Yaqui Delgado Wants to Kick Your Ass

Yaqui Delgado Wants to Kick Your Ass Meg Medina




Resenhas - Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara


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@bia_literaria20 11/02/2019

Poderia ser melhor, mas não é de todo mal.
Uma leitura bem controversa, tinha potencial para se aprofundar em vários assutos que apenas são ''jogados" e nem mencionados são, mas é evidente que estão ali; porém, se nem o que se propõem a discutir, consegue se aprofundar direito, então imagina os implícitos.
Contudo é uma leitura que acrescenta e mostra a realidade de muitos estudantes (principalmente as garotas) nos Estados Unidos; além do bullying, que é o tema principal, mostra também o machismo e a rivalidade feminina(que nunca é mencionado o termo, é sempre tratado apenas como bullying).
Tinha potencial para ser uma história bem inspiradora e positiva para várias garotas, mas deixou a desejar nesse sentido. Porém vale muito a pena a leitura para refletirmos e discurtirmos sobre todos esses assuntos que o próprio livro deixou em aberto.
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Barbie grew 22/01/2019

Adorável
O livro é leve, escrita acessível, personagens cativantes.
O tema é bullying sim, mas a autora nos oferece um mundo com personagens com os quais nos identificamos, gostamos de conhecer imediatamente.
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victor lopes 06/11/2018

Eu gostei bastante desse livro. Acho que mostra o bullying de um jeito bem realista.
Mas a Personagem principal é um saco. Toda a questão dela em relação com o bullying que sofre é ok, dá pra entender. Mas ela é insuportável em muitos momentos, atitudes babacas e que não acho que o sofrimento dela justifique. Ela tem uma mãe maravilhosa, por exemplo, mas odeia a mãe por motivos totalmente egoístas e sem sentido algum na maior parte do tempo.
Também surge um romance ali que é totalmente aleatório.
E os personagens secundários também não têm muita serventia (Com exceção da Lila, que é a melhor de todos) e se perdem por serem rasos demais e clichês demais sem explicação alguma. A própria Yaqui Delgado é um grande mistério, só temos suposições sobre ela baseadas em ideias pré concebidas.
No geral gostei, achei uma narrativa boa e interessante, uma história com bastante força e sentimentos e que me prendeu. Os pontos negativos são grandes, mas por algum motivo consegui deixar todos para trás e me envolvi com a história contada.
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Van Siqueira 27/08/2018

Resenha: Yaqui Delgado quer quebrar a sua cara – Meg Medina
Piddy é uma garota de 15 anos de origem latina e está passando por diversas mudanças em sua vida. Uma delas é a mudança de bairro e consequentemente a mudança para uma nova escola, onde ela tem poucos amigos e sente falta de sua melhor amiga.
Pouco mais de um mês na nova escola, ela começa a receber ameaças de uma garota que ela nunca tinha visto e tampouco ouvido falar, Yaqui Delgado. Uma garota do grupo de latinas, mal encarada e encrenqueira. Piddy não entende porque está sendo perseguida por essa garota, pois não fez nada para ela, mas aparentemente, seus atributos físicos e seu rebolado incomodam a Yaqui e isso serve de combustível para toda a maldade que ela é capaz de fazer.
O bullying foi muito bem retratado na história, mostrando o que acontece na vida da vítima. Toda a situação vai refletindo na vida de Piddy, que passou a ter baixo rendimento na escola, ficou irritada com as pessoas próximas. Ela passou a viver com medo, se escondendo, tentando evitar ao máximo cruzar o caminho da Yaqui. Aos poucos ela vai perdendo sua identidade e vai se fechando para o mundo, nos mostrando o quão destrutivo pode ser o bullying. É algo capaz de ofuscar o brilho da vítima, ás vezes não só ofuscar mas apagar de vez.
A vítima na maioria das vezes sofre calada, pois o medo de denunciar e acabar sofrendo represálias é grande e a sensação de impotência é maior ainda. E com Piddy não foi diferente, poucas pessoas sabiam o que estava se passando com ela na escola, e quem sabia pouco fazia para ajudá-la. Ela sofreu sozinha por muito tempo.
Um recado do livro para quem sofre bullying, você é quem realmente tem o poder. Aquele que te ataca sabe do quão poderoso você é e tenta de todas as formas dolorosas possíveis te fazer esquecer isso. Mas não se feche para o mundo como as pessoas maldosas esperam, denuncie e não tenha medo, têm muitas pessoas dispostas a ajudar. Não sofra calado e não dê poder àquele que quer te ferir.
Para a resenha completa, acesse o site.

site: https://leituraseriada.wordpress.com/2018/08/27/resenha-yaqui-delgado-quer-quebrar-a-sua-cara-meg-medina/
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Wly | Wlysbooklovers 20/07/2018

Sobre Bullying e seus efeitos
YAQUI DELGADO QUER QUEBRAR A SUA CARA - MEG MEDINA
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Piddy Sanches acaba de mudar de bairro e de escola e está num mal humor terrível. E assim que chega na DJ High School, percebe que os grupos raciais são formados e ela não é bem vinda no grupo de latinos. E pior, uma tal Yaqui não gosta dela e ainda quer briga.
Piddy se vê encurralada entre ameaças que vão além dos muros da escola e segredos de família. Ainda tem o seu rendimento escolar decadente e sua melhor amiga está lhe dando um gelo.
Num maremoto de coisas ruins acontecendo, Piedad acaba sendo sugada para baixo. O bullying e a perseguição de Yaqui e sua turma, deixam uma marca sem volta na vida de Piddy.
É um livro forte e atual, que mostra o lado de quem sofre bullying e seus resultados catastróficos. Mostra ainda o poder da família e da amizade.
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Ru 27/05/2018

Yaqui Delgado quer quebrar a sua cara
EU AMEI ESSE LIVRO! ele é definitivamente um dos livros que mexeu comigo pra valer. Enquanto eu lia e seguia assistindo a estória da Piddy mais eu queria por ela no colo e proteger ela de todo mal! Eu fiquei muito angustiada e amedrontada!

Ele fala muito com a gente e passa uma mensagem muito importante para nós meninas, e eu definitivamente MEGA recomendo para todo mundo.

Eu definitivamente espero que mais pessoas leiam esse livro e se apaixonem pela piddy assim como aconteceu comigo.
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Jon O'Brien 01/01/2018

Para não deixar nenhuma Yaqui Delgado quebrar a sua cara
Você compra um livro sobre bullying baratinho com uma nota mais ou menos no Skoob e fica pensando que já está saturado de ler sobre essas coisas, porque agora o tema parece repetitivo. Tudo bem, você já comprou. Mesmo assim, decide demorar um pouco para ler, para esquecer um pouco o não tão bom seriado 13 Reasons Why. Então, você lê Yaqui Delgado e se surpreende positivamente. Muito! Quer saber mais? Continue lendo.

Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara conta a história de Piddy Sanchez, uma garota que está no ensino médio e acabou de se mudar com sua mãe para uma outra casa, e, por conta disso, também para uma outra escola. Um dia, nas primeiras semanas nessa escola, uma garota chamada Vanesa aparece e conta que Yaqui Delgado quer quebrar a cara dela. Piddy não conhece a garota e muito menos sabe o que fez para irritá-la, mas mesmo assim fica com medo. Ela então passa a ser alvo de bullying ao mesmo tempo em que aprende sobre o equilíbrio de manter sua individualidade e fazer parte de um grupo.

A premissa parece muito interessante, mas confesso que achei que seria mais uma daquelas histórias sobre bullying que já me cansaram por não ter nada inovador. Para minha surpresa, Meg Medina aborda esses assuntos de uma maneira sensível mas ainda assim excruciante, que te machuca em alguns momentos. Os personagens que ela cria são muito reais, e apesar de ser até bobo o motivo para Yaqui Delgado querer quebrar a cara de Piddy, é um motivo real, as pessoas realmente brigam por isso. Falando sobre o quão reais são os personagens, posso citar as dezenas de vezes que ri com as falas deles ou os pensamentos de Piddy. É um livro muito divertido, apesar de às vezes pesado. Só lendo para você comprovar.

Foi uma história que me cativou desde o primeiro capítulo, coisa que não acontece com tanta frequência assim. Meg Medina é sensível e cuidadosa, mas sabe tocar no nosso coração ao falar sobre esses assuntos que muitas outras pessoas têm dificuldade em articular.

O livro foi criado para a leitura do público jovem-adulto, mas ele funciona em idades maiores, porque o bullying é uma coisa presente na nossa sociedade, e todos nós provavelmente ou sofremos ou conhecemos alguém que foi alvo dessa perseguição cheia de agressividade. Meg Medina trabalha em projetos comunitários de apoio a jovens latinos e à literatura. Ela é a primeira da família a ter nascido nos Estados Unidos, já que seus pais são imigrantes cubanos.

Não consigo entender realmente o motivo para algumas pessoas terem dado notas baixas a esse livro, mas as pessoas têm diferentes opiniões, e então sei uma coisa que me agradou muito pode não ter agradado outras pessoas. E vice-versa. Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara tornou-se um dos meus livros favoritos, tanto deste ano quanto da vida, e eu tenho o imenso prazer de recomendá-lo aqui para vocês.

Se você está precisando ler um livro para te dar força e acreditar que ainda há humanidade no mundo, serve também. Muitas vítimas de bullying são silenciosas, mas muitas deixam, querendo ou não, transparecer uma coisa ou outra. É nesse momento que vemos quem são nossos amigos de verdade e as pessoas que se importam conosco. O livro é uma lição prática do exercício de empatia. Pense nisso quando ler. Tenho certeza que vai aprender alguma coisa valiosa. É só isso. Espero ter tocado no coração de vocês. Até mais!

site: https://redipeblog.wordpress.com/2017/12/20/resenha-yaqui-delgado-quer-quebrar-a-sua-cara-meg-medina/
Vanessa.Souza 17/08/2018minha estante
Olá, Jon. Sua resenha foi decisiva para que eu compre este livro agora mesmo. Está com um preço muito camarada n Saraiva, por apenas 6,90$. Obrigada pela contribuição :)


Jon O'Brien 20/08/2018minha estante
Que ótimo que gostou da resenha. Acho que vai amar o livro. Leia com simplicidade. O livro é simples, mas bem real.


Vanessa.Souza 21/08/2018minha estante
Espero gostar. Obrigada pela dica :)




AmadosLivros 16/08/2017

Oi gente, tudo bem com vocês? Espero sinceramente que sim! Hoje eu venho falar um pouquinho sobre este livro que eu ganhei de presente ano retrasado do meu amigo Max (e que eu enrolei mais de um ano para ler). Na época do lançamento eu estava super empolgada pelo plot da história e tudo mais, mas, devido a outros compromissos acabei deixando a hype passar e só fui ler bem depois. E olha, que história sensacional!

A personagem principal do livro é a Piddy Sanches, e a vida dela mudou muito rápido de várias formas: ela teve que mudar de casa e de colégio. Até aí tudo bem, tudo tranquilo. Mas um dia, ela recebe o aviso de uma colega de escola: Yaqui Delgado quer quebrar a sua cara. Piddy fica cheia de dúvidas: Quem é Yaqui Delgado? E por que ela quer quebrar a cara da Piddy?

Ela então começa sua coleta de informações, tenta descobrir que é a garota que quer tanto quebrar a sua cara e o porquê. Nesse meio tempo sua vida torna-se um verdadeiro inferno e ela não se sente segura em lugar nenhum.

O livro fala sobre o bullying e como essas agressões verbais e físicas vão destruindo a vida das pessoas, e virando tudo de ponta cabeça. Nem sempre existe um porquê, uma razão para implicância. As pessoas são más pelo simples prazer de serem más.

O livro me deixou com sentimentos conturbados. Eu sentia pena da Piddy, eu me sentia frustrada pelas injustiças e pelas agressões que ela sofria. Eu queria que alguém, qualquer um, pudesse interferir e mudar o rumo das coisas. Mas, assim como na vida, as coisas nem sempre acontecem como nós queremos. O final do livro me deixou com a sensação de algo em aberto, o que não me agradou muito, mas de forma geral foi uma leitura fluída que me agradou bastante.

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2017/03/livro-yaqui-delgado-quer-quebrar-sua.html
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Maria - Blog Pétalas de Liberdade 19/07/2017

Resenha para o blog Pétalas de Liberdade
Nossa narradora é Piedad Sanchez, uma garota de quinze, quase dezesseis anos, que morava nos Estados Unidos e era filha de uma mãe cubana. Ela não conhecia o pai, assunto proibido em casa. Tinha a exuberante Lila (amiga de sua mãe, ainda que a personalidade das duas fosse extremamente diferente) como uma grande amiga, além da tímida Mitzi, uma antiga vizinha que havia se mudado recentemente. Eis que Piddy (apelido de Piedad) e a mãe também se mudariam por causa das condições precárias do antigo prédio. Com uma casa nova, Piddy também teria que mudar para outra escola: a Daniel Jones, e seria lá que o tormento começaria.

Na escola nova, Piddy receberia um recado dizendo que Yaqui Delgado queria quebrar a cara dela. Mas quem seria Yaqui e por qual motivo ela estaria brava com Piddy, se a garota nem sabia como era o rosto dessa tal de Yaqui?

Piddy era sonhadora, ia bem nos estudos, gostava de dançar com Lila, até que se tornou alvo da maldade inexplicável de Yaqui, e foi tomada por um medo do qual não conseguia se livrar. Piddy não queria mais ir na escola, tinha vergonha do seu corpo e não conseguia confiar em ninguém para contar o que estava se passando na Daniel Jones: as ameaças constantes que estava recebendo e que abalavam seu psicológico. Piddy se revoltava com a mãe, que não sabia lidar direito com a filha deixando de ser criança, além da curiosidade que sentia por saber mais sobre o pai. Se revoltava com Mitzi que estava seguindo sua vida, fazendo novas amizades e mudando. E se revoltava também com os próprios colegas que tentavam ajudá-la, mas que também eram vítimas de bullying na escola.

"Abro a água quente, tiro a roupa e fico me olhando no espelho por bastante tempo, um olhar atento e duro. Odeio minhas formas e curvas, que só me causaram problema até hoje. Se ter um corpo bonito é tão legal, por que fez da minha vida um inferno." (página 164)

Onde essa história iria parar? Piddy conseguiria denunciar Yaqui? Isso adiantaria alguma coisa? Ou seria tarde demais e a vida da nossa narradora estaria destruída para sempre? Haveria um futuro para a garota fascinada por elefantes e que sonhava em trabalhar com animais?

"Minhas mãos estão pesadas e úmidas. O relógio informa que faltam só sete minutos para bater o sinal: quase hora de ir para os corredores de novo, onde Yaqui pode estar à espreita." (página 41)

"Yaqui Delgado quer quebrar a sua cara" é um livro curto em número de páginas, mas com personagens muito cativantes. É essencialmente uma história sobre bullying, sobre como o bullying pode destruir a vida de uma pessoa. É impossível ver Piddy sendo destruída e não ter vontade de fazer alguma coisa por ela, para ajudá-la. Mas fazer o quê?

"Ano passado? Nem lembro direito. Era quando eu conseguia dormir à noite e sonhava com meus elefantes e com o Saara. Sentia em meus ossos o ritmo dos velhos discos de salsa. Ria com Mitzi e confabulava com ela sobre o que vestir. Agustín Sanchez era meu pai misterioso, uma figura sobre a qual eu queria saber mais. Agora não consigo andar sem baixar os olhos nem caminhar normalmente. Não tenho amigos. Nem meu próprio pai quis me conhecer. Se existe alguma forma de conseguir recuperar aquela garota sorridente, não estou conseguindo enxergar." (página 247)

Acho que foram diversos fatores que contribuíram para que a protagonista conseguisse encontrar uma saída. Vou mencionar um que me tocou em especial: a antiga família vizinha de Piddy, pai, mãe e Joey, um garoto quase da idade dela. O pai de Joey agredia fisicamente a esposa, mas sempre que a polícia era chamada, a mulher dizia que estava tudo bem e dispensava os policiais. Até que um dia ela não pode falar, apanhou tanto que ficou desacordada. Não pode mentir para os policiais. E o marido finalmente foi preso. Piddy esperaria que Yaqui fosse tão longe que não tivesse mais volta? Eu acredito que quanto antes um problema for resolvido, melhor, menos estrago ele pode causar. Temos que interromper o ciclo da violência! Se Piddy tivesse parado as investidas de Yaqui logo no início como quis fazer, se tivesse buscado ajuda logo na primeira vez, enquanto não estava tão paralisada pelo medo, talvez a situação não tivesse se tornado tão extrema.

"-Ela nem acha que você é uma pessoa. Na verdade, essa menina não acha que nem ela mesma é uma pessoa. Você é só a garota que cruzou o caminho dela. Não é pessoal. É como as coisas são onde ela mora. Ou você bate, ou você apanha.
- E como é que você sabe tudo isso sobre Yaqui Delgado?
Lila olha para mim e balança a cabeça.
- Porque sempre tem uma Yaqui Delgado em toda escola, em todo lugar do mundo. Eu também esbarrei com algumas malditas no meu caminho." (página 231)

A Intrínseca fez um ótimo trabalho de edição: capa bonita e nesse tom de azul metalizado, páginas amareladas, bom tamanho de letras, margens e espaçamento, e boa revisão.

Enfim, fica a sugestão de leitura para quem procura um livro sobre o estrago que o bullying pode causar, ainda mais em adolescentes que estão tentando aceitar as mudanças no corpo e a chegada da vida adulta.

"Sinto como se por toda parte houvesse alguém fazendo bullying comigo ou com todos os outros." (página 67)

site: http://petalasdeliberdade.blogspot.com.br/2017/07/resenha-premiada-livro-yaqui-delgado.html
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Maria 08/06/2017

Yaquis Delgados existem em toda parte
Um livro sobre bullying, agressão, falta de empatia de compreensão e de diálogo! É um livro sensível com essa temática que eu acho excelente, mas pecou demais em alguns aspectos! A escola não se posiciona com relação aos fatos, não abre diálogo com a aluna que sofre as agressões, simplesmente age a partir de punições! Por fim (spoiler), vemos a personagem principal fugindo dos problemas, simples assim. Não é dito nada sobre um possível inquérito contra Yaqui Delgado, alguma mudança da personagem, nada do tipo. Um simples "vida que segue" sem resolver, sem superar!
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Sissi Freire @dicasdasissi 26/05/2017

Quero quebrar Yaqui no meio
Yaqui Delgado é uma valentona. Uma pessoa que reina na escola devido ao medo que impõe aos mais fracos.
Piddy Sanches é uma das mais fracas.
Recém transferida para essa nova escola, Piddy se vê na mira de Yaqui por motivos fracos e mentirosos quando a única verdade é que Yaqui faz bullying em Piddy porque ela PODE.

Acompanhamos a trajetória de Piddy e sua luta contra ela mesma, na tentativa de sufocar seu medo e conseguir viver em paz consigo mesma e seus próprios problemas.

Um livro indicado para adolescentes e seus pais, para que ambos mantenham o canal de comunicações aberto.

site: https://youtu.be/ion0rNmF6FA
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May vieira 06/05/2017

Sem muito o que dizer desse livro. Não é o melhor mas também não é tudo isso. Só legalzinho eu diria.
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Thuus 30/04/2017

Uma leitura importante
O livro lançado em 2013 com autoria de Meg Medina aborda um dos temas mais falados e vividos atualmente, o bullying. Uma forma opressora de violência física, psicológica, muitas vezes intencional e praticada repetidas vezes. Seja por diferença étnica, por diferenças físicas ou apenas pelas opções do próximo. É algo que afeta jovens no mundo inteiro e precisa ser falado para que as pessoas possam se conscientizar.

Yaqui Delgado quer quebrar a sua cara conta a história de Piddy Sanchez uma garota americana, filha de uma imigrante cubana, que vê sua vida ganhar um novo rumo quando a mãe decide mudar de bairro por estar cansada do desleixo que é o prédio onde mora. Piddy com suas características físicas acentuadas, acaba chamando a atenção dos garotos latinos de sua nova escola. O que não agrada nenhum pouco Yaqui Delgado, líder do grupo dos latinos na Daniel Jones High School ~ Uma coisa que não ficou muito claro pra mim foi em questão ao tom de pele da Piddy, tem um momento que a autora da a entender que é claro, e que isso foi mais um motivo para ela não ser bem recebida pela comunidade latina de sua nova escola~.

Durante o período de adaptação a vida “nova”, Piddy acaba sofrendo uma série de ataques físicos e psicológicos de Delgado (personagem essa que não tem uma vida muito boa e nem a devida atenção dos pais), a garota tem implicação com Sanchez, o livro também aborda um pouco da competitividade feminina, além de ciúmes do namorado. Com os ataques e chateada pela mudança, sua relação com a mãe Clara que já não era boa, por todo o mistério que envolve a história de seu pai, só vai piorando.

Ao longo da história Piddy tem que lidar com uma série de fatores que todo adolescente passa, só que pior. O bullying e suas várias facetas, a relação ruim com a mãe, problemas com a melhor amiga, primeiro amor, escola nova, situação financeira.

A verdade é que Piddy já não cresceu em meio a uma condição delicada. A mãe amargurada com a vida, as duas vivendo num bairro de classe baixa, em que autora aborda outros temas, como drogas e violência doméstica.

Tudo pelo que a jovem passa, acaba afetando em seu desempenho escolar, que só vai piorando no decorrer do livro. Lila personagem amiga da mãe e da filha é uma das únicas pessoas que percebe o que Piddy está passando, por sempre ter tido boa relação com a menina. A mãe que percebe a mudança de Piedad, tenta mas não consegue se aproximar.

As coisas só começam a mudar quando alguém denuncia o caso a direção da escola, que tem um projeto que trata do bullyin mas que não é bem divulgado.

Na história a autora nos mostra uma das facetas do bullying, ele vem de onde a gente nem imagina, ele empodera alguns e afeta negativamente a outros. E pode vir de gente que sofre bastante com a vida. Medina também apresenta umas das maneiras de se lidar com o assunto e como a vítima pode enfrentar.

O QUE EU ACHEI

O tema é interessante e acredito que deva ser cada vez mais trabalhado e conversado, dentro das escolas, ambientes de trabalho e dentro de casa. No geral é um bom livro, e muito importante para todos lerem. A obra em si não foi algo que me tocou realmente. De ganhar lugar nos meus favoritos ou de enlouquecer meus pensamentos. Confesso que o que me chamou atenção foi o título do livro, e eu não duvido que histórias assim ocorram nas escolas norte americanas, e não só lá.

A edição é bem legal e diferente. Possui uma capa bonita e um laminado/cintilante especial. A leitura é fácil e rápida, nos envolve porque você acaba querendo saber qual vai ser o próximo passo da personagem.

Quanto a diagramação, as fontes têm bons tamanhos, as margens e o espaçamentos são agradáveis.

O assunto é de utilidade pública, e esperamos que seja cada vez mais tradado e conscientizados em todo tipo de ambiente. Vale a pena ler esta e outras obras que abordem o mesmo tema.

P.S.: Tenho umas fotinhos no Blog, se alguém tiver interesse :p

site: https://vieeclairee.wordpress.com/2017/04/29/yaqui-delgado-quer-quebrar-a-sua-cara-resenha/#more-409
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Kelly 21/02/2017

Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara
Piddy Sanchez é uma típica adolescente cheia de dúvidas existenciais. Sua mãe é uma imigrante que resolveu deixar a vida comum para encontrar algo melhor nos Estados Unidos. Seu pai, por outro lado, é amaldiçoado por todos os erros que cometeu. Piddy não o conheceu e nem mesmo possui uma foto de como ele era, mas não há problema nisso. Ela tem Lila por perto. Lila, uma latina bonita que trabalha em um salão de beleza e vende produtos, é a melhor amiga de sua mãe. Piddy a considera como uma tia, já que elas se dão super bem. No entanto, nem mesmo o carinho de Lila é capaz de amortecer o impacto da mudança de colégio e o terror que virá a seguir.

Mudar de vida de uma hora para outro nunca foi fácil, principalmente para uma garota latina que ainda está se acostumando com a vida nova. Piddy acreditava que a mudança lhe cairia muito bem, mas suas expectativas vão por água abaixo quando ela percebe que Yaqui, uma das garotas populares do colégio, a odeia sem motivo aparente. O medo a consome imediatamente e as suas únicas perguntas são: "quem é Yaqui?" e "por que ela quer quebrar a minha cara?". Com as ameaças e a dúvida constante, Piddy começa a faltar as aulas, tirar notas baixas e evitar qualquer contato com a garota valentona.

Sua única melhor amiga é Mitzi, mas ela está aparentemente em outro mundo, vivendo novas amizades, tentando ser um exemplo de líder de torcida e morando em um bairro bem melhor. Sem ter com quem conversar, sua opção é ignorar o problema e seguir em frente, fazendo de tudo para que ele seja evitado ao máximo. Mas as coisas não vão bem e tudo só parece piorar cada vez mais. Nem mesmo Joey, um dos antigos amigos de Piddy, e seus conselhos foram dignos de evitar um desastre.

Neste livro, Meg Medina traz à tona temas como o bullying, a violência doméstica e a precariedade dos abusos. O leitor não só se coloca como parte da história como também vivencia cada situação. Eu não dei muitos detalhes sobre a história justamente para não escrever mais do que deveria, mas não se engane em pensar que é um livro adolescente qualquer. De comum ele não tem nada, e apesar de retratar a violência dentro da escola, fato que é muito comum atualmente, é possível entender a cabeça da vítima e tentar lidar com o problema como se fosse seu. Eu não só me identifiquei com a personagem principal como também me fez lembrar de uma época não muito agradável.

site: http://www.caligrafando-te.com/
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Vitória 29/01/2017

— Let's talk about bullying.
Livros sobre bullying me interessam bastante. Me fazem relembrar o que sofri durante meus anos no ensino fundamental (um gosto mórbido para lembranças), mas também me lembram como consegui superar essa parte ruim da minha vida e como o mundo realmente dá voltas incríveis.

A primeira metade do livro é entediante. A narrativa parece se arrastar sem nenhuma pressa, como se houvessem folhas suficientes para que cada capítulo focasse em detalhes que parecem desnecessários ao tema da história, e quando estivesse chegando ao final, houvesse uma reviravolta e a história atropelasse a si mesma como se a autora precisasse correr porque seu prazo para a entrega do material estava acabando.

Piddy Sanchez, a personagem principal, é alvo de bullying por uma garota que ela não faz a menor ideia de quem seja, e por razões mais desconhecidas ainda. A única coisa que sabe, é que essa garota realmente a odeia.

A atitude que Piddy tomou no final foi uma coisa que me tocou, porque diferente dela, eu enfrentava meus demônios com minhas próprias mãos, e nunca me arrependi, pelo contrário, acho até que me fortaleceu em momentos que mais precisei (o que talvez tenha me transformado em uma pessoa cabeça quente e "rude" segundo alguns amigos). Mas não recomendaria a ninguém que está passando por isso, fazer o que eu fiz. Sigam o conselho da Piddy, quem lê e já passou ou quem está lendo e passando. Pode ser difícil e pode ser que se sinta fraca por estar "passando" seu problema a um adulto, mas é, com certeza, a melhor opção.
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