Um Avião sem Ela

Um Avião sem Ela Michel Bussi




Resenhas - O Voo da Libélula


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Dri F. @viagenscomlivros 26/06/2019

Eu encontrei esse livro meio sem querer e o título me chamou a atenção. A história fala sobre uma bebê que, em 1980, sobreviveu a um grave acidente de avião. Mas como todos os outros passageiros morreram e haviam duas bebês mais ou menos da mesma idade no voo, ninguém sabia com certeza quem ela era, já que na época o exame de DNA ainda não existia.
Depois de uma batalha judicial, um veredito é dado, mas não satisfaz uma das famílias. É um detetive particular é contratado para tentar resolver esse mistério. E quanto mais ele procura, mais confuso tudo fica.


Esse é um daqueles livros que prende o leitor. Eu amei a premissa da dúvida sobre a identidade da bebê. Eu não sabia muito sobre ele além disso, e logo no primeiro capítulo, a cena sobre o acidente do avião foi de tirar o fôlego.
Depois o livro entra em um ritmo mais calmo, vamos vendo o que aconteceu com a agora jovem Lylie com seus 18 anos, e como estão a vida das pessoas envolvidas nesse drama: os avós de ambas os lados das famílias, Malvina que é a irmã de uma das bebês que estavam no voo e Marc o irmão da outra. Nesse ínterim há também a leitura do diário do detetive contando tudo que ele descobriu desde então.
Gostei bastante da história, ela é envolvente e cheia de surpresas mas acho que em alguns momentos ela ficou sendo muito empurrada. Sabe quando dava pra enrolar um pouco menos? Mas eu gostei bastante, embora eu desconfiasse do fim, a história em si é muito bem escrita e valeu demais a leitura!!

site: instagram @viajecomlivros
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Laura 16/05/2019

Gostei do livro, uma mistério interessante, instigante, você fica tentando entender o que realmente aconteceu com as duas crianças, mas não leva 5 estrelas porque achei o fim corrido, fiquei com perguntas não respondidas, gostaria de saber o que aconteceu com a Malvina por exemplo. Alguns dirão que não é relevante, que eram personagens secundários e situações extras, mas tenho certeza que a leitores como eu que preferem saber os mínimos detalhes. Apesar disso, recomendo.
Luciana Assis 16/05/2019minha estante
Tenho faz um tempão, vou colocar na meta :)




Raquel 28/04/2019

Um acidente aéreo em 1980, na fronteira entre França e Suíça. 168 corpos foram carbonizados e um milagre. Uma bebezinha de três meses foi ejetada do avião no momento da queda e sobreviveu.
Para infortúnio de todos, no avião havia duas bebês com a mesma idade, Lyse-Rose e Émilie.

Como na época ainda não existia exame de DNA, duas famílias entram na justiça pela guarda da criança. Uma família rica, os Carville e uma pobre os Vitral. Após mais de quatro meses, sem muitas provas para comprovar quem de fato era a bebê, o juiz entrega a guarda a família Vitral. A bebê passa a ser Émilie Vitral.
Dezoito anos depois, as dúvidas ainda existem, quem é a sobrevivente? Émilie ou Lylie-Rose? A resposta é encontrada no jornal do dia do acidente, porém só faz sentido 18 anos depois.

O livro é instigante, a vontade é de não parar de ler até descobrir quem de fato é a sobrevivente. Muito, Muito bom.
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Pri de La Forge 25/04/2019

Exercício de paciência
Primeira impressão foi de tentar entender o que afinal havia de tanto mistério nessa história. Não da pra tirar o mérito do autor por isso - ele não tinha uma grande trama mas conseguiu sustenta-lá pelo livro inteiro e até torná-la instigante da metade pro final só com o artifício de despertar a curiosidade. No final, a conclusão não é nem um pouco grandiosa e assim vc lê um livro inteiro esperando descobrir a complexidade que na realidade nem existe.
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Jeff.Rodrigues 07/04/2019

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
O Voo da Libélula é o tipo de livro que sofre pelo excesso de expectativas causado pelo lançamento anterior do autor, Ninfeias Negras. Após o avassalador suspense desenvolvido nas ruas de Giverny, um dos melhores que já li, Michel Bussi se embrenhou no Mont Terrible para construir uma intrincada disputa para desvendar a identidade de um bebê. Com todos os ingredientes básicos, alguns clichês, e muitos segredos, o livro sustenta um mistério bem construído, mas esbarra na qualidade absurda do antecessor e causa aquela leve coceira de decepção de quem esperava algo além.

O Voo da Libélula se assemelha, para mim, ao cinema europeu, em que a qualidade da narrativa se sobrepõe à necessidade da velocidade. Tal qual um bom diretor preocupado em contar a sua história, Michel Bussi não focou em dar ritmo de blockbuster à obra. Com isso, o mistério do livro é lento, mesmo com a história se passando praticamente inteira em um intervalo de poucos dias. Literalmente acompanhamos todos os passos dos personagens, sendo que para alguns deles, o mistério em questão era algo já resolvido.

A partir de um acidente aéreo em que somente uma bebê sobrevive, Bussi conseguiu construir uma trama que reúne as principais características de um bom romance. Temos o suspense, claro, misturado com amores proibidos, jogo de poder, assassinatos, traição, mentiras, traumas não superados e muita mágoa. O fato que hoje em dia seria de fácil solução a partir de um exame de DNA ganha contornos dramáticos e disputa judicial nos anos 1980. Haviam duas bebês no avião acidentado. Quem sobreviveu? A combinação de coincidências que só a ficção é capaz de fazer se uniu a alguns excelentes estratagemas do autor para impedir que o mistério se resolvesse “assim que possível”. A dúvida, portanto, se manteve por 18 anos.

Com ausência de protagonistas bem definidos e com participações bem equilibradas de todos os personagens, O Voo da Libélula é conduzido a partir da leitura do diário do detetive que dedicou a vida à investigação do mistério. Temos uma narração dentro da narrativa, e é ela que nos fornece tudo que sabemos. Portanto, a visão que o leitor tem é a visão dada por Grand-Duc, o detetive. Somente após o avanço da história que Marc, o jovem que em linhas gerais mais protagoniza o livro, começa a descobrir novas versões. Assim, é junto a ele que nós conseguimos montar o quebra-cabeça de impensável solução. Sim, tal qual em Ninfeias Negras, Michel Bussi conseguiu produzir um desfecho senão tão impactante quanto no primeiro, pelo menos com boas doses de surpresa.

A considerável quantidade de mistérios e segredos paralelos à trama principal é um dos maiores trunfos que fazem de O Voo da Libélula um bom suspense. Todos os envolvidos guardam sua dose de participação em alguma ação que pode ou não ter interferido na solução do caso. No fim, a bebê, transformada na bela e jovem Lylie, não passou de um objeto do desejo nas mãos de muitos, mesmo que a justificativa para isso tenha sido sua “felicidade familiar”.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2019/02/24/resenha-o-voo-da-libelula-michel-bussi/
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Geórgea 24/03/2019

O Voo da Libélula
Em 1980, ocorreu um trágico acidente de avião onde 168 pessoas morreram na fronteira entre a Suíça e a França. Contrariando o acaso, uma única sobrevivente é encontrada. Uma pequena bebê, de apenas seis meses, é está quase sem vida na neve perto dos escombros. Ela é considerada um milagre e ninguém consegue explicar como um ser tão frágil conseguiu sobreviver a esse terrível desastre. No momento de identificar a criança, um grande impasse se instaura. Haviam duas meninas com as mesmas característica no voo. Como seria possível distinguir a verdadeira sobrevivente em uma época que ainda não existia DNA?

Uma família pobre contra uma família rica. Lyse-Rose ou Émilie? As famílias não medem esforços em busca de respostas. O detetive particular Crédule Grand-Duc é contratado para desvendar esse mistério. Entretanto, após 18 anos de caso solucionado, ele ainda não tem certeza se encontrou a verdadeira resposta para esse problema. E essa certeza acaba se provando real quando ele encontra um fato que pode mudar o rumo da vida de todos os envolvidos. Infelizmente, o detetive acaba sendo assassinado.

“Registrei neste caderno todos os indícios, todas as pistas, todas as hipóteses. Dezoito anos de investigação. Tudo anotado nestas cem páginas. Se vocês as tiverem lido com atenção, agora sabem tanto quanto eu. Talvez sejam mais perspicazes. Talvez sigam um caminham que negligenciei. Talvez encontrem a chave, se é que ela existe. Talvez…”

O diário com as suas anotações vai parar nas mãos de Lylie, a menina sobrevivente. Depois de todo esse tempo, ela ainda não tem certeza de quem ela realmente é. Após tomar conhecimento do conteúdo do diário, ela foge e deixa para seu irmão Marc a responsabilidade de desvendar toda essa trama. O jovem precisará adentrar em um emaranhado de dados e buscará a verdade a todos o custo. O que será que ele irá descobrir?

Minha Opinião

Quando peguei esse livro e li a sinopse levei um susto: parece que temos toda a história apenas lá. São tantas reviravoltas e acontecimentos importantes no seu resumo, que nem conseguimos acreditar que ainda existe algo para contar. E acredite, existe. Sou até um pouco suspeita para falar, pois sou fã de carteirinha do autor. Já saiu resenha de outro livro dele aqui no blog, o Ninfeias Negras é um dos meus livros favoritos da vida. Quando vi esse, pensei que teria algo do mesmo estilo, entretanto, a narrativa é bem diferente da que encontrei no meu primeiro contato com o autor, mas as reviravoltas continuaram iguais, mostrando toda a criatividade e capacidade que o autor ter em prender o seu leitor.

Sabe aqueles livros que a gente lê numa pegada e mal consegue esperar pelo final? Foi isso que essa libélula fez comigo. Eu devorei essas páginas em busca de respostas e fiquei satisfeita com o final, que era algo que eu já esperava. Apesar disso, descobri muitas outras revelações que me deixaram de queixo caído e adorei todas as reviravoltas que aconteceram. Além disso, a escrita do autor é incrível, ele nos transporta para esses lugares pacatos e nos faz imaginar a imensidão e beleza dessas paisagens. A capacidade de viajarmos junto com os personagens é incrível e sentimos até o cheiro dos lugares.

“E, como desde o início daquela história, a balança do destino. Para que uma família tivesse esperança, a outra precisava perder tudo.”

O relacionamento de Lylie e Marc sempre me deixou preocupada. Os dois irmãos parecem mais unidos que o normal e eles me confundiram desde o começo. Eu sentia que algo estava acontecendo ali e, por isso, já imaginava que uma grande surpresa viria ao final. Lylie pouco aparece na história, apesar de ser o centro das atenções, teremos nossos olhos voltados para Marc, um jovem apaixonado e empenhado em descobrir se a jovem realmente é sua irmã. Ele não é aquele mocinho que amamos nas histórias, ele é um rapaz soturno e determinado que quer respostas. Gostei bastante disso.

O detetive Crédule é uma figura enigmática. Depois de tantos anos, ele ainda não conseguiu aceitar a resposta que encontrou. Dezoito anos empenhado em um difícil caso e buscando as respostas para esse emaranhado de incertezas. Não é de estranhar que ele tenha ficado tão obcecado pelo caso. A cada avanço que ele fazia, vinha algo que complicava o caso e ele acabava retrocedendo para o posto zero.

“Nem Lyse-Rose, nem Émilie. Lylie. Uma quimera, um ser estranho formado de dois corpos. Um monstro.”

Lylie foi uma personagem difícil de desvendar e realmente não sei se descobri quais suas reais intenções, muito menos sei se entendi qual sua índole. Quando penso nela, só consigo protelar no quanto seria difícil estar no seu lugar. Saber que duas família brigam por mim, que fui a única sobrevivente de um trágico evento, que para estar ali os meus próprios pais morreram. Imagine a confusão que seria na sua cabeça, não saber quem você realmente é. É quase como se ela criasse uma terceira pessoa, uma mistura entre as duas sobreviventes. Como se a ânsia de descobrir sua verdadeira identidade, a levasse a construir outra, pois ela se recusa a ser apenas uma delas.

Esse livro te faz pensar. Levanta questões sobre o espetáculo causado pela mídia, mostra o quanto poder e dinheiro falam alto e como é vã a pergunta: quem sou eu? Em uma trama onde tudo se encaminhava para não existirem respostas, você verá que elas estavam ali o tempo inteiro. E, acompanhará a luta de duas famílias que brigam pela mesma coisa, mas onde nenhuma ganha de verdade.

site: http://resenhandosonhos.com/o-voo-da-libelula-michel-bussi/
Ca Agulhari @literario_universo 25/03/2019minha estante
Fui tapada com o desfecho desse livro!


Geórgea 25/03/2019minha estante
Esse desfecho é incrível!


Ca Agulhari @literario_universo 27/03/2019minha estante
Fui tapeada com esse desfecho!




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greiceml 12/11/2018

O vôo da libélula
A história é bem interessante, mas a narrativa é um pouco cansativa. A leitura engrena melhor do meio para o final, que é inesperado.
Me senti lendo um livro de mistérios do primário. Ou quando você lê a redação preguiçosa do sobrinho que não convence e termina com "daí acordei".
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Mariana Eleutério 03/09/2018

Resenha com impressões (clube do livro)
Em 1980, época em que tecnologias como exame de DNA era algo além do imaginado, um avião com 186 passageiros cai em meio a uma nevasca e a única sobrevivente é uma bebê de três meses, a milagrosa libélula de Paris. Mas há um grande porém; Haviam embarcado duas bebês! Com escassos contatos que os avós tiveram com a neta, comum à época, quem era a menina? A pequena herdeira de uma família poderosa Lyse-Rose, ou a filha de simples trabalhadores Parisienses, Emilie? A guerra nos tribunais entre os Carvile e os Vitral (respectivos avós) é assistido por todo o país.
O livro começa dezoito anos depois, quando um detetive contratado, obcecado pelo caso, descobre o mistério em torno da jovem e envia a ela seu diário de toda a investigação.
Deixo claro aqui, de antemão; Não é bom que se esperem uma historia realista, ou distúrbios profundos. Pelo contrario, todos os personagens são quase caricaturas, narrados em voz de uma terceira pessoa e com mudanças bruscas de ponto de vista. O que não é uma critica, assenta bem aos moldes que o escritor pareceu pretender. Os personagens que temos mais contato são Marc, o irmão mais velho da Emilie, que ciente da possibilidade desta não ser sua irmã, inicia o romance profundamente apaixonado por ela. Malvina, a obcecada irmã de Lyse-Rose, que nunca superou a decisão do tribunal, tornando-se incrivelmente perturbada, e a voz do detive, pelo seu diário, que é lido por Marc no decorrer dos fatos. Particularmente, não cheguei a me afeiçoar ou torcer por nem mesmo um dos personagens, mas este fato não atrapalhou a leitura.
Uma coisa que me incomodou bastante foi o fator incesto. Bom, não ele exatamente. Entendo que deixou a situação mais interessante, Marc torcendo para que o tribunal tenha atribuído à libélula a identidade errada, mas foi muito mal trabalhado. Os livros andam abordando uma construção onde parece que se duas pessoas de sexo distintos crescerem juntos e existir a possibilidade de não haver laço sanguíneo, irão se apaixonar. Como se fosse algo inerente. Os personagens mesmo do livro parecem achar que isso é tudo bem. Uma paixão avassaladora que é impossível haver controle. Deixou o possível incesto sem graça. Ah, e sobre o final: Minha intuição sempre pendeu para o lado de como as coisas se resolveram, mas ainda assim gostaria que fosse diferente. Teve um toque surrealista. O livro não saiu da minha mente até termina-lo, gostei da experiencia. 8/10 estrelas. Iae? Vamos fazer leituras conjuntas? Nosso clube do livro é mega democrático, e sem membros fantasmas! Link abaixo

site: https://chat.whatsapp.com/2jdn7VEkGqY1BuJBVTEywd
Leticia Mello 20/11/2018minha estante
oi, tenho interesse no clube :)




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Anderson 05/08/2018

Bom
Émilie ou Lyse-Rose?

Escrita ágil , trama envolvente, uma leitura prazerosa.

Quando comecei a ler fiquei imaginando os desfecho da história; confesso que já tinha imaginado este final, mas o autor foi tão brilhante ao fazer isso que me deixava com uma vontade grande de olhar os últimos capítulos. Ele elaborou uma ótima trama, me levou várias vezes a duvidar se realmente seria esse o final ... gostei muito e recomendo pra quem gosta de um bom livro de investigação!
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Ca Agulhari @literario_universo 15/07/2018

Fui tapeada.
Por indicação e também por achar a sinopse muito interessante, comecei a ler "O vôo da libélula". De cara, gostei da narrativa, que alterna entre passado e futuro, aliás essa forma de narrar livros tá bem presente no que ando lendo, enfim! Porém nem tudo são flores nesse livro, pelo menos pra mim. Minha nossa, o que não falta nesse livro é morte, pelo amor da Deusa JK! Ele também não é parado, as coisas vão acontecendo e chegou uma hora que eu quase joguei ele longe de raiva porque queria saber qual das duas malditas meninas foi a que sobreviveu! Fiquei puta da vida tentando ligar os pontos pra descobrir quem matou o detetive e se ele tinha mesmo descoberto algo novo ou estava mentindo, quando o autor vai lá e me tapeia. Porém pra mim o plot twist não foi inteligente, foi frustrante. É assim que defino, frustrante. Porque eu fiquei muito brava. Não quero dizer com isso que o livro seja ruim, quero dizer que EU não gostei do desfecho, que eu esperava outra coisa. Há personagens que me apaixonaram (Nicole, Ayla) e personagens que me deram medo/asco (Malvina, Mathilde, Marc). Mas conheço gente que amou como a história se encaixou. Dessa vez, a decepção tomou conta de mim e apesar de ter gostado do livro todo, odiei o final, me senti feita de trouxa. Poxa, que final foi esse? O autor é um gênio por levar a gente por esse lado no desfecho ou foi preguiçoso? Será que você quando ler vai gostar também do final ou vai odiar como eu odiei?

Resenha originalmente publicada em Universo Literário

site: https://cagulhari.wixsite.com/universoliterario
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Alcione13 05/07/2018

Final conveniente e previsível
Não consegui me conectar a nenhum personagem.
Exceto talvez por aquela maluca meia boca.
Devo confessar que não notei nada demais em relação a Trama.
Desde o início já tive a ideia quanto ao final.
Uma teoria que eu acertei.
A Trama é bastante enrolada e ao mesmo tempo é muito ágil em resolver situações que levaram 18 anos de investigação em 2 dias.
Os personagens são rasos e eu diria alguns até caricatos.
Desculpem mas não achei tudo isso que falaram, não.
Alcione13 05/07/2018minha estante
*PS: esse título também é bastante sugestivo.




Scheila.Nichel 17/06/2018

O voo da libelula
Quando li algumas sinopses, sinceramente nao me interessei pelo livro mas depois a minha curiosidade falou mais alto. Me envolvi do começo ao fim, achei o final bem interessante me surpreendi.
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