A Espada do Verão

A Espada do Verão Rick Riordan




Resenhas - A Espada do Verão


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Bruna 03/03/2016

Resenha: A Espada do Verão
Conheci o trabalho do Rick Riordan há alguns anos atrás com a publicação de "O Ladão de Raios", e na época essa série de livros acabou me cativando por juntar duas coisas que eu adoro: História e mitologia grega, e o fato da história fluir tão facilmente e se tornar tão envolvente foi algo que me fez tornar fã do autor. E como tive uma boa recepção ao ler as séries do Percy Jackson e do Heróis do Olímpio, resolvi dar uma nova chance para o Riordan, só que dessa vez com algo totalmente novo: a mitologia nórdica! E como sou uma grande fã da mitologia nórdica, eu não poderia deixar passar em branco essa oportunidade de ler mais uma aventura do Rick e entrar em um novo mundo!

"Às vezes é necessário morrer para começar uma nova vida...A vida de Magnus Chase nunca foi fácil. Desde a morte da mãe em um acidente misterioso, ele tem vivido nas ruas de Boston, lutando para sobreviver e ficar fora das vistas de policiais e assistentes sociais. Até que um dia ele reencontra tio Randolph - um homem que ele mal conhece e de quem a mãe o mandara manter distância. Randolph é perigoso, mas revela um segredo improvável: Magnus é filho de um deus nórdico.As lendas vikings são reais. Os deuses de Asgard estão se preparando para a guerra. Trolls, gigantes e outros monstros horripilantes estão se unindo para o Ragnarök, o Juízo Final. Para impedir o fim do mundo Magnus deve ir em uma importante jornada até encontrar uma poderosa arma perdida há mais de mil anos. A espada do verão é o primeiro livro de Magnus Chase e os deuses de Asgard, a nova trilogia de Rick Riordan, agora sobre mitologia nórdica."

Há dois anos atrás uma misteriosa explosão ocorreu no apartamento em que Magnus Chase vivia junto de sua mãe, e nesse acidente ele acabou perdendo a mãe e desde então passou a viver sozinho — exceto pela companhia de Hearth e Blitz, outros dois moradores de rua com quem ele passou a desenvolver uma espécie de amizade. Um dos dois sempre faz questão de acompanhar o garoto — nas ruas de Boston, tendo de lidar com as adversidades da vida como, por exemplo, fugir da polícia e dos assistentes sociais, pegando comida no lixo. De longe era uma vida fácil a que ele levava, mas sempre conseguia arrumar um modo de escapar de alguma confusão, e tudo isso sem precisar recorrer a ajuda de seu tio abastado, uma vez que no último Natal em família a mãe de Magnus havia sido bastante objetiva ao dizer que ele deveria manter distância do tio, e assim ele havia fazendo isso com uma enorme maestria.

O livro começa no dia do aniversário de Magnus, e no início aparenta ser um dia comum como qualquer outro: mais uma manhã fria de janeiro. Porém, algumas coisas incomuns começam a acontecer e que vão ser cruciais para definir o destino do jovem rapaz. Para começar ele acabou reencontrando o tio — algo que não queria — que ele vivia evitando. Em segundo lugar, depois de passar uma vida inteira sem saber praticamente nada sobre o seu pai Magnus descobriu que, na verdade, ele era um deus nórdico, e como se isso já não fosse o suficiente o garoto ganha a missão de encontrar um artefato mágico que pertencia ao seu pai, e que tudo isso faz parte de uma profecia. E para completar, antes mesmo do final do dia Magnus morreu.

Ou pelo menos é isso que ele acha.

"Disseram que todo mundo sonha, que eu só não lembrava dos meus. Mas afirmo: dormir para mim sempre foi como estar morto. Até eu estar mesmo morto. Aí, sonhei como uma pessoa normal."

Às vezes é necessário morrer para começar uma nova vida... Isso é uma frase que Magnus acaba levando muito a sério. Ao despertar ele não está no paraíso ou no inferno, e sim em Valhala: um hotel para os bravos que morreram de forma heroica e que foram escolhidos pelas valquírias para servir no exército de Odin para lutar ao seu lado no Ragnarök, o Juízo Final da mitologia nórdica. Sendo assim, até esse momento chegar a vida de Magnus vai ser basicamente "morrer" diariamente nos campos de treinamento, comer a carne de um animal que ressurge todos dias para os jantares e desfrutar do seu quarto extremamente confortável. Até que é uma maneira bastante confortável de se viver enquanto se espera pelo dia do Juízo final.

"Do outro lado, duas poltronas reclináveis em frente à lareira acessa e uma parede de livros. Sim, eu gosto de ler. Sou estranho. Mesmo depois de largar a escola, passei bastante tempo na Biblioteca Pública de Boston, aprendendo coisas aleatórias só para passar o tempo em um lugar quente e seguro. Durante dois anos, senti falta da minha coleção de livros. Nunca achei que teria outra."

Mas Magnus sendo Magnus isso significa que ele tem certo talento para atrair confusão, e até mesmo em Valhala isso persiste. Dúvidas começam a surgir se sua morte realmente foi heroica e se ele realmente merecia estar ali, mas isso nem é o maior de seus problemas. No dia em que morreu, ele havia resgatado um importante artefato que pertencia ao seu pai: a Espada do Verão, que por sinal é o elemento principal para colocar em prática o plano de um gigante extremamente poderoso que deseja acabar com os nove mundos. Torna-se a missão de Magnus recuperar a Espada do Verão, e para isso ele vai contar com a ajuda de seus fieis escudeiros: Hearth e Blitz, e também de Samirah al-Abbas — ou simplesmente Sam —, uma filha de Loki e a Valquíria que o acidentalmente o escolheu para servir ao exército de Odin.

"Escolhido por engano, não era a sua hora,
Um herói que, em Valhala, não pode permanecer agora.
Em nove dias o sol irá para o leste,
Antes que a Espada do Verão a fera liberte."

Como de costume, os livros do Rick Riordan sempre têm um semideus que tem como objetivo salvar o mundo através de missões, o que é um ponto bastante previsível. Porém, mesmo com esse fator que é extremamente conhecido dos livros dele a sensação de lê-lo foi bem renovadora do que ler a série de Percy Jackson e Os Heróis dos Olímpio, não senti como se fosse algo repetitivo, pois foi bastante interessante ler e adquirir mais conhecimentos sobre a mitologia nórdica. E outro fator que me agradou bastante no livro foi a personalidade do personagem Magnus Chase, ele me pareceu bastante divertido e acredito que vai crescer ainda mais nos próximos volumes da série.

Para as pessoas que gostam de livros de ação e aventura que tem uma pegada mitológica "A Espada do Verão", do Rick Riordan, é um livro digno de se ter na estante! E se você já leu o livro ou ficou com vontade de ler, não deixe de expressar a sua opinião nos comentários aqui no blog.

site: http://escritorawhovian.blogspot.com.br/2016/03/resenha-espada-do-verao.html
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N_Amstalden 13/11/2016

Magnus Chase e os deuses de Asgard.
Mesmo utilizando da mesma ''receita'' presentes nos livros de Percy Jackson e As Crônicas dos Kane, Magnus Chase e o deuses de Asgard consegue ser únic . Rick Riordan aplica muito bem os elementos mitológicos na história, fazendo com que o leitor deseje conhecer mais e mais deste mundo fantástic .
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Cecy 26/11/2016

Magnus Chase e os Deuses de Asgrad - A Espada do Verão
Primeiramente, essa saga será uma trilogia. O primeiro livro foi lançado em outubro de 2015, e como Riordan é um vacilão, as próximas edições serão em outubro de 2016 e 2017. Esse primeiro livro da saga é o "Magnus Chase e os Deuses de Asgard - A Espada do Verão".
De acordo com o próprio Magnus, ele se parece com o Kurt Cobain. Cabelos compridos até os ombros, porém, mais desleixado. Magnus tem dezesseis anos, mora nas ruas há dois anos quando sua mãe foi assassinada por um lobo. Ele é primo de Annabeth, e descobre que sua família está tentando encontrá-lo. Annabeth e seu pai, mas principalmente um tio que maltratava muito ele quando criança, com quem sua mãe já não falava há anos. Ele morava com dois amigos nas ruas e um sempre estava ali para o outro. E aí, ele morreu!!! Calma, calma, isso não é um spoiler! No primeiro capítulo ele conta como morreu. Por ser um semideus nórdico, ele vai parar em Valhala, o mundo dos guerreiros, normalmente os filhos de Thor, Odin, Tyr e outros deuses guerreiros vão pra lá... Beowulf iria pra lá, com certeza, hahaha. Mas, mesmo assim, Magnus vai pra lá por sua bravura, mas, por ser filho de Frey, talvez o ideal seria ele ter ido para junto de sua tia Freya, lá em outro mundo que agora eu me esqueci qual é, rs! Ao parar em Valhala, logo na primeira semana, Magnus encontra um desafio: evitar que o lobo Fenrir se liberte de suas cordas mágicas, pois, se ele se soltar, o Ragnarök (juízo final) começa mais cedo. Loki tenta persuadir Magnus. Este, juntamente com sua valquíria Samirah al-Abbas e seus dois melhores amigos - um elfo aprendiz de magia (Hearth) e um anão negro (Blitz) - passam por muitas aventuras até conseguirem cumprir suas metas. Interessante é que Samirah é semideusa nórdica, filha de Loki , porém é muçulmana, usa hijab e tudo o mais. A cultura muçulmana - assim como a minha religião - cultua apenas um Deus, e ironicamente, a personagem trabalha para deuses. Hearthstrone é surdo e melhor amigo de Blitzen, que entende tudo sobre moda!
A história se passa em Boston dessa vez, e o protagonista aprende um pouco mais sobre o "centro dos mundos'':


"Tem muitos caminhos para Boston. Boston é o centro de Midgard. Olhei para as pessoas ao redor da mesa. Ninguém estava gargalhando. - É sério?
- Claro - afirmou T.J. - Fica no tronco da Árvore do Mundo, o ponto mais fácil do qual se pode acessar os outros mundos. Porque você acha que Boston se chama Núcleo do Universo?
- Arrogância?"
Boston é a cidade onde os vikings aportaram muito tempo atrás carregando uma famosa espada que possuía poderes mágicos, e que não poderia cair em mãos erradas de jeito maneira. Espada essa que pertencia ao deus Frey que perdeu em uma aposta. Cada coisa, não?

Interessante são as referências que Rick Riordan usa nesse livro para mostrar que Magnus Chase definitivamente não é Percy Jackson:

Magnus não é um super guerreiro filho de um deus grande. Ele não é filho de Odin, de Thor ou Loki, ele é filho de Frey, um vanir, deus da natureza, ou seja, nada guerreiro;
Em Percy Jackson, vemos que o protagonista tem uma fixação com a cor azul, sua cor favorita. Seu néctar era azul, em seu aniversário sua mãe fazia bolo azul, doces azuis, azul é a cor favorita de Percy. Magnus tem a oportunidade de ver seu próprio velório e ao notar que está com um terno azul, se incomoda ao extremo, pois deixa bem claro que ODEIA azul!;
Ao ter um contato maior com sua espada, ele descobre que ela pode se transformar em algo para ele carregar sempre por aí, então, ela se transforma em um pingente. Ele pergunta se ela não pode se transformar em uma caneta, e sente que a espada tira sarro dele pensando ser ridículo algo se tornar caneta - "A espada pulsou, quase como se tivesse rindo. Imaginei-a dizendo: "Uma caneta que vira espada. É a coisa mais idiota que já ouvi!'"

Além de outras referências que não vou me lembrar. Ele também faz referência com Doctor Who (tio Rick é Whovian uhuull!), onde ele fala que determinado prédio lembra um Dalek: "Tínhamos parado em uma das principais torres da ponte, um cone de granito projetando-se 15 metros acima de nós. Diziam que as torres pareciam saleiros gigantescos, mas sempre achei que me lembravam Daleks do Doctor Who".
Enfim, "Magnus Chase e os Deuses de Asgard - A Espada do Verão" é um livro muito legal, pra quem curte mitologia. Eu curto, então pra mim valeu! Comi o livro, claro, comprei assim que lançou - sem saber que era lançamento, rs - e não vejo a hora de ir para o próximo, que até então só tem o título: "Magnus Chase e os Deuses de Asgard - O Martelo de Thor". Falando em Thor, ele foi descrito bem parecido com o que ele é nos quadrinhos. Egocêntrico, esquecido e sem noção. Mas como leitora de quadrinhos, devo dizer que amo o Thor, rs!
Então, amadinhos, fica aí a dica de hoje, tentei dar o mínimo de spoilers possível, espero que curtam o post. Quem já leu, esteja a vontade pra comentar!
Beijocas, e goodbye, Sweeties!

site: http://mundoliterariodacecy.blogspot.com.br/2016/01/magnus-chase-e-os-deuses-de-asgard.html
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Mariano 03/05/2024

Genial
Podemos ver um claro amadurecimento na escrita do Tio Rick. Esse foi um dos melhores inícios de saga, a forma como ele adaptou a mitologia é genial, o Hotel Valhalla é incrível, os personagens principais como sempre se mantém extremamente realistas mas o que mais me surpreendeu muito foi como os secundários são construídos. Aqui temos o retorno do humor ácido de um protagonista, ele trabalha muito próximo a sensação do que foi o Ladrão de Raios. Vale demaiss a leitura, é um dos meu preferidos do universo.
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Veh 09/02/2017

Blog Minhas Escrituras
"Escolhido por engano, não era sua hora
 Um herói que, em Valhala, não pode permanecer agora
 Em nove dias o sol irá para o leste
 Antes que a Espada do Verão a fere liberte"

Olá tudo bem com vocês?

Hoje vou apresentar a vocês o livro - Magnus Chase e os Deuses de Asgard, do escritor Rick Riodan - autor dos livros das séries Percy Jackson e os olimpianos e os Heróis do Olimpo.

Mais desta vez, ele trouxe um novo personagem chamado Magnus Chase e com ele a mitológica nórdica, e tudo começa quando o Magnus morre ... sim o personagem principal MORRE e não ... eu não estou dando spollers.

" A não ser que tenham o desejo insano de ver guerreiros mortos-vivos fazendo picadinho um dos outros, espadas enfiadas na narina de gigantes e elfos negros em roupas sofisticadas(...) Meu nome é Magnus Chase. Tenho dezesseis anos. Está é a história de como minha vida seguiu ladeira abaixo depois que eu morri".

A vida de Magnus começou a virar uma loucura, após sua mãe falecer em um incêndio, aonde Magnus presenciou fatos estranhos que ninguém acreditaria, e por não conhecer o pai e não confiar em seus parentes resolve ir morar nas ruas aonde faz amizade com Blitz e Hearth, e eles lhe contam que a pessoas procurando por ele, e ele acaba descobrindo que uma destas pessoas é alguém que sua mãe sempre o alertou para ter distância ... seu tio Randolph Porém a curiosidade o leva a investigar a casa do tio e isso desencandeia revelações malucas e faz a vida de Magnus ficar mais louca ainda.

Seu tio explica que ele possui uma herança, herdada pelo pai que nada mais é do que a Espada do Verão, uma arma poderosíssima que muitos estão a procura. Porém como já contei, Magnus morre e após sua morte ele é escolhido para morar em um hotel que na verdade é Valhala (o paraíso para guerreiros a serviço de Odin) e se torna um einherji (soldado do exército de Odin) aonde ele tem como missão treinar para o Ragnar?k (dia do Juízo Final) e ai que a história realmente começa. Mais as coisas não saem exatamente como o esperado.

" A questão do destino, Magnus, é a seguinte: mesmo que não possamos mudar o cenário, nossas escolhas podem alterar os detalhes. É assim que nos rebelamos contra o destino, como deixamos nossa marca. Que escolha você vai fazer?"

Por mais que eu tenha adorado a leitura - tanto que dei cinco estrelas, foi um livro muito difícil de ler, tanto que eu iniciei a leitura por volta de Novembro do ano passado, parei de ler, pois me perdi toda, voltei a ler na metade de Janeiro e só terminei agora. Os capítulos são super curtos, mais é um livro de 439 páginas aonde acontece MUITA coisa, a leitura é gostosa e em nenhum momento fica parada, mais se você não se atentar a leitura acaba se perdendo. Os deuses nórdicos mais conhecidos da Mitologia aparecem no decorrer da história  (Loki e Thor), principalmente o Loki (que eu adoro kkk).

Eu gostei muito da personalidade do Magnus, ele é muito irônico e engraçado.

" Sou nerd, sim, e dai? Me processe. Pois é, até os garotos de rua vêem TV às vezes ..."

E se eu fosse escolher somente quotes das falas desse personagem a resenha não teria fim.

"Depois pensei melhor: Não Satanás seria considerado desleixado perto dele. Esse cara é tipo o consultor de moda do Satanás".

É ... realmente não teria fim:

"Quando digo que a serpente abriu os olhos, na verdade quis dizer que ligou faróis verdes do tamanho de camas elásticas. As íris brilhavam com tanta intensidade que tive certeza de que veria tudo tingido da cor de gelatina sabor limão pelo resto da vida".

Em relação a diagramação, a capa é muito bonita e totalmente condizente com a história, as páginas são amareladas, as letras são de um tamanho normal e confortáveis para a leitura e não encontrei erros de revisão.

O livro possui no início um sumário, e me chamou muito atenção os nomes dos capítulos como por exemplo: "Eu sempre quis destruir uma ponte", "Venha para o lado negro da força, temos jujubas", " Um lindo cruzeiro homicida ao pôr do sol" entre outros e também dispõe no final do livro de um glossário, para auxiliar a compreensão sobre os "termos nórdicos".

"Oi pessoal. Sou Magnus e sou um einherji. Se não vamos estudar geometria, podemos conversar sobre como vamos encontrar a Espada do Verão?"
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C. Aguiar 09/02/2017

Magnus acabou indo morar nas ruas de Boston desde o acidente que acabou sendo fatal para sua mãe. Em um belo dia ele acaba encontrando seu tio Randolph, o homem que sua mãe mandou ele manter distância, mas em seu breve momento com seu tio ele acaba descobrindo algo sobre seu pai.
O jovem é filho de um Deus nórdico, porém apesar dessa revelação quase insana, as coisas começam a ficar sérias, pois as lendas são todas reais e Magnus irá precisar de toda a coragem possível para encarar seu destino.

Magnus corre grande perigo, pois além de precisar recuperar a espada perdida de seu pai, ele precisa fugir de um gigante de fogo que está tentando matá-lo. Infelizmente Magnus acaba perecendo durante sua primeira batalha, mas as coisas estão apenas começando na vida do garoto.
Morrer para ele não quer dizer o fim e sim apenas um novo começo, pois Magnus agora irá viver em um paraíso de guerreiros que esperam o grande dia do Ragnarok para lutar por Odin.

A valquíria que escolheu Magnus acha que não deveria tê-lo levado para Valhala, mas ela precisava seguir ordens e apesar de tudo sua vida está ligada a Magnus a partir do momento que aceitou sua missão de levar o garoto a Valhala. Samirah al-Abbas tenta provar a todo momento que é digna de ser uma valquíria e apesar de ser desprezada pelas outras valquírias ela irá fazer de tudo para ajudar Magnus em sua missão, mesmo que isso lhe custe sua posição como valquíria.

O garoto vai aprendendo a lutar, descobre diversas coisas sobre esse novo mundo e precisa impedir o fim do mundo. Magnus terá apenas uma chance de impedir que uma profecia aconteça, mas não será nada fácil. Ele e seus amigos terão um longo caminho pela frente!
Eu como uma boa fã do autor fiquei bastante empolgada quando descobri que iriam lançar esse livro no Brasil. Sou uma fã de mitologia e adoro quando os autores buscam base na mesma para escrever suas obras.

Nesse livro vamos "trabalhar" com deuses nórdicos, anões, elfos e muito mais. Vamos conhecendo diversos personagens, cada um mais diferente e perigoso que o outro.
Os capítulos da história são curtos, o que é uma marca registrada do autor, mas em livros de muitas páginas como esse os capítulos curtos me cansaram um pouco a ponto de parar a leitura e retornar em outro momento, pois estava ficando muito cansativo!

Vemos um personagem principal preocupado, encantador, um bom amigo e sarcástico em quase todos os momentos.
Os demais personagens são interessantes e fazem com que o leitor fiquei curioso sobre o passado de cada um, vamos descobrindo no decorrer da leitura porque cada um está vivendo daquele jeito.
Talvez Magnus consiga ajuda onde ele menos espera, mas infelizmente nada é fácil de conseguir quando quer impedir o fim dos tempos.
Gostei muito da capa, a diagramação está ótima e não achei qualquer erro no decorrer da leitura.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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warley torres 14/02/2017

Começou bem, mas...
Bom, sou apaixonado pela coleção Percy Jackson do autor. Mas a fórmula de sucesso que ele usou em PJ infelizmente não foi usada aqui.
O livro comeca bem, com uma boa premissa, uma ótima cena de acao. Mas e só. Após isso, o livro entra num tédio profundo. Senti que o autor se perdeu na história e também achei o maior exagero a quantidade imensa de páginas. Muita coisa desnecessária poderia ter sido retirada para suavizar a história.
Depois disso, penso seriamente se continuo lendo essa série, em vista de tantos livros que pretendo ler.
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Sol 26/02/2017

Mitologia Nórdica
Não tinha um conhecimento sobre os deuses de Asgard, só o que passava nos filmes da Marvel, entretanto esse livro despertou meu desejo de pesquisar sobre o assunto. Muito bom o livro
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Iris 27/02/2017

A Espada do Verão - Resenha
Oi Povo, tudo bem?
Se vocês me perguntarem: "Com quem você aprendeu mitologia grega, romana e egípcia?". Vou responder que aprendi com o Tio Rick! Hahahaha
Agora, com a série Magnus Chase e os deuses de Asgard é a hora de aprender mitologia nórdica. Sim, leio tudo que posso do Rick, me divirto e sofro horrores com os seus heróis.

Magnus Chase é um menino de 15 anos que mora nas ruas desde que sua mãe morreu a dois anos atrás. Sua mãe morreu para salvar a sua vida, dois lobos de olhos azuis brilhantes invadiram a sua casa e ela se jogou na frente daquelas ferras para que ele conseguisse fugir. Ele conseguiu fugir, mas nunca entendeu o que realmente aconteceu sua mãe. Sua vida não é nada fácil como a de qualquer morador de rua, mas ele não reclama apenas sobrevive. Um dia seu amigo Blitz, também morador de rua, avisa que a duas pessoas estão procurado por ele na cidade e entregando cartazes com sua foto. Ele acha super estranho porque depois de dois anos alguém resolveu procurá-lo?
Magnus descobre que seus dois tios e sua prima estão lhe procurando, mas ele lembra dos conselhos da mãe para se manter bastante afastado de sua família.

“Vamos ficar longe de seus tios. Principalmente do Randolph. Não vou fazer o que ele quer. Jamais.” Pág: 15.

Pequena observação: Nesse ponto descobrimos que a prima de Magnus é Annabeth Chase. Devo dizer que achei isso o máximo porque isso significa que uma hora os semideuses iram se misturar!!

No dia de seu aniversário de 16 anos, ele resolve invadir a casa do seu tio Randolph na esperança de achar alguma pista do motivo dos tios estarem lhe procurando. Para seu azar ele acaba dando de cara com Randolph, ele conta que Magnus está correndo um grande risco. Ele resolve confiar no tio e ambos fogem da casa, no caminho seu tio explica que ele é filho de um deus nórdico, que por esse motivo está sendo perseguido e a única maneira de se salvar é pegando a arma de seu pai que está naufragada. É claro que no princípio ele não acredita em nada que o Tio fala, mas realmente alguma coisa está atrás dele e com isso explodindo meia cidade. Seu tio instrui que ele tem que reivindicar a arma do seu pai, ele assim o faz e para seu espanto uma espada velha e suja vai parar em sua mão.

“A coisa era do tamanho de uma espada, mas estava tão esburacada e corroída, coberta de craca e brilhando como lama e limo, que não dava para ter certeza nem de que era de metal. Resumindo, era lixo mais infeliz, sem graça e nojento que já tirei magicamente de um rio.” Pág:37.
Nesse momento o vilão Surt parece querendo que ele lhe entregue a espada. Ele não quer entregar, pois a vida de várias pessoa que estão em cima da ponte dependem dele. Ele luta com Surt e ambos se ferem gravemente. Magnus cai no Rio e morre!!! Calma calma calma, não me matem porque isso não é spoiler!!!
“Não. Eu morri mesmo. Cem porcento: barriga perfurada, órgãos vitais queimados, traumatismo craniano depois de uma queda de doze metros em um rio congelado, todos os ossos quebrados, pulmões cheios de água gelada.” Pág: 50.
Depois que Magnus morrer é que a grande aventura realmente começa. Ele é levado pela valquíria Samirah para Valhala e lá ele fica sabendo que é um herói morto que será do exército de Odin no dia da grande batalha final. Ainda descobre que viverá uma vida cheia de regalias até esse dia chegar, mas ainda não se conforma com essa vida, afinal preferia estar vivo. Para piorar tudo, descobre que se ele não fizer nada o Surt (o cara que matou ele) vai acordar o grande lobo Fernir e assim adiantar o dia do juízo final. Não posso contar mais que isso para não rolar spoiler importantes, mas devo dizer que a aventura é uma delícia!! Magnus como eu não sabe nada de mitologia nórdica, até aquele momento em que sua vida virou de cabeça para baixo, ele só conhecia os filmes de Thor. Esse detalhe achei uma sacada maravilhosa de tio Rick.

Pequena Observação: Os livros de Rick sempre trazem histórias lindas de amizade e esse não poderia ficar de fora. Bem que queria ter amigos como: Blitz, Hearth e Samirah.

Leiam as aventuras de Magnus e sofram comigo a espera da continuação!! Hahaha

site: http://www.fadasliterarias.com.br/2016/03/a-espada-do-verao-resenha.html
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Iara.Antunes 28/02/2017

O sacrifício, a bravura, não devem ser planejados, mas sim uma verdadeira reação heróica a uma crise. Tem que vir do coração, sem qualquer pesamento por recompensa". " A questão do destino, Magnus, é a seguinte: mesmo que não possamos mudar o cenário, nossas escolhas podem alterar os detalhes. É assim que nos revelamos contra o destino, como deixamos nossa marca". (A espada do verão)
Neste livro do Tio Rick conta a história do primo de Annabeth. Magnus Chase que é comentada no livro o Sangue do Olímpio. Neste novo universo é apresentado a mitologia nórdica através das lendas vikings. Novamente temos semideuses e profecias. Eu nem gosta deste tema hahahaha.😋 Lendo este livro deu para matar a saudade do Percy Jackson através da narrativa, pois o livro tem a mesma escrita da primeira série do Rick 😍 . Mas me apaixonei pela personalidade de Magnus totalmente sarcástico e irônico. Tem como não amar este tipo de personagem? Como eu ri lendo 😂 Além do Rick trabalhar através dos personagens místicos as diferenças e preconceitos e mostrando como superar isso.
Ansiosa para continuação desta trilogia.
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Estela | @euviestrelas 02/03/2017

Rick Riordan sabe o que faz
Magnus Chase é um garoto órfão de 16 anos que mora nas ruas de Boston desde a morte de sua mãe há dois anos. Ele consegue sobreviver todos os dias com a ajuda de seus amigos Blitz e Hearthstone, que cuidam dele como se fossem seus pais, pelo menos é isso o que os outros moradores de rua acham.

Dia após dia Magnus só tenta sobreviver e tudo o que sabe é que deve ficar longe de seu tio Randolph, última recomendação de sua mãe. Mas tudo muda quando as pessoas começam a procurar por ele, sua prima Annabeth Chase e o pai dela estão atrás dele depois de anos sem contato e para saber o porque disso ele vai até a casa de seu tio onde é encurralado pelo mesmo que o conta que ele é filho de um deus Nórdico e que precisa recuperar a espada que seu pai perdeu. E o que ocorre é que Magnus acaba morrendo e é aí que a história desenrola.

"Sabe qual a pior parte disso? Quanto mais Randolph falava, menos convencido eu ficava de que era louco. A história fluía para a minha mente... tempestades, lobos, deuses, Asgard. As palavras se encaixavam como peças de um quebra-cabeça que nunca tive coragem de completar. Eu estava começando a acreditar no meu tio, e isso me deixava apavorado." (p. 33)

Todo meu conhecimento sobre mitologia Nórdica vem totalmente de Age of Mythology o que basicamente é a existência de Thor, Loki e Odin mas Rick Riordan nos apresenta a vários outros deuses além dos três mais conhecidos, inclusive o pai de Magnus é alguém que nunca tinha ouvido falar e adorei isso.

Magnus não tem nada de heróico, ele é só um garoto nerd que acabou morrendo e se tornando um guerreiro viking sem querer mas vida que segue, o garoto tem uma missão e precisa cumpri-la para adiar o Ragnarök, aka apocalipse/fim do mundo.

Uma das coisas que amei no livro foi o modo como o tio Rick retratou Thor, ele não é aquele grande guerreiro maravilhoso que todo mundo pinta, ele é um cara um tanto folgado e gente como a gente adora ver as seriezinhas inclusive The Walking Dead e Game of Thrones, eu como louca das séries surtei com as citações.

"Thor me presenteou com suas teorias sobre quem venceria em uma disputa mortal hipotética entre Daryl de The Walking Dead e Mike de Breaking Bad. Quando eu era apenas um mendigo em Boston, ficaria feliz em falar sobre séries de TV durante horas só para passar o tempo, mas agora eu tinha uma missão. Perdemos um dia inteiro inconscientes. Especular sobre séries que estreariam no próximo mês não significaria muito se o mundo fosse consumido em chamas dali a três dias." (p. 323)

Outra coisa para se surtar são as referências à Percy Jackson e como fã foi ótimo ver/ler o autor citando sua própria obra ainda mais de maneira meio satirizada. Magnus Chase foi pra mim um livro para se surtar e sorrir durante a leitura pegando todas as referências tanto dos outros livros quanto de séries.

Os títulos dos capítulos são algo que tenho que comentar, Rick Riordan utilizou a mesma fórmula que nos livros de Percy Jackson com títulos engraçados que combinam completamente com a personalidade de Magnus, tem até um em especial que cita o Jason Grace e de longe foi meu preferido.

Rick Riordan nos trás outra história de mitologia e semideuses com uma fórmula um pouco diferente do que já conhecemos, com personagens super interessantes e bem construídos. Magnus Chase para mim foi uma ótima surpresa já que esperava uma história bem mais parecida com Percy Jackson mas tio Rick não desapontou e conseguiu mais uma obra nos meus favoritos.

site: http://euviestrelas.blogspot.com.br/2017/03/a-espada-do-verao.html
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carou 25/03/2017

incrível!
além de ser engraçado, tem uma grande fonte sobre mitologia nórdica, quem gosta de séries como "vikings" pode apostar nesse livro, óbvio que não é no mesmo estilo, mas é uma boa opção pra conhecer melhor os deuses. super recomendo!
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