Dona Flor E Seus Dois Maridos

Dona Flor E Seus Dois Maridos Jorge Amado




Resenhas - Dona Flor E Seus Dois Maridos


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Suh 29/04/2013

Dona flor, safadinha!
Eu gostei muito de ler dona flor e seus dois maridos. Conta a história de uma mulher que é apaixonda por seus dois maridos. O primeiro Vandinho é um safado, porém muito atraente e tem um papo furado... Ele morre, mas continua pertubando dona Flor, que por outro lado é apoixonada por ele. Depois de um tempo de viúva ela se casa com o farmaceutico que é o oposto do primeiro marido, ele é todo certinho e tem hora pra tudo! Rs. A história é bem engraçada e vale apena lê-la.
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Gabriel 07/01/2013

Logo que se lêem as primeiras páginas de Dona Flor percebe-se que é um livro de Jorge Amado. Com todas as referências a cidade de Salvador, a Bahia, a religião, a cultura do nosso povo, Jorge Amado demonstra seu amor por essa terra e por suas singularidades.

Um livro interessantíssimo tanto para quem não conhece a Bahia como para quem mora nela. Nele são apresentados personagens que marcam todos os que leram a obra, como o lendário, divertido,irresponsável, apaixonado pela vida, Vadinho.

Achei que em alguns pontos o livro torna-se um pouco repetitivo, e em decorrência disso por vezes chato, mas nada que possa tirar a beleza dessa obra com que Jorge Amado presenteou a Bahia.
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Xan 18/12/2012

Este livro é sem dúvida um dos meus favoritos! A paixão com a qual o grande Jorge Amado escreveu realmente emociona. Vocês vão rir muito e se emocionar com as aventuras vividas por Vadinho e toda a turma.

Alexandre
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Petrus Bianch 23/11/2012

Confidências
Não é um livro que eu indicaria pra todos lerem, por mais que seja uma obra de arte, não é o que eu esperava. Achei monótono e repetitivo, e também um pouco sul-real. Não vi na mulher baiana todo o desejo de vida pós-morte, nem na crença tanta fé pra viver mesmo estando morto.
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ANA VALÉRIA 30/09/2012

“Seja eu, seja eu, deixa que eu seja eu e aceita o que seja seu...”
Os livros não se fazem belos simplesmente pelas palavras neles escritas. Tudo é contexto!
Antes de começar a leitura de DONA FLOR já tinha plena convicção de que não seria um simples livro qualquer. A história de Jorge Amado me foi dado de presente (não como objeto, mas como experiência), na verdade último presente, de uma pessoa que marcou a minha vida com flores e ferroadas.

Rafael Mendes meu grande literato deixou em minhas mãos a escolha do meu curso universitário (entre História e Gastronomia), guiada pelas linhas de Jorge, com Dona Flor. Findada a leitura tenho a minha escolha: farei as duas graduações, ainda que Gastronomia seja a minha primeira.

DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS:

Jorge Amado mais uma vez me encanta com suas palavras. Flor, em seu cotidiano consegue transmitir suas diversas experiências: divertidas, tristes, dramáticas, invejáveis.

O livro tem o início da sua narrativa baseada no falecimento de Vadinho (primeiro marido de Flor), Mas o primeiro forte sentimento que nos toma, não é o de condolências à viúva e sim de raiva daquele marido tão, tão... aff, Que ódio!

O livro vai, então, contando as peripécias da vida e do cotidiano de Dona Flor e vai nos envolvendo. Alguns personagens vão nos cativando como Dona Norma (grande amiga), enquanto outros vão nos causando impaciência e repugnância, como Dona Rosilda (mãe de Flor).

Depois de longos mexericos e tentativas de vizinhas e amigas em casar novamente Dona Flor, ela se depara com um pretendente dos sonhos, anos-luz de diferença da personalidade de Vadinho. Teodoro é um homem cavalheiro, amoroso e que dedica a Flor todo carinho e gentileza possíveis.

Flor casa-se pela segunda vez, mas o fantasma do seu primeiro marido lhe persegue. O desejo daquele homem que lhe consome na cama se faz cada vez mais forte e ela não consegue resistir ao fogo do desejo que apenas Vadinho pode lhe saciar.

Flor sofre por amar dois maridos e no início só ela sabe o quanto foi difícil conviver com aqueles sentimentos, mas no fim ela os aceita, porque eles se completam e se pudessem se misturar em somente um, uhm... seria um homem perfeito!

Circunda a narrativa principal as histórias que se passam na Escola de Culinária de Dona Flor: Sabor e Arte; mostrando seus dotes culinários, suas mãos de fadas, que encantam todos que de suas delícias provam. Fiquei, eu, também, encantada com as suas receitas e pretendo fazê-las todas.

Adorei a leitura e por fim

Agradeço ao meu amigo e professor pelo mais carinhoso presente. Pena que você não me deu tempo, para eu pudesse terminar e poder te dizer o quanto foi importante para mim.

A Leitura deste livro dedico a Rafael Mendes.

“É preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã, por que se você parar para pensar na verdade não há.”

Rafa você é eterno...
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Upiara 12/06/2012

Relacionamento sério
Foi a primeira vez que li Jorge Amado e talvez seja a última - não importa. Eu estou fascinado pela capacidade do escritor baiano de criar um universo em torno de sua história. Cada personagem que cruza a vida de Dona Flor, de Vadinho e de Teodoro tem nuances e profundidade para um conto ou romance próprio. É fascinante, como são os três protagonistas - ou quatro, se for incluída a Bahia de Jorge Amado.
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Sonic 10/08/2012minha estante
Sempre adoro ver vc falando de um livro de Jorge, Paulo. Sua baianidade é uma das muitas coisas que me encantam nessa terra linda onde nasci e nunca abandonarei. Certamente lerei o livro em oportunidades futuras.




Lady Araujo 12/12/2011

Retirado do meu blog - http://antenaliteraria.blogspot.com
Florípedes, professora e dona de uma escola de culinária na Bahia, conhecida como uma cozinheira de mão cheia, amigável entre as comadres e casada... com dois maridos! Essa é a personagem principal de uma das obras mais conhecidas do saudoso Jorge Amado, Dona Flor e seus dois maridos - Historia moral e de amor (1966). A trama se desenrola na Bahia, estado de origem do autor, e é leve e descontraída.
Dona Flor é uma respeitável professora que de repente se vê desonrada pelo namorado, o canalha Vadinho. Finório jogador, Vadinho leva uma vida de trambiques, e em um desses trambiques consegue levar Dona Flor para o altar. Porém, a pobre D. Flor sofre demais no casamento. Marafonas, bebida e noitadas de jogatina tiravam seu sono. Mas seu amor por Vadinho suportou tudo, durante sete anos, até que Vadinho caiu duro numa terça-feira de Carnaval. Com a ajuda das amigas, a viúva leva sua vida de luto. Por fora luto recatado, por dentro um fogaréu a consumi-la.
Até que se acaba a agonia de D. Flor. O segundo casamento com o farmacêutico Teodoro Madureira. Este muitíssimo diferente de Vadinho, Teodoro era homem de respeito, sistemático e fiel. Amava D. Flor. Mesmo com tanto amor a ela oferecido, D.Flor não se esquecera em momento algum seu finado marido...
O livro traz o paraíso tropical da Bahia como plano de fundo, suas mulatas bem servidas de carne, a culinária apimentada, toda a cultura bahiana e religiosidade do candomblé e suas divindades. Lembrou-me muito Gabriela, cravo e canela (1958)também muito conhecida e bastante premiada, na época do lançamento 20 mil exemplares esgotaram-se em apenas 2 semanas.
O autor dispensa apresentações, Jorge Amado, nosso autêntico autor tupiniquim, que escreveu diversos contos, novelas e romances. Um obra muito vasta, deleite-se!
Isis 24/04/2012minha estante
ESTOU TROCANDO O LIVRO DONA FLOR E SEUS 2 MARIDOS, INTERESSADOS?




sabrinags 07/08/2011

Quantos pratos gostosos nos ensina a Dona Flor...
Nesse clássico de Jorge Amado, não só viajamos pelos lindos cenários da Bahia, como também pela sua diversa gastronomia. Afinal, Dona Flor nada mais é do que uma dedicada professora de culinária! Ah, se todos aqueles pratos se materiaçizassem na minha frente....
Isis 24/04/2012minha estante
ESTOU TROCANDO O LIVRO DONA FLOR E SEUS 2 MARIDOS, INTERESSADOS?




isaasantosf 07/06/2011

vo abandonar.. pq nao tava tendo pique pra ler e é da biblioteca da facul!!
semestre que vem eu pego!
maas o livro é bom!
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Rodolfo 25/03/2011

Envergonhado de não tê-lo lido antes.
Sabia do Jorge Amado, já tinha lido (e adorado) Capitães de Areia, mas esse aqui superou e muito a história dos meninos de rua.

Dona Flor é uma aula de cultura baiana e brasileira de meados do século passado. Hábitos, culinária, espiritualidade, tabus, rotina, etc. O livro te leva com as suas descrições para dentro daquela época, sem pra isso precisar ser chatamente detalhista. Ele monta o ambiente com esses detalhes culturais e pessoas, e não dizendo com quantos lustres tem uma casa.

Agora o que tornou esse livro tão acima da média pra mim foram as ironias espalhadas pelo livro. Ele tira sarro do pobre, do rico, do novo-rico, do católico, do espírita, do mundo acadêmico, do corporativismo sindical, das crendices, do malandro, do santinho... Jorge Amado não perdoa ninguém, tudo é escrachado e ironizado, as vezes de maneira tão sutil que aposto que nos filmes e novelas da globo eles a interpretavam sem o devido deboche.

Um outro lado interessante do livro é a forma com que ele trata a dicotomia "ordem/desordem" que a Dona Flor passa da primeira a última página da obra, a forma com que ela enfrenta esses dilemas, o que se passa pela cabeça, tudo é muito bem feito. E esse ponto da ordem e desordem é explorado sem que o autor tenda muito fortemente a um lado ou outro, colocando sempre o melhor e o pior de cada vida.

Eu confesso que achei que o livro perdeu um pouco do encanto depois das primeiras 50 páginas, mas se ele deixou de surpreender na forma a partir daí, ele ganhou em conteúdo algumas páginas a frente, com mais detalhamento nos acontecimentos sem tirar todo o foco na construção dos personagens (ponto alto do livro junto com as ironias).

Recomendo a todos, sem ressalvas. Fiquei até mais curioso pra ler mais Jorge Amado, apesar de ter um pouco de medo dos outros livros serem parecidos a ponto de não me surpreender. Mas se tiverem diferenças como esse teve do capitães de areia, já vale muito a pena.
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Dani 13/02/2011

Obra maravilhosa!!!
Com certeza um clássico da nossa Literatura! E é claro que não poderia vir grandeza menos considerável do nosso querido Jorge Amado.

"Por que se há de precisar sempre de dois amores, por que um só não basta ao coração da gente?"

A resposta para essa pergunta, mesmo que não seja precisamente respondida, nos leva a uma viagem pelas páginas deste livro, à procura de um sentido, mesmo que incompreensível, para o nosso confuso coração.

Dona Flor encontrou em seu primeiro marido tudo o que faltava no segundo e, vice-versa. Talvez seja essa a razão pela qual nos sentimos divididos: as pessoas não são completas de sentido, ninguém possui em seu ser todos os defeitos ou todas as virtudes do mundo. E essa busca pela junção dessas duas coisas que nos tornam humanos, é o que nos faz procurar em outra pessoa principalmente o que nos falta. E quando encontramos, ah! quando encontramos descobrimos que a nossa busca apenas começou...

"Não foi amando que aprendi a amar, não foi vivendo que aprendi a viver?"

E viver nada mais é do que aprender... Aprender a aceitar, a conviver. E embora não nos caiba de uma só vez todos os sentimentos do mundo, o maior deles sempre acaba por prevalecer. Nossa vontade sucumbe perante os nossos instintos.

"Flor compreendeu ao fim daqueles perfeitos e rápidos dias não lhe ser mais possível viver sem a graça, a alegria, a louca presença do rapaz."

Porque por mais que se divida o coração, o amor é um só.

"Entenda quem quiser o coração humano."
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Lilica 31/08/2010

Com toda a malemolencia da Bahia...
Um dos maiores clássicos da literatura brasileira. Livro consagrado de um dos nossos maiores escritores. Inumeras vezes adaptado para o cinema, teatro e TV. História com toda a malemolencia de ginga da Bahia. Engraçado, sensual, cheio de ginga e de girias... Um pedacinho da Bahia e de seu povo como só um baiano saberia descrever...
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