Criatividade S.A.

Criatividade S.A. Ed Catmull...




Resenhas - Criatividade S.A.


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anna v. 18/08/2015

Instigante
Gostei muito deste livro, misto de manual de gerenciamento, história da Pixar, e biografia do autor, um apaixonado pelo assunto animação e computação gráfica. Sem grandes egos, Ed Catmull conta os erros e acertos da Pixar, e os dilemas de uma empresa de ponta num meio criativo, que une arte a pressões comerciais.
Bem escrito e bem conduzido, em momento algum fica cansativo. E tem ainda os filmes da Pixar, que moram no nosso coração, pontuando toda a narrativa.
Ótimas reflexões sobre o trabalho em equipe e os desafios de se tornar uma grande corporação.
Edição: Rocco.
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sonhodepistache 10/10/2015

Ed Catmull
Escrito por um cara brilhante, este livro traz dicas sobre como incentivar uma cultura criativa dentro do ambiente de trabalho, bem como detalhes sobre a história dele, da Pixar, John Lasseter e o papel de Steve Jobs nessa história.
Um livro extremamente inteligente, que além disso tudo, ainda é uma lição de vida e abre mentes.
Uma ótima opção para animadores, artistas, empresários e todos aqueles que se interessarem por esse mundo.
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Rangel Ramos 27/10/2015

Condensado de Criatividade S.A.
Todo líder gostaria de ver seus liderados buscando por soluções rápidas e criativas para os problemas da empresa. Mas, para a criatividade se tornar o cerne de uma organização é necessário que algumas ações e mecanismos sejam criados para dizer aos colaboradores que ser criativo é importante.
Alguns gestores querem apenas os benefícios de terem colaboradores criativos, mas esquecem de desenvolver o potencial do funcionário. Criatividade vai além de um ambiente de trabalho amistoso, trata-se de uma cultura organizacional. Ou seja, a criatividade precisa adentrar ao âmago da identidade da empresa.
No livro Criatividade S.A, Ed Catmul revela como tranformou a cultura organizacional dos estúdios Pixar e Disney, envolvendo todos os colaboradores na solução de problemas, tornando-os criativos.
Conheça as ferramentas que Ed institucionalizou para mostrar como a criatividade pode contribuir em todos os departamentos da empresa e não somente para criação de filmes divertidos.
Quer descobrir porque todos os filmes da Pixar se tornam sucesso de bilheteria? Então você não pode deixar de ler o condensado de Criatividade S.A.

site: www.livrocondensado.com.br
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eduardoin 26/12/2015

Uma aula de inovação e gestão de pessoas.
Ed Catmull, o presidente da Pixar, nos agracia com esse livro, que, além de descrever em uma série de ótimos detalhes o nascer e o desenvolvimento de uma das empresas mais queridas do mundo, faz isso como pano de fundo em um incrível guia de gestão de empresas criativas. Criatividade S.A. é talvez o melhor livro que li em 2015. Os valores apresentados por Catmull, a forma como todos os grandes sucessos da Pixar foram construídos, os vários fracassos e percalços que nunca chegaram ao grande público e, principalmente, todo o aprendizado incluso nestes acontecimentos, fazem este livro navegar tão bem por estas duas linhas díspares, a biográfica e a informacional. Com uma clara forma de mostrar que são pessoas que constroem as empresas e que seus líderes devem focar em garantir que elas possam dar seu melhor, a narrativa por muito cronológica mostra passo a passo uma série de situações e ensinamentos: Catmull e seus colegas caminharam rumo ao sucesso e comprovaram suas crenças ao fazer a Disney Animation renascer das cinzas. Como se isso tudo não bastasse, o livro ainda mostra uma faceta rica de Steve Jobs, um dos cocriadores da Pixar, com um olhar raramente visto em suas biografias. Criatividade S.A. é um livro perfeito para gestores, criativos e amantes de boas histórias. O livro prova como a combinação de paixão e trabalho pode ser algo muito mais humano do que parece.
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Letícia 01/02/2016

Criatividade S.A.
Esse foi o segundo livro que escolhi para ler esse ano e posso afirmar que foi uma ótima opção. Um livro que te dá motivação para buscar seus sonhos, passa mensagens de superação, esforço e acima de tudo mostra como é importante sonhar e nunca desistir do que você realmente quer.

Tiveram tantas frases e mensagens maravilhosas nesse livro que eu poderia escrever uma resenha só com elas, mas uma das que mais gostei foi ''O imprevisível é o terreno no qual ocorre a criatividade''.

site: https://www.youtube.com/watch?v=5QkrXvucfCQ&list=PLxtwqYeNTtb12lC_PSt26o8CdVyNsuGSq
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Igor13 26/10/2018

Abandonei com uns 20% não porque o livro fosse ruim ou desinteressante, mas porque falava muito sobre o que já havia lido no livro de Steve Jobs, de Walter Isaacson.
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Reuel 10/02/2016

O caminho da Criatividade
Se você é fã da Pixar o livro já vale pelas histórias de bastidores das produções dos filmes. Agora se você é Líder, Gerente ou Gestor de uma equipe criativa ou trabalha usando a criatividade esse livro tem preciosidades. Ed Catmull não vai te iludir. O caminho da Pixar foi duro, foram 20 anos até o Toy Story, porém ele te inspira a desbloquear tudo que pode impedir seu objetivo.

Outra coisa que o livro fez comigo foi mudar a visão que eu tinha sobre o Steve Jobs. Eu pensava que ele era o robô BABACA implacável, mas o autor testemunha a sua evolução como pessoa.
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Thainá 10/03/2016

Por trás da criatividade
Muito bem escrito (num tom de conversa), Critividade S.A. é um livro sobre gerência, mas também sobre motivações e criatividade.

Com exemplos e explicações, Ed Catmull conta a historia da Pixar desde seu início, mostrando todas as dificuldades e as soluções aplicadas na empresa. Além disso, o autor apresenta as dificuldades de administrar uma empresa criativa, onde o objetivo principal é que o fluxo de ideias e o livre pensamento não sejam atrapalhados pela burocracia ou pela hieraquia.

Assim, o livro deixa de se tratar apenas da parte administrativa e passa a tratar também dos relacionamentos entre as pessoas dentro de uma empresa, da importância da empatia e das dificuldades individuais de cada funcionário e da importância disto ser levado em consideração.

De bônus, ainda conhecemos os processos de produção da empresa e de algumas animações de sucesso, como “Toy Story”, “Monstros S.A.”, “Procurando Nemo”, “Divertidamente”, entre outras, desde sua ideia inicial até o produto final que conhecemos.

Depois de ler o livro passamos a ter a noção do tamanho e do trabalho que uma animação exige e como problemas de gerência podem influenciar o pensamento conjunto e principalmente a criatividade das pessoas, nesse caso.

O autor distribui seus métodos e as dinâmicas da empresa em todo o livro e, ao contar sobre a venda da Pixar à Disney e todos os novos desafios, o autor coloca essas ideias de forma concisa e passamos a ter a noção da importância de cada uma das ideias e de como o conjunto de todas funciona. Essa parte em questão me prendeu tanta atenção que consegui visualizar as reuniões, os locais e as mudanças feitas! Esse trecho foi um dos meus favoritos, junto com o capítulo sobre Steve Jobs, que chegou a me emocionar por mostrar (de forma leve e amigavel) um lado diferente do que é normalmente apresentado sobre o empresário.

Por fim, acredito que o livro vai muito além da área administrativa (da qual nao faço parte e mesmo assim não desgrudei do livro) e pode agregar a quem se interessa tanto pela Pixar, seu sucesso e sua história, quanto por criatividade.
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Paulo A.A 14/06/2016

Empresarial e biografico
O livro fala de boas práticas para o meio empresarial e é contada através da evolução da Pixar, como o autor e presidente da empresa as foi descobrindo e evoluindo essas práticas. Como livro empresarial quem se interessa pelo assunto vai ter lições valiosas (o que não é meu caso), mas este livro também tem um excelente relato da história Pixar e seu presidente, como tudo começou, detalhes dos bastidores, a importância de Steve Jobs e outras coisas.
As partes mais divertidas é saber como alguns filmes começaram 90% diferente da ideia inicial pretendida além de outras inúmeras curiosidades dos bastidores. O livro também mostra que os sucesso da Pixar é graças ao seu coletivo, seu ambiente de trabalho e a preocupação de localizar problemas e sempre trabalhar para melhorar o processo.
Acho que o livro deixa claro que o sucesso da Pixar e o reavivamento da Disney Animation foi graças a Edwin Catmull e John Lasseter e para mim ficou um pouco a dúvida de se quando eles um dia saírem outras pessoas conseguiram manter essa cultura.
Finalizando quem quiser aprender boas práticas e modernas práticas para empresas ou quem é admirador da Pixar e quer conhecer um pouco mais sua história e curiosidades este livro com certeza deve ser lido.
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Douglas 26/08/2016

Maravilhoso
mt bom esse livro,amei ele, maravilhoso
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Joao.Pedro 31/10/2016

Ótimo livro sobre gestão em um ambiente criativo.
Sempre fui fã da Pixar, e principalmente, Toy Story. Sendo assim, sou suspeito em falar sobre um livro que além de trazer ensinamentos valiosos sobre gerência de pessoas e dificuldades, traz consigo a história de uma das empresas mais criativas e valiosas em seu ramo.

Ed Catmull conta de forma linear, a trajetória da Pixar desde o seu nascimento até os dias atuais: como conheceu Steve Jobs, quais foram as principais dificuldades no começo, quais foram os pontos a se levar em consideração para continuar em frente com o seu sonho: criar o primeiro filme animado por computador.

A mensagem mais clara para mim no livro é: em um ambiente empresarial, principalmente aquele em que deve-se ser criativo, sempre haverão fracassos, mudanças e aleatoriedades, e o segredo não é tentar ao máximo evitá-los, e sim agir da maneira correto quando acontecerem.

Recomendo à todos que desejam conhecer mais sobre a Pixar, Steve Jobs e claro, tirar lições valiosas sobre como lidar com pessoas e dificuldades em um ambiente criativo.
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Raquel Comunale 19/01/2017

Nesse livro Ed Catmull, cofundador da Pixar, aborda de maneira cronológica a história da Pixar além de fornecer dicas valiosas de gestão de riscos, processos e pessoas. Deixando de lado aquelas frases de efeito que o corporativismo adora Ed aborda casos de sucesso e falha, lições aprendidas ao longo dos anos e ainda fornece curiosidades sobre o processo de criação dos diversos filmes consagrados como Toy Story, Valente, Ratatouille e outros. O autor enaltece o sentimento de equipe da empresa, assim como reconhece o brilhantismo dos seus funcionários. Aborda um fato bastante curioso: a sequência de filmes de sucesso, em um determinado momento, passou a ser um ponto negativo pois, em novos projetos, o medo de fazer o primeiro filme "mais ou menos" da Pixar era enorme. Cabia aos gerentes e diretores descobrirem a melhor forma de proteger as mentes criativas desse medo. Além de tudo isso nos capítulos finais Ed fala um pouco mais sobre Steve Jobs, CEO da Pixar, principal patrocinador e defensor da empresa. É impossível não se emocionar.

Abaixo meus comentários sobre alguns trechos do livro que me marcaram bastante. Foi definitivamente uma leitura prazerosa e cheia de ensinamentos.

A definição de animação
Desde o início a Pixar focou em algo muito simples: os seus personagens nas animações deve levar o telespectador a acreditar que o personagem é um ser pensamente. Não apenas visualmente ao se movimentar ou interagir com outros elementos, as emoções e intenções do personagem vão garantir que uma conexão única com quem assiste o filme.

O início
Em 1976 a ideia de incorporar alta tecnologia à produção de filmes em Hollywood não era apenas uma baixa prioridade, mas nem mesmo estava no radar. George Lucas foi a pessoa que mudou esse mindset. Em 1977 Guerra nas Estrelas foi lançado com incríveis efeitos visuais do filme e uma bilheteria enorme. Isso mudaria a indústria cinematográfica para sempre. Sua empresa, a Lucasfilm, estava moldando o futuro. Ed Catmull foi contratado como gerente da Lucasfilm após Guerra nas Estrelas alcançar o sucesso.

Barreiras Humanas
Ed foi contratado para fundir o processo de produção de filmes com tecnologia. O problema era que George Lucas queria inovações mas os funcionários, acostumados a lidar com processos manuais, não estavam interessados nas tecnologias desenvolvidas por Ed. Por mais desafiador que fosse o problema técnico ele era insignificante diante do maior e eterno impedimento ao progresso: a resistência humana a mudanças.

O sufoco
Na Lucasfilm Ed e seus engenheiros construíram um dispositivo chamado de Pixar Image Compute. Basicamente era um computador que dispunha de resolução e poder de processamento para escanear filmes, combinar imagens de efeitos especiais com cenas de ação ao vivo e registrar o resultado final em um filme. E aí começaram os conflitos. Enquanto Ed e sua equipe estavam interessados em fazer um filme animado de longa-metragem, George Lucas estava interessado no que os computadores poderiam fazer para melhorar filmes com personagens vivos. Em 1983 George Lucas decidiu vender a divisão de computação chefiada por Ed. A Lucasfilm começou então a procurar empresas interessadas nisso. Em 1985 Steve Jobs entrou no radar.

O CEO Jobs
Em 1986 Jobs assinou o contrato que criou a Pixar. Dono de uma uma personalidade ímpar descrito por Ed como impaciente e lacônico, Steve Jobs tinha uma maneira peculiar de testar as pessoas. Seu método para medir alguém era dizer alguma coisa definitiva e ofensiva – “Estas plantas são um lixo!” ou “Este acordo não presta!” – e observar as reações das pessoas. Se a pessoa tivesse coragem de retorquir, geralmente ele respeitava sua atitude. Era sua maneira de deduzir o que a pessoa pensava e se tinha coragem para defender suas ideias. Steve usava a interação agressiva como uma espécie de sonar biológico. Obviamente isso gerou barreiras no início. Ed e os demais funcionários da Pixar era um grupo de piadistas com a crença básica em se divertir. Lidar com com alguém sem humor e com tão pouca empatia foi um desafio e tanto.

O Banco de Cérebros
Basicamente era um grupo de pessoas cujo os membros eram comprovadamente solucionadores de problemas que trabalhavam muito bem em conjunto para dissecar cenas que não estavam dando certo. Esse grupo analisava as pulsações emocionais de um filme sem que qualquer dos seus membros ficasse emotivo ou caísse na defensiva, era um sistema que permitira uma conversa direta entre pessoas inteligentes, apaixonadas e, acima de tudo, sinceras. O Banco de Cérebros se tornou uma tradição na Pixar. Cada filme produzido era avaliado periodicamente por esse grupo e funcionou muito bem por alguns motivos:
- o Banco de Cérebros não tem autonomia para mudar o enredo de um filme ou algum personagem, ele apenas dá o feedback para que o diretor do filme e sua equipe pensem na solução;
- as críticas dadas são diretamente relacionadas ao material, os diretores e demais envolvidos no filme precisam ter isso claro em suas mentes;
- com o feedback em mãos a equipe de produção consegue fazer os ajustes necessários até encontrar o tom certo que é tão característico dos filmes da Pixar.

site: http://desencontre.blogspot.com.br/
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Emanuel Antunes 13/03/2017

Esse livro foi uma baita aula de gestão e empreendedorismo. Ed Catmull e os outros fundadores da Pixar conseguiram construir uma cultura diferenciada que possibilitou a consolidação da Pixar e o renascimento da Disney Animation. É um livro realmente inspirador que me trouxe uma outra visão sobre os filmes de animação e comprovou a importância de uma cultura para o sucesso de uma empresa.
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Bela Lima 14/07/2017

Criatividade traz informações aleatórias que me fez pensar várias vezes sobre aquilo, do quão interessante era aquilo.
O livro é uma biografia interessante do criador da Pixar, Ed Catmull, de como foi difícil e interessante e inovador conseguir fazer o primeiro filme animado completamente por computador -Toy Story.

"Como diz Lee Unkrich: “Fizemos o impossível. Fizemos aquilo que todos diziam que não poderíamos fazer. E fizemos espetacularmente bem. Aquele foi o combustível que tem continuado a queimar em todos nós."

Contado de forma linear, apresentando superficialmente alguns pontos para se aprofundar depois nele, descobrimos o fascínio de Catmull quando criança pelo Maravilhoso Mundo da Disney, que Walt Disney mostrava periodicamente toda noite, seu sonho de fazer parte daquele mundo e sua incapacidade de desenhar, assim Ed Catmull decide fazer graduação em física (seu segundo exemplo após Walt era Albert Einstein) e pós-graduação em animação gráfica, um ramo ainda no inicio.

De posse de uma máquina grotesca e pré-histórica (para os padrões de hoje), a meta de fazer um filme totalmente gráfico era impossível de ser alcançada, mas, juntos com outros que compartilhavam do mesmo sonho, Catmull criou Pixar, uma subdivisão da Lucasfilm - empresa criada pelo autor de Star Wars - que passou por altos e baixos, quase que vendida muitas vezes e enfim comprada por Steve Jobs, mudando de setor e então mudando novamente para o original, e então fazendo o filme Toy Story um sucesso mundial.

"(...) a mudança irá acontecer, gostemos ou não. Algumas pessoas consideram eventos randômicos imprevistos como algo a ser temido. Para mim, a aleatoriedade não é apenas inevitável: ela faz parte da beleza da vida. Reconhecer esse fato nos ajuda a reagir de forma construtiva quando somos surpreendidos. O medo faz com que as pessoas busquem certeza e estabilidade, nenhuma das quais garante a segurança esperada. Eu adoto uma abordagem diferente. Em vez de temer a aleatoriedade, acredito que podemos fazer escolhas para ver o que ela é e deixar que trabalhe para nós. O imprevisível é o terreno no qual ocorre a criatividade."

Não vou entrar em detalhes de como tudo aconteceu, porque (basicamente) isso é o livro. Isso e as várias dicas que o autor dar de como agir diante de problemas e de como criar um local favorável a criatividade. E de que as pessoas precisam aceitar o medo e não estigmatizá-los, precisam de meta e estar sempre abertas para críticas produtivas.

Todavia, Criatividade traz informações aleatórias (talvez especifica sobre arte e ser humano?), que me fez pensar várias vezes sobre aquilo, do quão interessante era aquilo. Você sabia que a animação feita com computador é tão perfeita que os olhos humanos não se sentem confortáveis? Tiveram que criar "erros" por assim dizer para que pudéssemos aceitar o que víamos. Ou você sabia que não conseguimos desenhar algo igual ao que vemos, porque desenhamos nossa percepção sobre aquilo e não aquilo?

Outra coisa que gostei foi da apresentação de Steve Jobs na história. Você sabia (mais um você sabia) que Steve foi um dos fundadores da Pixar? Eu não. Já li diversas histórias que falava do arrogante Steve Jobs, entretanto essa foi a primeira que eu consegui ver que era real, que falavam de uma pessoa, com defeitos e qualidade como qualquer um, e não de uma maçã (apple) completamente podre.

"Para muitas pessoas, mudar de curso também é um sinal de fraqueza, equivalente a admitir que você não sabe o que está fazendo. Isso me soa particularmente bizarro – pessoalmente, acho que a pessoa que não consegue mudar de opinião é perigosa. Steve Jobs era conhecido por mudar de ideia instantaneamente à luz de novos fatos, e não sei de ninguém que o achasse fraco."

Ed diz que esse livro têm um público específico, concentrando-se em pessoas que dirigem outras, mas eu discordo. Qualquer um pode ler, mesmo que não seja um empresário ou um animador gráfico, porque é muito interessante, com vários fatos surpreendentes, que mostra que nada começa do nada, que você precisa de determinação para começar e terminar algo, e que o medo de errar é difícil de superar, mas erre e erre e erre, não tenha medo de errar, e então acerte.

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2017/07/resenha-criatividade-sa.html
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mboga 04/03/2018

História da Pixar com várias dicas sobre inovação
Foi muito legal conhecer a história da Pixar e como eles criam uma cultura para proteger o processo criativo como um todo. Além de todas as dicas incríveis, destaco também o emocionante posfácio sobre Steve Jobs. Muito bom!
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