Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara

Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara Meg Medina




Resenhas - Yaqui Delgado Quer Quebrar a Sua Cara


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Zzzirt 25/04/2020minha estante
Odeia*




jackfowl 02/11/2016

Comprei pela capa
A história é boa, mas a escrita é meio estranha. Valeu pelo preço que paguei, mas o comportamento da protagonista é que causa todo o problema.
Alex 03/12/2016minha estante
Por que? Ela não fez absolutamente nada para o bullying começar.




l i n a 17/09/2016

"... A qualquer momento alguém vai me perguntar se tenho namorado ou, pior ainda, como está a escola."
• SOBRE A HISTÓRIA:
Este livro irá tratar do bulling nas escolas de forma direta, sem remediar. Piddy (protagonista) mudou de escola e não terá que lidar apenas com este triste fato, logo, irá perceber que arranjou um grande problema com uma garota sem ter a menor noção disso. Crescida sem pai e tendo como mãe uma mulher que vive para o trabalho, Piddy terá que contar consigo mesma, já que se recusa a pedir ajuda, para contornar ou solucionar toda essa situação.

• SOBRE A EDIÇÃO:
Impresso pela editora Intrínseca, Yaqui Delgado quer quebrar sua cara tem da capa às orelhas magnetizadas em um tom azulado simulando bem um armário de colegial. Com uma diagramação boa, sem letras grandes ou pequenas demais, ou parágrafo mau dividido, este livro contém 272 páginas de pura angústia, revolta, amizade e amor.

• MINHA OPINIÃO GERAL (spoiler):
Não vou negar que este gênero não faz bem o meu tipo, porém, não foi uma leitura difícil de forma alguma. Por mais que a enrolação de Piddy em denunciar a Yaqui me deixasse descabelada, as partes dela com o Joey supriam tudo isso. Sem deixar de mencionar que a mãe dela também me irritou bastante com todas aquelas conversas sobre “coisa de prostituta” vs “coisa de moça”. A Lila foi a que mais me encantou, todo o seu jeito livre me fez sentir inveja e desejar ser como ela... no geral nem amei nem odiei. O tema foi muito bem abordado com tudo isso.
Babis 02/10/2016minha estante
Lila foi a salvação deste livro kkkk


l i n a 02/10/2016minha estante
Foi mesmo! kk




Ana Lima 15/09/2016

Piedad Sanchez tem quase 16 anos, é descendente de latinos e acabou de mudar de casa e de escola. Como se não bastassem as aflições de se sentir sozinha e deslocada em um novo colégio, Piddy descobre que Yaqui Delgado não gosta nada dela e que quer quebrar a sua cara. O problema é que Piddy não faz nem ideia de quem é Yaqui.

Apesar disso, a garota continua sua vida, cuidando da casa todos os dias e trabalhando num salão de beleza aos finais de semana. Porém as coisas começam a complicar quando as ameaças de Yaqui se tornam mais práticas e a garota passa a ser perseguida na escola e também fora dela. Piddy vai se fechando cada vez mais dentro de si mesma e sua mãe nem a reconhece mais, além de ter seu rendimento escolar totalmente afetado pelas ameaças.

Paralelo a isso, outras aflições vão crescendo, como o fato de não conhecer seu pai biológico e, de repente, ouvir uma série de boatos sobre ele. Em quem acreditar, afinal? No que as pessoas dizem no salão de beleza em que trabalha - uma versão da história que mostra uma visão de sua mãe nada parecia com a realidade - ou naquela que a criou por todos esses anos sozinha?

Meg Medina nos insere na mente de uma adolescente que sofre as mazelas do bullying de uma forma que só quem já viveu saberia como descrever (e, tomando como base a biografia da autora que também é filha de imigrantes latinos, podemos até deduzir que muitos pontos do livro são autobiográficos) e realmente machuca ver a vida de Piddy sendo mudada e marcada aos poucos por atitudes tão terríveis.

Além disso, a autora não se esquece que apesar de ser uma história sobre bullying existe muito mais vida além dele. Aflições comuns em adolescentes, como a descoberta do amor e da sexualidade e conflitos com os amigos e com sua própria personalidade também são bem pontuadas, tirando o livro da mesmice de ser uma história 100% sobre bullying, como a maioria dos livros sobre o assunto.

Outro ponto importante a ser ressaltado é como o lado do agressor, daquele que comete o bullying, é retratado. Yaqui Delgado não é uma pessoa má, mas sim uma pessoa afetada pelo ambiente em que vive, pelas experiências que teve e pela criação que recebeu de seus pais. Ou seja, há uma humanização da "vilã", mostrando que muitas vezes o fato de praticar bullying com outra pessoa diz muito mais sobre quem ela é e como são suas vivências do que sobre a vítima.

Yaqui Delgado quer quebrar a sua cara foi uma surpresa interessante que tive esse ano. Já conversamos sobre ele anteriormente no projeto booktubers contra o bullying e acredito que deva ser mais disseminado e divulgado para levarmos uma boa mensagem de superação e combate ao bullying a quem possa estar passando por um momento como esse.

site: www.poesiadestilada.com
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AmadosLivros 16/08/2017

Oi gente, tudo bem com vocês? Espero sinceramente que sim! Hoje eu venho falar um pouquinho sobre este livro que eu ganhei de presente ano retrasado do meu amigo Max (e que eu enrolei mais de um ano para ler). Na época do lançamento eu estava super empolgada pelo plot da história e tudo mais, mas, devido a outros compromissos acabei deixando a hype passar e só fui ler bem depois. E olha, que história sensacional!

A personagem principal do livro é a Piddy Sanches, e a vida dela mudou muito rápido de várias formas: ela teve que mudar de casa e de colégio. Até aí tudo bem, tudo tranquilo. Mas um dia, ela recebe o aviso de uma colega de escola: Yaqui Delgado quer quebrar a sua cara. Piddy fica cheia de dúvidas: Quem é Yaqui Delgado? E por que ela quer quebrar a cara da Piddy?

Ela então começa sua coleta de informações, tenta descobrir que é a garota que quer tanto quebrar a sua cara e o porquê. Nesse meio tempo sua vida torna-se um verdadeiro inferno e ela não se sente segura em lugar nenhum.

O livro fala sobre o bullying e como essas agressões verbais e físicas vão destruindo a vida das pessoas, e virando tudo de ponta cabeça. Nem sempre existe um porquê, uma razão para implicância. As pessoas são más pelo simples prazer de serem más.

O livro me deixou com sentimentos conturbados. Eu sentia pena da Piddy, eu me sentia frustrada pelas injustiças e pelas agressões que ela sofria. Eu queria que alguém, qualquer um, pudesse interferir e mudar o rumo das coisas. Mas, assim como na vida, as coisas nem sempre acontecem como nós queremos. O final do livro me deixou com a sensação de algo em aberto, o que não me agradou muito, mas de forma geral foi uma leitura fluída que me agradou bastante.

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2017/03/livro-yaqui-delgado-quer-quebrar-sua.html
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