Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara

Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara Meg Medina




Resenhas - Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara


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Ru 27/05/2018

Yaqui Delgado quer quebrar a sua cara
EU AMEI ESSE LIVRO! ele é definitivamente um dos livros que mexeu comigo pra valer. Enquanto eu lia e seguia assistindo a estória da Piddy mais eu queria por ela no colo e proteger ela de todo mal! Eu fiquei muito angustiada e amedrontada!

Ele fala muito com a gente e passa uma mensagem muito importante para nós meninas, e eu definitivamente MEGA recomendo para todo mundo.

Eu definitivamente espero que mais pessoas leiam esse livro e se apaixonem pela piddy assim como aconteceu comigo.
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May vieira 06/05/2017

Sem muito o que dizer desse livro. Não é o melhor mas também não é tudo isso. Só legalzinho eu diria.
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Kelly 21/02/2017

Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara
Piddy Sanchez é uma típica adolescente cheia de dúvidas existenciais. Sua mãe é uma imigrante que resolveu deixar a vida comum para encontrar algo melhor nos Estados Unidos. Seu pai, por outro lado, é amaldiçoado por todos os erros que cometeu. Piddy não o conheceu e nem mesmo possui uma foto de como ele era, mas não há problema nisso. Ela tem Lila por perto. Lila, uma latina bonita que trabalha em um salão de beleza e vende produtos, é a melhor amiga de sua mãe. Piddy a considera como uma tia, já que elas se dão super bem. No entanto, nem mesmo o carinho de Lila é capaz de amortecer o impacto da mudança de colégio e o terror que virá a seguir.

Mudar de vida de uma hora para outro nunca foi fácil, principalmente para uma garota latina que ainda está se acostumando com a vida nova. Piddy acreditava que a mudança lhe cairia muito bem, mas suas expectativas vão por água abaixo quando ela percebe que Yaqui, uma das garotas populares do colégio, a odeia sem motivo aparente. O medo a consome imediatamente e as suas únicas perguntas são: "quem é Yaqui?" e "por que ela quer quebrar a minha cara?". Com as ameaças e a dúvida constante, Piddy começa a faltar as aulas, tirar notas baixas e evitar qualquer contato com a garota valentona.

Sua única melhor amiga é Mitzi, mas ela está aparentemente em outro mundo, vivendo novas amizades, tentando ser um exemplo de líder de torcida e morando em um bairro bem melhor. Sem ter com quem conversar, sua opção é ignorar o problema e seguir em frente, fazendo de tudo para que ele seja evitado ao máximo. Mas as coisas não vão bem e tudo só parece piorar cada vez mais. Nem mesmo Joey, um dos antigos amigos de Piddy, e seus conselhos foram dignos de evitar um desastre.

Neste livro, Meg Medina traz à tona temas como o bullying, a violência doméstica e a precariedade dos abusos. O leitor não só se coloca como parte da história como também vivencia cada situação. Eu não dei muitos detalhes sobre a história justamente para não escrever mais do que deveria, mas não se engane em pensar que é um livro adolescente qualquer. De comum ele não tem nada, e apesar de retratar a violência dentro da escola, fato que é muito comum atualmente, é possível entender a cabeça da vítima e tentar lidar com o problema como se fosse seu. Eu não só me identifiquei com a personagem principal como também me fez lembrar de uma época não muito agradável.

site: http://www.caligrafando-te.com/
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Fabricio~Raito 24/01/2017

O bullying existe. Sempre existiu, mesmo na minha infância onde eu já o experienciava e ele ainda não tinha ganhado um nome. E eu penso que ele é um assunto que SEMPRE deve estar em pauta, pois o bullying é real, e não deve ser, em hipótese alguma, considerado como "vitimização, frescura" ou similares. Eu tenho ASCO quando leio coisas do tipo: "na minha época as crianças batiam umas nas outras, chamavam de apelidos e ninguém morreu por isso, hoje é um bando de gente mimizenta". Vão para o inferno, desgraçados que pensam desta forma.

Yaqui Delgado quer quebrar sua cara traz o bullying como tema. Piddy é de origem latina, vive nos EUA com a mãe e uma tia e está passando pela complexa fase da adolescência. E na escola onde cursa o ensino médio, passa a ser alvo de pessoas covardes, devido à sua nacionalidade e outros motivos que só os babacas que praticam o bullying conseguem imaginar e eleger como um "motivo justo para eu pegar no seu pé e infernizar sua vida". Apesar da relevância do tema, a história construída por Meg Medina (que é filha de imigrantes cubanos e nasceu nos EUA) é rasa. A prática do bullying não é descrita na mesma intensidade em que os ataques ocorrem à Piddy e a posição da escola frente ao abuso psicológico e emocional é vergonhosa. Os capítulos finais não conseguem apontar maneiras eficazes de pais, alunos e professores contornar o bullying nos espaços escolares, e a decisão imposta a Piddy, vítima na história, me fez querer botar fogo no livro. Mais soou como as pérolas "a culpa é da vítima". Boa premissa, desenvolvimento fraco.
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Nicolle 06/01/2017minha estante
O assunto do livro é bullyng não romance.




Silas Jr 02/06/2016

Quebrar o que?
O livro me chamou atenção desde o inicio com a notável ameaça que estampa a capa desta obra. É uma escrita perspicaz sobre os conflitos de uma adolescente e como tais se agravam no momento em sofre uma ameaça séria sem algum motivo.
Em certo momento eu fiquei apático em relação a personagem por não demonstrar força ou vontade de resolver o problema da maneira mais fácil. Então eu lembrei que se trata de um romance, com um conteúdo sério e que todos os jovens deveriam ler. Na mesma linha de As Vantagens de Ser Invisível, a autora explora os jovens em seus conflitos depressivos, e que para estes, tudo pode ser resolvido com a descoberta do sexo. Humilhação, chantagem, violência, amor, paixão, aventura, conflitos familiares, descoberta e bullying. São temas tratados pela autora nesta imprescindível obra. Confesso que no momento da leitura fui perdendo o gosto, mas, as lágrimas derramadas no final esplendido, vale a pena ter cinco estrelas.
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Maria - Blog Pétalas de Liberdade 19/07/2017

Resenha para o blog Pétalas de Liberdade
Nossa narradora é Piedad Sanchez, uma garota de quinze, quase dezesseis anos, que morava nos Estados Unidos e era filha de uma mãe cubana. Ela não conhecia o pai, assunto proibido em casa. Tinha a exuberante Lila (amiga de sua mãe, ainda que a personalidade das duas fosse extremamente diferente) como uma grande amiga, além da tímida Mitzi, uma antiga vizinha que havia se mudado recentemente. Eis que Piddy (apelido de Piedad) e a mãe também se mudariam por causa das condições precárias do antigo prédio. Com uma casa nova, Piddy também teria que mudar para outra escola: a Daniel Jones, e seria lá que o tormento começaria.

Na escola nova, Piddy receberia um recado dizendo que Yaqui Delgado queria quebrar a cara dela. Mas quem seria Yaqui e por qual motivo ela estaria brava com Piddy, se a garota nem sabia como era o rosto dessa tal de Yaqui?

Piddy era sonhadora, ia bem nos estudos, gostava de dançar com Lila, até que se tornou alvo da maldade inexplicável de Yaqui, e foi tomada por um medo do qual não conseguia se livrar. Piddy não queria mais ir na escola, tinha vergonha do seu corpo e não conseguia confiar em ninguém para contar o que estava se passando na Daniel Jones: as ameaças constantes que estava recebendo e que abalavam seu psicológico. Piddy se revoltava com a mãe, que não sabia lidar direito com a filha deixando de ser criança, além da curiosidade que sentia por saber mais sobre o pai. Se revoltava com Mitzi que estava seguindo sua vida, fazendo novas amizades e mudando. E se revoltava também com os próprios colegas que tentavam ajudá-la, mas que também eram vítimas de bullying na escola.

"Abro a água quente, tiro a roupa e fico me olhando no espelho por bastante tempo, um olhar atento e duro. Odeio minhas formas e curvas, que só me causaram problema até hoje. Se ter um corpo bonito é tão legal, por que fez da minha vida um inferno." (página 164)

Onde essa história iria parar? Piddy conseguiria denunciar Yaqui? Isso adiantaria alguma coisa? Ou seria tarde demais e a vida da nossa narradora estaria destruída para sempre? Haveria um futuro para a garota fascinada por elefantes e que sonhava em trabalhar com animais?

"Minhas mãos estão pesadas e úmidas. O relógio informa que faltam só sete minutos para bater o sinal: quase hora de ir para os corredores de novo, onde Yaqui pode estar à espreita." (página 41)

"Yaqui Delgado quer quebrar a sua cara" é um livro curto em número de páginas, mas com personagens muito cativantes. É essencialmente uma história sobre bullying, sobre como o bullying pode destruir a vida de uma pessoa. É impossível ver Piddy sendo destruída e não ter vontade de fazer alguma coisa por ela, para ajudá-la. Mas fazer o quê?

"Ano passado? Nem lembro direito. Era quando eu conseguia dormir à noite e sonhava com meus elefantes e com o Saara. Sentia em meus ossos o ritmo dos velhos discos de salsa. Ria com Mitzi e confabulava com ela sobre o que vestir. Agustín Sanchez era meu pai misterioso, uma figura sobre a qual eu queria saber mais. Agora não consigo andar sem baixar os olhos nem caminhar normalmente. Não tenho amigos. Nem meu próprio pai quis me conhecer. Se existe alguma forma de conseguir recuperar aquela garota sorridente, não estou conseguindo enxergar." (página 247)

Acho que foram diversos fatores que contribuíram para que a protagonista conseguisse encontrar uma saída. Vou mencionar um que me tocou em especial: a antiga família vizinha de Piddy, pai, mãe e Joey, um garoto quase da idade dela. O pai de Joey agredia fisicamente a esposa, mas sempre que a polícia era chamada, a mulher dizia que estava tudo bem e dispensava os policiais. Até que um dia ela não pode falar, apanhou tanto que ficou desacordada. Não pode mentir para os policiais. E o marido finalmente foi preso. Piddy esperaria que Yaqui fosse tão longe que não tivesse mais volta? Eu acredito que quanto antes um problema for resolvido, melhor, menos estrago ele pode causar. Temos que interromper o ciclo da violência! Se Piddy tivesse parado as investidas de Yaqui logo no início como quis fazer, se tivesse buscado ajuda logo na primeira vez, enquanto não estava tão paralisada pelo medo, talvez a situação não tivesse se tornado tão extrema.

"-Ela nem acha que você é uma pessoa. Na verdade, essa menina não acha que nem ela mesma é uma pessoa. Você é só a garota que cruzou o caminho dela. Não é pessoal. É como as coisas são onde ela mora. Ou você bate, ou você apanha.
- E como é que você sabe tudo isso sobre Yaqui Delgado?
Lila olha para mim e balança a cabeça.
- Porque sempre tem uma Yaqui Delgado em toda escola, em todo lugar do mundo. Eu também esbarrei com algumas malditas no meu caminho." (página 231)

A Intrínseca fez um ótimo trabalho de edição: capa bonita e nesse tom de azul metalizado, páginas amareladas, bom tamanho de letras, margens e espaçamento, e boa revisão.

Enfim, fica a sugestão de leitura para quem procura um livro sobre o estrago que o bullying pode causar, ainda mais em adolescentes que estão tentando aceitar as mudanças no corpo e a chegada da vida adulta.

"Sinto como se por toda parte houvesse alguém fazendo bullying comigo ou com todos os outros." (página 67)

site: http://petalasdeliberdade.blogspot.com.br/2017/07/resenha-premiada-livro-yaqui-delgado.html
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Maria 08/06/2017

Yaquis Delgados existem em toda parte
Um livro sobre bullying, agressão, falta de empatia de compreensão e de diálogo! É um livro sensível com essa temática que eu acho excelente, mas pecou demais em alguns aspectos! A escola não se posiciona com relação aos fatos, não abre diálogo com a aluna que sofre as agressões, simplesmente age a partir de punições! Por fim (spoiler), vemos a personagem principal fugindo dos problemas, simples assim. Não é dito nada sobre um possível inquérito contra Yaqui Delgado, alguma mudança da personagem, nada do tipo. Um simples "vida que segue" sem resolver, sem superar!
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Sissi Freire @dicasdasissi 26/05/2017

Quero quebrar Yaqui no meio
Yaqui Delgado é uma valentona. Uma pessoa que reina na escola devido ao medo que impõe aos mais fracos.
Piddy Sanches é uma das mais fracas.
Recém transferida para essa nova escola, Piddy se vê na mira de Yaqui por motivos fracos e mentirosos quando a única verdade é que Yaqui faz bullying em Piddy porque ela PODE.

Acompanhamos a trajetória de Piddy e sua luta contra ela mesma, na tentativa de sufocar seu medo e conseguir viver em paz consigo mesma e seus próprios problemas.

Um livro indicado para adolescentes e seus pais, para que ambos mantenham o canal de comunicações aberto.

site: https://youtu.be/ion0rNmF6FA
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Thuus 30/04/2017

Uma leitura importante
O livro lançado em 2013 com autoria de Meg Medina aborda um dos temas mais falados e vividos atualmente, o bullying. Uma forma opressora de violência física, psicológica, muitas vezes intencional e praticada repetidas vezes. Seja por diferença étnica, por diferenças físicas ou apenas pelas opções do próximo. É algo que afeta jovens no mundo inteiro e precisa ser falado para que as pessoas possam se conscientizar.

Yaqui Delgado quer quebrar a sua cara conta a história de Piddy Sanchez uma garota americana, filha de uma imigrante cubana, que vê sua vida ganhar um novo rumo quando a mãe decide mudar de bairro por estar cansada do desleixo que é o prédio onde mora. Piddy com suas características físicas acentuadas, acaba chamando a atenção dos garotos latinos de sua nova escola. O que não agrada nenhum pouco Yaqui Delgado, líder do grupo dos latinos na Daniel Jones High School ~ Uma coisa que não ficou muito claro pra mim foi em questão ao tom de pele da Piddy, tem um momento que a autora da a entender que é claro, e que isso foi mais um motivo para ela não ser bem recebida pela comunidade latina de sua nova escola~.

Durante o período de adaptação a vida “nova”, Piddy acaba sofrendo uma série de ataques físicos e psicológicos de Delgado (personagem essa que não tem uma vida muito boa e nem a devida atenção dos pais), a garota tem implicação com Sanchez, o livro também aborda um pouco da competitividade feminina, além de ciúmes do namorado. Com os ataques e chateada pela mudança, sua relação com a mãe Clara que já não era boa, por todo o mistério que envolve a história de seu pai, só vai piorando.

Ao longo da história Piddy tem que lidar com uma série de fatores que todo adolescente passa, só que pior. O bullying e suas várias facetas, a relação ruim com a mãe, problemas com a melhor amiga, primeiro amor, escola nova, situação financeira.

A verdade é que Piddy já não cresceu em meio a uma condição delicada. A mãe amargurada com a vida, as duas vivendo num bairro de classe baixa, em que autora aborda outros temas, como drogas e violência doméstica.

Tudo pelo que a jovem passa, acaba afetando em seu desempenho escolar, que só vai piorando no decorrer do livro. Lila personagem amiga da mãe e da filha é uma das únicas pessoas que percebe o que Piddy está passando, por sempre ter tido boa relação com a menina. A mãe que percebe a mudança de Piedad, tenta mas não consegue se aproximar.

As coisas só começam a mudar quando alguém denuncia o caso a direção da escola, que tem um projeto que trata do bullyin mas que não é bem divulgado.

Na história a autora nos mostra uma das facetas do bullying, ele vem de onde a gente nem imagina, ele empodera alguns e afeta negativamente a outros. E pode vir de gente que sofre bastante com a vida. Medina também apresenta umas das maneiras de se lidar com o assunto e como a vítima pode enfrentar.

O QUE EU ACHEI

O tema é interessante e acredito que deva ser cada vez mais trabalhado e conversado, dentro das escolas, ambientes de trabalho e dentro de casa. No geral é um bom livro, e muito importante para todos lerem. A obra em si não foi algo que me tocou realmente. De ganhar lugar nos meus favoritos ou de enlouquecer meus pensamentos. Confesso que o que me chamou atenção foi o título do livro, e eu não duvido que histórias assim ocorram nas escolas norte americanas, e não só lá.

A edição é bem legal e diferente. Possui uma capa bonita e um laminado/cintilante especial. A leitura é fácil e rápida, nos envolve porque você acaba querendo saber qual vai ser o próximo passo da personagem.

Quanto a diagramação, as fontes têm bons tamanhos, as margens e o espaçamentos são agradáveis.

O assunto é de utilidade pública, e esperamos que seja cada vez mais tradado e conscientizados em todo tipo de ambiente. Vale a pena ler esta e outras obras que abordem o mesmo tema.

P.S.: Tenho umas fotinhos no Blog, se alguém tiver interesse :p

site: https://vieeclairee.wordpress.com/2017/04/29/yaqui-delgado-quer-quebrar-a-sua-cara-resenha/#more-409
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Larissa 12/02/2016

Blog Por Livros Incríveis
Piedad, mais conhecida como Piddy, acabou de se mudar para um bairro e uma escola nova. Sua melhor amiga parece estar ignorando-a e seu corpo atraente chama a atenção dos meninos e da esquentada Yaqui Delgado, que não a vê como uma das latinas e a persegue com ameaças.
Fugir? Denunciar? Agora, só resta sobreviver.

"O medo é meu novo melhor amigo. Ele está sempre por perto em um silêncio gelado."

Eis que temos mais um livro que fala sobre bullying. Aqui vemos Piddy a aluna nova, que tem 15 anos, está em pleno desenvolvimento e graças às aulas de dança que faz com sua tia está adquirindo um leve rebolado ao caminhar, se tornar o alvo de ameaças da valentona Yaqui Delgado, tudo graças a... bem nem Piddy sabe direito o porquê, mas a questão é Yaqui quer fazer da vida dela um inferno.

Com uma escrita tocante mas que consegue ao mesmo tempo ser leve e divertida, Medina nos traz uma história que vai além do bullying em si, passando pela violência doméstica, o abandono e mantendo o foco no medo que passa a fazer parte da vida de quem sofre algum tipo de agressão. Vemos através da protagonista como o medo pode...

Leia mais em:

site: http://porlivrosincriveis.blogspot.com.br/2016/02/resenha-yaqui-delgado-quer-quebrar-sua.html
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