Dona Flor E Seus Dois Maridos

Dona Flor E Seus Dois Maridos Jorge Amado




Resenhas - Dona Flor E Seus Dois Maridos


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Rosi 21/04/2010

Transgressor
Aspectos da sociedade baiana da década de 50 são postos em evidêcia nesse romance através da tríade amorosa entre os personagens Vadinho, D.Flor e o Dr. Teodoro, aliados aos pitorescos personagens coadjuvantes, tipos baianos, tanto da elite da época quanto do povo simples e humilde, expondo o seu cotidiano repleto de contrastes e desigualdades.
Mas o que percebi de mais expoente fora a reflexão acerca do papel da mulher naqueles tempo: nascida para casar, procriar e servir ao seu marido. Não sendo-lhe permitido gozar de outros prazeres que não fossem em conssonância com o que a sociedade lhe impunha.Jorge Amado rompe com tudo isso (imagine o escândalo de uma obra dessa), ao permitir a uma mulher usufruir dos prazeres sexuais com seus DOIS maridos! Corajosamente, ele dá autonomia à mulher,mostra que esta pode e deve se permitir viver uma vida plena, trabalhando e amando ao seu bel prazer!
A linguagem é, ao mesmo tempo, rebuscada (com palavras em desuso, claro) e chula! Usa o palavriado das prostitutas e dos baianos "porretas"!

A leitura, no entanto, é cansativa, pois o autor é extremamente detalhista ao descrever a vida e ações de todos os personagens, desviando o foco do enredo principal. Descrição minunciosa que nos causa uma certa "preguiça"... Mas vale a pena ir até ao final!

Grande obra!
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Thai 20/02/2010

Sem comentários!
Apesar de gostar muito da literatura brasileira,não consegui ler mais que 20 paginas. Jorge Amado é um grande escritor,mas essa obra não conseguiu me "envolver".
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Rafael 29/01/2010

Como alguém formado em Letras e professor de Literatura, eu devia ter um pouco de receio em renegar este autor. Mas confesso, humildemente, que não gosto do seu trabalho. A meu ver, a sua literatura é pobre e acrescenta pouquíssimo a quem a lê. Algumas risadas são inevitáveis, mas isso só vem a provar que não é algo que vá, algum dia, vencer o NOBEL DE LITERATURA, por exemplo.
A exceção é esta obra - DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS, que devorei em cinco dias (em ano de vestibular!!!). A história é maravilhosa, os personagens são bem construídos e extremamente cativantes. Ainda no início do ano passado (se não me engano), fui conferi-la no teatro e me apaixonei ainda mais pelo seu enredo.
Nem mesmo TIETA, que todo mundo conhece por causa da novela me chamou tanto a atenção quanto este livro. Claro, não poderia deixar de fora CAPITÃES DE AREIA, outra obra fantástica de Jorge Amado.
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greh 18/12/2009

"... porreta, porreta, porreta," era o marido de dona flor!
morreu, no carnaval de Salvador na bahia, vestido de baiana.
engana sua esposa nos jogos e em vida boêmia que passava junto com as meretrizes, enquanto dona flor passava ensinando culinária em sua residência que ao curso chamara:"sabor e arte". Amava-o muito, coitada!!! mas não sabia quem era por trás o seu vadinho(que viera a falecer)... mas também um sentimento saudoso existia nela por Teodoro, um homem de caráter honesto e religioso.
quando apenas percebe a ausência de seu marido, pretende então ser feliz com Teodoro, e faz todos os preparativos, e casa-se novamente..."atitude dona flor!!!(risos)"... mas coitadinha, um homem apenas se tornou um desgosto, lembrara tanto de seu vadinho, e ao seu novo marido desejou ser fiel a ele. é gente, foi exatamente assim, simplesmente o que era antes dona flor, passou no futuro um a sentir um duplo calor!!! e amandooooo! vendo mirágens de vadinho e vivendo então, com os seus dois maridos!

... vida louca e pura realidade, onde muitos por aí vivem de traição.



bay! ...se não acha assim, conta outra pra mim!

obrigada! Greh.
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augusta 27/07/2009

Jorge Amado era um bom contador de historias mas quando se le Dona Flor chega-se a conclusao que as historias recontadas nele sao por todos nos conhecidas.
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Márcia Santos 09/01/2009

Impressionante como o Jorge Amado consegue desenhar seus personagens. Fica parecendo que você os conhece intimamente. Impossível não gostar do Vadinho, mesmo ele sendo um crápula! Amei.
Ingrid 12/10/2016minha estante
Totalmente possível detestar Vadinho, inclusive, não consegui gostar nem um minuto.




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