Apenas Um Dia

Apenas Um Dia Gayle Forman




Resenhas - Apenas Um Dia


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sma.bianca 25/06/2020

Allyson é uma menina muito "certinha", que faz tudo aquilo que a família espera que ela faça... mas será que ela é feliz assim? Ao passar um dia com Willem, um rapaz que conheceu "por acaso", ela começa a entender que só ela pode escolher os rumos que sua vida tomará, ela que precisa estar no controle. Esse livro, além de ser sobre o amor, sobre o tempo e sobre a felicidade (e como encontrá-la) é sobre autoconhecimento e como isso se constrói.
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mariahlemos 03/07/2020

Muito bom!!
Eu gostei demais! Me lembrou da minha vontade de viver a vida intensamente e de me apaixonar como quando tinha 16 anos! hahahaha nostálgico e muito bom!
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Carolina Santana 23/10/2020

E quando você não gosta da personagem?
Eu li esse livro em 2015 e lembro que não gostei muito, só não lembrava porquê. O livro fala de viagens então, achei que iria gostar, amo viajar. Mas eu não gostei nada da personagem. Achei ela chata, mimada, reclamona e que não gosta de nada. Se eu ganhasse uma viagem pelo Europa dos meus pais, eu ia amar tudo!!! hahaha O relacionamento dela existe só na cabeça dela. Eu entendo que ela é adolescente, mas tem algumas coisas que não consigo absorver, alguns sentimentos que ela tem de possessão pelo Willem já nas primeiras horas que eles se conhecem. 50% do livro é ela sendo chata ou chorando as pitangas por causa dele. Até que ela acorda e aí o livro até que fica bom, mas para mim não funcionou. Vou ler o segundo que tenho na estante e acho que será melhor para mim do que esse.
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Fran @paginasdafran 29/11/2020

Vou ter que ler o outro
Nada do que pensei... Terminei quase remando, pensando apenas no final, pra ver o que seria, e então mesmo não tendo gostado muito, sinto que preciso ler o próximo.
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Marie67 13/03/2015

Paris
O livro começa bem chatinho, até o dia que eles passam em Paris é chato, nem acontece nd direito, mais quando eles começam a descrever Paris e aos lugares que ela vai é encantador, ja morei em Paris e pra mim é como se estivesse la de novo! Foi emocionante lembrar de locais que eu costumava frequentar.
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Viviane 17/03/2015

Vale a pena!
Tudo pode acontecer em Apenas um Dia, mas como encarar o dia seguinte quando a realidade lhe bate à porta e te remete a um status frustrante e dolorido?
Allyson é uma adolescente americana tranquila e certinha, que se formou no ensino médio e ganhou de presente dos pais um tour pela Europa, no qual embarcou juntamente com a amiga de infância Melanie. A viagem transcorreu normalmente até o final, quando as duas pegam um trem para Londres, a fim de passar três dias com a prima da Mel. No trem, Allyson reencontra Willen, um holandês encantador que ela tinha conhecido na noite anterior interpretando Shakespeare, num espetáculo de teatro alternativo. Ao saber da frustração de Allyson por não ter podido conhecer Paris, devido à greve dos controladores de voo, Willen se oferece para guiá-la por lá durante um dia, afinal a cidade está apenas a algumas horas de trem do ponto onde se encontram.
Em Apenas um Dia, Allyson e Willen farão um passeio por uma Paris que não está nos filmes, livros ou cartões postais. Um passeio por canais, ruas e vielas fora dos roteiros convencionais, durante o qual eles conversam sobre amor, família, felicidade, solidão, obrigações. Um passeio que proporciona a Allyson um mergulho interior.
Tudo não se resume apenas a esse encontro de um dia, mas não, isso é apenas a primeira parte história, que a partir de então sofre uma reviravolta e deixa nossa protagonista sozinha e "quebrada", tendo que encarar a realidade fria e brutal do dia seguinte. A partir desse ponto, a história dá uma guinada e os conflitos da protagonista ganham força dentro do enredo.
Amei!
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Lari Oliveira 07/08/2015

{Resenhando} Apenas um dia
Primeiramente, Gayle Forman, se estiver lendo isto, por favor não termine seus livros assim.. Desse jeito bruto (mds, que raiva que eu fiquei kk), do nada. Isso faz seus leitores ficarem a ponto de ter um ataque. Mas saiba que mais uma vez você se superou e criou outra obra prima !

Apenas um dia não é tão óbvio quanto parece ser, na verdade é totalmente ao contrário. Quando lemos o título de primeira viagem, sem nada saber sobre a história, pensamos que o livro todo se passa em apenas um dia, como o título sugere, mas não é bem assim (ahá, pegadinha da Forman), o livro é dividido em duas partes, “ Um dia”, que relata as aventuras de Allyson e Willem em Paris. E “Um ano”, que se passa um mês depois desse um dia em Paris e conta a trajetória de Allyson durante um ano. E é exatamente essa divisão que eu considerei o divisor de aguas, não só literalmente, falando da história sendo dividida em si, mas da vida da Allyson, sendo marcada pelo dia que passou em Paris. Como um antes e depois (juura ? No me diga!)
Allyson é aquele tipo de garota que tem tudo esquematizado, e não sai um dedo fora do trilho. Não se arrisca, não faz as coisas sem pensar ou planejar primeiro, não bebe, não vai a festas... Exatamente como é descrita na sinopse do livro. Além disso, tem uma mãe, que sinceramente, me tirou do sério o livro inteiro, sendo super controladora em TODOS os momentos.
Reunindo esses fatos, quando Allyson aceita ir a Paris com Willem, ela se vê livre de tudo isso, de tudo que sempre foi planejado, de sua mãe, de todas as regras que sempre seguiu, e assim, sobre o personagem de Lulu (apelido que Willem dá para ela) ela consegue se libertar, e viver um dia seguindo o acaso, assim, acaba descobrindo uma parte de si mesma que até então pensava não existir.
Uma das coisas que mais me incomodou no livro (além da mãe da Allyson, querendo controlar tudo o tempo todo), foi a incógnita “Quem é Willem afinal?” que surgiu várias vezes durante a leitura na minha mente... Willem é o personagem mais misterioso e de diversas interpretações que eu já vi, eu não consegui saber quem exatamente ele era, e o que ele queria, e isso me incomodou tanto, que fiquei frustrada, mas acho que era exatamente isso que a minha querida Gayle Formam queria... (pegadinha da Forman, again)Em apenas um dia Allyson e Willem descobrem mais sobre si mesmos, sobre os valores da vida e principalmente sobre o amor. Mas, eu me pergunto, será que em apenas um dia, um único dia, o rumo de sua vida pode mudar ? Em um único dia você pode se apaixonar ? É possível que em 24 horas você possa descobrir uma faceta sua que nunca pensou existir ? Será que você pode ser quem sempre quis ser ? Confesso que creditar nessas coisas foi o mais difícil em toda a leitura, porque para mim parece impossível de acontecer.
O mais impressionante e importante do livro é a fase de amadurecimento de Allyson, o que ela tem que enfrentar para de fato amadurecer, e não só apenas sair do controle de sua mãe ditadora, mas também de descobrir quem ela realmente é e seguir o que o seu coração dizia (finalmente! ).. Seus medos e inseguranças me irritaram um pouco ao decorrer da leitura, mas no fim, percebi que tudo foi importante para todo o processo de “libertação-amadurecimento” da personagem. E sim, acabei me identificando muito com ela. (♥)
Uma história envolvente, profunda, misteriosa e com reviravoltas surpreendentes. Tratando de amadurecimento, drama familiar, confrontos, amor e descobertas pessoais, Apenas um Dia me surpreendeu facilmente e de fato me encantou.
Confesso que estou louca para ler "Apenas um Ano", que é escrito do ponto de vista de Willem, e sério, duvido alguém ler e não sentir a necessidade de saber o que Willem pensa, por diversos motivos.

site: http://www.sorvete-literario.blogspot.com
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Karem Ribeiro 04/09/2015


Perfect
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Rebeca 05/09/2015

"Nascemos em um dia. Morremos em um dia. Podemos mudar em um dia. E podemos nos apaixonas em um dia." Mas, espera um pouco!

A vida de Allyson Healey é exatamente igual a sua mala de viagem: organizada, planejada, sistematizada. Então, no último dia do seu curso de extensão na Europa, depois de três semanas de dedicação integral, ela conhece Willem. De espírito livre, o ator sem destino certo é tudo o que Allyson não é. Willem a convida para adiar seus próximos compromissos e ir com ele para Paris. E Allyson aceita. Essa decisão inesperada a impulsiona para um dia de riscos, de romance, de liberdade, de intimidade: 24 horas que irão transformar a sua vida. Apenas um Dia fala de amor, mágoa, viagem, identidade e sobre os acidentes provocados pelo destino, mostrando que, às vezes, para nos encontrarmos, precisamos nos perder primeiro... Muito do que procuramos está bem mais perto do que pensamos.
Bom, a temática do livro é bem interessante no inicio, você vai criando aquelas expectativas, porém a cada página que você vai avançando suas expectativas diminuem totalmente. A história é um clichê daqueles bem chatinhos. Achei que a autora poderia ter resumido mais as descrições da vida da Allyson e o drama com os seus pais, mais enfim, gosto da escrita da Gayle mas não sei se quero ler o segundo livro o Apenas Um Ano que foi lançado em 10 de Outubro de 2013.


site: http://photobooksandfigurines.blogspot.com.br/
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Biblioteca Mágica 08/08/2017

Apenas um dia
"Diga 'um dia' e se esqueça do 'Para sempre'.
Porque Rosalina compreende.
Diga um dia e se esqueça do para sempre, que depois de um dia vem o coração partido. Não é atoa que ela não lhe dirá quem realmente é. "
________________
Meu livro favorito da Gayle Forman.
Uma história de amor e de aventura, encontro e desencontro.
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Alida Rinara 23/08/2017

Apenas um dia
Nunca imaginaria que em um dia poderia se passar tantas coisas... Se apaixonar, fazer descobertas de si mesma, viver incríveis aventuras, assumir riscos, conhecer Paris... Mas também ser deixada para trás. Allysson Healey passou por tudo isso, e ainda um pouco mais..
Livro encantador!!
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Nanda 10/04/2024

Apenas um Dia
O livro conta a história de uma adolescente descobrindo à si mesma e seus sentimentos. O livro é viciante e com uma narrativa maravilhosa.
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LT 27/10/2017

Lulu representava: liberdade, ousadia, aventura, dizer sim. O contrário de Allyson que é certinha, estudiosa, segue o script escrito por sua mãe que controla cada detalhe de sua vida.

Sua melhor amiga, Melanie, desde a infância, é sua companheira de todas as horas, mas diferente de Allyson, é impulsiva e não tem medo de arriscar, as duas estão em tour pela Europa, viagem que ganharam dos pais antes de embarcarem na grande aventura que será a faculdade. Guiadas até o último momento por uma agência de turismo, no último dia, Mel (como agora quer ser chamada) consegue convencer Allyson a assistir a uma peça ao ar livre, de Shakespeare. Encantada pelo ator principal que sempre que tem oportunidade a olha de um modo que ela não consegue definir, pois as atenções estão sempre voltadas para Mel que chama atenção com suas roupas e seu estereótipo loira. Sem coragem de ir até lá conversar com o rapaz, Allyson volta para o refúgio do hotel.

No dia seguinte, em uma viagem de trem, a caminho de Londres, para sua surpresa ela encontra o rapaz da peça, seu nome é Willen, que se mostra ainda mais interessado do que ela poderia imaginar. Durante essa conversa, Willen decide apelidar Allyson de Lulu e nem se quer pergunta seu verdadeiro nome. Ela, então, entra no papel e começa a interpretar essa nova mulher. Lulu conta sobre sua frustração de não ter conhecido Paris, e diante disso surge o convite de Willian para passar um dia com ele por lá. Allyson nunca aceitaria um convite desses, ainda mais vindo de um estranho, mas Allyson se foi e Lulu está pronta para essa aventura.

::: O mundo está dividido em dois grupos: o dos que fazem e o dos que observam. As pessoas com as quais as coisas acontecem e o restante de nós, que meio que se arrasta sobre as coisas. As Lulus e as Allysons. Nunca me ocorreu que fingindo ser Lulu eu pudesse fazer parte do outro grupo, mesmo que só por um dia. :::

Allyson tem apenas um dia para viver essa aventura na pele de Lulu, e pretende não desperdiçar nenhum momento, ela se abre para as possibilidades, se entrega totalmente a Willen, que recebe tudo e também se entrega ao que tudo indica. No entanto, as coisas não terminam como Lulu esperava, Allyson então reassume o seu lugar e tudo vira de cabeça para baixo.

::: Percebo, então, que não é suficiente saber como uma pessoa se chama. É preciso saber quem ela é. :::

Inicia-se então a segunda parte do livro, e essa posso dizer que foi um pouco arrastada, bem diferente do início. Allyson está melancólica, sentiu o gosto de ser Lulu e não sabe mais como ficar em sua pele. A faculdade que tanto sonhou não faz mais nenhum sentido, nada mais faz sentido. E mais uma vez o acaso a ajuda, Allyson conhece Dee, uma pessoa que se torna um amigo especial e tudo graças a Shakespeare, novamente.

Então ela encontra coragem para enfrentar seus medos, sai em busca de respostas do que realmente aconteceu naquele dia, em Paris, e dali surge uma nova Allyson. Ela está novamente no controle e nessa nova aventura, com seu regresso a Paris, onde tudo começou, surge a descoberta de si mesma, uma folha em branco sendo escrita.

::: (...) Eu estava bem, Até feliz. Eu pensei que estivesse. Então alguém apareceu e me mostrou que havia uma porta no quarto. Uma porta que eu nunca vira antes. E ele a abriu para mim. Segurou minha mão enquanto eu atravessava. E, durante um dia perfeito, fiquei do outro lado. Estava em outro lugar. Era outra pessoa. Depois ele sumiu, e eu fui jogada de novo, dentro do meu quartinho. E agora, independente do que eu faça, parece que não consigo encontrar aquela porta. :::

Conheci a autora através dos livros “Seu eu ficar” e “Para onde ela foi”, fiquei apaixonada pelas histórias e pela escrita da autora, como “Apenas Um Dia” também estava em minha estante, decidi continuar com o mesmo time (Em time que está ganhado não se mexe, não mesmo?), e foi certeiro. Gayle Forman, mais uma vez, conseguiu me transportar para um novo mundo, dessa vez em Paris, uma nova Paris apresentada por Lulu. Um livro com altos e baixos, onde não só o romance está lá, mas a descoberta de si mesmo, e ainda ao embalo de Shakespeare - se assim posso dizer.

Narrado em primeira pessoa, pelos olhos de Allyson, a força com que a história é contada nos deixa grudados nas páginas, laços de amizades, encontros e desencontros, formam essa emocionante história.

Existem duas capas lançadas pela editora Novo Conceito, uma segue o mesmo padrão das anteriores, as duas tem relação com a história, então é uma questão de gosto mesmo ao fazer a escolha de qual das capas.

Esse livro é ótimo para que gosta de suspirar ao ler uma boa reflexão sobre as coisas simples da vida, a paixão que pode surgir de algo simples e que pode nos manchar para sempre, e a coragem de enfrentar o nosso próprio eu.

Em relação ao desfecho, querem saber como termina essa aventura da Ally de volta a Paris? Ela volta a ser Lulu? Reencontra Will? Isso vocês terão de descobrir lendo esse livro que, para mim, foi um maravilhoso romance!

Espero que tenham curtido junto comigo falar sobre essa aventura, logo eu volto para falar da continuação dessa história, que será narrada por Willian, no livro “Apenas Um Ano”.

Deixe seu comentário, me conte se já leu, se tem interesse. E para quem leu, figa-me se também se apaixonou por esse casal. Até mais!

Resenhista: Danusia de Paula.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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evelyn 12/12/2017

Comprei o livro logo quando foi lançado, comecei a lê-lo assim que possível… Mas em certo ponto o fechei e fiquei cerca de um ano sem abri-lo novamente. Depois de “Se Eu Ficar” e “Para Onde Ela Foi”, minhas expectativas eram muito grandes, e o começo de “Apenas Um Dia” me decepcionou um pouco, tendo ares de um romance tão água com açúcar que me enjoou ao ponto de (quase) desistir. Mas fico extremamente satisfeita em admitir que eu estava enganada. Ao dar a segunda chance ao livro neste começo de ano, quando comecei a desempacar minha pilha de livros para ler, me surpreendi. Quando peguei novamente o livro, praticamente não consegui mais largá-lo até chegar ao final – que, diga-se de passagem, não é bem um final, mas uma ponte desesperadora para o segundo livro da série, Apenas Um Ano. QUERO. AGORA.

Achei que esse tal dia juntos ia durar o livro todo, mas… Coisas acontecem. E tais coisas acabam resultando no inesperado, que cada vez se modifica mais, ampliando os rumos da história e dos personagens. Acompanhamos Allyson – barra Lulu – se perder para se encontrar, se perder novamente e lutar para se encontrar novamente, enquanto busca por outras coisas que perdeu ao longo do caminho. Torcemos por ela, nos entristecemos por ela e nos revoltamos por ela, cada vez que pessoas a sua volta que deveriam amá-la e encorajá-la insistem em trancafiá-la ainda mais no pequeno mundo que criaram para ela. É com orgulho que acompanhamos a Allyson entendendo que aquilo tudo é pouco, e que ela precisa de mais para ser feliz, para ser quem realmente é.

Pontos Positivos: Apenas Um Dia resgata a corrente do bem, de uma forma sutil e linda. Nos ensina – ou melhor, nos faz lembrar de que, no caminho para realizar nossos sonhos, é importante que ajudemos outros a realizarem os deles. A ligação dos personagens com Shakespeare é grande, e as lições que eles têm a nos ensinar são bem parecidas com a do famoso escritor: cuidado com os mal entendidos e, principalmente, nem sempre as pessoas não são quem parecem ser. E gosto muito de Allyson, seja como ela mesma ou como Lulu. Ela é decidida e forte, capaz de se transformar e se impor para ir atrás do que quer.

Pontos Negativos: O exagero nos acasos e gentilezas é um grande ponto negativo, tornando partes da história quase surreais, boas demais para serem verdade. Tá certo que o acaso e o destino nos dão uma mãozinha aqui e ali, mas certas partes do livro parecem exigir uma sintonia inalcançável com o universo para que este esteja ao nosso favor, e nos faz lamentar o fato de que o mundo perfeito no qual Allyson vive, principalmente como turista, não existe.

Trechos Marcantes: “- Já pensou o que teria acontecido se eles [Romeu e Jutieta] não tivessem sido tão impacientes? E se Romeu tivesse parado por um segundo e chamado um médico, ou esperado Julieta acordar? Se ele não tivesse tirado conclusões apressadas e se envenenado achando que ela estivesse morta, quando ela estava apenas dormindo? (…) Já vi aquele filme tantas vezes, e, a cada maldita vez, é como gritar para a garota num filme de terror. ‘Pare. Não vá para o porão. O assassino está lá!’. Com Romeu e Julieta eu grito “Não tirem conclusões apressadas”. Mas esses tolos alguma vez nos ouvem?”

“- Sou alemão de nascimento, mas serei holandês quando morrer.”

Apenas Um Dia mereceu mais do que apenas um chance e, realmente, me mostrou que nem sempre as coisas são como parecem ser. O que me parecia um livro que iria para a lista de livros para serem trocados, se tornou um comichão por mais. Vou logo aproveitar os preços baixos e comprar a continuação e, se você ainda não comprou Apenas Um Dia, mas se interessou, aconselho que não perca a chance! ;) Da forma mais despretensiosa e leve possível, é um Shakespeare dos tempos modernos!
Meg 23/12/2017minha estante
Também peguei o livro e acabei abandonando depois de algumas páginas, mas agora, lendo a sua resenha MARAVILHOSA, me empolguei e resolvi dar mais uma chance á ele.
Muito obrigada!!! ;)




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