Um Avião sem Ela

Um Avião sem Ela Michel Bussi




Resenhas - O Voo da Libélula


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Bia 21/08/2016

Foi pra lista de favoritos!
Uma história intensa, perturbadora, cheia de dúvidas e quase nada de certezas. Valeu a pena cada palavra das 400 páginas. surpreendeu. Sem palavras para descrever como fomos "trouxas" achando algo que não era hahahahaha
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Gladys Angélica 07/08/2016

SENSACIONAL
Pensa num escritor que consegue mudar o quadro da história de forma magistral umas 300 vezes através do ponto de vista de alguns personagens... o mistério se torna cada vez mais intrigante e envolvente. O leitor passa a fazer diversas suposições, em alguns momentos a sobrevivente parece ser Lyse Rose em outros parece ser Émilie. O melhor de tudo é perceber como diversos personagens ganham destaque no decorrer da história cada qual tendo uma função especial e um destino completamente imprevisível.

Adoro ler escritores que conseguem tornar a história tão envolvente que mexe com as emoções do leitor. Por isso, o livro mereceu ganhar 5 estrelas e entrar para minha categoria particular de favoritos.

Simplesmente sensacional.
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Cássio Costa 25/07/2016

A curiosidade me fisgou
Comprei esse livro sem esperar muito, pois adquiri mais pela impulsão que tenho de comprar livros do que pela sinopse. Pensei; como uma disputa de parentesco de uma bebê pode dar uma uma boa história ? Me enganei. O livro e a história são incríveis, onde a curiosidade lhe consome até o final. O livro se revela bem frenético, com capítulos curtos. Boa pedida pra quem gosta de romance policial. Com um detetive tentando desvendar o caso de uma bebê que ficou sem seus pais, o autor nos mostar como as pessoa podem ser frias, imparciais e inescrupulosas em suas ambições. Com o desenrolar da história, o livro lhe fisga na curiosidade de saber o caso, porém peca no desenvolvimento dos personagens, chega a ficar um pouco monótono em determinado momento, nada que estrague o livro. Todavia, é com um final inédito que o autor nos mostra porque sua obra é premiada e digna de ser lida.

Instagram: leiobooks
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Luiza 11/07/2016

Impossivél para de ler!
Talvez eu tenha acabado de ler o livro que mais me fisgou em toda minha vida. Ainda estou atordada pela leitura alucinante que esse livro proporciona , cada capitulo uma hipotese nova , uma reviravolta , uma pitada a mais de suspense. Simplesmente impossivel parar de ler até chegar a ultima pagina , e garanto que não tem como se arrepender de ter lido .
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Lucas.Seregati 14/06/2016

Nem bom. Nem Ruim.
A história desenvolve-se de maneira lenta e parada. Quando cheguei na metade do livro, estava de saco cheio, pois as coisas não fluíam. Nas ultimas 100 páginas a história fica interessante e ganha um desfecho bem interessante. A minha conclusão é: Vale a pena, pois a história é bacana e lhe “prende” pela curiosidade de saber o quem é quem. No entanto, eu não consegui criar um afeto ou um laço com os personagens e isso prejudicou minha leitura.
Evelyn Marinho 13/10/2016minha estante
Também achei o livro bem parado, li até o final por curiosidade, onde teve um desfecho muito bom. Mas não recomendo para quem não tem paciência em esperar até o final para acontecer algo interessante.




Janaina Edwiges 08/06/2016

"Mais valem dúvidas do que falsas certezas"

O voo da Libélula é aquele tipo de livro capaz de prender o leitor do início ao fim porque, afinal de contas, é impossível não querer saber quem sobreviveu ao terrível acidente de avião no Mont Terrible: a bebezinha de família rica Lyse-Rose de Carville ou a de família mais pobre, Émilie Vitral?

Embora tenha gostado da trama, dois pontos não me agradaram.

* Não gostei do Marc, personagem principal, desde o início. Quando ele disse a seguinte frase tive certeza absoluta da minha antipatia por ele.

"-Ah, porra! - gritou Marc. - Não me venha com algum comentário feminista de merda!"

Achei esse comentário totalmente desnecessário para o contexto do livro e me incomodou bastante. Você certamente está precisando de algumas aulas de História Marc.

* Outro ponto que deixou a desejar foi a falta do ponto de vista da Lylie na narrativa. As opiniões dela são quase sempre retratadas por uma terceira pessoa, especialmente no diário de Crédule Grand-Duc. Gostaria que o livro tivesse explorado um pouco mais esse conflito de identidade por meio da própria personagem.
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Lex 21/04/2016

O voo da libelula
Muito bom ! Livro um pouco longo mas com muitas reviravoltas , investigações sobre um desastre aéreo que teve apenas um sobrevivente .
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Garotas de Pemberley 07/04/2016

Nada é o que parece ser
O livro é norteado pelas memórias de um detetive supostamente assassinado. Não. Não pense em memórias póstumas, nada disso. Na realidade o livro mistura dois tipos de narrativa: a primeira em terceira pessoa, narra o presente, o desenrolar da história a partir do aniversário de 18 anos da protagonista, revezando apenas o personagem observado em cada cena; a segunda em primeira pessoa, constrói-se sobre o Diário pessoal do detetive particular contratado para descobrir a verdadeira identidade da protagonista do desastre de avião cuja única sobrevivente era uma bebê de 3 meses de idade. Numa época anterior aos exames de DNA, era necessário reunir provas do quem era a menina, e por 18 anos o detetive procurou incansavelmente por qualquer prova que pudesse trazer sua identidade, mas essa prova chegou tarde.

Leia mais em:

site: http://asgarotasdepemberley.blogspot.com.br/2016/02/o-voo-da-libelula.html
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GianiPlata 25/02/2016

O Voo da Libélula - Michel Bussi
Por se tratar de uma investigação minuciosa, os detalhes por muitas vezes se tornaram um problema pra mim. Cheguei a pensar em abandonar o livro, pois a leitura só fluía nas nos trechos dos dias atuais. Principalmente as partes em que a estranha e transtornada Malvina aparece!

Ela se tornou minha favorita! E se essa moça não estivesse em busca da verdade sobre a história de sua irmã, teria me esquecido da protagonista! kkkkkk

Os períodos também prejudicaram meu interesse no livro... Algumas vezes precisei voltar ao inicio do capítulo para verificar onde estávamos... Mas quando peguei a linha de raciocínio do autor, tudo ficou bem! Aliás... Que linha de raciocínio hein?! Que caso mais difícil de desvendar!!!
Adoro livros de investigação e sempre tento descobrir o culpado antes do final, mas dessa vez o autor deu tão poucas pistas, que ficou praticamente impossível deduzir algo antecipadamente.
Mesmo assim, a leitura valeu a pena, pois assim como na vida real, existem casos quase impossíveis de se resolver, não é?!

Os personagens foram bem construídos e seus sentimentos muito bem trabalhados. O autor conseguiu deixa-los muito humanos com todas as suas mágoas e loucuras, que foram acentuadas pela maneira que a aquela duvida cruel afetava a vida de cada um deles.

A capa tem tudo a ver com a história. Amo isso na Editora Arqueiro! \o/
A diagramação é simples, com fonte em ótimo tamanho na folha amarelada.

Aaah! Fiquei sabendo que o livro ganhará uma adaptação para as telonas! Preparem o balde de pipocas, o refri grande e segurem-se para não contar o final pro amiguinho da poltrona ao lado! kkkkkkk

site: http://aestranhaestantedagi.blogspot.com.br/2015/10/o-voo-da-libelula-michel-bussi.html
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João 19/02/2016

Muito bom!!
Nas primeiras páginas não me entusiasmei muito com a leitura mas depois não
dava pra parar de ler.O autor é bom,sempre jogando mais pistas sem entregar nada
mas mantendo a curiosidade.
E o melhor de tudo;quando chega o final tudo explicado,sem pontas soltas,convencendo o leitor com a resolução.
Excelente leitura!!
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Simone Brito 07/02/2016

Trágico e surpreendente!
Começar um livro lendo sobre um desastre aéreo no qual dos 169 passageiros e tripulantes, 168 morrem, não é nada convidativo e dos fatos mais empolgantes. Desta forma, confesso que nesse primeiro momento me perguntei o que eu estava fazendo com um livro que começava com uma desgraça desta dimensão, mas como não costumo desistir fácil de nada, persisti na leitura e, no fim, valeu a pena.
O Vôo da libélula foi minha estreia na literatura francesa e, diga-se de passagem, não deixou nada a desejar.
Com um pouco de drama, suspense, mistério e bastante emoção, Bussi nos mostra como um único passageiro, mais precisamente uma bebê, pode sobreviver a um acidente aéreo no qual o avião, que fazia a rota Istambul-Paris, se choca de frente com uma montanha cheinha de neve.
A saga da pequena sobrevivente do vôo, apelidada de libélula, daí o título do livro, vai se desenrolando de forma a levar o leitor a bancar o detetive e embarcar na história. Vivemos as emoções e frustrações juntos aos personagens.
Um livro envolvente que traz à tona sentimentos antagônicos e mais primitivos entre os seres humanos. Em face a esses sentimentos, o que prevalece: o coração, a razão ou a ciência? Eis a questão!
Muito boa leitura apesar de ter sido descritiva demais em alguns momentos, em minha humilde opinião de pessoa ansiosa, mas que vale a pena ler caso o estilo lhe agrade.
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Hester1 16/01/2016

Nao gostei muito nao! A estória até que é interessante, mas achei lenta, as vezes descritiva demais e também bastante previsível. O final achei um tanto atabalhoado. Nao me prendeu
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Raniere 11/01/2016

Quem sobreviveu em 1980 em O Voo da Libélula?
Em 23 de dezembro de 1980, um avião cai na fronteira entre a Suíça e a França matando todos os seus passageiros. Todos, menos uma: um bebê de três meses. No voo existiam dois bebês da mesma idade e ambos do sexo feminino. Um bebê era de uma família e abastada, o outro de uma família pobre e, como na época não existia exame de DNA, ambas famílias entraram em uma disputa judicial pela guarda da criança. A disputa acaba sendo resolvida, mas a identidade da criança continua incerta, e um detetive particular é contratado para solucionar o caso.



A investigação vai até 1998!



Vocês, assim como eu, podem pensar: “Mas o exame de DNA foi criado no início da década de 90. Por que eles não fizeram o exame com as duas famílias e solucionaram o caso de uma vez?”. Seria fácil assim, não? Porém, por uma razão que eu não contarei aqui, tal exame não adianta de nada. E o motivo é perfeitamente lógico!



Este é parte do enredo de O Voo da Libélula, livro de Michael Bussi, que terá, inclusive, sua história adaptada para os cinemas. Contada a partir de duas perspectivas diferentes, o livro consegue prender o leitor em uma trama muito bem construída. A história demora a pegar ritmo, mas os acontecimentos são bem costurados, e o leitor não se sente, em nenhum momento, enganado.



A primeira perspectiva que temos neste livro é o presente, onde o protagonista Marc Vitral tenta seguir os passos de sua possível irmã, Lylie, que fica transtornada quando lê o diário do detetive particular Crédule Grand-Duc. Lylie deixa implícito que fará algo arriscado, e Marc, preocupado, tenta achá-la. Durante sua busca, Marc vai lendo o diário, onde fica nossa segunda perspectiva: o relato de Grand-Duc, escrito durante os quase 18 anos de investigação.



Crédulo Grand-Duc tinha até o aniversário de 18 anos de Lylie para descobrir sua real identidade. Minutos antes de o prazo acabar, Crédule, decepcionado por não ter conseguido solucionar o caso, resolve tirar a própria vida em cima do jornal onde foi noticiada, na época, a queda do avião. Porém, ao olhar para este jornal, Crédule encontra uma pista que só poderia ser vista anos depois e desiste do suicídio, mas é assassinado em seguida.



Apesar do enredo ser bem construído e interessante, os personagens de O Voo da Libélula são fracos e pouco carismáticos. Só senti empatia por uma única personagem: Malvina de Carville, outra suposta irmã de Lylie. Mesmo assim, O Voo da Libélula não é um livro ruim, e sua história tem o poder de prender um fã de mistério até o seu surpreendente final



Nota: Carol Rodrigues, editora e resenhista da Encontros Literários, tentou ler O Voo da Libélula e não conseguiu. Segundo ela, o livro não faz o seu estilo e a falta de ritmo no começo da obra a cansou. Mesmo assim, a trama a intrigou, e Carol, após eu terminar de ler o livro, me perturbou por horas a fio para que eu fizesse um resumo completo do livro, do início ao fim.

site: encontrosliterarios.com.br
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Felipe Miranda 10/01/2016

O Voo da Libélula - Michel Bussi por Oh My Dog estol com Bigods
Antes de começar a leitura de O Voo da Libélula eu havia lido alguns comentários negativos de pessoas próximas a mim. Pessoas em quem confio nas opiniões. Bem, depois de 400 páginas lidas cheguei a conclusão que a obra de Michel Bussi merece cada um dos 800 mil exemplares vendidos mundo afora. Há, claro, um porém.

É estupidamente cinematográfico. É algo bom, mas também é um defeito. A história peca nos excessos. Lugares apresentados de forma muito detalhada, pensamentos reflexivos que se estendem demais e até considerações pessoais dos personagens que no final das contas não acrescentam em nada a seguir. É aquela típica obra que se tivesse 100 páginas a menos seria maravilhosa. Mais leve e fácil de ler. Não que a escrita seja complicada, pelo contrário, a narrativa em terceira pessoa é fluída e divide os capítulos com a narração feita pelo próprio Crédule Grand-Duc, o protagonista desse suspense arrebatador.

O acidente em que o Airbus 5403 se chocou contra uma montanha matando 145 passageiros fez história. Comoveu o mundo e a mídia. Não só pelo tom mórbido da ocasião, mas pelo drama que se estendeu por mais tempo do que deveria. Duas crianças recém-nascidas ocupavam assentos no avião. Apenas uma delas sobreviveu. E numa época em que exames de DNA ainda não existiam e os poucos meses de vida significava que apenas os pais de cada uma haviam segurado as bebês no colo, a investigação para identificar a familiaridade delas se tornou uma novela. Lyse-Rose de Carville ou Émilie Vitral? Quem era a bebê que por razões desconhecidas e inexplicáveis havia sobrevivido ao acidente sem um único arranhão?

A primeira resposta para essa pergunta nos é dada logo nos primeiros capítulos. Pistas, provas e indícios entregam a criança para uma das famílias. Uma ordem da justiça. Final. Nem preciso dizer que o clima é de insegurança e dúvida, né? Se para uma família a decisão significou vida, para a outra foi uma segunda morte. Para uma criança viver a outra precisou ser queimada viva.

O que guia a história é a falta de certezas e uma investigação paralela. A família Carville contrata um detetive particular para voltar ao início de tudo e estudar todas as possibilidades. De uma possível testemunha ocular a vestígios de algo no local da colisão. Crédule Gran-Duc tem exatamente 18 anos para concluir o caso. Uma vida inteira e recursos inestimáveis. Ele precisa mover mares e céus para descobrir a verdade. Mesmo que a verdade se assemelhe ao que já foi dito.

Nas páginas de O Voo da Libélula acompanhamos um diário deixado por Gran-Duc com todas as suas descobertas. No último dia de seu prazo ele encontrara algo tão assustador que resolve tirar a própria vida. O diário agora está nas mãos da criança sobrevivente. Bem, na mulher em que se transformara. Ela cresceu sem saber ao certo quem era. Apaixonada pelo irmão que poderia muito bem não ter o seu sangue. Um homem que pode ser o amor da sua vida.

Eu poderia tecer comentários sobre os diversos personagens que fazem parte da história, mas acho que é delicioso descobrir a forma como o autor construiu tudo isso. Preciso admitir que o grande segredo da trama não é lá tão surpreendente. Na verdade foi a primeira hipótese que levantei e estava certo. Foi uma leitura que demorou mais do que deveria, pelas razões que já deixei aqui explícitas, mas que me cativou. Deixo aqui a dica.

site: http://ohmydogestolcombigods.blogspot.com.br/2016/01/resenha-o-voo-da-libelula-michel-bussi.html
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Três Leitoras 09/01/2016

Resenha completa no blog
O autor Michel Bussi domina a arte de envolver o leitor, manipulando e conduzindo-o a criar teorias com as pistas dadas ao longo da trama, a cada novo capitulo novas informações são reveladas e tudo pode mudar e assim você vai tentando conectar as pistas para desvendar o mistério!

Tudo começa com um fatídico acidente de avião na madrugada do dia 23 de dezembro de 1980, deixando apenas uma sobrevivente, uma bebê de 3 meses, contudo havia duas crianças no voo e a partir daí se inicia o embate entre as duas famílias para descobrir a verdadeira identidade da bebê! Seria Lyse-Rose de Carville ou Émilie Vitral?!
A família de Carville contrata o detetive Crédule Gran Duc para solucionar o caso, com um contrato com validade de 18 anos, nesse período de investigação, Crédule registra tudo em um diário e a narrativa da trama, nos é dada através dessas informações juntamente com o momento atual, adorei o fato de descobrir a história simultaneamente com Marc, um dos personagens principais.




O voo da libélula é digno do título de thriller, pois além de ter todos os elementos, o autor te dá a possibilidade de se sentir um grande detetive acompanhado Crédule Gran Duc, de sentir agonia e aflição na corrida contra o tempo junto com Marc para salvar Lyle!






A porta, ao se abrir, revelou o sorriso cansado de um rosto estranho e conhecido.


site: http://www.tresleitoras.com.br/2015/12/resenha-o-voo-da-libelula.html
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