Os Sete Últimos Meses de Anne Frank

Os Sete Últimos Meses de Anne Frank Anne Frank
Willy Lindwer
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Resenhas - Os Sete Últimos Meses de Anne Frank


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Verilania psi. 26/04/2020

Sofrimento
Apesar de o título dizer últimos dias de Anne, não é falada tanto. São histórias de mulheres que sobreviveram essa terrível período e que teve breve convivência com a família Frank nos campus. Indico muito, para quem gosta de saber mais sobre a Segunda Guerra mundial.
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Ruas 25/04/2020

Mulheres fortes!
Um livro especial!
Que nos apresenta seis mulheres extremamente fortes e dignas de todo respeito, pois lutaram, enfrentaram e sobrevieram esse terrível período do holocausto.
Anne Frank se torna mais um fio condutor para conhecermos essas outras mulheres excepcionais. Aqui também acompanhamos como foi os último meses de Anne, após o anexo ter sido descoberto e toda a família Frank ter sido aprendida pelos nazistas.

@paginasfinais
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Deza Farias 23/04/2020

SIGAM @RESGATADAPORUMLIVRO
"Mas não se aprender a conviver com a morte"

Minha indicação hoje, e para aqueles que gostam de livros com temática da Segunda Guerra Mundial, quem me conhece sabe que eu gosto muito do tema e sempre trago indicações aqui.

Acho que quase todo mundo já ouviu falar em Anne Frank e seu famoso "Diário" uma das personagens mais conhecidas dos horrores da 2GM, que se tornou símbolo do assassinato judeu.

Esse livro vai trazer historias de mulheres que tiveram algum contato com a Anne depois que ela foi presa no anexo junto com sua família, algumas a conheceram antes da deportação, mais a maioria foi entre os transporte os trabalho nos campos e seu momento final.
Entendam que esse livro não se trata só de Annie, e sim, de todas essas mulheres, são as historias dela também.
É bom conhecer outras histórias e saber como foi a Annie para essas pessoas.
Annie no ponto de vista de todas era uma menina muito encantadora, gentil e bondosa e que certamente não mereceu o que recebeu dos alemães.

No livro não vamos conhecer somente a Annie e as mulheres que estão contado as histórias, vamos conhecer também como era a família Frank, e como era relacionamento de Annie com os parentes.

Os relatos são muito forte, e não tem como não sentir empatia. Muitas dessas mulheres lutaram na resistência e ajudaram a salvar vidas. São mulheres forte, que souberam ser resilientes e que no final de tudo venceram, mesmo com tantas percam no caminho.

Não é necessário ter lido o Diário de Annie Frank para poder ler a obra, pois o autor teve todo o cuidado de trazer um contexto histórico e uma introdução bem detalhada.
A escrita do autor é bem fluida mesmo o livro trazendo entrevistas tão pesadas. As vezes precisei intercalar o livro com outro mais leve, fica a dica!
Gostei da capa, o espaçamento e fonte estão bons. O livro trás fotos relacionadas a obra.

Boa leitura!
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Bruno Teógenes 20/04/2020

ANNE FRANK: JOGADA DE MARKETING?
Para quem não conhece a História, precisamos fazer um panorama: A Anne Frank nasceu em Frankfurt em 12 jun de 1929, na Alemanha, e junto com sua família, Margot (irmã), Edith (mãe) e Otto (pai), foram para Amsterdã para fugir da Alemanha nazista, pois vários discursos, várias atitudes do governo nazista mostravam que ali não teriam bons tempos para os judeus e outras minorias. O governo dizia que os judeus seriam levados para campos de trabalho, mas todos começaram a desconfiar porque aqueles que eram levados, após meses ou anos não voltavam. Então, passaram a morar em Amsterdã e lá, se esconderam em uma parte desativada da empresa do Otto Frank, e esse esconderijo eles chamavam de Anexo Secreto.

No documentário gravado em 1988 ele apresenta 07 mulheres que passaram por todo o período da Alemanha Nazista, de 1933 a 45. Já no livro são apresentadas 06 entrevistas. Quem fica de fora do livro deste compilado é Anita Mayer- Ross, mas esta é citada no livro por alguma outra entrevistada. Ela só não tem um capítulo específico no livro, mas no documentário aparece não mais que 2 minutos.

O que deparamos neste livro são histórias individuais dessas entrevistadas que, em algum momento tiveram breves contatos com Anne. Se a gente pegar O Diário de Anne Frank e ler, vamos saber da história do ponto de vista de Anne, seus conflitos no Anexo Secreto, seus sonhos, etc. Sem ter noção do que está acontecendo fora do anexo secreto, até porque eles ficaram escondidos por 2 anos e um mês, sem sair de lá. Agora neste livro, Os Sete Últimos Meses de Anne Frank, traz um relato do que já estava acontecendo fora do anexo secreto e, vez e outra, a família Frank é citada, sem muita ênfase. A impressão que eu tive é que, no decorrer da entrevista, essas mulheres precisariam citar a família Frank para carregar o nome da menina no documentário ou no livro. Até porque sabemos que Anne Frank ficou muito famosa depois da publicação dos seus relatos no Diário que veio a ser publicado em 1947.

Embora possamos fazer um comparativo de tudo o que essas mulheres passaram com aquilo que Anne passou, ainda acredito terem usado o nome da menina por motivos "marqueteiros". Poderiam muito bem vender a história dessas mulheres em um livro super inédito com o nome delas na capa, ao invés o de Anne. O nome da menina serviu apenas como um apoio para a divulgação do documentário/livro, penso.

O livro é espetacular no quesito descritivo dos fatos, do conteúdo em si, mas muito triste por todo o ocorrido com os judeus e outras minorias. É lamentável! Se tomarmos como base fatos históricos podemos mudar muito do nosso futuro como sociedade, mas ainda há quem acredita em fake news facilmente. É uma pena que, com toda tecnologia que temos obtido ao longo do tempo seja difícil combater fake news.

OFF: Gravei um vídeo sobre o livro e postei no meu canal. Caso alguém tenha interesse, curte lá! Isso me ajudará com o feedback para continuar a produzir conteúdos como este. Inclusive, enquanto não sai o site, passa lá no instagram: @intercambooks

site: https://www.youtube.com/watch?v=wZ2dvrI_xHU
Alessandra Neres 31/08/2020minha estante
Foi marketing sim, a Anne é apenas brevemente citada, me decepcionou um pouco.




Isya Ferreira 12/04/2020

Triste mas estou feliz de ter lido tudo.
Esperei com muita ansiedade a chegada desse livro. Demorei um tempo para começar a lê-lo, mas quando finalmente chegou a minha vez, estava repleta de curiosidade. Li com grande entusiasmo, porém terminei com um sentimento de tristeza profunda. Anne não merecia um desfecho como aquele. Havia lido o diário dela há bastante tempo e recordo-me de poucos detalhes que ela mencionou, exceto pelo desfecho.

O fato de ela ter falecido pouco antes da libertação do campo a torna ainda mais doloroso. Pergunto-me como seria a sua vida hoje, se ela tivesse sobrevivido até esse momento.

Já se passaram 75 anos desde que ela partiu. Recomendo fortemente a leitura, pois a maioria das pessoas conhece Anne antes ou depois do campo. Descobri muitas coisas que desconhecia anteriormente. É triste pensar naquela época, mas é essencial ler e compreender ainda mais o que ocorreu lá.
Haruumin 07/02/2024minha estante
Li este livro junto com minha mãe, é muito triste, chorei lendo..




Carol 07/04/2020

Mais de Anne Frank
O livro traz o relato de 6 mulheres judias que conheceram Anne Frank e sobreviveram ao caos do campo de concentração.
Anne morreu aos 15 anos, de cansaço, esgotamento e de tifo, apenas alguns dias antes de que seria liberta.
ao todo, 82 mulheres e 45 homens sobreviveram ao inferno que foi o campo de concentração.
Cada relato de cada mulher feito nessa obra, é de uma sensibilidade sem igual, é humanamente impossível que essas palavras não mexam com o nosso emocional.
Uma mistura de revolta e incompreensão por saber que as pessoas eram humilhadas e torturadas a toda maneira.
Várias situações me chamaram a atenção, na verdade, todas as histórias contadas são bem chocantes e chamam atenção.
" Éramos colocadas umas contra as outras, e até mesmo os parentes mais próximos brigavam um com os outros por algumas cascas de batatas. Isso não era maldade, era fome, era nudez. Você se tornava desumano, por mais que não quisesse" (pág. 69 do livro).
A realidade é que nós jamais saberemos quais foram as reais dores vividas por todas essas pessoas, mas temos a certeza, de que foram muitas.
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Paula 02/04/2020

Leitura intensa e difícil de ser absorvida... tudo foi real!
Trata-se de uma coletânea de relatos de sobreviventes que conheceram, por alto, a família Frank nos meses após a captura - a parte não descrita por Anne. Com exceção de Hannah Goslar, que já esteve em uns 3 livros que li (e que protagoniza uma das histórias mais fortes sobre o período) e uma colega de turma da Margot, que não era exatamente próxima dela, os demais não conheciam os Frank de antes e, consequentemente, não prestaram tanta atenção (o nome "Anne Frank", naquele momento, era anônimo). Alguns estiveram com eles em Westerbork; outros, em Auschwitz; poucos seguiram com eles para Bergen-Belsen.

Anne, Margot, Edith e Otto são apenas o fio condutor que une todos os relatos. O livro é um tanto repetitivo, já que traz histórias de pessoas que viveram juntas e, portanto, dividiram a mesma vivência, mas vale ser lido.
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Wagner C. Macedo 27/03/2020

Mulheres Fortes
"Era muito difícil acreditar na existéncia de um Deus. Queríamos acreditar para ter algo a nos apegar. Mas, por outro lado, era impossível pensar em um Deus; um Deus que permitia a vida continuar como estava. Que crianças e idosos fossem assassinados - isso é um dilema eterno para mim. E ainda existia toda aquela brutalidade á nossa volta. A possibilidade de existir um Deus que organizava aquilo, ou que aprovava aquilo, ou que não se importava... Tive muita dificuldade em lidar com essa ideia".

Ronnie Goldstein-van Cleef.

Livro essencial para aqueles que desejam compreender um pouco mais dos bastidores do Holocausto. Ou ainda, essencial para compreender a força e determinação das mulheres judias.
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spoiler visualizar
Bia 23/03/2020minha estante
Eu não gosto de resenhas grandes, mas essa eu não consegui deixar pequena




Vivi 09/03/2020

Muito triste
Esse livro conta entrevista feita a mulheres sobreviventes a segunda guerra mundial e que em algum período conviveram com Anne Frank. Muito comovente, pois nos dá uma idéia de quão sofrida foi essa época. Super recomendo a leitura.
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Morgana Gomes 16/02/2020

O nó na garganta...
"Cada vida humana perdida era algo que eu achava tão horrível a ponto de me sentir na obrigação de tentar salvá -la." (p. 226)

(...)
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Isa Hoehr 20/09/2019

Os sete últimos meses de Anne Frank
Estou sem palavras. O livro inteiro é agonizante e me trouxe um enorme sensação de impotência. Recomendo para quem se interessa pela segunda guerra e principalmente pela Anne, se tornou um dos meus favoritos.
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Bricio Cruz 24/04/2019

Estranhamente atraído pela breve vida de Anne Frank, resolvi comprar esse livro.
Achei que o livro relataria mais detalhadamente os 7 últimos meses de Anne em Auschwitz como da a entender o titulo do livro. Mas o que pude ler foi o relato de sobreviventes que cruzaram e tiveram um breve testemunho da passagem de Anne e sua irmã antes de seu fim trágico. Fora isso, esses sobreviventes relatam suas próprias passagens e experiências durante esse período.

Dentre esses sobreviventes que deixou aqui registrado seu testemunho, esta Janny Bbrandes-Brilleslijper, a mulher que entregou a Otto Frank a declaração atestando o falecimento de suas filhas, Anne e Margot. "Gostaria de reiterar que contei tudo isso porque quero deixar claro para o maior número possível de pessoas que todo tipo de discriminação - independente da forma que se possa tomar - é algo horrível e que o mundo pode se despedaçar por causa dela."

O livro nos trás passagens interessantes, curiosidades e contradições gritantes sobre a história de Anne Frank, bem como, fotos e documentos da época.

Outra parte interessante é a impressão que o autor deixa de cada testemunha em seus encontro com os entrevistados.

O livro não era o que eu esperava, mas também não posso dizer que me decepcionei.
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Rafaela.Natalia 13/02/2019

"Na terça-feira, 1° de Agosto de 1944, Anne escreveu a última palavra em seu diário. Em 4 de Agosto, o SD (serviço de segurança Alemão) atacou o Anexo, no número 63 da Prinsengracht, e todos os que estavam escondidos ali foram presos. A escrita de Anne se encerra nesse momento."
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O livro contém entrevistas feitas para um documentário chamado "The Last Devem Months Of Anne Frank", onde seis mulheres relatam suas próprias experiências e vivências nos campos de concentração e tbm quando encontraram e interagiram com Anne num determinado momento daquele período...
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As mulheres contam um pouco sobre suas próprias histórias e os momentos terríveis que viveram naquela época!! E ler os relatos deixa o leitor tão profundamente envolvido para saber mais e ao mesmo tempo terrivelmente triste, lamentável o que houve naqueles campos 😢
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"E aí nos demos conta de tudo aquilo. Também as ouvimos. Finalmente víamos, o tempo todos, a fornalha com sua chama enorme. Sentíamos o cheiro de carne humana queimada. E em todos os cantos, víamos o desespero. Era uma existência terrível, sem esperanças."
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A narrativa nos mostra como o fascismo é perigoso e como ainda existe entre nós e o cuidado que temos que tomar e lutar contra!! Indico o livro para quem quer sabe mais sobre o holocausto e tbm relatos da segunda guerra mundial! Conhecimento é tudo para que jamais passemos por esse horror novamente... Vou deixar alguns quotes importantes que me emocionaram muito 👇
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"Quero deixar claro para o maior número possível de pessoas que todo tipo de discriminação - independente da forma que ela possa tomar - é algo horrível, que o mundo pode se despedaçar por causa dela (...) Discriminar alguém por sua cor de pele ou a forma de seus orelhas ou os cabelos ou sabe Deus o quê - todos nós podemos morrer por causa disso. Basta a pessoa dizer algo como: "Ele não é tão bom quanto eu porque tem..." Complete a frase com o que quiser"
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"Posso falar sobre o que aconteceu, mas ninguém pode trazer alívio. Nesse sentido os fascistas alcançaram uma vitória mundial. Temos de garantir que isso nunca mais volte a acontecer."

site: https://www.instagram.com/diariodeleiturasdarafa/
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