Dewey

Dewey Vicki Myron
Bret Witter




Resenhas - Dewey


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DeniseCG 19/05/2013

Marley Felino

Livro parece uma versão Felina do Marley.
Só que nesse caso o gatinho vira a atração não só da biblioteca onde vive, mas de toda a pequena cidade. O livro é gostoso de ler, temos a mesma percepção de sentimentos que temos com Marley (rir, chorar,...) durante a leitura. Gostei bastante !!!!...
:D
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Cami 02/04/2013

A história é contada por Vicki Myron, funcionária da Biblioteca Pública de Spencer há vinte e cinco anos. Em uma das noites mais frias do ano de 1988, ela encontrou um gatinho quase congelado dentro da caixa de devoluções de livros da biblioteca. Após salvar a vida do pobre bichano, Vicki e os demais funcionários da biblioteca decidem adotá-lo. Assim começa a história de Dewey Readmore Books, o gatinho que, com seu temperamento gentil e sua história de sobrevivência, cativou não somente os moradores de Spencer, mas também pessoas de diversas partes do mundo.

É fato: não tem como não se apaixonar por Dewey. Seja pela forma carinhosa com que a autora se refere a ele, seja pelo próprio histórico que é traçado, Dewey se torna parte de sua própria vivência, dialogando com suas memórias de fofuras animais. Você ri, chora, se exaspera e suspira de alívio a cada relato da vida de Dewey na biblioteca.

Mais em: http://imitacaodarosa.blogspot.com.br/2013/03/resenha-dewey-um-gato-entre-livros.html
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Tonyfreitas 11/03/2013

Dewey e sua história-arte
Eu sou uma grande apreciadora de livros. Sommelier é o termo adequado para um apreciador de vinhos, em tese, o nome do apreciador de livros é o Bibliófilo, mas até para isso, os dicionários discordam entre si. Uns alegam que é a pessoa que coleciona livros, outros que é quem gosta de livros. Enquanto não chegam num consenso, eu resolvi que eu sou uma "Livromilier", porque eu não aprecio somente a beleza do livro em si, mas principalmente a beleza e a maneira como ele é escrito.

Para mim, o livro é muito mais do que a capa bonitinha, o papel elegante, a encadernação caprichada. Para mim, o que realmente importa, é seu conteúdo. E embora eu tenha lido muitos livros nos últimos tempos, tenho observado que a qualidade do que é escrito já não é a mesma. Foi perdida no tempo e nos estilos.

Fazendo uma comparação tosca com o futebol... Antigamente, havia o futebol-arte. Aquele praticado pelos grandes... Pelé, Rivelino, Jairzinho, Garrincha, Zico... Você assistia e via beleza nos dribles! Sem essa de neguinho ficar acertando os coleguinhas para fazer gol. Blerght... Enfim... com livros é a mesma coisa. Sinto falta do texto-arte. Aquele que tem trechos em que você se deleita com o que está sendo escrito...


O prólogo me conquistou. Vick começou apenas falando da beleza dos campos de trigo de sua cidade. Mas aquele trecho era tão lindo, estava tão bem escrito, que eu fechava os olhos e ENXERGAVA os campos de trigo balançando ao vento. Suas descrições foram muito mais que elegantes e graciosas, você mal percebia que tinha lido um capítulo enorme e que seria uma introdução entediante. Você esquece tudo isso e fica se imaginando no campo.

Só essa introdução, com essa leveza e suas descrições sobre como é a cidade, estavam com as palavras tão bem colocadas, com vocabulário decente que chegava a ser poética! Em seguida, vinha o primeiro capítulo escrito com maestria descrevendo como Dewey foi encontrado. Cada capítulo é TÃO bem escrito, que apesar de serem várias nuances e histórias sobre o gato, entrelaçadas com a história da cidade que eu realmente fiquei admirada pela maneira como a autora escreve.

E aí você para e se pergunta... ué... a história não era de um gatinho? Pois é... Dewey é um gatinho que tinha tudo para ser mais um gato com uma história comum. Foi encontrado na caixa de devolução de livros da biblioteca no dia mais frio do ano na pequena cidade de Spencer, no estado de Iowa, nos EUA. Isso seria, talvez, o único diferencial dele. O modo como ele foi encontrado. Mas não foi o que aconteceu de verdade.

É sabido que todo bichinho de estimação tem a capacidade de mudar a vida de alguém. Agora imagine o que um gatinho doce, sapeca e gentil pode fazer por alguém além de se esfregar e dar sua cota de fofura e fazer pessoas vomitarem arco-íris sem parar. Imaginou? Multiplique isso por todos os habitantes de uma cidade...

Sim... Dewey não foi adotado por alguém quando foi encontrado. Ele foi adotado pela "biblioteca". E com isso, ele passou a ser um funcionário extra. Ele era alguém que recebia os sócios e frequentadores da biblioteca, dava seu amor e carinho para todos e tinha um feeling além do normal. Ele realmente sentia quando alguém precisava dele. Porque gatos tem esse sexto sentido felino. São muito independentes, não vem quando você chama, mas estão sempre por perto quando você precisa.


Sou suspeitíssima para falar, porque amo gatos. Dewey teve uma vida intensa. E Vick, soube contar sua história. Sua vida estava tão entrelaçada com a história da cidade, que era muito fácil fazer comparações de como ele lutou para se manter vivo durante à noite com tudo o que a cidade estava passando. Todo o alento que ele dava às crianças, pais, desempregados, homens de negócio...

As pessoas tornaram a biblioteca num local de encontros. Em um Centro de Convivência. E Dewey estava lá para fazer isso acontecer. Com isso, ele começou a ficar famoso! Saiu no jornal da cidade... Depois em reportagens de cidades próximas... Algumas pessoas se mudaram para outras cidades e falavam de Dewey. Jornais, revistas, pessoas começaram a peregrinar para conhecer o manso gato da Biblioteca de Spencer. Todas achavam que aquele gatinho carinhoso, tinha um relacionamento especial com elas. E ele tinha. Cada pessoa era única e merecia seu carinho e atenção.

Dewey conquistou fama, e embora fosse um gato (as pessoas sabem como gatos costumam ser ariscos e independentes), ele era mesmo um gato diferente. Ele PRESTAVA atenção nas pessoas, não saía quando desconhecidos vinham visitá-lo. Pelo contrário, ele era um ótimo "ouvinte". Ele estava sempre presente e disposto a se exibir, demonstrar seu carinho e afeição e não houve uma pessoa sequer, viesse de perto ou de longe, que tivesse se decepcionado ou ido embora sem conhecê-lo. Ele escolhia os colos e conquistava pessoas com seu jeitinho meigo e doce.

Eu sei que esta resenha está horrível, porque eu perdi totalmente o foco... mas acredite, histórias de gatinhos são sempre fofas, imagine então a história de um gatinho que mudou a vida das pessoas.

Uma menina autista que não levantava os olhos de sua cadeira, mudou de atitude com o tempo, depois de um tratamento intensivo de Dewey. Um menino alérgico, porém amante de animais, pôde finalmente ter o carinho de um gato, mesmo que nas poucas horas que passava na biblioteca. Um homem desempregado, que buscava incessantemente emprego no computador, um dia, baixou a cabeça e chorou e encontrou o olhar meigo do gato, que lhe deu forças para continuar tentando. Uma bibliotecária com uma doença complicada recebeu seu carinho em forma de lambidas ásperas e até mesmo era recebida com um aceno todos os dias quando chegava...

Ele não poderia melhorar a vida das pessoas lhes dando empregos ou dinheiro ou mesmo conselhos, mas ele mudou cada pessoa que passou por ele, quando ela entrava desesperançada e em crise e ele deitava-se próximo e deixava sua fofura aquecer seu coração.

Além de ser uma história fofa (admito que chorei à beça, mas chorei o livro todo!!! às vezes detesto ser tão emotiva, rsss), a história do Dewey, é uma história de superação. Dele. Da Vicky. Da cidade de Spencer. De cada morador e visitante que foram conhecê-lo. Todos eles tem algo em comum. Estiveram numa situação muito difícil e se reergueram. Isso vale para você, querido leitor. Leia. Deleite-se com o texto e se estiver passando alguma dificuldade, ERGA-SE como Dewey.

Trecho lindo e especial do comecinho do livro, quando Dewey foi encontrado:

Depositei-o sobre a mesa. O pobre gatinho mal se mantinha em pé. As saliências das quatro patas tinham sofrido geladuras e, ao longo da semana seguinte, ficariam brancas e descascariam. Mas, mesmo assim, o bichano conseguiu fazer algo realmente surpreendente. Ele se firmou na mesa e, lentamente, examinou cada rosto. Depois começou a capengar. À medida que cada pessoa estendia a mão para acariciá-lo, ele esfregava a cabecinha minúscula contra a mão e ronronava. Esqueça os eventos horríveis de sua jovem vida. Esqueça a pessoa cruel que o jogou dentro da caixa de coleta da biblioteca. Era como se, daquele momento em diante, ele quisesse agradecer pessoalmente a todos que conhecia por salvar-lhe a vida.


Tempo: Algo entre três e quatro sentadas... Li durante o horário de almoço e levei 4 almoços para terminar.
Finalidade: Diversão/Auto-Ajuda
Restrição: Pessoas que não gostam de gatos e nem livros com bichinhos.
Princípios ativos: Gatos, Gracinhas, Gotas de Felicidade.



Título: Dewey - Um gato entre livros
Autor(a): Vicki Myron
Editora: Globo Livros
Número de Págs.: 272
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morganarosana 11/03/2013

O gato de biblioteca mais fofo do mundo
Eu sempre adorei gatos, mas nunca pude tê-los por causa da alergia da minha irmã. Por isto, o primeiro livro que escolhi para o Desafio Literário deste mês foi sobre um gato (eu tive que trocar o livro que tinha escolhido anteriormente). Já tinha visto resenhas e bons comentários sobre o livro, então, mais um motivo para ver.
Gatos, geralmente, são alvo de muito preconceito das pessoas em geral, alguns acham que eles trazem azar, ou que são interesseiros e só querem saber da casa e só gostam de você por que você os alimenta, ou, ainda, que estão relacionados a bruxas e a superstições antigas (tem gente que não dai da Idade Média!). Mas eu desafio a qualquer um que não seja um apreciador de gatos, a não se derreter com Dewey. Primeiro, começando pela sua foto na capa, em que um belo gato laranja cheio de atitude te olha docemente com jeito de que quer ser afagado e adorado.
A história do gato começa em uma biblioteca de uma cidade interiorana norte-americana situada no estado de Iowa, quando ele foi encontrado em uma caixa de devolução de livros em uma fria manhã de inverno, lutando para sobreviver. A bibliotecária-chefe o tratou e cuidou dele e em pouco tempo Dewey Readmore Books (perfeito nome para um gato de biblioteca) se torna o xodó e a imagem desta cidade. Sua fama chega até mesmo em outros países.
Mas não é só pela sua fofura sem limites que o gato se torna sensação na cidade. A biblioteca pública é um centro de comunidade em uma cidade pequena. Dewey logo se torna sensação para adultos e crianças, um gato totalmente sociável que escolhe a cada tarde novos colos para uma soneca, mas além de tudo, para perceber quem mais precisa do seu carinho e dedicação. É como diz o título original do livro the small-town library cat that touched the world. Dewey tocou a todos e também deixou que todas estas pessoas fizessem parte de sua vida.
O livro parece conter uma lição de vida no meio de suas páginas, além de uma lição de respeito aos animais. A narradora, Vicki, conta boa parte de sua vida - que não foi nenhum mar de rosas, por sinal - e permeia os relatos da estripulia do gato pela biblioteca com os fatos da cidade. Spencer - este é o nome da cidadezinha - passou por diversos percalços desde sua criação, e mesmo assim tinha conseguido prosperar. Mas na época em que Dewey começa a morar na biblioteca - fins da década de 80 - os EUA passava por uma crise agrícola, que atingiu fortemente um estado quase que puramente agrícola. Com boa parte da população desempregada, a pequena biblioteca transformou-se em centro de encontro, informações e procura de emprego. O apoio e o carinho incondicional de uma animal de estimação foi o alento que aquela cidade precisava.
No fim do volume há fotos do gato na biblioteca e com algumas pessoas citadas no livro. Há também um site da biblioteca em que se pode conferir informações sobre o gato, comprar cartões postais e ver fotos.

originalmente postado no blog: www.estranhomundinhoinsano.blogspot.com
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Barbara 05/02/2013

Decepcionante...
Esperava que o livro retratasse mais a vida do Gato, Dewey. Mas o que vi foi capítulos e mais capítulos sobre a cidade de Owyo, a biblioteca e moradores da cidade.

A historia é linda, mas é fadigante.
Demorei muito tempo pra ler um livro de 272 paginas, porque a historia não me impressionou...
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Kizzy 05/02/2013

Uma boa biografia, mas não do Gato!
Eu gostei de ler o Dewey! É um livro legal, mas o fato é que tem muito menos a ver com o gato, e muito mais a ver com a bibliotecária que narra a estória. Li uma resenha antes de ler o livro, onde a pessoa diz que o livro era legal, mas que ficou frustrada por esperar ler a estória do gato e ter encontrado a estória da biblioteca. Hoje concordo plenamente com essa pessoa.
A narrativa é toda a respeito da vida da bibliotecária, que por sinal era uma grande profissional da área de biblioteconomia e inseriu um gatinho abandonado na rotina de sua biblioteca, e muito mais, na rotina de sua vida. Mas o gato é só parte da estória, sim, tem um papel central na vida dessa bibliotecária, mas ela é bem mais que o gato.
Sou bibliotecária, e a minha impressão é que todos os profissionais da área, principalmente os que trabalham com políticas públicas, deviam ler esse livro. Ela tem um conceito sensacional sobre uma biblioteca não ser um depósito, e sim um organismo vivo que serve a comunidade. Ela era sem dúvida muito competente.
De qualquer forma, mesmo que não seja só sobre o gato, a estória do bichano é muito bonitinha também. Uma gato que, como a grande maioria dos animais de estimação, tem o poder de entender o ser humano, irradiar amor e mudar a vida das pessoas e o ambiente onde elas vivem.
Vale a pena ler.
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Renata CCS 30/01/2013

É uma história pra quem gosta de animais
Histórias com animais são sempre emocionantes e fazem a gente pensar em um mundo melhor. Honestamente, não gosto de livros ou filmes com animais: as histórias são sempre tristes e sou muito molenga para agüentar. Mas me apaixonei pela foto do Dewey na capa do livro e o comprei de presente para minha irmã, que é apaixonada por gatos. Acabei lendo antes dela. Esse livro é baseado em fatos reais e conta a história de um gatinho que encantou os habitantes e frequentadores de uma biblioteca na cidade de Spencer, Iowa. Quando era apenas um filhote, alguém o colocou em uma caixa de devoluções de livros da biblioteca, em uma noite de inverno. Ele passa a morar na biblioteca e vai conquistando as pessoas, principalmente as crianças. Seu modo elegante de andar entre os livros, escalar os móveis, procurar aquela pessoa que mais precisa da sua companhia são algumas de suas principais características. Acabei me emocionando com a história desse gatinho. É gostosa, despretensiosa, apenas um relato de como os animais podem mudar nossa vida e levar carinho a quem mais precisa. Vicki Myron, autora do livro e bibliotecária, conseguiu transmitir em palavras todo o seu sentimento por Dewey, que era mais que um animal de estimação: era parte de si e de sua biblioteca. Só quem gosta e tem animais em casa sabe o quanto eles são especiais!
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Agnes 19/12/2012

Um livro incrível.
Dewey é um gato excepcional. Apenas quem já teve um bichano em casa consegue entender como eles são animais fantásticos. Carinhosos, compreensivos e sapecas. Os amantes de gatos tem de tudo para amar esse livro.

Até os não amante de gatos. Se você gostou de Marley & Eu ou Sempre ao Seu Lado, prepare-se para chorar ainda mais em “Dewey, um gato entre livros”. Com seu charme, e adotado pela a Biblioteca Pública de Spencer, Dewey vai ganhando a carisma dos habitantes da cidade de Spencer. Pouco a pouco, o estado de Iowa, aquela região, os Estados Unidos, a América e até mesmo o Japão vão conhecendo sobre o gatinho de biblioteca.

Devo admitir, sou uma amante de gatos. Já tive vários. Mas esse livro me fez ir as lágrimas porque entendemos como um gato mudou vidas. Não se engane. Esse não é um livro como Marley e Eu que conta a história de um cachorro (no caso um gato) que vive com um casal e todas as aventuras que ele apronta.

Não, esse livro contém a história de vida da Vicky, e também de sua filha, mas conta principalmente como esse gato mudou a vida dos habitantes tristes e depressivos que moravam em uma cidade que estava falindo. Com seu jeito próprio, seu carinho e sua forma de encantar a todos, ele foi trazendo a alegria de volta.

Sim, o livro contém trechos explicando sobre a cidade, a biblioteca, o passado da autora. Sim, pode ser um pouco maçante. Mas é muito bem coberto por todas as histórias de Dewey, e servem para você entender ainda mais a influência do gatinho.

Seu nome? Dewey Readmore Books, digno para o gato da biblioteca (dewey leiamais livros). Quem? Uma lenda. Dewey viveu 19 anos. Prepare-se? Para chorar muito.

Tudo começou em uma manhã congelante de Spencer, há 24 anos atrás.
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Potterish 30/11/2012

A história de um gatinho
Histórias de animais sempre fizeram sucesso, seja na literatura ou no cinema. Geralmente, os protagonistas dessas narrativas são cachorros ou peixes, enquanto os gatos são mostrados como animais mais espertos e, às vezes, traiçoeiros.

No entanto, o livro tema da Resenha de hoje do Potterish tem um olhar muito carinhoso com os gatos. Ou melhor, com um gato, chamado Dewey e que realmente existiu. Confira com Natallie Chagas a história do felino que estava abandonado e foi acolhido por uma biblioteca.



“Dewey: Um gato entre livros”, de Vicki Myron e Bret Witter

Quais as novidades que um livro contando a história de um gato pode trazer? Não é somente o relato do que é um gato, quais são seus hábitos e traquinices. O que realmente chama atenção é o fato de como são as relações que construímos com estes seres são especiais. Esta obra é o testemunho escrito que qualquer pessoa que já acolheu e amou um animal abandonado gostaria de registrar.


Quando foi encontrado, Dewey já dava sinais de sua gratidão para com aqueles que o acolheram. Mesmo com as quatro patas feridas, o gato olhou cada pessoa nos olhos, ronronou e acariciou as mãos que o ajudavam. A cada dia, Dewey foi sendo apresentado aos frequentadores da Biblioteca.

Até que uma matéria na primeira página do principal jornal da cidade, de 10 mil habitantes, sob o título: “Perfeito acréscimo ronronante à Biblioteca de Spencer”, gerou polêmica entre a população local. Houve quem dissesse que a presença do gato era prejudicial à saúde e outros comemoraram com grande exaltação, como as crianças e os amantes de gato.

Mas, com o tempo todos se renderam ao charme e carisma de Dewey. Desfilando entre as prateleiras, Dewey se tornou uma celebridade e conquistou o carinho da população de Spencer: senhores só liam jornal quando Dewey estava sentado no colo; crianças só liam livros quando o gato estava próximo delas e, assim, a Biblioteca Pública de Spencer se tornou o ponto de encontro dos moradores. Todos queriam fazer doações para os cuidados com o gato e até o Conselho Municipal se encantou com o charme de Dewey.

O livro escrito por Vicki Myron, com colaboração de Bret Witte, é a história real de um gato que fez da biblioteca e da cidade de Spencer, sua casa, e de seus habitantes, os melhores amigos. Uma leitura foi ótima e comovente. A história de Dewey mostra como um simples animalzinho pode tocar tão profundamente a vida de tantas pessoas.

Resenhado por Natallie Chagas

266 páginas, Editora Globo, publicado em 2008.
*Título original: Dewey: The small-town librery cat who touched the world.


ACESSE: WWW.POTTERISH.COM/RESENHAS
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Jully Divulga Livros 11/11/2012

http://comentandolivroslidos.blogspot.com.br/2012/08/9-de-2012-dewey-um-gato-entre-livros.html
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Sara 30/10/2012

MARAVILHOSO!
Livro muito, muito bom! Fica um pouco cansativo em algumas partes que parece fugir do tema, mas na verdade, tudo faz muito sentido. Uma leitura emocionante! RECOMENDADÍSSIMO!
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Rafaela B 13/10/2012

Um gato entre livros
Uma história simples e tocante, sobre pessoas comuns e um gato que mexia com os sentimentos das pessoas à sua volta.
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Adriana 28/09/2012

Fofo
Para quem gosta de gatos, imperdivel.
Para quem gosta de acabar um livro e sair com sensaçao de valeu a pena, não deixe de ler.
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Rose 29/08/2012

Decepcao!!!!
Esperava outra coisa...... muito chato!
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