Aprendendo Inteligência

Aprendendo Inteligência Professor Pier




Resenhas - APRENDENDO INTELIGÊNCIA


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Maurício 14/08/2021

Bom mas...
Bom, o prof Pier foi um excelente educador, no livro ele aborda uma série de causas e efeitos, devo salientar que ele foi filho do seu tempo, logo vamos encontrar diversas coisas repugnantes, como jogos, filmes, influência a violência nos remetendo uma visão bastante arcaica e conservadora (sério ter que ler isso foi uma dor), admirava ele como pessoa mas depois desta leitura nem tanto, mas como educador ainda sigo admirando, ele põe muitas questões, como o problema das redes sociais e o mal uso delas, assim como internet, tv e afins, mas posso dizer que a sua visão em alguns aspectos é asquerosas e espantosas, principalmente pelas suas colocações grosseiras e pela sua afirmação de que uma pessoa que não tem inteligência (idiota), sempre será fada a tal "inteligência", e que os intelectuais sempre continuaram a subir seu nas suas faculdades mentais (sendo mais inteligentes) os preguiçosos como ele cita ainda tem esperança por ser curiosos e com isso existe uma grande chance de se tornar inteligentes. Bom, ao analisar todo seu contexto apesar de tamanha arrogância algumas coisas fazem sentido, chegou um momento em que eu só pulei as páginas porque não aguentava mais "tanta asneira", mas como disse ele era filho do seu tempo, apesar de tudo ainda consigo entender ou até mesmo compreender a sua forma de expressão, porém infelizmente muitas pessoas só aprendem assim de for incisiva pois já acariciaram tanto que com amor e carinho já não se resolve. Acredito que toda essa forma de escrita e expressão dele foi para fazer com que os estudantes reagissem.!
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tais_silvas 13/08/2021

Fraco
O livro apresenta algumas coisas interessantes que podem ajudar nos estudos mas nada novo que você não tenha visto por aí. Infelizmente o autor deixa transparecer sua arrogância e diversos achismos sobre diversos pontos. Sinceramente mesmo sendo um livro curto poderia ser bem menor já que tem pontos tão desagradáveis. Não recomendo.
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Rodrigo.Macedo 08/08/2021

Essencial para qualquer aluno ou professor
Como professor de matemática, super recomendo essa leitura para que vcs alunos se tornem estudantes. Além do prof Pier nos mostrar o caminho para se tornar um estudante, ele também faz uma crítica, muito bem argumentada por sinal, sobre o método avaliativo das escolas. Será que instruir os alunos para que estudem por puro medo de tirar notas baixas é o correto? Como professor e como aluno, sei que isso está errado. Para constatar isso basta fazer o seguinte experimento: aplicar uma prova marcada e uma prova surpresa (vc verá a diferença grotesca das notas). Por que isso ocorre? Por que os alunos não aprendem nada na sua aula, eles memorizam, um dia antes da prova, o máximo de conteúdo que puderem, para que na prova obtenham uma nota razoável. Aí, uma semana depois, eu desafio você a fazer a mesma prova e tirar uma nota igual ou maior a nota da prova anterior. Sinto muito, não vai tirar. Vale só considerar que o prof Pier foi um pouco extremista e acho que ele não está certo em tudo que fala no livro (principalmente sobre TDAH ser doença comportamental), mas ele foi um homem de coragem. Com certeza, depois de ter lido esse livro eu me tornei uma pessoa completamente diferente, principalmente sobre a importância que passei a dar para leitura.
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Adenilson 02/08/2021

Gostei
Achei interessante os fatos que ele, o escritor define e especula, como o fato da educação brasileira seja de fato um lixo, eu concordo plenamente, tenho certeza que esse livro é necessário para os alunos do ensino fundamental e médio
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Igor.Marques 28/07/2021

Necessário!
Este livro é necessário nas escolas de todo o Brasil. Mostra quanto que a cultura do povo brasileiro referente à educação está longe de ser ideal. A inteligência pode sim ser melhorada. Apenas mude seu modo de pensar sobre muitas coisas que te disseram até hoje!
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manupst 28/07/2021

Tapa na cara!
Gostei do livro, me deu vários tapas na cara, embora eu já sabia que algumas coisas sem dúvidas acrescentou muito na minha vida. Anotei os pontos mais importantes e vou tentar seguir. Vou ler os próximos.
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roblesz_ 27/07/2021

"Um manual de sobrevivência"
Já conhecia o Pier pelas suas inúmeras palestras espalhadas pelo Youtube, mas ler esse livro serviu como um refresco na memória.
Com certeza seus ensinamentos me tornaram o que sou hoje em relação aos estudos, mostrando a diferença entre "entender" e "aprender", "assistir aula" e "estudar" etc. O que ele nos mostra nesse livro são realidades acerca da inteligência que, infelizmente, o jovem de hoje em dia trata como frescura ou coisa de gente adulta "cringe".
Como muitas outras resenhas desse livro, afirmo também que nada do que está escrito aqui é novidade para aqueles que já ouviam suas palestras. Porém, como o próprio Pier disse, um dos passos para avançar na escada da inteligência é "Ler muito e por lazer". Esse livro poderá vir a ser, dessa forma, mais um na sua listinha de livros lidos e com certeza proporcionará um ótimo momento de leitura por sua escrita leve, fácil e bem humorada.
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yniale 27/07/2021

simplesmente incrível
Quando resolvi ler 'Aprendendo Inteligência', sabia que não seria um livro de autoajuda qualquer. Já conhecia um pouco do trabalho do nosso saudoso professor Pierluigi através do YouTube, onde vi algumas de suas palestras, o que me fez vir correndo atrás desse livro para entender na íntegra os pontos e dicas apresentados por Pier. Sabia que seria um livro bom, mas não imaginava o quanto. A forma como Piazzi consegue transmitir suas ideias é impressionante. Ele apresenta seus dados e argumentos de forma científica mas logo em seguida explica aquilo que disse de maneira didática, fazendo com que seja impossível não entender. Um dos maiores pontos positivos desse livro pra mim é exatamente essa ludicidade, onde ele ilustra suas ideias de maneira majestosa tornando a leitura do texto mais leve e fácil. Esse livro deveria estar nas listas obrigatórias de todos os alunos que tem o mínimo de interesse de aprender e buscar conhecimento. O aprendizado escolar seria muito mais simples se fossem aplicadas as técnicas e dicas apresentadas pelo professor. Sem dúvidas esse livro merece muito mais que 5 estrelas.

Infelizmente Pierluigi Piazzi veio a falecer cedo de mais, pois com certeza ainda teria muito a nos ensinar. Mas como isso infelizmente não é possível, fica em nossa memória e registrado através de seus livros e vídeos, todo seu conhecimento e prazer em ensinar, além da gratidão de seus mais de 100 mil alunos e de seus milhares de leitores por compartilhar seu conhecimento.
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Thamara Sabrine Ferreira 22/07/2021

Bom...
Nada de novo para quem já tem o hábito de pesquisar formas de aprendizagem. Mas é muito indicado para um adolescente em formação, apesar das ressalvas para o nítido ódio do autor as gerações posteriores a dele, certamente não é a melhor forma de dialogar com os mais jovens, porém, cumpre com o objetivo proposto...
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christyan brayan 21/07/2021

Práticas simples que se aplicadas melhorariam nossos resultados educacionais
Muito se fala sobre a educação brasileira, mais um na lista de intermináveis problemas do nosso país. Muito já se discutiu, houveram inúmeras mudanças por parte do MEC, pedagogos já deram diversas posições a respeito do assunto. Mas Pierluigi Piazzi por várias décadas de sua vida apontou um problema e soluções simples: os alunos não sabem estudar. Ele aponta como muitas das vezes não são nem os culpados, mas as vítimas de um sistema viciado de se passar de ano incentivado pelos pais e pelas próprias escolas.

Tive o privilégio de ver o prof. Pier palestrando no meu ensino fundamental, por volta de 2015. Anos depois, no médio, adquiri este primeiro livro de sua série. E hoje, no ensino superior, revendo suas palestras no YouTube, decidi relê-lo na versão ebook. Mesmo assistindo e lendo seus conteúdos, não praticava o que ele falava. É algo que ele fala no começo do livro: "no day after tudo parece mudar para melhor, mas, com o correr do tempo, velhos vícios retornam e os absurdos voltam a ser cometidos." Mas relendo agora revejo como é simples, e óbvio, o que ele fala. Ele mesmo cita isso no começo. Não está apresentando uma ideia inovadora e inédita pra área, mesmo que por algum motivo parece não ser aplicado por boa parte dos estudantes do país.

O que acontece é que na maioria das vezes os alunos não se sentem motivados a se empenhar à grade curricular que lhe é imposta, ou simplesmente seguem fazendo do jeito errado por já estarem no "piloto automático", e como todo mundo faz, se acostumam. Há obviamente algo errado em nosso sistema quando alguém que passou cerca de 12 anos no ciclo básico tem que entrar em cursinhos para passar em um concurso/vestibular, e o mesmo para quem está no ensino superior e depois tem que passar por um exame, como no caso do direito e a OAB, exemplos citados no livro também. Estamos em um sistema viciado, que acarreta em resultados vergonhosos diante de exames internacionais por exemplo. Há muito a se discutir sobre técnicas pedagógicas ou investimentos estatais, mas já haveria uma grande mudança se parássemos de formar alunos, mas estudantes.

Não concordo com a demonização da televisão, internet e games que o Pier fazia, apesar de entender seu ponto e não o ver generalizando e tratando como regra (ele cita um bom exemplo de um jogo lá), mas acho que poderia ser expressado de outras formas. E também nunca achei que o seu ponto de estudar algo escrevendo, e depois poder jogar o papel fora porque nunca mais esqueceria realmente funcionasse, mas como nunca apliquei isso de forma efetiva e duradoura, realmente deve funcionar e eu só nunca apliquei. Também senti falta dele explorar mais sobre a questão de resumos (e sua revisão posterior ou não), mapas mentais, entre outros temas que quem busca a respeito de aprendizagem geralmente costuma trombar. Mas de resto, em especial quando trata sobre leitura, o funcionamento do cérebro e os tipos de inteligência, explana de forma simples e direta temas tão complexos da neurociência. E de forma bem humorada boa parte das vezes.

É uma pena ter perdido alguém que fez tanto pela educação brasileira não só com suas palestras e livros, mas também com sua editora Aleph, divulgando a literatura científica. Acredito que poderia e pode ser um excelente nome como patrono da educação (é uma pena que seu nome só seja citado como forma de atacar um certo nome conhecido da pedagogia, e não de fato para exaltar suas realizações e passar seus ensinamentos a diante). Que ele possa ter deixado um legado de pessoas que se sintam instigadas a fazer mais, e assim cumprir o que ele conclui na última linha de sua obra: "Num mundo repleto de pessoas medíocres, ser estranho não é um defeito: é uma grande virtude. Seja estranho, pois talvez assim você possa ajudar um monte de pessoas 'normais'."

Mais um livro que me confrontou a não me deixar ser mais do mesmo.
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anicca 18/07/2021

Repensando paradigmas educacionais
O professor Pier se dedicou a desvelar mecanismos falidos que mantêm o modelo educacional brasileiro como um dos piores a nível mundial em uma série de três livros. Nos outros dois se dirige a pais e professores, mas neste conscientiza os alunos sobre tropeços que culminam em insatisfação nos resultados e baixo nível de aprendizagem, e os convida a despirem-se de toda a tralha que os guia à zona abissal do desconhecimento.

Ele lamenta que o "sucesso escolar" esteja vinculado apenas a notas altas, pois o objetivo primordial da educação é formar cidadãos desenvoltos, críticos e criativos, e isso depende de uma aprendizagem efetiva. Esta, por sua vez, ocorre quando agimos sobre o material estudado, reorganizando as estruturas mentais até então estabelecidas para complementá-las com as novidades. No entanto, nossa cultura fomenta ações que lesionam o comportamento e a mentalidade dos estudantes: família, escola e sociedade aplaudem o lema "estude mais para passar de ano!", o que condiciona o aluno a introjetar não a importância do aprender, mas do boletim recheado de altas notas.

E "se sair bem nas provas" não necessariamente demonstra que a matéria foi aprendida, mesmo porque a "cola" é uma ferramenta constante na sala de aula. De avaliação em avaliação, o aluno vai caminhando rumo ao ensino médio e, então, chega ao vestibular, momento em que sintetizará os conhecimentos erigidos por anos a fim de cursar uma faculdade. Contudo, diante desse desafio, vem a epifania ensurdecedora: nunca estudou para aprender, apenas para "passar"!

Segundo Pier, o que mantém as escolas brasileiras absurdamente ineficientes é o fato de serem conteudistas e fragmentárias, ofertando informações em excesso, sem conexão aparente com o restante e que mais soam como uma pilhagem obsoleta. Nisso, o aluno não tem seu interesse despertado e geralmente não entende por que estudar aquilo, e aprender está diretamente ligado a emoções ? professores descontraídos tendem a ser preferidos também por isto.

Ressalta ainda outro erro em que nosso modelo insiste: durante a aula, não se aprende, se entende. Há um ditado chinês que diz: "Quando você vir um homem com fome, não lhe deu um peixe... ensine-o a pescar", ou seja, é praticando que o aluno irá perceber qual raciocínio o levou a tal resposta e por que outros caminhos podem não satisfazer a questão. Ele conseguirá analisar e explicar como chegou ali, assumindo-se protagonista.

Para superamos essa estrutura doentia, o professor sugere algumas mudanças, a começar pelo olhar que direcionamos ao processo educativo. A aprendizagem mobiliza os esquemas mentais já estabelecidos e os redimensiona a fim de abarcar o novo conteúdo e uni-lo à estrutura geral. Assim, notas boas são consequência, não o objetivo central.

Em segundo lugar, estudar melhor é superior a estudar por muito tempo, até porque a dinâmica do cérebro não permite tamanho esforço. É como se o Robert Pattinson começasse a treinar para incorporar o Batman dois meses antes das filmagens, o que o obrigaria a malhar por horas todos os dias para compensar o perdido, e não em parcelas diárias como faria se a prudência falasse mais alto, mas é evidente que seguir com esse plano estiraria seus músculos e arrebentaria seu objetivo.

Da mesma forma funcionam os neurônios: quando sobrecarregados, entram em modo stand-by para se recuperar, por isso nos distraímos ao realizar uma atividade por tempo demais. Concentrar a atenção por 30 minutos e realizar alguma dinâmica em intervalo de outros 10, repetindo o processo, é uma tática para reter melhor as informações. Lembrando que esses valores de tempo podem ser redimensionados conforme necessidades individuais.

Leitura passiva, focar no estudo do que gostamos em detrimento daquilo em que não somos tão bons e nos esquecer de repassar o conteúdo no mesmo dia da aula são armadilhas frequentes em que caímos, justamente o contrário do que precisa ser feito. A aula por si só não promoverá aprendizados, mas abrirá caminhos para que, por conta própria, descubramos o funcionamento das coisas. E, quando dormimos à noite, o sistema límbico "reseta", jogando no lixo tudo o que considera inútil, daí a necessidade de rever.

Mas o principal ponto segue nublado, afinal... "aprender inteligência"? Pode parecer estranho à primeira vista, ao menos para aqueles que conceberem o potencial cognitivo como inato ou permanente. O professor e psicólogo Reuven Feuerstein discorda enfaticamente dessa concepção, tanto que elaborou a Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural, cujo princípio basilar é: a inteligência é plástica e, portanto, pode ser cultivada através de um ensino mediado, mesmo que o contexto do indivíduo não propicie boas condições para a aprendizagem.

Em cursos de formação de professores a ideia de que inteligência é imutável ainda persiste, o que é grave, porque o sistema é excludente e cruel por si só, sem que rótulos e concepções restritas sejam sustentadas. Como resposta a tudo isso, o professor Pier oferece alternativas viáveis para que estudantes de todos os níveis não se vejam mais presos nessa estrutura corrosiva.
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Júlia Pinheiro 02/07/2021

Gostei do livro, tem insights muito bons e me levou a refletir sobre várias coisas que faço no dia a dia.

Nós sempre queremos o mais fácil, o mais prático e com todas as facilidades que temos em mãos, o nosso cérebro se torna cada vez mais preguiçoso.

O livro também traz críticas ao sistema de ensino brasileiro que treina alunos somente para tirar notas boas e não para realmente aprender. Achei super interessante e com certeza me deu uma nova perspectiva para o momento que tô vivendo agora, que é o universitário.
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Anne 28/06/2021

Um livro extremamente necessário para o mundo volátil hodierno, de forma imprescindível dá instruções verídicas de como ser alguém inteligente encaminhando formas para conseguir ser cada vez mais prósperos nos estudos.
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Augusto 27/06/2021

Tem que ser lido
Extremamente direto, sensato e de extrema aprendizagem! Realmente fiquei impressionado! Precisamos rever conceitos
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SamuellVilarr 19/06/2021

Aprendendo Inteligência, Prof. Pier.
É um livro composto por dicas e indagações a respeito do estudo e da inteligência, nos mostrando detalhes eficientes para o estudo e demonstra algumas ações e costumes que os estudantes cometem e que são extremamente prejudiciais, diria que é um livro bom pra despertar uma nova dimensão do ponto de vista do estudo.
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