Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara

Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara Meg Medina




Resenhas - Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara


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Valdy 15/07/2020

Yaqui Delgado
Confesso que foi a capa que chamou a minha atenção, e quando li a sinopse, fiquei na dúvida sobre comprá-lo ou não.
Resolvi dar uma chance e para minha supresa, adorei o livro.
Sendo a maioria das personagens mulheres, abordou o bullying na adolescência de uma forma diferente, retratando as consequências que essa perseguição acarreta na personalidade e na vida.
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Dante 02/07/2020

Incrível
Um livro Jovem-Adulto que trabalha bem várias questões importantíssimas e atuais. A que mais me chamou a atenção para comentar foi a questão da Empatia. O leitor não acostumado com livros que retratam uma realidade verdadeira e triste podem se sentir incomodados pois a historia obriga o leitor a sentir uma empatia que muitos não percebem que têm e que dói no coração. A autora está de parabéns quanto ao desenvolvimento da personagem principal e dos personagens secundários também. Essa leitura é importante para adultos mas, principalmente, os jovens, que estão em um período de desenvolvimento individual. A história foi bem contada e com uma escrita fácil, abrangindo o público, o desfecho faz jus a realidade e o leitor se lembrará da experiência de leitura por um bom tempo..
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Mika.Chan 14/07/2021

Me impressionei
Eu julgo livro pela capa sim, e esse eu comprei por conta dela.
Me surpreendi, me identifiquei e amei.
No meio do livro eu já estava tão imersa na história que cada personagem virou alguém que conheci na escola. Como um livro consegue transcrever uma parte do que você viveu?
É uma ótima leitura pra adolescentes, com certeza recomendarei para meus alunos
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Gus 19/09/2021

Interessante, mas bem adolescente, achei a leitura lenta e me arrastei até o final, mas não é de todo ruim.
Thais645 19/09/2021minha estante
O título é meio bizarro, rs.




Rayara 11/09/2022

Um livro que possui alguns gatilhos como bullying e violência doméstica, com uma leitura leve mas que deixa a desejar na história, acredito que poderiam ter desenvolvido melhor a história dos personagens.
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Bianca2515 23/04/2020

Yaqui Delgado quer quebrar A Sua Cara
Tenho um carinho enorme por esse livro, foi um presente de uma grande amiga que eu trouxe para esse universo lindo da leitura, a dedicatória até hoje me faz sorrir e me emocionar. O livro é tão especial que acabei relendo enquanto fazia essa resenha.
YAQUI DELGADO QUER QUEBRAR A SUA CARA, já me intrigou desde o começo pelo seu título, eu jurava que era uma narrativa masculina (olha o machismo estrutural ai minha gente), quando começo a ler vejo que a história toda é narrada por uma garota, Piedad Sanchez, que acaba de se mudar de bairro e na sua nova escola se vê ameaçada por uma valentona, Yaqui Delgado, que tem inveja do seu corpo e a atração que começou a despertar nos meninos e em um em especial.
Piddy e sua mãe, Clara, imigrante cubana, mudam-se pois o prédio antigo em que moravam estava caindo aos pedaços. Clara, uma mulher forte e batalhadora, porém, cansada com a vida e de tanto trabalhar para sustentar ela e Piddy, acaba sendo mais fria e dura com sua filha no dia a dia. Isso contribui para que Piddy não se abra com ela, o fato de ser adolescente e achar que o mundo está contra você e principalmente sua mãe, ajuda nesse isolamento, o fato é que Piddy não divide de início com sua mãe os problemas que passa nessa nova escola.
Piddy, sempre foi uma aluna exemplar, seu sonho era ser veterinária e cuidar de animais grandes, principalmente Elefantes, mas com a mudança se vê assombrada com um milhão de sentimentos e perguntas que frequentemente tinha e que acabaram se intensificado, como “quem é meu pai?/onde ele está?”, e para completar sente que sua melhor amiga, Mitzi, a ignora e que perde seu apoio no embate contra Yaqui.

Piddy se sente sozinha, acha que não pode contar com ninguém, seu declínio acadêmico é extremamente notável, vai de aluna exemplar a aluna em detenção, assim começa a dar indícios que algo não está certo e uma redação que faz sobre monstros na atualidade desperta a atenção de uma pessoa que ela não imaginaria que a ajudaria.
.
Ela se desencontra de sua essência, de sua individualidade, fica perdida em pensamentos sombrios até conseguir se reconectar consigo mesma, e depois de uma conversa com Lila, melhor amiga de sua mãe, tem o empurrão que precisava para aceitar ajuda. .
É um livro que vai além das aparências, além de sua classificação destinada ao público adolescente e me lembrou o livro e seriado “Os 13 Porquês”, que mostra como o bullying é nocivo para as pessoas, principalmente as que possuem o psicológico abalado. .
A relação das duas, Clara e Piddy, me levou a refletir a importância do diálogo entre pais e filhos, principalmente nessa fase da vida, em que estamos formando nossa individualidade, nossos conceitos, em como precisamos ser parceiros de nossos pais, não é vergonha nenhuma reconhecer que precisa de ajuda, bullying não é brincadeira, não é frescura, e pode levar a um caminho sem volta. .
Mas VIVER é sempre a melhor saída.
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Então se você estiver passando por alguma situação difícil e quiser conversar, estou aqui, mas fale com alguém, peça ajuda, se cuide, você é importante e ninguém pode dizer que você é menos que isso.
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Espero que tenham gostado dessa resenha e reflexão
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Mari J 17/05/2020

Mais um livro.
Lembro que comprei há a alguns anos atrás juntos com outros que estavam em promoção, mas passado anos resolvo pegar para ler, queria algo leve, mas não foi exatamente a leitura que eu esperava, não me decepcionei, na verdade é mais que um livro de uma garota dramática que tem que mudar de escola e seus problemas com uma valentona na escola.
Era isso que eu pensava.
O livro conta a história de uma menina latina que nunca conheceu seu pai e sua mãe se recusa a falar sobre ele, uma melhor amiga que se muda e uma tia emprestada superdivertida, mas é nessa escola que a nossa protagonista enfrenta seus piores pesadelos, tem essa garota que ela nunca ouviu falar que quer quebrar sua cara.
Inseguranças, amores em toda sua forma, o garoto, a amiga e família.
Amadurecimento é sobre o que esse livro fala.
Não se deixe levar pela capa, julgue você mesmo a história.
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Eliza.Schwantz 24/04/2024

Esse livro com certeza entra pros meus favoritos
Essa história teve seus altos e baixos com Piddy Sanchez narrando como foi tão perseguida por Yaqui Delgado. E de pensar que milhares de jovens sofrem bullying, não só nos Estados Unidos, mas podemos ver aqui no Brasil também.

A história de vida de Piddy também que desencadeou as reviravoltas de personalidade dela. Conseguimos viver com a personagem suas vivências.
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Nicolle 06/01/2017minha estante
O assunto do livro é bullyng não romance.




Fabricio~Raito 24/01/2017

O bullying existe. Sempre existiu, mesmo na minha infância onde eu já o experienciava e ele ainda não tinha ganhado um nome. E eu penso que ele é um assunto que SEMPRE deve estar em pauta, pois o bullying é real, e não deve ser, em hipótese alguma, considerado como "vitimização, frescura" ou similares. Eu tenho ASCO quando leio coisas do tipo: "na minha época as crianças batiam umas nas outras, chamavam de apelidos e ninguém morreu por isso, hoje é um bando de gente mimizenta". Vão para o inferno, desgraçados que pensam desta forma.

Yaqui Delgado quer quebrar sua cara traz o bullying como tema. Piddy é de origem latina, vive nos EUA com a mãe e uma tia e está passando pela complexa fase da adolescência. E na escola onde cursa o ensino médio, passa a ser alvo de pessoas covardes, devido à sua nacionalidade e outros motivos que só os babacas que praticam o bullying conseguem imaginar e eleger como um "motivo justo para eu pegar no seu pé e infernizar sua vida". Apesar da relevância do tema, a história construída por Meg Medina (que é filha de imigrantes cubanos e nasceu nos EUA) é rasa. A prática do bullying não é descrita na mesma intensidade em que os ataques ocorrem à Piddy e a posição da escola frente ao abuso psicológico e emocional é vergonhosa. Os capítulos finais não conseguem apontar maneiras eficazes de pais, alunos e professores contornar o bullying nos espaços escolares, e a decisão imposta a Piddy, vítima na história, me fez querer botar fogo no livro. Mais soou como as pérolas "a culpa é da vítima". Boa premissa, desenvolvimento fraco.
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Mariana 26/08/2021

Que livro!
Bom, primeiramente, o que falar desse livro?
Fazia muito tempo que não realizava uma leitura tão gostosa, envolvente, triste (em certos pontos), reflexiva e apaixonante. Só tenho o que elogiar desse livro, principalmente por tratar de um tema que sempre é relevante falar: o bullying. Como ele pode afetar profundamente uma pessoa (psicologicamente e fisicamente).
A autora abordou esse tema com maestria, fazendo você se apaixonar pela Piddy, se colocando no lugar dela em todas as situações!
Enfim, amei amei amei ❤️

Ps: comprei esse livro na Bienal de 2018 e não sei porque demorei tanto para ler.
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Kelly 21/02/2017

Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara
Piddy Sanchez é uma típica adolescente cheia de dúvidas existenciais. Sua mãe é uma imigrante que resolveu deixar a vida comum para encontrar algo melhor nos Estados Unidos. Seu pai, por outro lado, é amaldiçoado por todos os erros que cometeu. Piddy não o conheceu e nem mesmo possui uma foto de como ele era, mas não há problema nisso. Ela tem Lila por perto. Lila, uma latina bonita que trabalha em um salão de beleza e vende produtos, é a melhor amiga de sua mãe. Piddy a considera como uma tia, já que elas se dão super bem. No entanto, nem mesmo o carinho de Lila é capaz de amortecer o impacto da mudança de colégio e o terror que virá a seguir.

Mudar de vida de uma hora para outro nunca foi fácil, principalmente para uma garota latina que ainda está se acostumando com a vida nova. Piddy acreditava que a mudança lhe cairia muito bem, mas suas expectativas vão por água abaixo quando ela percebe que Yaqui, uma das garotas populares do colégio, a odeia sem motivo aparente. O medo a consome imediatamente e as suas únicas perguntas são: "quem é Yaqui?" e "por que ela quer quebrar a minha cara?". Com as ameaças e a dúvida constante, Piddy começa a faltar as aulas, tirar notas baixas e evitar qualquer contato com a garota valentona.

Sua única melhor amiga é Mitzi, mas ela está aparentemente em outro mundo, vivendo novas amizades, tentando ser um exemplo de líder de torcida e morando em um bairro bem melhor. Sem ter com quem conversar, sua opção é ignorar o problema e seguir em frente, fazendo de tudo para que ele seja evitado ao máximo. Mas as coisas não vão bem e tudo só parece piorar cada vez mais. Nem mesmo Joey, um dos antigos amigos de Piddy, e seus conselhos foram dignos de evitar um desastre.

Neste livro, Meg Medina traz à tona temas como o bullying, a violência doméstica e a precariedade dos abusos. O leitor não só se coloca como parte da história como também vivencia cada situação. Eu não dei muitos detalhes sobre a história justamente para não escrever mais do que deveria, mas não se engane em pensar que é um livro adolescente qualquer. De comum ele não tem nada, e apesar de retratar a violência dentro da escola, fato que é muito comum atualmente, é possível entender a cabeça da vítima e tentar lidar com o problema como se fosse seu. Eu não só me identifiquei com a personagem principal como também me fez lembrar de uma época não muito agradável.

site: http://www.caligrafando-te.com/
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May vieira 06/05/2017

Sem muito o que dizer desse livro. Não é o melhor mas também não é tudo isso. Só legalzinho eu diria.
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Tracinhas 13/08/2015

por Juliana Arruda
Quando a Turnê Intrínseca parou aqui em Recife e nos apresentou esse livro, eu fiquei: “Ahá! Quero ler pra ontem!” Claro que pela capa e a própria sinopse, nos deparamos com a questão do bullying nas escolas. Então, eu lia as resenhas e a maioria delas engrandecia o livro e, bem, eu realmente não sei se era tudo verdade ou era só por “babação”, mas Yaqui Delgado quer quebrar a sua cara não me foi lá essas coisas... A narrativa é em primeira pessoa, mas há vários pontos que poderiam ser contados. Esperei por algumas cenas e não as li. Sabe o vazio quando espera ser preenchido? Pois é! O meu está cheio de teias ainda aguardando por isso.
Pois bem, quando eu comecei a ler, senti aquele puro clichê de: a vítima que sofre bullying não comenta nada com ninguém sobre o seu agressor pra depois enfrentar o grande problema.
Gente, ela prefere ficar calada e sofrer do que tentar encontrar um fim pra isso. Convenhamos, a guria é latina, pessoas de sangue quente, SUPER inteligente e ela se passa por uma coisa dessas? Sem chance.
O caso é que Piddy Sanchez, a vítima, está numa escola onde sabe que há uma garota que quer quebrar a cara dela. Uma garota que ela nunca viu na vida!! Pressupõe-se que isso é idiotice, porque é, e então ela ignora. Até aí, tudo bem.
O caso é que a partir do momento em que uma garota vai te intimidar, a coisa certa a fazer é falar com professores/coordenadores/pais/responsáveis/o escambau aqui, certo? Porque, PORRA, essa coisa de guardar informações pra não ser rotulada de “dedo duro” é um tanto imatura e estúpida. No fim, você acaba promovendo uma valentona! O que vale aqui é a sua segurança e o seu bem estar, amiga.
E não é isso o que a Piddy faz!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Veja bem, gente: A Piddy apanha na frente de casa e fica nua por causa de um grupo de garotas – inclusive a Yaqui está no meio. É feito um vídeo disso. Esse mesmo vídeo começa a circular pela internet e a PIDDY AINDA QUER ACOITAR O ASSUNTO. ELA NÃO QUER CONTAR PRA NINGUÉM!
Medo? Todo mundo tem. Uns mais que outros. Eu não gosto do escuro, por exemplo, mas enfrento mesmo assim. Dãr, claro que cada pessoa pensa de forma diferente, age de forma diferente e o mundo gira, mas na boa... A pessoa tem amigos que são das "autoridades" e NÃO APROVEITA. NÃO MOVE UM DEDO. NÃO FAZ NADA. Não tenho útero suficiente pra isso.
No fim do livro, depois de ter acabado com a minha paciência, a Piddy faz alguma coisa. Ela luta contra o “medo” e tenta fazer as coisas ficarem diferentes. Só que quando eu finalmente estou pegando gosto pela coisa, o livro acaba.
Acaba.
Mas, pera, a Yaqui é “condenada” por alguma coisa?
Se eu te disser que essa parte não aparece porque o livro termina, o que você vai fazer?


site: http://jatracei.com/post/126587973757/resenha-72-yaqui-delgado-quer-quebrar-a-sua-cara
Lara Cristina 17/06/2016minha estante
Estou na metade do livro , e não aguentei de curiosidade . Parei para ler o spoiler e fiquei triste em saber que no final Yaqui não é punida . A historia é sensacional !


Rafa 08/08/2016minha estante
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