Parafusos

Parafusos Ellen Forney




Resenhas - Parafusos - Mania, Depressão, Michelangelo e Eu


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Moo 05/12/2016

Uma bela descrição sobre como lidar com o transtorno bipolar!
Samy 29/12/2016minha estante
Parece interessante!


Moo 29/12/2016minha estante
Mtooo boa! Uma das melhores leituras de 2016n




Gabriele 28/12/2022

Brutalmente honesto
Um livro lindo para quem estuda o transtorno bipolar ou quer entender melhor como se sente alguém que vive com ele. Os relatos da autora te fazem entrar de cabeça no mundo dela e as ilustrações são muito descritivas. Amei.
FlAvia632 13/04/2023minha estante
Só esqueceu de mencionar para quem convive com ele todos os dias...




22/05/2015

É uma graphic novel autobiográfica contada ao longo de quatro anos, tendo início quando a autora é diagnosticada com transtorno bipolar. Nós acompanhamos a Ellen durante sua terapia e testando vários remédios receitados pela sua psiquiatra e os efeitos deles.

Por trabalhar com arte, no início ela tem receio da medicação por medo de perder sua criatividade, uma vez que ela ligava criatividade à loucura. No entanto, ela vai descobrir que é exatamente o oposto, que ela se sente mais criativa e consegue trabalhar mais (e melhor) quando está equilibrada, quebrando esse preconceito que ela tinha.

Achei extremamente educativo, te transmitindo em detalhes o que é esta doença e as formas de tratamento. Tem até um exercício de respiração (respiração alternada) que ela te ensina para acalmar a ansiedade e é bem legal!

Uma coisa bem interessante que eu não tinha ideia, é que quem tem transtorno bipolar tem memória diferente das atitudes passadas conforme o humor atual. Se estiver bem hoje, a pessoa acha que estava enfrentando bem uma crise quando na verdade estava totalmente fora de controle. Que coisa, hein?
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Felipe Miranda 27/06/2015

Parafusos - Mania, Depressão, Michelangelo e Eu/ Ellen Forney por Oh My Dog estol com Bigods
Baseado em relatos verídicos, "Parafusos" é uma obra autobiográfica escrita pela renomada quadrinista Ellen Forney. O livro é uma graphic novel com riscos que parecem pular na sua cabeça e te sufocar. Esmagar o seu cérebro. Não sei bem como explicar, mas me senti incomodado em incontáveis passagens dessa história. Dá para imaginar você se vendo em alguém com problemas sérios de humor?

Ellen Forney nem completou 30 anos e acaba de ser diagnosticada com transtorno bipolar. Se para você soa estranho ela perceber isso após três décadas de vida, saiba que para ela a surpresa é tão grande quanto para nós. No decorrer dos capítulos ela vai perceber os indícios que sua existência sempre deu. Sua família nada convencional e o histórico que ela carrega trazem pistas de uma árvore genealógica já inserida no quadro. Me parece engraçado o fato de eu ter achado em algum momento anterior a leitura deste livro que saberia o que é ser bipolar. Acho que ninguém sabe ao certo o quão complicado é estar na corda bamba todos os dias. E foi isso que li e conheci. O dia a dia de alguém que luta para se estabilizar e encontrar alguma solução para a inconsistência que é pensar, sentir e até respirar.

Não importa o momento. A intensidade parece guiar todas as experiências de Ellen. Quando ela está feliz é algo explosivo, cheio de cores, de amor e energia. Mas quando a tristeza bate a coisa fica pesada. Depressiva, obscura, realmente assustadora. Quase à beira de um precipício. E quando disse que fiquei incomodado com algumas passagens me refiro as situações em que a entendi mais do que deveria entender. Eu me identifiquei com comportamentos nadas saudáveis. Maníacos mesmo. Tenho certeza que não sofro de bipolaridade, mas acho que a ansiedade e a falta de paciência em muitos casos é algo que compartilho com a protagonista. Preciso contar até dez mais vezes.

Como Ellen é quadrinista, questões envolvendo sua criatividade são grandes ganchos na história. Há uma discussão bastante interessante que guia todo o enrendo. Até que ponto tomar os medicamentos afeta seu processo de criação? Usá-los ou não? A autora intertextualiza todos os artistas, pintores e escritores que usaram de sua maluquice para fazer arte, ou o contrário, usaram da arte para criarem loucuras. De Michelangelo a Virginia Woolf, a lista é enorme e surpreendente. Uma aula de história e ciência deliciosa. Acreditem, o mundo é feito por doidos.

E até mesmo antes de chegar a esse estágio de debate, há ainda o desenrolar para encontrar remédios que funcionem. Aspecto extremamente doloroso descrito da forma mais fiel possível. É triste tentar e fracassar. Ellen vai errar muito até entrar nos eixos. Novos remédios são ruins pelo fato de não serem tão conhecidos. Remédios que já estão na praça há tempos nem sempre servem. Há casos e casos e nossa autora parece ter embarcado em muitos caminhos errados até seguir viagem pela estrada correta.

Quanto a parte gráfica, os traços são grossos, obscuros e transmitem exatamente o que devem. A única coisa que me deixou zonzo durante a leitura foi o excesso de informação que acompanha várias páginas. Percebe-se que a ideia é essa mesmo, afetar o leitor com a confusão que habita a mente da Ellen.

site: http://www.ohmydogestolcombigods.blogspot.com.br/2015/06/resenha-parafusos-ellen-forney.html
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Maravilhosas Descobertas 25/03/2017

PARAFUSOS, MANIA, DEPRESSÃO, MICHELANGELO E EU, DE ELLEN FORNEY
Parafusos é uma autobiografia que conta a história de Ellen Forney, uma cartunista bissexual que antes de completar 30 anos é diagnosticada por sua psicologa com transtorno bipolar, mas que se recusa a tomar remédios por ter medo que isso afete sua arte!

Mas o que a artista descobre com o passar do tempo e com muita pesquisa é que a bipolaridade é considerada uma das doenças mais perigosas entre os transtornos de humor! E quem não se medica tem mais chances de ter depressão e até chegar a se suicidar.

Para fazer uma autobiografia o escritor deve ser capaz de ser muito sinceros com si mesmo e principalmente não ter nenhum medo de se expor! Ellen parece ter entrado de cabeça no projeto e conseguiu passar sua essência e singularidade de forma muito simples ao decorrer da HQ!

Atravessando milhares de noias e fazendo com que eu ficasse em completos momentos de angústia e até tristeza, a cartunista não tem problemas em conseguir fazer o leitor não só gostar de sua obra, mas também entrar na pele dela.

E é claro que uma HQ que conta a história de uma desenhista renomada teria milhares de referencias sobre, não só seus artistas favoritos como Michelangelo e Van Gogh, mas também sobre como Ellen tenta entrar na cabeça deles e acaba vendo o quanto muitos deles ao passar dos anos eram rotulados como portadores das mais diversas doenças mentais e por conta da época não usavam medicamentos, o que encoraja cada vez mais a decisão da cartunista ao não tomar nenhum medicamento que possa comprometer seu lado criativo!

Um ponto muito positivo dessa HQ é que Ellen consegue pegar coisas complexas sobre as mais diversas doenças e simplifica-las. Uma das páginas do quadrinho tem um "medidor psicológico" explicando em forma de carrocel como funciona o humor e a depressão! E no caso da foto abaixo Ellen se coloca como uma escoteira mostrando para todos os milhares de remédios que são diagnosticados para ela tomar e conter seu transtorno de humor!

Por mais que eu tenha gostado muito da autobiografia não posso negar que quando eu estava chegando no fim dela comecei a querer logo que terminasse! Não por ter ficado chato ou algo do tipo, mas por que afinal o fim já era previsto e para mim até desimportante, já que o que realmente me importava era saber sobre as histórias de momentos da vida da artista.

Tudo que aprendi com essa HQ fez valer a pena eu ter a lido e se você curte HQ's ou até qualquer tipo de livro que debata abertamente lados artísticos e psicológicos então você não vai se decepcionar ao ler Parafusos!

site: http://www.maravilhosasdescobertas.com.br/2017/03/parafusos-mania-depressao-michelangelo.html
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Amélia Galvão 17/06/2017

Favorito <3
Parafusos é um quadrinho autobiográfico, em que a autora por volta dos seus 30 anos se descobre bipolar, ocasionando um grande dilema enfrentado pela protagonista: se a tomada de medicamentos iria interferir negativamente na sua criatividade.

No começo do quadrinho encontramos a personagem em sua fase maníaca, que é brilhantemente representada pela artista. Ela procura explicar, utilizando-se de palavras, ilustrações e humor, alguns sintomas que ocorrem na fase da mania, como, por exemplo,o aumento na autoestima e da libido. No entanto, o que mais me chamou a atenção foi como a autora soube se aproveitar da nona arte para tentar transmitir o comportamento de alguém na fase de mania. Há páginas que são assoladas de palavras e ideias, que mudam rapidamente e muitas vezes podem não fazer muito sentido, e a forma como estão organizados os quadros passam uma sensação de certa bagunça, refletindo justamente a desorganização e rápida mudança de ideias que acontece na mente de alguém em mania.

Achei interessante que ao ser diagnosticada a própria autora admite que possuía preconcepções românticas do que seria um artista louco. Infelizmente, muitas pessoas nutrem uma idealização da "loucura" como se fosse simplesmente um dom causador da criatividade e esquecendo do outro lado da moeda, que é todo o sofrimento ocasionado por ser portador de um transtorno de humor. A própria autora mostra o quão incapacitante o transtorno se mostrava para ela, principalmente na fase de depressão, em que ela vivia com o sentimento de esgotamento constante, diminuindo drasticamente a sua produtividade. Inclusive há um trecho em que a autora escreve que não gostaria de ter seus sofrimentos como fonte de inspiração para sua arte, porque eles são uma droga.

Também vemos no quadrinho um drama vivido por muitos pacientes, a dificuldade em encontrar a combinação certa dos medicamentos, o que era agravado nesse caso pela utilização de entorpecentes pela autora. Quanto a isso observamos o amadurecimento da personagem ao longo do quadrinho, que vai percebendo que certas mudanças em seu comportamento e hábitos são necessárias para a conquista de uma melhor qualidade de vida.

Enfim, amei a leitura e acredito que é um quadrinho interessante tanto para aqueles que nunca tinham ouvido falar em transtorno bipolar, como para os que conhecem alguém que o possua ou para os que o têm. Ele nos ajuda a entender melhor o transtorno e a nos colocar no lugar do outro, bem como traz um sentimento reconfortante de que você não está sozinho nessa e de que é possível sim conviver, e viver bem, com a bipolaridade. É uma leitura que trata de um tema denso, mas que consegue utilizar do humor para a tornar mais leve.
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DAN LIMA 26/08/2018

Uma HQ baseada numa história real. Envolvente, visceral e impactante.
Nos remete a diversas reflexões e faz a gente se emocionar de fato. :-)
Quando se percebe, já está dentro da história! É como se a gente estivesse ao lado da própria personagem principal. Incrível!!!
Trata especificamente da BIPOLARIDADE e, ao mesmo tempo, a temática trata de ir a fundo no assunto e proporcionar um papel informativo, também, para todas as pessoas que passam por essa situação.
Uma literatura instigante, inteligente e bem desenvolvida. É tão apaixonante ler esta história, que dá para viver a leitura de uma vez. Fica difícil parar e continuar no dia seguinte. ;-)
É rica em metalinguagens, com diálogos de autoconhecimento, autoconsciência no decorrer dos capítulos. Há um cunho psicológico forte, mexe realmente com o leitor. Isso é maravilhoso!!!
Quando o final chega, a gente fica com a sensação de: quero mais.
Recomendo a aquisição. É bastante produtiva.
;-))))))))))))))))))))))...
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Ica 06/05/2020

Amei
Nossa, que história fascinante e real sobre a descoberta de um transtorno e sua busca pelo equilíbrio. Entre altos e baixos, literalmente, ficamos sabendo como fica a vida da protagonista depois do diagnóstico, contada através de uma narrativa alucinante e ilustrações maravilhosas. Super recomendo!
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Cilmara Lopes 21/06/2020

Mais um adicionado para "Quadrinhos de utilidade pública"
Agora com Ellen Forney relatando sua experiência pessoal sobre transtorno bipolar, o quanto sua vida mudou e a percepção diante do dilema: "artista louco", os medicamentos podem realmente interferir na criatividade?
Pautada em Vicent Van Gogh, Gerogia O'Keeffe, William Styron e Sylvia Plath acompanhamos suas reflexões sobre a situação, desmistificando e quebrando diversos tabus.
Extremamente intimista, trata-se de um trabalho sobre autoconhecimento, em todas suas facetas mais complexas de transpor, em quadrinhos ficou bem assertiva, tocante e esclarecedora.
Com uma arte audaciosa, cheia de energia que pode de início parecer uma bagunça, mas já é uma forma de representar o tema sem precisar da escrita.
Merece muito bem ficar ali na estante ao lado desses outros materiais que tem esse intuito não só de contar uma história, mas de a partir desta compartilhar conhecimento de assuntos que foram simplesmente jogados de lado e precisam sim ser discutidos e levados a reflexão enquanto sociedade.
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Ivan de Melo 08/07/2020

O manual irreverente de Ellen Forney sobre o transtorno afetivo bipolar
Sabe aquela lista de quadrinhos que eu vivo dizendo que deveriam ser entregues na rua por tratarem de temas cujo entendimento deveria ser comum a todos? Pois bem, adicione a ela mais este título.

“Parafusos: Mania, Depressão, Michelangelo e Eu” é o relato autiobiográfico da quadrinista estadunidense Ellen Forney sobre a descoberta de sua condição de portadora do transtorno afetivo bipolar. Por volta dos seus 30 anos, em meio a uma agitada vida criativa e social, Ellen descobriu em suas sessões de terapia como sua vida oscilava em estágios de euforia insone, entre festas, drogas e transas desenfreadas com amigos, e episódios depressivos, quando mal conseguia se levantar da cama e fazer suas tarefas mínimas, além de fases assintomáticas em que sentia-se novamente no controle das situações. Com as necessidades derivadas da descoberta e num complicado processo de denegação, Forney narra seu receio de embotar suas sensibilidades, e logo seus processos criativos enquanto artista, com o uso da medicação indicada para o seu quadro, um medo dotado de estigmas que a autora aprende a lidar com o passar do tempo.

Chama a atenção como essa narrativa de si é permeada de um humor irônico que não coloca a autora como uma vítima do destino e nem como a heroína que vence no fim, pelo contrário, Forney conta uma luta pessoal cheia de altos e baixos decorrentes do transtorno e como se apropriou do tema tateando sua aproximação e sua própria aceitação enquanto mulher bipolar. Este processo levou Forney a pesquisar sobre outros personagens que compartilhavam consigo o estereótipo de “artistas loucos” descobrindo em nomes como Vincent Van Gogh e Sylvia Plath motivos para, diferente destes, escolher a vida e entrever até mesmo um certo charme em pertencer a este distinto clube. Hoje Forney é uma das principais vozes públicas que discutem o transtorno bipolar e os processos de medicalização em eventos, em suas redes sociais e em seus trabalhos.

A leitura acompanha os estados emocionais de Forney e nos leva a ataques de riso e também ao acúmulo das lágrimas, o que nos faz admirar a intensidade da autora frente a vida e as suas escolhas. Para os leigos no assunto como eu, e a grande maioria que não possui o transtorno ou não é profissional na área, a obra consegue trazer um leque de informações essenciais sobre a bipolaridade da sua tipologia ao reconhecimento de sintomas e cuidados com aqueles que os possuem. Se você conhece pessoas próximas que têm o diagnóstico confirmado, esta pode ser uma ótima leitura para a melhor compreensão das flutuações de humor comuns, além de apresentar um bom exemplo de trajetória que afugenta quaisquer estereótipos paralisantes relacionados ao quadro. Fica a dica!
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Jules 22/12/2020

Gostei do livro. Como tenho transtorno bipolar, transtorno de ansiedade generaliza e sou artista, consegui me identificar bastante com os dilemas da vida de Ellen. Porém achei o estilo de cartun da autora caótico em alguns segmentos, talvez por não ler muitos do estilo. Ainda assim é uma ótima leitura.
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Mônica B. Lopes 10/06/2021

Interessante
O quadrinho é sobre o diagnóstico da autora com bipolaridade.
A vivência dela com o transtorno e as medicações e toda a mudança na vida dela.
Foi bem interessante acompanhar e ao mesmo conhecer essa doença.
A autora fez uma arte bem dinâmica e até divertida de muitas situações da sua vida pós diagnóstico.
Recomendo a leitura e a reflexão sobre essa doença que atinge tantas pessoas.
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Renata (@renatac.arruda) 17/11/2021

O que significa sofrer de transtorno de humor bipolar? Muita gente pensa que se trata de ter oscilações bruscas de humor, como acordar feliz e ir dormir triste. Mas não é nada disso.

A pessoa bipolar costuma alternar períodos de grande euforia, quando sente que tudo é possível, e episódios depressivos, de imensa falta de vontade de viver. Quando não estabilizada, a bipolaridade é séria e leva a comportamentos arriscados, alguns até extremos. Nos casos mais graves, o transtorno pode ser incapacitante e gerar crises e alucinações. Mas não é assim para todo mundo.

Em seu livro Parafusos, a quadrinista Ellen Forney relembra como foi descobrir que era bipolar quando já estava com quase 30 anos. Ela contextualiza um pouco de como era a sua vida e o seu comportamento antes da descoberta e depois destrincha a montanha-russa de emoções que sentiu ao receber o diagnóstico. A princípio, sua reação se resume a dois pontos: acreditar que sua criatividade artística era fruto da loucura e rejeitar a medicação por medo de perdê-la.

E este é o grande ponto do livro: contar a jornada de Forney, desde a aceitação do diagnóstico até ser convencida de que os remédios eram necessários para que ela pudesse ter uma vida normal e equilibrada, descobrindo que a medicação certa, na dosagem certa, não só não atrapalha sua profissão como torna a sua vida melhor como um todo.

O processo, não entanto, não foi fácil. Foram quatro anos tentanto remédios diferentes, visitando sua psiquiatra semanalmente, praticando yoga e fazendo exames, enquanto lidava com diversos efeitos colaterais até chegar na combinação perfeita para ela. Toda essa jornada é detalhada nos quadrinhos, cuja estrutura acompanha a mente frenética da artista, traduzindo para o papel o que se passa no interior da cabeça de quem é bipolar. O mais bonito é que ela encontrou consolo no fato de alguns dos maiores artistas do mundo também terem sido bipolares e acaba sendo o que oferece para o leitor também.

Mais que uma obra autobiográfica, o livro é ricamente informativo e pode ajudar outras pessoas a entenderem melhor o transtorno. É Forney dizendo "passei por tudo isso e consegui, você também vai ficar bem".
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Elane.Medeiross 15/02/2022

Uma história muito impactante e real da vida autora com o diagnóstico de Transtorno bipolar.
Uma HQ muito informativa, e um grito de esperança para quem passa pela mesmo situação que Ellen ( a autora) viveu no inicio dos anos 2000. Diagnóstico, auto aceitação, a busca pelo tratamento adequado, e encarar os preconceitos da sociedade, além dos próprios, tudo isso acontece em Parafusos.
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Letícia Serrão 21/03/2022

Bastante informativo
Achei ótimo poder ler sobre um assunto tão importante de uma maneira um pouco mais descontraída (quadrinhos). O livro em si é denso no quesito informações, portanto se você é leigo no assunto pode ler à vontade, pois ele de fato é informativo.
Além do mais, no início os quadrinhos são bastante confusos, o que dificulta a fluidez da leitura, mas acredito que tenha sido intencional, no intuito de transmitir um pouco da confusão mental da personagem.
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