O garoto no convés

O garoto no convés John Boyne




Resenhas - O Garoto No Convés


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Ogando 21/02/2020

O Garoto do Convés
Acompanhando a vida de um jovem ladrãozinho embarcamos em um navio rumo ao Otaite, aventura onde ele ia se descobrir e se conhecer como nunca.
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Matheus 02/02/2020

Maravilhoso
Fazia tempo que não lia um romance com personagens tão ricos e um enredo tão envolvente.
À bordo do Bounty, o autor nos insere em uma aventura cheia de nuances e idas e vindas. Momentos tensos, momentos engraçados e momentos comoventes.
Me fez rir, me fez não querer parar de ler em alguns momentos, e me comoveu no final.
Excelente.
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Bano 31/01/2019

Leitura obrigatória para quem ama ação e aventura
Incluí este livro nos meus favoritos. Sim, amei o livro, mesmo já conhecendo a história, pois já tinha visto (mais de uma vez) todas as versões feitas para cinema sobre o motim no navio Bounty. Também já tinha lido de Charles Nordhoff e James Norman Hall que serviu de inspiração para os roteiros dos filmes. A novidade deste livro de John Boyne é que toda a história é narrada por um adolescente fictício. Não encontrei uma página que tenha me deixado entediado, nem mesmo na metade final, quando o autor narra os vários dias em que o capitão e outros 18 homens, dentro de um pequeno barco, tentam sobreviver após o motim. Leitura deliciosa, recheado de humor, diálogos criativos e inteligentes. O único ponto negativo é o infeliz título brasileiro. Este foi o quinto romance escrito (lançado no ano 2008) por John Boyne. Recomendo a leitura, vale a pena.
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Ely 28/12/2018

Que grande aventura, John Jacob Turnstile!
Estou pensando agora em dois momentos distintos: quando ele era um menino pedinte, estendendo a mão para o sr. Lewis, e o final, tudo que ele conseguiu (merecidamente). Uma vida de grande inspiração. Bate aquela tristeza pelo fim da história (escrita), mas ao mesmo tempo é regozijante saber que ele conseguiu chegar onde chegou, é emocionante. Como eu queria conhecê-lo e chamar por Tutu, só pra ver a cara emburrada dele por causa do apelido. Em todos os momentos em que estava fraco, "um rapazinho de dezesseis anos que não tinha para onde ir", só dava vontade de entrar na história e oferecer todo o apoio possível; mas tinha alguém lá que também se preocupava com isso: o Capitão Bligh, outro com uma coragem incrível cujo relato também serve de inspiração e um exemplo de Capitão diferente do que costumamos ouvir. Não posso esquecer também do sr. Zéla, que teve a ideia para o início de toda essa história; e do sr. Fryer, sua lealdade não será esquecida. Depois de tanta tristeza, decepção, conhecimento, aprendizado e tragédia, é gratificante ver o crescimento do personagem diante dessas situações extremas e o laço que foi criado entre alguns. Umas reflexões sobre escravidão aqui, de guerra por terra ali, e no meio disso tudo a aventura que eles viveram. Posso afirmar: foi um grande prazer ter lido.
Já me recomendaram vários livro de John Boyne, esse foi o primeiro que li. Quanto a escrita, não tenho reclamações. O autor sabe lhe envolver na história e na vida de cada um presente, desde os principais até os secundários com seus pequenos comentários. Vi que foi uma história real, e isso sempre me deixa com um sentimento que não consigo decifrar, além da vontade de ler cada relato a mais do ocorrido para saber os detalhes; não que o relato do Capitão Turnstile (CAPITÃO TURNSTILE! ♥) deixe a desejar, é claro, apenas curiosidade mesmo. Aliás, se ele tivesse renovado seu estoque de tinta e escrito suas milhares de páginas com as outras vivências, no mar e em terra, já estaria em busca de todas para uma boa leitura.
Que grande aventura, Tutu. Que o destino tenha lhe oferecido muito mais oportunidades até o fim e além.
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Eduardo.Ribeiro 14/09/2018

A história do tutu é umas das melhores que já li, tanto que repeti a leitura algumas vezes.
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Leticia.Zloccowick 10/07/2018

Grande história , ótima leitura !!
Muito interessante a mistura de fatos reais sobre a história do Bounty e a ficção criada pelo autor. A narrativa prende a atenção e surpreende mesmo quem já conhece a história real. Com riqueza de detalhes me fez sentir dentro do navio durante vários momentos. Gostei muito, não conseguia parar de ler !!
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Van 30/06/2018

Uma grande aventura
No mundo literário, poucos escritores são tão unânimes quanto John Boyne. Dono de uma escrita que cativa e emociona, Boyne também surpreende pela variedade de temas em que conquista os corações dos leitores pelo mundo afora.

Depois do estrondoso sucesso com O Menino do Pijama Listrado (lançado no Brasil em 2006), Boyne se aventura pelas navegações marítimas e nos presenteia com O Garoto no Convés, lançado pela editora Companhia das Letras, em 2009.

Na história somos apresentados ao jovem John Jacob Turnstile, um garoto órfão que sofre dos mais diversos abusos. Na tentativa de se dar bem no natal, termina sendo preso e recebe uma oferta que mudará para sempre a sua vida – embarcar a bordo do navio britânico HMS Bounty para uma importante missão.

No início da viagem vemos um Turnstile assustado e com a ideia de fuga, mas na medida que os dias vão passando, ele vai se afeiçoando ao capitão Bligh e dessa relação paternalista surge um sentimento de lealdade que faz nosso jovem protagonista amadurecer e fazer planos para o futuro – as cenas que envolvem esses dois personagens são as melhores do livro, pois é quando grandes mistérios da obra são revelados.

Vale destacar que O Garoto no Convés é um romance narrado todo em primeira pessoa, no caso pelo jovem Turnstile, o que nos possibilita ser um “tripulante” do Bounty. Divididos em cinco partes – duas passadas totalmente em alto mar, nas quais é possível conhecermos os tripulantes e os desafios da vida a bordo de um navio e a sua hierarquia; uma no Taiti, onde descobrimos a missão dos homens e em como eles são seduzidos pelas maravilhas da ilha; e ainda, a última parte onde somos presenteados com um final emocionante e cheio de surpresas. Nosso protagonista reproduz, com maestria, as tensões dos fatos que viveu e os locais que conheceu, facilitando para que o leitor se sinta parte dos acontecimentos.

Com passagens de ação e muita tensão, a primeira metade do livro é bastante dinâmica. Contudo, na metade final a obra desacelera ficando um pouco maçante em alguns momentos, mas nada que comprometa a leitura. Essa estrutura funciona bem para criar uma atmosfera de angústia e desespero, necessárias para a conclusão da viagem.

O Garoto no Convés é uma leitura bastante agradável, que além de apresentar um importante momento histórico, traz uma grande aventura marítima. Aos leitores que buscam grandes escritores para ler, John Boyne é uma aposta certeira e com promessa de muitas emoções.
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Toni Nando 08/04/2018

Melhor livro
Sem duvidas uma das melhores leituras que fiz esse ano, sabe aquele livro que você não consegue parar, que ficam um tempo morando na sua cabeça, O GAROTO NO CONVÉS, JOHN BOYNER, é sem duvidas um desses livros. Recomendo para quem gosta de uma leitura que mesclam todas suas emoções; com esta obra você chora, rir e odeia, numa mistura empolgante. Linda obra, excelente escritor!
Michelle.Danielle 08/04/2018minha estante
Foi o primeiro do autor que li. Adorei. Grande aventura. Depois li o menino no alto da montanha.


Toni Nando 10/04/2018minha estante
Esse autor é incrível


Nélio 22/04/2018minha estante
Sensacional.
Estou adorando a leitura.




Virgílio César 26/10/2017

Livro sensacional. História muito bonita e comovente, além de diálogos super engraçados. Mesmo sendo um livro com muitas páginas, em nenhum momento torna-se cansativo.
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Simone Brito 09/10/2017

Superação
Como o próprio título diz, esse livro nos conta a história de um garoto treinado para o mundo das falcatruas. Aprendeu como roubar os pertences alheios de maneira a não despertar suspeitas, tudo em troca de casa e comida.
No entanto, assim como o ditado popular que diz que um dia a casa cai, a casa realmente caiu para Turnstile quando foi pego roubando o relógio de um fidalgo.
A vida de Turnstile muda completamente quando o fidalgo evita que o garoto seja preso e o manda para um navio auxiliar o capitão.
A partir de então, Tutu, como foi apelidado passa viver no convés de um navio, cresce, amadurece e se afeiçoa ao capitão.
Uma história linda de superação, amizade e determinação nos leva a embarcar juntos no navio e viver intensamente cada momento dessa viagem.
Muito bem escrito e cativante.
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Ronald.Stiene 13/09/2017

Uma história que prende a atenção
O livro conta com uma história muito boa, e em diversos momentos inesperada. Um outro aspecto muito bom, è que você se sente conectado aos personagens.
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Letícia 10/07/2017

O livro O Garoto no Convés foi escrito por John Boyne e publicado pela Companhia das Letras em 2009, a obra, baseada em fatos reais, conta a história de John Jacob Turnstile, um garoto de Porstmouth que sofre abuso no orfanato em que mora e é obrigado a praticar furtos para continuar tendo um lugar para morar.

A vida de Turnstile muda completamente ao tentar furtar um fidalgo que acaba se apiedando do jovem e o salvando de ser preso em troca de embarcar como criado particular do capitão Bligh, por 18 meses, a bordo do HMS Mounty, um navio da marinha britânica que tem a missão de ir a ilha Otaheite (Tahiti) para colher mudas de fruta-pão e alimentar os escravos nas colônias.

Na hierarquia do navio o jovem Turnstile era o último, mas pelo seu cargo ele ficava muito próximo do capitão e, no decorrer do livro, é tocante como o garoto se afeiçoa ao capitão e vice-versa: o garoto encontra alguém que cuida dele sem querer nada em troca e o capitão acaba matando um pouco a saudade do filho ao cuidar dele.

Tutu – apelido que ganha dos marujos, apesar de não gostar do mesmo – passa por diversas situações que jamais imaginaria a bordo do navio, bons e ruins, mas o tempo todo nutre o desejo de fugir para não precisar voltar para casa e para os cuidados do Sr. Lewis, o homem responsável pelo orfanato onde ele sofre abusos que vamos descobrindo ao decorrer do livro e vão apertando o coração ao imaginar o sofrimento do menino.

O navio em que Turnstile embarca sofre, realmente, um motim dos tripulantes que não desejavam retornar para casa, mas sim permanecer na ilha. E Turnstile tem uma escolha difícil pela frente: permanecer na ilha e então nunca mais voltar para casa ou ficar ao lado do capitão Bligh.

Este foi o segundo livro de John Boyne que li, o primeiro foi O Menino do Pijama Listrado (você pode conferir a resenha clicando aqui) e, assim como o primeiro, fiquei completamente encantada por ele. A escrita é extremamente cativante e nos prende, não conhecia a história do livro então fiquei maravilhada com ela. Assim que comecei a ler não queria mais parar, recheado de momentos tristes, apreensivos e engraçados, o autor domina de maneira espetacular a sua atenção na trama. É um livro que vale muito a pena ser lido, tanto por quem gosta de romances históricos quanto por todos aqueles que estão atrás de uma história linda e encantadora.

site: http://madminds.weebly.com/blog/resenha-o-garoto-no-conves
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Malu 24/03/2017

Surpreendente!
Umas das leituras mais surpreendentes dos meus 20 anos. Adoro quando não crio nenhuma expectativas, o deslumbramento é muito mais prazeroso dessa forma.
O Garoto no Convés é a história do ladrãozinho John Jacob Turnstile que tentou a sorte de roubar um fidalgo e acabou preso e, por não ter sido a primeira vez, levado a julgamento. O jovem é condenado a 12 meses de prisão e, para sua surpresa e nossa, o mesmo fidalgo que Turnstile tenta "passar a perna" vai em sua defesa e oferece um acordo ao juiz; que o menino substituísse o criado do capitão Bligh, que teve a infelicidade de quebrar as duas pernas, a bordo do HMS Bounty, um navio da marinha britânica numa missão botânica a ilha Otaheite para recolher mudas de fruta-pão e alimentar os escravos dos ingleses em suas colônias.
De início, é perdoável que você queira dar umas palmadas no jovem Turnstile por ele estar vadiando nas ruas furtando e não estudando ou em casa ajudando os pais. A história do menino é mais trágica do que a insolência e a sagacidade que ele deixa transparecer.
Ele vive num estabelecimento com outros meninos comandada pelo Sr. Lewis. O Sr. Lewis é o que podemos chamar de lobo na pele de cordeiro, pois ele pegava os meninos de rua e dava roupa, comida e um teto para dormir, entretanto, quando esse meninos completavam certa idade os favores eram cobrados no andar de cima do estabelecimento onde cavalheiros ricos e de renome os abusava.
O pobre Turnstile era um deles e, quando teve a oportunidade de embarcar no Bounty e ficar 18 meses longe do andar de cima e do Sr. Lewis não olhou para trás.
Na hierarquia de poder no Bounty, John Jacob Turnstile era o último. Todavia, na condição de criado do capitão, Tutu - apelido dado a Jacob pelos marujos do qual ele nada gostava - era muito privigeliado pois passava muito tempo na cabine do capitão e com o próprio capitão.
Durante toda a narrativa que se segue desde que Turnstile embarca no Bounty é tocante ler o vínculo que se forma entre o capitão e seu criado. O capitão Bligh é um homem honrado que deseja ser um capitão bom e honesto. Tudo o que ele quer é cumprir sua missão em segurança e voltar para a sua família e o jovem Turnstile é um consolo cativante para ele, pois o faz lembrar de seu filho.
Inúmeros acontecimentos ocorrem durante a viagem até chegarem na ilha Otaheite e, quando chegam lá os marujos ficam tentados pela falta de pudor das nativas e por algumas semanas "esquecem" suas esposas e o celibato da viagem é rompido várias vezes com muitas mulheres. O único que não tem esse "lapso de memória" é o capitão Bligh.
A missão de coletar as mudas de fruta-pão é um sucesso fazendo assim que o "levantar âncora" fosse proncunciado. O Bounty parte da ilha Otaheite de volta a Inglaterra.
Porém, murmúrios de insatisfação se iniciam em todos os cantos do navio - com exceção dá cabine do capitão, claro - os marujos não querem voltar pois na ilha eles tem mulheres a vontade e isso os basta. Um motim é iniciado e o capitão junto com um punhado de fiéis da tripulação, incluindo Tusnstile, são largados ao mar em um bote. Esses homens passam 48 dias no meio do mar sem comida ou equipamentos de navegação até chegarem a costa de Timor.
Como é característico do autor John Boyne essa também é uma história real dramatizada - muito bem dramatizada, devo dizer. O motim do navio Bounty foi inspiração para inúmeras obras literárias e cinematográfica.
O Garoto no Convés foi a primeira obra do autor que li e tão logo não consegui mais tirar meu nariz do livro. John Boyne consegue te ensinar algo histórico e ainda assim te divertir muito!
Já faz quase cinco anos que entrei a bordo do Bounty com o jovem Turnstile a comando do capitão Bligh e, só de pensar, ainda me encanto com essa obra.
Cinco estrelas é pouco para esse livro.
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Norberto 11/01/2017

Havia momentos em que eu gargalhava com John Jacob Turnstile, outros em que não tem como não sentir tristeza pelo que ele passou. Além de tudo, sentir muita raiva de personagens desprezíveis e entender (ou imaginar) ainda um pouquinho do que aconteceu na vida real - embora esse seja um livro de ficção. O relato do nosso narrador é incorrigível, e se tornou um dos meus personagens preferidos de sempre. Um dos melhores livros que já li - se brincar é um daqueles que se transforma em livro "da vida"! Já tô com saudades dessa história.
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