Um Avião sem Ela

Um Avião sem Ela Michel Bussi




Resenhas - O Voo da Libélula


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Paola 31/05/2020

Um acidente de avião, duas crianças recém nascidas à bordo, uma sobrevive mas ninguém sabe qual das duas. Um começo um pouco arrastado mas com um final surpreendente.
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Rosi C. Caleffi 23/05/2020

Tinha altas expectativas, mas...
Na noite de 23 de dezembro de 1980, um avião cai na fronteira entre a França e a Suíça, deixando apenas uma sobrevivente: uma bebê de 3 meses. Porém, havia duas meninas no voo, e cria-se o embate entre duas famílias, uma rica e uma pobre, pelo reconhecimento da paternidade. Seria a menina Lyse-Rose ou Émilie?

Numa época em que não existiam exames de DNA, o julgamento estende-se por muito tempo, mobilizando todo o país. Mesmo após o veredicto do tribunal, ainda pairam muitas dúvidas sobre o caso, e uma das famílias resolve contratar Crédule Grand-Duc, um detetive particular, para descobrir a verdade.

A história está muito longe de acabar. Grand-Duc investiga o caso por 18 anos, e acompanha toda a infância de Émilie buscando novas pistas quando finalmente encontra a pista final no último dia de sua investigação, em um jornal de 18 anos atrás.

Minhas expectativas estavam altas com essa história que, desde o início, se mostrou muito envolvente. Apesar da escrita fluída, os acontecimentos só aceleram na parte final.

O relacionamento entre Marc e Emilie, os personagens principais, caracterizando incesto caso ela fosse realmente sua irmã, me incomodou. Essa parte foi escrita sem muita sensibilidade e de maneira rasa, despretensiosa, o que me parecia uma evidência que o vínculo parental não existia ou uma irresponsabilidade do autor (talvez?). 3,5?
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Fabi | @almadeanaibaf 14/05/2020

Cansativo, mas envolvente.
"Duas bebês, um trágico acidente de avião, só uma sobrevivente. Qual delas?"
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Foi essa chamada que me fez embarcar no enigma de Lylie, uma sobrevivente que passa a vida cercada de suspense, mentiras e investigações sobre sua real identidade.
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Vidas destruídas, desespero, alianças improváveis e traições permeiam esse livro.
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Com uma escrita detalhada, a história dá voltas sobre si mesma, deixando a leitura lenta em alguns momentos.
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Apesar disso, e de ter descoberto o grande "X da questão" pouco mais da metade da leitura, o suspense e a ânsia por saber a verdade nos envolve e nos faz querer mais, a cada página.
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O final me deixou um pouco decepcionada; aqui sim eu esperava todos os detalhes. No geral, o enredo é bom e vale a leitura.

Resenha completa, em breve, no Instagram: @acervoencalhado
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Jana Diglio 11/04/2020

Existe 1 avião, 2 famílias, 2 bebês recém nascidas... Uma catastrofe, uma sobrevivente... uma das bebês!
Como saber qual familia deve festejar a vida da sobrevivente? Assim começa esse livro...

No decorrer da primeira parte do livro você se pega torcendo cada vez para uma familia e cheio de duvidas. O restante do livro se passa 18 anos depois, onde um detetive particular é contratado para descobrir novas provas e verificar as provas antigas. Hoje aquela bebe está com uma das familias e de aniversário de 18 anos ela ganha de presente do detetive o caderno onde ele anotou os 18 anos de investigações... mas, 10 minutos antes da meia noite ele descobre algo... Uma pista nova? Talvez...

Para dar uma aguçada sua curiosidade, nesses 18 anos passa a existir o teste de DNA, que é feito as escondidas. Será que o resultado contigo no envelope azul resolve todos os problemas?

Um livro instigante e agoniante, porque a cada possível resolução do caso, é como se desse comercial e ficamos sem saber o que aconteceu naquela cena.
É preciso se segurar e chegar nos ultimos capítulos.

Boa leitura!
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Elsinha 08/04/2020

Uau!
Amei a trama! Um mistério que te deixa super curiosa, te faz ter mil opiniões e no fim te surpreende! Amei e favoritei com certeza!
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Antonia Ellen 03/04/2020

Você quer suspense? Você terá um bom suspense hahaha
Esse livro é uma loucura gostosa de ser ler. Achei os personagens bem reais, representa bem tipos de pessoas de verdade. Gosto disso.
Só não dei mais estrelas porque não me prendeu logo de cara, precisei me esforçar um pouco até de fato me prender à história. Mas depois que se apega, o autor te deixa com uma pulguinha atrás da orelha e tempos depois tira uma moeda dali (eu, pelo menos tive essa sensação, tamanha surpresa que passei em certos momentos com as reviravoltas). Recomendo, com alegria :)
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Aline @maesliterarias 30/01/2020

A maior parte do livro é narrada em 1° pessoa pelo personagem Crédule Gran-Duc através da leitura de seu diário por Marc Vitral. É um livro extenso com pouco diálogo, o que me incomoda um pouco em questão de ação e fluidez na leitura.
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A história começou a me prender a atenção e não-querer-largar-para-saber-o-final lá pelos 80% (li no Kindle, acredito que no físico deve ser lá pela pág 300).
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O lado bom é que o final não foi previsível, porém tampouco surpreendente (ao menos para mim). Apesar de ser uma história interessante esperava bem mais da narração, dos personagens e muito mais diálogos.
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Tamara 21/01/2020

Há vários anos O voo da libélula está na minha lista de futuras leituras, e um dos fatores dele que mais me chamou atenção foi o fato de tratar da história a princípio de um bebê recém-nascido cuja identidade não se conhece e também sobre a queda de um avião, dois temas que me chamam atenção. Porém, há muito tempo eu não pensava nesse livro, e só recentemente ao ver um leitor falando sobre ele minha curiosidade voltou. As primeiras páginas desse enredo me empolgaram, especialmente na descrição da queda do avião, e imaginei que o livro seguiria esse ritmo interessante durante toda a narrativa, e esperei que fosse encontrar vários detalhes sobre o desastre aéreo, mas infelizmente não foi o que aconteceu e o livro acabou resultando em um enredo mediano para mim, sem grandes acréscimos e não me marcou.
O primeiro e mais decisivo fator que me afastou do ato de gostar do livro foram os personagens que foram todos escorregadios, cheios de tramoias e pouco confiáveis e conseguiram me deixar irritada durante todo o livro e em alguns momentos até mesmo me decepcionei com alguns em quem eu confiava, o que foi um grande motivo de frustração e quando finalizei a leitura eu não gostava de ninguém que me havia sido apresentado. Além disso, não encontrei nesses citados personagens nenhum traço de carisma que me chamasse atenção, o que fazia com que em vários momentos eu sentisse vontade de finalizar logo aquela leitura. Ainda, posso destacar que o livro deu uma dezena de voltas que na minha opinião foram desnecessárias e as quatrocentas páginas bem poderiam ter sido reduzidas pela metade que o resultado ainda assim teria sido o alcançado.
Porém, não posso dizer que tudo foi ruim e os momentos em que encontrávamos o diário do detetive eram os que mais me prendiam, especialmente quando este narrava sobre o pós desastre e os momentos de investigação, o que leva à conclusão de que eu gostava de acompanhar o passado, mas não o presente; também, gostei da descrição do autor que é bem feita e deixa bastante abertura para imaginarmos facilmente o que está sendo apresentado, e por fim achei o resultado interessante, embora tenha também me sentido um tanto frustrada quando vi qual era sendo que foram dadas tantas voltas para chegar apenas naquilo.
Em suma, esse não é um livro que viria a ser a minha primeira recomendação para um leitor, mas ainda assim afirmo que quem resolver lê-lo não estará jogando seu tempo fora, tendo em vista que existem pontos positivos nessa obra também.
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Yelris 30/09/2019

Final surpreendente
E eu achando que já tinha descoberto qual das meninas estava viva, um livro cheio de reviravoltas, me deixou sem ar do meio para o fim
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Flávia 01/09/2019

Surpreendente ?
Um suspense bem articulado do início ao fim.
A história gira em torno de um acidente de avião que acontece no dia 23 de dezembro de 1980, na fronteira entre a Suíça e a França., onde uma bebê é sobrevivente.
A coincidência, é que no voo existiam duas bebês de 3 meses, de família distintas francesas, uma muito simples de uma cidade do interior e outra de uma família riquíssima de Paris.
Então dá-se um embate pela guarda da pequena... muitas empasses, brigas... tudo nos envolvendo de tal maneira que me senti dentro da loucura dos 18 anos de vida dessa menina! Para quem gosta de um bom suspense recomendadíssimo!!!! Livro escolhido para o Desafio de agosto da página Portas Literárias do facebook - ler um suspense.??? #ovoodalibelula #michelbussi #bibliotecaparticularfláviaschütz #amoler #books #bookaholic #leitura #portasliterárias #desafiodeagosto2019 #lerumsuspense
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Josie 16/08/2019

Um nó
Nunca havia lido o autor. Achei o livro diferentão. Distinto de tudo que já li. Um imenso nó, às vezes tedioso de desatar. Muito extenso, talvez. Mas não desisti porque precisava descobrir. Nas últimas 100 páginas o ritmo fica frenético, e compensa pela morosidade anterior. Interessante.
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Lusia.Nicolino 02/08/2019

As mães sempre reconhecem os seus bebês
As mães sempre reconhecem os seus bebês. Tenham eles três meses ou dezoito anos.
Mas, se as mães já não estão e não há testemunhas, como afirmar quem é o bebê que milagrosamente sobreviveu a um acidente aéreo em um tempo em que exames de DNA ainda não existiam?
Essa é a trama principal de O Voo da Libélula. Para quem quer embarcar em uma história diferente, de descobertas, de detetive mocinho ou vilão, de sentimentos frágeis como um vaso trincado, é uma excelente opção.
De leitura fácil, vocabulário simples, a história é bem amarrada, mas deixa pistas demais, é possível que você solucione o caso antes mesmo de Marc, o grande interessado! Quer arriscar?
Para quem começou ler Bussi com Ninfeias Negras, a história pode deixar um gostinho de “queria que fosse mais... doce, azedo, amargo, picante, intrigante”, mas para quem nunca leu o autor, vale a pena essa viagem, e é melhor escolher outro meio de transporte, que não o avião!

site: https://www.facebook.com/lunicolinole
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Flávia HBS 21/07/2019

Muito bom... Arrastado mas bom
Gostei mas quase abandonei, muito arrastado até 50% do livro!! Mas depois flui
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