficção? Um romance criado pelo autor para descrever Paris? Ou trata-se de seu diário, suas lembranças, de quando viveu em Paris, nos anos 20?

Sinceramente? Não me importa se os fatos ali narrados são verídicos ou não. Por meio deste livro, Hemingway consegue realmente transportar o leitor a Paris e fazê-lo imaginar os cafés, os salões literários, a Rue Notre-Dame-des-Champs, o Michaud, o Rue des Saint-Pères... E mais: ele consegue que o leitor, não apenas esteja em Paris, mas conheça pessoas como Miss Stein, Ezra Pound, Scott Fitzgerald.

"[...] eu podia instalar-me em um café, para escrever, e trabalhar a manhã inteira diante de um café-crème [...]"

Você consegue imaginar o Hemingway escrevendo num café em Paris?! Eu consigo! Depois deste livro é impossível não conseguir imaginá-lo, assim como a vida levada por ele, sua esposa e seus amigos, com suas refeições, seus vinhos. É realmente incrível!
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Gabi 04/12/2022

?Quando duas pessoas se amam, são felizes e alegres, e estão empenhadas, juntas ou individualmente, numa tarefa construtiva, os outros se sentem atraídos por elas como as aves migradoras são atraídas à noite pela faixa de luz de um farol poderoso??
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kittylisa 08/01/2023

Não indicado para iniciantes em Hemingway
Eu nunca vou aprender a escrever o nome desse autor? É bem interessante ver o Ernest interagir com autores famosos tipo Scott Fitzgerald e ver como todas as pessoas são essencialmente humanas, mesmo autores que foram ?imortalizados? por suas obras. Tem lições de vida bastante válidas principalmente pra pessoas jovens como eu que acham que sabem tudo sobre tudo, acho que isso se deve ao fato do livro ser uma coletânea de escritos do Hemingway publicadas depois que ele morreu, então ele escreve tudo já bem velho, relembrando o passado, com outra perspectiva. Ele descreve uma Paris encantadora e deslumbrante no período entre guerras, e realmente dá pra se transferir para aquela época.
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Vinicius Fernandes 14/01/2023

Paris é uma Festa
Paris é uma festa é um retrato autobiográfico de autor Ernest Hemingway. O autor escreveu este livro no fim de sua vida, mas retrata o tempo que viveu em Paris como expatriado americano quase quarenta anos antes.

Hemingway conta como era viver em Paris na década de vinte, as amizades que fez, os lugares que visitou e como isso influenciou sua vida e até mesmo suas obras. A bagagem emocional que acumulou nesses anos foi catalisador para escrever seu primeiro livro em 1926.

Hemingway escreve de um jeito único, simples e direto, tornando sua obra magnífica, além de deixar uma bela mensagem no fim do livro, de como o que vivemos hoje pode moldar nosso futuro de forma positiva ou não. Amizades, relacionamento, trabalho e até mesmo nossos Hobbes e lugares que frequentamos, tudo isso é um acúmulo de experiências que mudam nossa vida de alguma forma.
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Mi_ 20/01/2023

Paris é uma festa, Hemingway
Autobiografia, porém publicado postumamente êm 1964.
Amei conhecer as aventuras e desventuras de Hemingway em Paris, bem como as amizades conquistadas na cidade Luz: Gertrude Stein, James Joyce, Ezra Pound e F. Scott Fitzgerald.
Foi uma delícia conhecer o processo criativo do autor que se tornou um dos grandes nomes da literatura mundial.
"Uma parte da gente morre a cada ano, quando as folhas caem das árvores e seus galhos ficam nus, batidos pelo vento e pela luz fria, invernal.
Mas sabíamos que haveria sempre outra primavera, assim como sabíamos que o rio fluiria de novo depois de ter estado congelado."
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Jackcoriolano 09/02/2023

Paris é uma festa (Ernest Hemingway)
Paris é uma festa, de Ernest Hemingway, publicado pela Bertrand Brasil, é uma coletânea de memórias do autor durante o período em que viveu em Paris com sua primeira esposa Hadley Richardson, nos anos 20. O livro foi organizado e publicado pela primeira vez, na verdade, por Mary Hemingway, viúva do autor, em 1964.

Os capítulos são curtos, muitos têm fim em si mesmos, escritos na forma de crônicas; Ernest havia deixado o jornalismo para se dedicar à literatura e fala, sem floreios, das dificuldades que passou, inclusive financeiras.

O que é interessante no livro é o processo criativo e a rotina de escrita do autor, e a convivência dele com outros autores, as impressões e discussões sobre outras obras.

Embora a escrita seja fluída, achei a leitura monótona, pois não há grandes acontecimentos, são, de fato, cenas cotidianas: uma pessoa que vai a um jantar, que faz uma caminhada num parque, toma um café, lê, encontra com um amigo num restaurante... o diferencial é que essa pessoa é o Ernest Hemingway e o amigo é o poeta e crítico literário Ezra Pound, por exemplo. Ernest dedica três capítulo à sua convivência com F. Scott Fitzgerald e a esposa Zelda, com mais foco na vida deles do que na própria.

Os relatos dos lugares, comidas, obras e pessoas são bem detalhados, às vezes, acrescidos de críticas e análises do autor, como se víssemos as coisas pelos olhos dele. Vale a leitura para quem quer conhecer um pouco mais sobre o autor e demais personalidades citadas no livro.
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