Viagens de Gulliver

Viagens de Gulliver Jonathan Swift




Resenhas - Viagens de Gulliver


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Mariana.Farinelli 12/01/2024

Um livro muito bom, porém é simbolicamente grande e como é um livro "antigo" pode ter palavras que talvez não se compreenda, então para ler tem q existir tempo e paciência.
Mas a história em si é mágica, e parece muito como se ele estivesse em um universo paralelo, apenas leiam q não vão se arrepender.
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Matheus.Aguiar 09/01/2024

Um espelho para os dias de hoje
O livro retrata um autor que viaja para países um tanto quanto diferentes, como reinos de gigantes e de cavalos falantes, e vai deixando suas opiniões de maneira bem irônica, comparando com o seu povo (inglês) e com os europeus de sua época.

Mas para mim, a cereja do bolo está em como ele descreve vícios, problemas, corrupções e ganancias do povo europeu em 1700, e o quanto isso se reflete nos dias de hoje. Me faz pensar que pouco mudou desde então e me impressiona a percepção apurada que o autor tinha sobre a corte, a política, a advocacia, o poder, as armas, a colonização e muitos outros temas que são debates acalorados hoje em dia.

Ademais, é um livro que por vezes soa repetitivo e um pouco monótono, flertando um pouco com aventuras mais juvenis, mas recheado com opiniões do autor sobre o mundo em que ele vivia, e que permanece quase sem mudanças ao mundo atual.
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david andriotto 05/01/2024

Ney em Alto Mar
É, de fato, um adorável clássico. Jonathan Swift elabora em centenas de páginas aquilo que por vezes é indicado como seu passatempo favorito, o de criticar a sociedade de seu tempo. O faz de várias maneiras, direta e indiretamente, dependendo da viagem que se localiza o seu protagonista Lemuel Gulliver, a princípio cirurgião e mais tarde capitão de várias embarcações.

O livro é divido em partes, por rumos que o protagonista embarca e naufraga. Umas bem mais famosas que outras. Por exemplo, a viagem a ilha de Lilliput, parte de um arquipélago, juntamente com a ilha de Blefuscu, algures no Oceano Índico, é muito bem retrata no flme Gulliver's Travels (2011), com atuação de Jack Black. A obra toma forma desde o início e por aí desencadeia um universo parecido com o que existiu, o do imperialismo, do neocolonialismo e da busca pelo novo mundo.

É um livro com protagonista inglês, de alguns séculos anteriores. É algo até bastante surpreendente. É uma leitura divertida.
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JosA225 29/12/2023

Viagens de Gulliver
Da série livros deliciosos de ler. Olha o realismo fantástico aí. Vamos viajar por terra de gigantes, de anões e de onde os cavalos são os seres mais inteligentes.
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Heloyse 22/12/2023

Insuportável...
Livro chato, repetitivo, com um narrador insuportável...
Pode até ser um clássico que critica alguma coisa, mas foi muito ruim nessa empreitada.
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Carla.Floores 09/12/2023

O que nos leva a ser o que somos.
Mostrando toda a ganância e podridão humana. A incrível potência de adaptabilidade que temos.
"A COMPARAÇÃO É A ÚNICA FORMA DE SABER O TAMANHO REAL DAS COISAS."
Idiomas, formas de linguagem e comunicação. Me lembrando Tolkien com criação de palavras e animais fantásticos.
Achei interessante a abordagem do assunto "imortalidade".
A aversão pelo diferente e em como a grande força que a influência do meio nos molda.
Adaptáveis, influenciáveis, gananciosos e mal-cheirosos. Assim Gulliver conclui filosoficamente seus 16 anos de viagens.
Não se trata de um livro infantil, talvez infanto-juvenil. Mas isso não importa, como o próprio Gulliver diz no capítulo final, importa é a mensagem!
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Maju 04/12/2023

Bom
É um bom livro, seu personagem principal é Gulliver, um médico que sempre gostou muito do mar, oceano e novas experiências. Neste livro será mostrado todas as aventuras de Gulliver, que adianto de já, não são poucas.
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Elane48 26/11/2023

NÃO É UM LIVRO INFANTIL
Terminei agora a leitura desse comovente livro. Eu o possuo há mais de 2 anos e só li agora por incentivo de uma postagem no Instagram de Eduardo Bueno. Lembro tê-lo comprado por conta de minha graduação em Filosofia, mas faltava aquele sacolejo que Eduardo Bueno me deu. E o que dizer desse livro? Há tempos não lia nada tão interessante, tão comovente! Que lição Swift nos dá sobre a vida em sociedade! Fico agora incomodada com a parcialidade com que tratam a história do personagem Lemuel Guliver, esse intrépido viajante criado pelo genial Jonathan Swift. Limitam-no ao gigante de Lilipute quando as viagens trazem muito mais que isso! Todo teor político-filosófico desse livro em grandes sacadas irônicas, escatológicas e mordazes não é para criança! Destaco, apenas como ilustração, o capítulo V da última parte em que se explica a um senhor Houyhnhnms as causas de uma guerra. Não subestimem esse livro! Ele é infinitamente bom, um dos melhores que já li - e essa edição da Penguin é especial, pois traz prefácio de George Orwell - o que já diz muita coisa.
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Kamilly.Elisa 28/10/2023

Livro de relatos, muito comum à época
Leitura envolvente e agradável

O livro se trata de relatos de quatro viagens realizada por Lemuel Gulliver através de países imaginários. Swift satiraliza a sociedade inglesa do século XVIII pautando temas como, ganância e falsidade do homem e injustiças sociais, há muitas referências ao pensamento hobbiano o que é de se esperar..., a salvo encontra-se somente os animais que não perderam a bondade e a delicadeza. A seguir, um breve resumo das narrativas:

1° viagem a Liliput:
Gulliver chega a Liliput após um naufrágio do barco em que viajava. Os nativos são pigmeus e Gulliver, por este motivo, teve que se adaptar e ter muito cuidado na cidade dos habitantes pequeninos. No decorrer da história há várias conversas interculturais, como a comparação do senso do justiça liliputiano ao inglês, os liliputianos acreditam que não se deve punir e que toda punição tem que haver uma recompensa, por exemplo ao contrário da jurisprudência inglesa que apenas puni e os cidadãos de bem boa índole e intenções não recebem recompensa alguma. O que levou Gulliver a ir embora dos países dos pigmeus, foi o descumprimento da aliança entre os liliputianos, em que Gulliver seria um aliado, protetor do país contra os inimigos da ilha de Blefuscu, o que motivou essa " traição " foi algo inusitado...
Por fim, a primeira narrativa é a mais famosa e por vezes interpretada como uma narrativa infantil injustamente, visto que o leitor percebe que há várias ironias linguísticas criticando a sociedade inglesa.

2° viagem a Brobdingnan:

Dois meses após o retorno da viagem a
Lilliput, Gulliver recebe um convite para embarcar em direção à África. O
barco então foi atingido por uma tempestade que os tirou da rota. Pararam
em uma ilha para buscar água potável. Quando Gulliver voltou de sua busca,
os amigos do barco já haviam partido, deixando-o sozinho na ilha.
Os habitantes de Brobdingnag eram homens
enormes. Como Gulliver era muito pequeno, teve problemas com o bebê da família que o acolhera, já que a criança queria levá-lo à boca, também com o gato da casa e o macaco no castelo da rainha. Gulliver
também foi explorado pelo pai de babazinha a ponto de ficar gravemente
doente. Em um passeio, Gulliver foi levado à praia e ali
uma águia o levou e jogou a caixa em que estava no mar. Ali, foi encontrado
por navegantes que o levaram de volta para a Inglaterra.

3°viagem a Laputa:

Na Inglaterra, o capitão William, amigo de
Gulliver, o convida para uma nova viagem. Após uma tempestade, o barco foi
assaltado por piratas. Como o médico discutiu com um deles, foi abandonado
em alto mar.
Após se instalar em uma ilha, viu uma imensa ilha voadora e foi então para essa nova aventura.
Os habitantes de Laputa tiram a cabeça
inclinada para a direita ou para esquerda. Tinham também um dos olhos
virado para dentro e o outro para cima, sempre olhando para o céu. As roupas eram enfeitadas com figuras de sóis, luas, estrelas ou então violinos, flautas, harpas e outros instrumentos musicais.
Em Laputa os habitantes só se preocupavam com matemática, astrologia e música. Gulliver não conseguiu se adaptar ao jeito estranho do povo de Laputa, então achou melhor voltar para sua terra Gulliver soube que havia uma ilha na qual poderia ir com ajuda do povo de Laputa e de lá embarcar para o Japão e, enfim voltar para a Inglaterra.
Podemos concluir que há uma severa crítica aos cientista na terceira viagem, visto que os proprios viviam apenas para a matemática e astronomia o que os deixavam maçantes até mesmo apra as suas companheiras e na percepção de gulliver faltava aproveitar a vida e viver de fato, aproveitar tudo o que a natureza e os laços socias nos fornecem.
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maryurcat 27/10/2023

História infantil
História infantil, vou usar essa resenha para todas, porque histórias infantis são simplesmente necessárias para o crescimento de uma criança, e todas devem ser valorizadas
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Aninha306 13/10/2023

Ok, tá
O livro é antigo, li com a minha turma, na escola, com minha professora e tudo mais.
O conteúdo do livro poderia ser um pouco mais explorado e o autor poderia ter trazido as informações de uma maneira diferente, a leitura é extremamente cansativa, se eu não fosse ler com a escola, desistiria da leitura facilmente, assunto bom, mas não foi trazido de uma maneira gostosa de ler, se tornou uma obrigação, sempre que íamos ler, eu ficava cansada.
O livro fala sobre as viagens de Gulliver, onde ele passa por países onde ele é muito grande, ou muito pequeno, ou as pessoas são muito diferentes dele, e de certa forma, as virgens mudam sua maneira de enchergar o mundo e a sociedade.
A intenção do livro é nos mostrar o mesmo que Gulliver viu dos países que visitou, mas talvez por eu não estar tão acustumada com leituras clássicas, porém como é uma leitura cansativa, você não quer entender, você só quer que o livro acabe logo.
Raissa 01/02/2024minha estante
Eu amo clássicos, mas essa leitura também tá sendo meio morna p mim. A história em si é boa e criativa, mas a escrita do autor acaba deixando meio "chato", n sei explicar kkkkkkkkkk




Isabela1215 12/10/2023

O livro traz boas reflexões, mas realmente recomendo ler uma edição mais atual, pois acredito que será ainda mais agradável a leitura
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Rodrigo Gomes Vianna 19/09/2023

Laputa e Lagado
"Presenciei também um debate acalorado entre dois professores sobre como obter mais dinheiro do povo sem provocar revolta. O primeiro defendia a teoria de que o melhor método seria a aplicação de impostos sobre os vícios e defeitos de cada cidadão:
- Imagino, inclusive, que não haverá problema algum nesta taxação. Formaremos um júri de vizinhos... Um acusará o outro...
- Não concordo, absolutamente! - gritava o segundo professor, bem irritado. - Sempre haverá maneiras de esconder os defeitos dos vizinhos. O melhor modo é obrigá-los a pagar impostos sobre suas qualidades!
Finalmente, ficou decidido que assim se faria e que cada pessoa se autoavaliaria e calcularia sua dívida. A tarifa mais alta seria paga por quem tivesse sucesso com o sexo oposto."
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