Viagens de Gulliver

Viagens de Gulliver Jonathan Swift




Resenhas - Viagens de Gulliver


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jota 30/08/2013

Viagens fantásticas
Conhecia a história de Gulliver mas nunca havia lido a versão integral da obra, como nesta edição da Penguin-Companhia das Letras, muito interessante, bonita e completa: com as quatro viagens e nada de adaptação ou resumo.

Então, são cerca de 80 páginas antes que a história de Gulliver comece. Temos o prefácio de George Orwell (Política e literatura: uma análise de Viagens de Gulliver), depois, um especialista na obra, Robert DeMaria Jr., escreve a Introdução e ainda temos uma seção chamada Nota sobre o texto, da editora.

A obra de Swift, embora seja indicada até para crianças, é muito mais complexa do que supõe a nossa vã filosofia - basta ler o texto de Orwell para conhecer todas as nuances que ela oferece. É muito mais que um livro de viagens aventurosas ou fantásticas.

O livro é, na verdade, uma das sátiras mais famosas da literatura universal; satiriza justamente os livros de viagem (e outras coisas mais), e é também um dos marcos iniciais da ficção científica.

Mas essas são apenas algumas maneiras de se olhar esse livro. E de aprender coisas: a palavra Yahoo (mecanismo de busca, serviço de e-mail e portal da internet) é uma criação de Swift, sabia?

Lido entre 13 e 30/08/2013.
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Dose Literária 21/08/2013

http://www.doseliteraria.com.br/2013/05/viagens-de-gulliver-algumas-viagens-na.html
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Dani 10/07/2013

Viagens de Gulliver
"Viagens de Gulliver" traz uma mensagem divertida sobre as nossas reações diante do diferente. Gulliver é um viajante em busca de conhecimento e aventura. Ele se adapta e analisa cada povo que conhece, entretanto essas análises são um tanto cansativas e repetitivas. Levei um bom tempo para terminar de ler. Mas vale a pena conhecer a história original antes de assistir o filme.
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Guliver 16/05/2013

Gulliver para Guliver
Posso dizer que por muitos anos eu devia essa leitura a mim mesmo, afinal, como ostentar meu nome sem poder falar com conhecimento de causa da obra de Jonathan Swift? Por sorte o que era dever virou prazer.

Infelizmente hoje em dia falar em "Viagens de Gulliver" retoma na mente das pessoas apenas as adaptações cinematográficas e televisivas e os livros infantis. Poucos desses realmente leram a versão original e completa.
Infelicidade da maioria pois o Gulliver "gigante" é apenas uma pequena parte da história.

Pra quem gosta de fantasia e ficção o livro é um prato cheio. A imaginação do autor leva o leitor a lugares e situações fascinantes, embora o protagonista não seja exatamente heróico.

O melhor de tudo na minha opinião, é que a obra não se limita a isso. O autor faz duras críticas, embora de maneira sutil à igreja, à aristocracia, ao capitalismo. Inclusive a maioria das práticas políticas que o personagem/autor censura são válidas até os dias de hoje, 300 anos após.
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Fabio Michelete 01/05/2013

Algumas Viagens na Maionese
Minha intenção ao escolher este livro, foi a de continuar preenchendo minhas lacunas na leitura de clássicos mundiais. Esta obra de Jonathan Swift está certamente listada entre os mais lidos, mas confesso que sua leitura foi um pouco cansativa para mim. Eu vinha de uma sequencia de literatura mais adulta, e senti falta das frases mais pesadas e reflexivas. O livro todo é cheio de nomes que achei infantis, como “Glubdubdrib” ou “Luggnagg”.

Foi traduzido como “Viagens de Gulliver”, mas seu nome de lançamento foi “Travels into Several Remote Nations of the World, in Four Parts. By Lemuel Gulliver, First a Surgeon, and then a Captain of several Ships” (trad: Viagens para várias nações remotas do mundo, em quarto partes, Por Lemuel Gulliver, primeiro um cirurgião, e então o capitão de vários navios”). Antes de ler o livro, todas as vezes em que olhava para ele na prateleira lembrava de duas coisas: o antigo desenho “As aventuras de Gulliver” (tem aqui: http://youtu.be/YVFq2e0sCeo ) que eu assistia quando criança, e as cenas mais adultas de “Laranja Mecânica”, em que Alex usava a palavra Gulliver, como gíria (“Mum, I can't go to school today, my gulliver hurts” e “Yesterday we attacked this old man in the ally, he was being obnoxious, we hit got him right in the Gulliver”).

É possível que ele tenha feito alusão aos países reais e suas relações ao descrever suas viagens. No entanto, isto é bastante sutil, e não parece ser mais importante do que o entretenimento e histórias fantásticas. Mas explica:

“Isso talvez pareça ao leitor uma história antes ocorrida na Europa ou na Inglaterra, do que em país tão remoto. Digne-se, porém, considerar que os caprichos femininos não são limitados por nenhum clima ou nação, e são muito mais uniformes do que podemos supor.”

E dá lampejos de crítica social:

“As vezes, a briga entre dois príncipes é para decidir qual deles desapossará um terceiro dos seus domínios, aos quais nenhum tem direito algum; ás vezes, um príncipe briga com outro porque tem medo que o outro brigue com ele; as vezes, inicia-se uma guerra porque o inimigo é demasiado forte; outras, porque é demasiado fraco; as vezes, os nossos vizinhos querem as coisas que temos, ou têm as coisas que queremos, e ambos lutamos até que eles nos tomem as nossas, ou nos dêem as suas.”

Causa alguma emoção no início da leitura, uma vez que todos nós já ouvimos falar da viagem a Lilipute. A cena dele sendo preso por pequenos homenzinhos numa praia, com estacas e cordas, é uma das mais frequentemente mencionadas. O livro tem várias adaptações: cinema, música, versões ilustradas, teatro, quadro, etc. - mas não entendi por que todos se concentram na história da visita a Lilipute, ignorando os outros países visitados pelo personagem. Gulliver visita o país das pessoas pequenas, mas também visita outro de gigantes, uma ilha voadora, um país de cientistas, um de necromantes, e um país governado por cavalos – entre outras descrições breves de viagens a países conhecidos (Japão, Holanda...).

A cada contato com uma cultura nova, absorvia-lhes os idiomas e descrevia seus hábitos, procurando contribuir com experiências de viagens anteriores. Transparece na narrativa a visão da Europa, e em especial do Reino Unido, como o centro da civilização ou ao menos sua referência maior. Ainda assim, ele tenta reconhecer e mostrar como somos afetados por nossos hábitos e conceitos culturais ao julgar outros povos. A cada retorno à civilização, o personagem mostra estranhamento com nossos hábitos – e como os pequenos hábitos que assimilou, como sotaques, padrões de alimentação ou vestimenta, também geram comentários e observações desconfiadas. Talvez este sentimento esteja se tornando estranho no mundo globalizado, mas dá pra imaginar como era na época das navegações e descobrimentos.

Descreve um tempo antigo, em que as viagens e conhecimentos práticos do personagem causavam distinção entre os demais. Ele era cirurgião (sempre uma ocupação importante), sabia de navegação, idiomas, e tinha interesse especial pela cultura greco-romana. Sabia construir um barco, uma casa, suas próprias roupas e comidas. Trançar uma corda, improvisar fogo, caçar, etc. A todo o tempo, tenta transparecer esses conhecimentos e o domínio da linguagem técnica correspondente, como no trecho:

“Estava o navio em alto mar, de sorte que julgamos preferível correr com o tempo a capear, ou navegar em árvore seca. Rizamos o traquete, largamo-lo e caçamos as escotas; o leme estava bem a barlavento. Houve-se a nave bravamente. Amarramos a carregadeira do traquete; mas, estando a vela rasgada, arriamos a vêrga e, depois de pô-la dentro do navio, desatamo-la de tudo o que a prendia. Rugia a borrasca, violentíssima; o mar se agitava, estranho e perigoso.”

Não foi um dos meus preferidos, mas claro que vale a leitura.

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Mari 28/08/2009

Viagens de Gulliver
E escolhi esse livro pois é um livro de aventuras, é criativo e utiliza a imaginação do leitor.
O autor é Jonathan Swift. Ele era um escrior irlandes, nscido dia 30 de novembro de 1667. Escreveu "Viagens de Gulliver" em 1725, oonde pretendia agredir o mundo, não diverti-lo. Em 19 de outubro de 1745, Jonathan Swift, surdo e louco, morre em Dublin.
Esse livro fala sobre um homem chamado Gulliver que foi viajar para um ilha de anões, chamada Liliput.
Depois vijou para Brobdingnang, uma terra de gigantes.
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Gláucia 31/03/2010

Surpreendente
Esse livro me surpreendeu pois esperava uma aventurazinha infantil mas é uma crítica ferrenha à humanidade, à sociedade. O protagonista é um entediado e só é feliz quando viaja e sempre acaba caindo numa terra estranha, com criaturas diferentes dos humanos. E em cada lugar rola uma crítica ao nosso modo de vida. Em um desses lugares, a raça inteligente é a dos cavalos( que falam) e o autor lhe convence que realmente os animais são MUITO MAIS inteligentes que o Homo sapiens. É de se sentir envergonhado!
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MARA 06/02/2013

Uma narrativa comum em 1726, foi usada por Swift, para escrever um romance satírico sobre viagens. A terra dos Liliputs é a primeira parada. Lá os pequenos habitantes viviam em guerra por banalidades. Os estudiosos da época comparam Liliput à Inglaterra sempre em guerra com a França. Na segunda viagem, Gulliver aporta em Brobdingnag. Uma terra de gigantes. Aqui ele satiriza a insignificância da realeza diante da grandeza do povo inglês. Na terceira viagem, ele chega a uma ilha fluatuante onde vivem homens de ciência. Inventos absurdos e ideias ridículas, fazem a sátira à Royal Society. Na quarta e última viagem, Gulliver chega ao país dos Houyhnhnms (uma onomatopeia de relincho). Ali os cavalos são seres racionais e os homens (yahoos) são usados para puxar carroças entre outros serviços pesados. Os houyhnhnms desconhecem todos os vícios humanos, são éticos e têm uma cultura bastante superior à nossa. A misantropia de Gulliver fica evidente quando volta para casa e prefere estar entre cavalos que entre homens.
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Cemin 18/12/2012

Cansativo e repetitivo
A primeira estória é bacana, a clássica. A segunda dá para encarar, apesar de ser uma cópia, só invertendo as proporções. Na terceira eu não aguentava mais a mesma estrutura.. larguei. Vale pela primeira apenas.
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Antonio Aresta 16/11/2012

Para adultos
Este livro não foi escrito para crianças: é um livro crítico, no qual, ao descrever as características das terras que visita, ou as críticas que recebe sobre seu próprio país, após descrevê-lo, é como se o personagem que narra a história oferecesse alternativas utópicas à sociedade em que vive. Para escrever um livro como esse, rico em características físicas e nos contrastes com o mundo real, requer-se habilidade descritiva, e Swift a possuía. Ele utiliza humor e ironia, e, antes mesmo de a história começar, já nos diverte com as queixas do Capitão Gulliver em carta a seu primo Sympson. Um trecho singularmente cômico é aquele em que um indignado Gulliver nega os rumores, imagine só, de que teria tido um caso com a mulher do tesoureiro de Lilliput. É um livro sério que diverte, no qual o escritor sabe usar fantasia, qualidade indispensável num utópico.
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Raul 25/10/2012

as viagens de gulliver
é muito legal eu já vi o filme e terminei de ler o livro ele conta sobre um homem que em trabalho viaja para o mar e vai parar em uma ilha com pessoas bem pequenas esse livro é muito interessante
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Matheu 24/10/2012

As viagens de Gulliver.
Eu achei o livro muito interessante porque se passa em primeira pessoa. Também porque o autor menciona o leitor quase todo momento e ele tenta passar todas as coisas que ele viveu, as suas curiosidades e as suas dificuldades de viver em Lilipute.
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