Resenhas - Apenas Um Dia

Clara.AMenezes 07/01/2024

Quando eu comecei achei que ia ser um romance normal, daqueles clichês, mas quanto mais eu fui lendo mais a história me prendeu.

Me identifiquei com algumas partes da Allyson e essa jornada de autoconhecimento.

Realmente amei esse livro, estou doida para ler o próximo, a leitura é muito boa e leve.

Aline.Marinho 20/02/2022

O livro é muito bom, além de muitas referências a Shakespeare, e você conseguir se ver dentro de Paris, mostra ainda como amadurecer e traçar o seu próprio caminho. Recomendo para quem amou amor e gelato.

Yasmim.Santos 23/08/2018

Apenas um dia
Eu adorei esse livro! conta a historia de uma garota e sua amiga que ganharam uma viagem de seu pais para Europa, depois que terminassem o ensino médio. La elas passam por muitas coisas e acabam conhecendo um garoto e indo para Paris com ele, mas nos últimos dias o garoto desaparece. O que será que vai acontecer ? Onde será que ele está ?. Esse livro é realmente espetacular.

Roqueline.Ferreira 05/11/2018

Chato
E frustrante! Muito lenga lenga pra nada!

Fran @paginasdafran 29/11/2020

Vou ter que ler o outro
Nada do que pensei... Terminei quase remando, pensando apenas no final, pra ver o que seria, e então mesmo não tendo gostado muito, sinto que preciso ler o próximo.

duda 13/01/2019

Apenas Um dia
Quase desisti da leitura em vários momentos. A personagem principal não me conquistou, ela era entediante. a partir da segunda viajem foi que a história foi me prendendo um pouco, mas no geral não gostei muito do livro.

Flavia.Barreto 28/04/2019

Apenas um dia
A historia começa com a viagem que Allyson ganhou de seus pais e foi acompanhada de sua amiga Melanie, em um certo ponto da história as duas estão em Stratford- Upon- Avon , Inglaterra onde elas estão acompanhando um grupo de turistas e nesse passeio acabam conhecendo um pequeno grupo de teatro na rua que apresentam obras de shakespears, e como um bom romance sempre tem aquele personagem cativante que acaba conquistando o coração da mocinha e partir dai ela entra na maior aventura da sua vida.



Sendo meu primeiro contato com o livro da Gayle, senti que foi um belo começo para que eu possa gostar mais de seus livros. Passando por Paris pude sentir como a Allyson via as coisas ao seu redor e, como se comportava em determinado ponto da historia tambem, pude entender a razão do qual ela se apaixonou por Willem , mesmo imaginando que quem em sã consciência pularia em um trem para um lugar onde ela não sabia falar a lingua e não conhecia ninguem, esse tambem foi um fato que me incomodou mas meu coração continuou aberto, outro ponto que achei importantissimo é quando ela está na faculdade , pois no começo do livro ela era sempre a certinha e fazia tudo os que pais queriam e depois da viagem ela virou outra pessoa , mas não sabia lidar com essa outra versão então ela resolveu fingir que ainda era a mesma Allyson até que finalmente ela resolve lidar com as coisas e vai atrás do boy que a deixou despedaçada na cidade do amor. Eu recomendo principalmente para quem adora um romance tipo sessão da tarde igual a mim :)

Gabi Ruggin 02/05/2019

Razoavel
Demorou a engatar, mas do meio pro final, a leitura vale a pena e te faz querer ler o segundo

Dani 15/10/2019

Como eu me encontrei em Lulu.
Como eu a entendo.
Como eu queria abraça-la e dizer que ela deve sim arriscar, sair da zona de conforto e seguir em frente.
E como eu amei ver que ela percebeu tudo isso a tempo!

Achei que a Gayle fez um ótimo trabalho de construção de personagem aqui. O livro começa com uma Alysson, que se torna Lulu e que se torna uma nova Alysson.
Genial!

mariahlemos 03/07/2020

Muito bom!!
Eu gostei demais! Me lembrou da minha vontade de viver a vida intensamente e de me apaixonar como quando tinha 16 anos! hahahaha nostálgico e muito bom!

Mia Fernandes 03/05/2020

Apenas um dia fala de identidade, de se levar por impulsos, ou pelos acasos ou destinos da vida
“Aplaudo para poder me agarrar a esse sentimento. Aplaudo porque sei o que acontecerá quando eu parar. A mesma coisa que acontece quando termina um filme muito bom, no qual tenha me perdido: serei jogada de volta à minha própria realidade, e algo sombrio nascerá em meu peito. Às vezes assisto a um filme várias vezes só para recapturar aquele sentimento de estar dentro de algo real.”
Esta autora tem um dom natural de criar histórias tão profundas, com personagens tão simples e ao mesmo tempo tão complexos. Você cria um laço com os personagens de tal maneira que mesmo terminando o livro é como se ainda estivesse respirando o mesmo ar dos protagonistas, andando por aquele cenário tão ricamente descrito.
“É como se meus ouvidos tivessem sintonizados com a língua esquisita e eu tivesse sido absorvida totalmente pela história, do mesmo modo como quando vejo um filme e consigo senti-lo.”
Nunca li nenhuma obra de Shakspeare, mas já vi alguns de seus filmes. Mas mesmo se nunca tivesse tido nenhum contato, a autora conseguiu incorporar todos os elementos de maneira bem harmônica e fazendo bastante sentido.
“Isso é absoluta loucura. Nem o conheço. Eu poderia ser pega. E quanto de Paris se pode ver em apenas um dia? Poderia sair desastrosamente errado de tantas maneiras. Tudo verdade. Mas nada muda o fato de eu querer ir. Desta vez, tento algo diferente. Digo sim.”
Allyson tem toda a sua vida organizada, todo seu futuro já está bem planejado pelos seus pais. Nunca se permitiu uma aventura, andar fora da linha. E sua vida teria sido assim, monótona. Se não tivesse ido aquela peça de teatro, Noite de Reis. O seu primeiro impulso levou a protagonista a viver momentos que nunca poderia ter sido imaginado ou cronometrado. Surge uma oportunidade de viver por 24 horas uma vida diferente, com uma personalidade diferente.
“Quando disse que seria sua garota da montanha, sabia que não iria vê-lo de novo. Aquela não era a questão. Queria que ele soubesse que, quando se sentisse sozinho no mundo, eu também estaria lá.”
Willen é um cara difícil de descrever e definir. Uma hora ele está aqui, na outra quem sabe. Ele é movido pelos seus impulsos e foi num desses que ele encontrou Allyson e a propôs conhecer Paris por um dia. Paris pelos olhos de um mochileiro que vai te levar para uma Paris particular, e não aquela de pontos turísticos chatos e museus intermináveis.
“Acho que tudo está acontecendo o tempo todo, mas, se você não se coloca no caminho, acaba perdendo. Quando viaja, você se coloca lá. Nem sempre é bom. Às vezes é terrível. Mas outras... – Ele ergue os ombros e aponta para Paris, depois olha de esguelha para mim. – Não é tão ruim assim.”
Eles vivem aquele dia de maneira intensa. Allyson com sua nova personalidade, Lulu, descobrindo um mundo diferente e agindo de maneira bem oposta da sua usual. Porém, por mais que eles tenham se entendido e rolando uma sintonia, o dia acaba e simplesmente o cara some! Allyson não sabe nada sobre ele, e muito menos o seu sobrenome. O mesmo para Willen. A realidade volta com força total e todo o encantamento de Paris vira um verdadeiro inferno para Allyson. Como retornar a velha Allyson, depois daquele dia?
“Naquele dia, eu realmente me transformei em Lulu. Talvez não a Lulu do filme ou a verdadeira Louise Brooks, mas minha própria ideia do que Lulu representava. Liberdade. Ousadia. Aventura. Dizer sim. Percebo que não estou só em busca de Willem; também estou procurando Lulu.”
Apenas um dia fala de identidade, de se levar por impulsos, ou pelos acasos ou destinos da vida. Foram poucas horas que desdobraram numa total metamorfose da protagonista que passa por todos os estágios de depressão ao reconhecimento da sua verdadeira personalidade. Fez ela sair da sua zona de conforto. A questão principal do livro não é saber se ela vai atrás de Willen, se ela vai finalmente procurar por ele e encontrá-lo. Mas sim, ver a protagonista assumir a sua vida, aceitar que precisa se perder e chegar ao fundo do poço para poder enxergar a luz, para se reinventar e encontrar aquilo que inconscientemente estava procurando.
“Mas estou começando a me pergunta outra coisa. Se talvez a razão de toda essa busca maluca na qual estou envolvida não fosse me ajudar a encontrar Willem. Talvez fosse me ajudar a encontrar alguém totalmente diferente?”

XOXO
Mia Fernandes.

talissa.dezanetti 11/05/2020

Já quero ler "Apenas um ano"
O livro termina com gosto de quero mais... no meio se torna um pouco monótomo. Mas o início e final da vontade de devorar! Além da vontade absurda de comprar passagem pra europa e ficar indo de um país pra outro de trem rsrs

Bruna 24/05/2020

Livro interessante no início, tedioso no meio e sem sal no final. Eu esperava mais, mas... valeu a distração na quarentena!

Marta 22/06/2020

Um dia incrível
A vida de Allyson Healey é totalmente organizada, planejada, sistematizada. Mas, no último dia do seu curso de extensão na Europa, depois de três semanas de dedicação integral, ela conhece Willem. Um ator que tem o espírito livre e sem destino certo, ele é tudo o que Allyson não é. Willem a convida para adiar seus próximos compromissos e ir com ele para Paris. E ela aceita. Essa decisão inesperada a impulsiona para um dia de riscos, de romance, de liberdade, e de intimidade: 24 horas que irão transformar a sua vida.
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Apenas um Dia é um livro que fala de amor, de mágoa, de viagem, de identidade e sobre os acidentes provocados pelo destino, mostrando que, às vezes, para nos encontrarmos, precisamos nos perder primeiro. E que muita das coisas que procuramos está bem mais perto do que pensamos.
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sma.bianca 25/06/2020

Allyson é uma menina muito "certinha", que faz tudo aquilo que a família espera que ela faça... mas será que ela é feliz assim? Ao passar um dia com Willem, um rapaz que conheceu "por acaso", ela começa a entender que só ela pode escolher os rumos que sua vida tomará, ela que precisa estar no controle. Esse livro, além de ser sobre o amor, sobre o tempo e sobre a felicidade (e como encontrá-la) é sobre autoconhecimento e como isso se constrói.