Pare de acreditar no governo

Pare de acreditar no governo Bruno Garschagen




Resenhas - Pare de Acreditar no Governo


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Todd 11/07/2016

Lixo
com este livro, aprendi que o presidente que vendeu a vale do rio doce para seus amigos a preço de banana é intervencionista e não neoliberal. vou já avisar isso aos cidadãos de Mariana MG.
lcm4693 11/08/2016minha estante
Pela sua resenha vi que vale a pena o livro.


Todd 11/08/2016minha estante
Pois não perca seu tempo, já está demorando.


Todd 11/08/2016minha estante
Pois não perca seu tempo, já está demorando pra ler.




PRiX 14/05/2020

Uma viagem pelos governantes do país desde 1500!
O cientista político Bruno Garschagen relata o poder executivo do Brasil desde 1500 até 2015 pelo viés dos reis e presidentes. A história é contada de modo informal sem pecar pelo excesso de informação, entretanto com uma pitada de ironia pontualíssima! Em comum, governos sempre intervencionistas. No último capítulo uma leitura de toda essa história, o que nos impede de fazer com o que o país se desenvolva mais... Spoiler (só que não!): está nas nossas mãos enxergarmos as possibilidades por outra perspectiva.
Isabela Vieira 23/06/2020minha estante
Olá ! O livro tem algum viés de esquerda ou direita ?


PRiX 14/08/2020minha estante
O livro não tem viés, apresenta fatos históricos. O autor apresenta o seu ponto de vista apenas no último capítulo.




Josué 26/07/2015

Um verdadeiro mapa metal de como funciona o Brasil.
Nesse livro o Bruno explica claramente a trajetória não só da politica no Brasil, mas também da mentalidade do povo Brasileiro. Indo muito além da dialética marxista o ator propõe um estudo muito mais complexo da nossa natureza, relatando as influências da maçonaria vermelha e até do positivismo e depois explicando como os Republicanos fizeram para ter sucesso na doutrinação intervencionista.

Além de explicar muito bem como se formou a mentalidade estatista e patrimonialista o autor usa uma linguagem clara e cômica dos fatos. Incrível!
Joyce 28/07/2015minha estante
Estou pensando em ler, mas gostaria de saber se em algum momento a leitura foi tendenciosa. :/


Josué 28/07/2015minha estante
olha, o Bruno é do instituto Von Mises e eu também sou liberal (meio suspeito pra falar, né?), maaas posso garantir que esse livro é imparcial sim... ele apresenta muitos fatos históricos e econômicos pra comprovar a teoria dele, é realmente muito bom :)




Jonathan 10/12/2017

Entendendo o Estado e a política brasileira.
Certamente, leitura obrigatória para quem quer entender mais sobre e para onde caminha em passos cambaleantes a política brasileira.
A ideia principal do livro é mostrar o excesso intervencionista do Estado e as razões históricas porque “O brasileiro ama o Estado, mas odeia os políticos” o que é feito de forma incisiva no último capítulo, mas que demora a “pegar no tranco” porque os sete, do total de oito capítulos, são basicamente históricos.
Com humor ácido e inteligente BRUNO GARCHAGEN inicia com o cenário histórico brasileiro da época do descobrimento e a carta pedinte de Caminha, passa pela Colônia, pela Monarquia (aqui vemos a preferência do autor), pela grande influência do Positivismo na criação da República, pelo Coronelismo (inclusive em nosso presente), pela Ditadura, por rompantes Presidencialistas e finaliza, muito bem, expondo o porque de tanta corrupção no Brasil, desde Cabral até o princípio do fim da era PT. (O livro foi finalizado antes do impeachment da presidente DILMA e da operação Lava Jato). Fica aqui uma pontinha de curiosidade de como seria este livro se fosse publicado após os inúmeros escândalos que as delações premiadas que a Lava Jato trouxe à tona do submundo da corrupção e a saída, nada glamorosa, de Dilma e o PT da Presidência da República.
Livros assim, nos ajudam entender melhor porque entram governos, saem governos e persistem os mesmos cenários políticos de oligarquias familiares se perpetuando no poder, a persistente e nefasta cultura secular da corrupção herdada da tradição portuguesa onde colhemos como frutos: Paternalismo, intervencionismo e patrimonialismo onde o público se confunde desde as entranhas com o privado e de como o governo usa os “pensadores” e a mídia pra controlar o “povo bestializado” que continua assistindo e esperando a hora do “Pão e Circo”.
Luiz Junior 06/01/2019minha estante
Porque deu zero então?


Jonathan 21/06/2019minha estante
Corrigido.




Tatá 17/06/2021

"As ações do governo português, especialmente a expulsão dos
judeus e a criminalização da usura, contribuíram decisivamente para
impedir a formação de uma cultura favorável ao empreendedorismo no
Brasil. Por isso, o que havia de privado estava de alguma forma relacionado
ao governo ou, formalmente, dependente de sua autorização."

"As ações do governo português, especialmente a expulsão dos
judeus e a criminalização da usura, contribuíram decisivamente para
impedir a formação de uma cultura favorável ao empreendedorismo no
Brasil. Por isso, o que havia de privado estava de alguma forma relacionado
ao governo ou, formalmente, dependente de sua autorização."

"Um dos instrumentos utilizados até hoje pelo Estado para cooptar os
grupos autônomos é a concessão de benefícios e de privilégios a segmentos
específicos da sociedade e a indivíduos. Se antes os grupos preferenciais
eram os dos trabalhadores, e o regime de Getúlio Vargas foi o criador de um
sistema de cooptação que incluía a consolidação de uma legislação
específica, a previdência social e a atuação do Ministério da Educação e do
Ministério do Trabalho, hoje essa captura política é dirigida a grupos sociais
mais ou menos mobilizados e com poder de mobilização, cuja agenda pode ir
de portadores de necessidades especiais a militantes gays"

" ?a liberdade individual
do cidadão é o primeiro bem; e protegê-la é o primeiro dever de qualquer
governo?.

"Nada mudou de lá para cá:
quanto mais pobre um país e mais dependente a sua população da ajuda
estatal, mais prestígio e apoio terá um programa de ajuda aos mais
necessitados."

"Para cuidar desse problema, o governo construiu uma máquina
profissional endinheirada de apoio à imprensa chapa-branca, ou seja,
favorável ao PT. A Secretaria de Comunicação Social comandada pelo ex-
jornalista Franklin Martins direcionou milhões de reais da sociedade
brasileira para financiar veículos de comunicação (jornais, revistas, sites,
blogs) que teriam a missão de fazer propaganda e defender o partido e o
presidente, e atacar os inimigos."

"Dilma foi além e certamente encheu de orgulho seu mentor Lula. Diante
dos índices econômicos desoladores, ignorou o que havia prometido e
transformou a ?gestão do país numa aventura fadada ao fracasso?.123 Mas
manteve um vigoroso discurso ?social?, incitou a luta de classes (inclusive
no episódio das vaias na Copa do Mundo de futebol) e transferiu as
responsabilidades dos insucessos de seu governo para as maléficas elites
brancas. Dilma, como sabido, é preta e pobre.
"

"Conhecer a origem do problema e apresentá-lo adequadamente ajuda no
processo de mudança da mentalidade estatista, que, se não for
adequadamente combatida, continuará sendo usada como um poderoso
instrumento de controle cultural e político. Dessa forma, seguiremos
aceitando a falácia de que o governo solucionará os problemas que ele
próprio cria. "

"Só nos indignamos quando alguma decisão do governo
nos afeta diretamente, mas nos esquecemos de que as intervenções que
afetam as outras pessoas também contaminam o ambiente ao nosso redor,
nos atingindo de alguma maneira, direta ou indiretamente. Nenhum de nós
está a salvo da presteza estatal"

" Se não há uma cultura
que oriente e defina a política, a política irá orientar e definir a cultura."

"É recomendável reconhecer a nossa responsabilidade no
desenvolvimento do sistema político, o que inclui ter uma relação com a
política sem vê-la como uma dimensão externa à vida em sociedade. Nem
que seja preciso manter a necessária e higiênica distância. Se, mesmo com
nojo ou certo desprezo, a maioria da sociedade não ignorar a política, já
avançaremos bastante.
"

"O desafio é árduo e gigantesco: solucionar o paradoxo do estatismo para
pararmos de acreditar no governo e de amarmos o Estado."
Aryana 17/06/2021minha estante
??????????


Tatá 17/06/2021minha estante
???




Lari 19/03/2020

Livro essencial para entender o porquê temos essa relação de ?amor e ódio? com o governo.

Livro dinâmico, irônico, leitura fluída.

O livro trás relatos de desde o ?descobrimento? do Brasil até o governo em que ele foi publicado.

Apesar de não existir uma escrita totalmente neutra, eu não senti um tom partidarista, ele trás fatos.
Isabela Vieira 02/07/2020minha estante
Ele tem algum viés de direita ou esquerda ?




Peregrina 18/07/2015

Impecável
Livro riquíssimo e muito esclarecedor. Garschagen faz uma análise impecável da nossa história, dos nossos líderes e de personalidades que a marcaram e como suas decisões influenciaram na perpetuação desse amor bizarro que os brasileiros nutrem pelo Estado. O autor expõe as mazelas que uma herança essencialmente patrimonialista portuguesa deixou e como ela se modernizou e pode ser verificada no Brasil atual.

Ademais, Garschagen critica com um humor ácido cada pilar que sustenta um Estado interventor que esteve presente em nosso país desde os primórdios da colonização.

Por fim, analisa e responde o paradoxo da nossa sociedade que não confia nos políticos e, no entanto, pedem mais Estado de maneira brilhante, extremamente satisfatória, autêntica e simplesmente genial. Excelente!!!
Camila 30/09/2015minha estante
Oi, adorei sua resenha.
Você pode me dizer se o livro é imparcial? Se o autor leva o livro para o lado de um partido ou algo do tipo?




Dalmo 31/12/2019

Como salvar o Brasil dos brasileiros
O livro traz à tona um dos principais motivos para nossa dependência do Estado e a reprodução sistemática do nosso subdesenvolvimento econômico e social: a cultura do intervencionismo. Nascida com a própria história do país, desde os tempos do Império, tornou-se ainda mais forte com o advento da República e seus sucessivos erros e desmandos estatizantes. Impregnando a educação e retroalimentando o populismo, nos tornarmos vítimas de nossos próprios desejos: para qualquer problema, pedimos mais governo. Graças à disseminação mais recente, graças à tecnologia, de uma torrente de ideias liberais e livres das amarras criadas por este tipo de cultura, temos a esperança de rompermos as correntes que nos prendem a pobreza e ao fracasso como nação.

site: https://www.redumbrella.me/post/como-salvar-o-brasil-dos-brasileiros
Rafael.Assumpcao 12/03/2021minha estante
Isso me faz lembrar do livro do Príncipe Philipe de Orleans "Por que o Brasil é um país atrasado?".
Devem ser livros bem complementares.




Lira 30/07/2020

Equilibrando
É difícil você se expor a algo em que você concorda apenas em partes. Digo isto por não ser um fanático cego pelo liberalismo irracional e a monarquia. Porém, o livro contém muita informação útil sobre nosso contexto histórico-politico-econômico quanto nação, havendo evidentes visões que diz respeito apenas ao autor, mas não impedindo que se extraía do livro conhecimentos que nos coloque em posição de análise sobre o contexto em que realmente vivemos. Há muitas verdades contidas no livro que deve ser levado em consideração no debate atual.
Ivi 25/08/2020minha estante
Bela resenha




Vanessa Gravini 01/06/2020

Teste testebwndjdjdjdnnddnndnxnxnxncncn mxmsjssnsjdndjsjsvvvvvh
João 08/01/2021minha estante
Sua resenha despertou o interesse pela leitura deste livro. Obrigado!




Michelle.Louise 03/09/2016

DICA PARA OS CIDADÃOS
Ler esse livro, e o de Miriam Leitão, para entender pq nossa política é como é e o que precisamos fazer para o nosso futuro ser próspero.

" O nosso grande desafio é "menos político do que cultural- uma educação da compreensão, que nos exige virtudes que têm um espaço cada vez menor no mundo da política". Se a armadilha não pode ser desarmada, podemos mostrar às pessoas que ela existe e como não cair na arapuca intervencionista. "
Bruno Garschagen
Darllan.Senna 30/04/2018minha estante
Fenomenal! Pois, ao mesmo tempo que aponta os erros e desvios históricos, mostra também que devemos olhar com um pouco mais de carinho para nossa história. Sobretudo, durante a monarquia.




Mateus 18/07/2015

Genial.
O autor faz uma recapitulação da história do Brasil, com o objetivo de explicar o porquê da nossa preferência pelo intervencionismo.

Destrinchando as ideologias que reforçaram no imaginário popular a mentalidade estatista e analisando a atuação de cada chefe do Executivo, desde D. Pedro até Dilma Rousseff, é possível chegar a conclusão de que todos os nossos líderes e as principais personalidades da nossa história foram, em maior ou menor grau, estatistas; O que ajudou a fixar na mente dos brasileiros a ideia de que o Estado é o principal agente de desenvolvimento.

O autor consegue nos mostrar as influências negativas do intervencionismo na economia, política e cultura e no final se propõe a responder, com sucesso, o paradoxo: Por que nós brasileiros não confiamos nos políticos e amamos o Estado?

Leitura obrigatória.
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Fidel 05/08/2015

BRASIL NA CONTRAMÃO DO LIVRE MERCADO
Em Pare de Acreditar no Governo, Bruno Garschagen nos alertas sobre o hábito dos brasileiros de criticar os políticos e ao mesmo tempo desejar cada vez mais estar sob o domínio do estado. É muito comum o respeitável pai de família discursar, proferir severas críticas aos políticos e ao mesmo tempo dizer para o filho que ele deve fazer um concurso público porque o estado paga bem e dá estabilidade. Isto parece ser uma contradição.





O autor nos alerta que precisamos de mais iniciativas privadas e menos governos, pois essa crença exagerada no governo só beneficia ao próprio. Quanto mais a população depender do estado, quanto mais assistencialismo, melhor para o estado e seus sonhos de poder e corrupção, pior para o pais.






A primeira vista, pode parecer um tanto estranho "deixar de acreditar no governo" se o maior instrumento dessa credibilidade é o voto que nos permite escolher nossos governantes. Mas, na realidade, o que o autor sugere é que devemos deixar de depender do governo e abrir cada vez mais as portas para a livre iniciativa privada, apostando mais na capacidade e realização individual que nos proporciona o livre mercado.




O livro é um "não" à intromissão do governo que tanto atrasa o desenvolvimento do Brasil. É isto que significa deixar de acreditar no governo, que não é outra coisa senão deixar de depender dele.

site: http://fideldicasdelivros.blogspot.com.br
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Lahlavrac 05/03/2024

Uma análise perspicaz da relação paradoxal do brasileiro com o Estado
Bruno Garschagen é um cara que tem me impressionado bastante nos últimos anos e em Pare de Acreditar no Governo não é diferente. Aqui ele empreende uma análise profunda e abrangente sobre a paradoxal relação do povo brasileiro com a política e o Estado. O autor investiga as origens históricas dessa mentalidade estatista que permeia a cultura nacional, desde os primórdios do país até os desafios políticos contemporâneos. Ao longo do livro, Garschagen não apenas expõe a desconfiança generalizada em relação aos políticos, mas também questiona por que, apesar desse ceticismo, os brasileiros nutrem uma visão romântica do Estado como solucionador de problemas.

A obra traça um panorama histórico que remonta ao período colonial, evidenciando as origens dessa mentalidade estatista que se desenvolveu ao longo dos séculos. A relação entre portugueses e comunidades locais, marcada por favores e concessões, pavimentou o terreno para uma cultura de dependência do Estado que perdura até os dias atuais. Durante o império e a república, diversas ideologias, como positivismo e maçonaria, deixaram marcas profundas, alimentando a polarização entre tradição católica e influências progressistas.

A obra aborda criticamente os períodos da ditadura Vargas e do regime militar, destacando a intensificação de políticas estatistas que culminaram em estrangulamento do livre mercado, burocracia exacerbada e aumento da carga tributária. O autor ressalta que mesmo governantes rotulados como liberais ou neoliberais não escaparam do compromisso com a preservação do Estado monumental, revelando um padrão que transcende as ideologias.

O cerne do argumento de Garschagen reside na notória incoerência do povo brasileiro, que, embora nutra desconfiança aguda em relação aos políticos, ainda assim demanda intervenção estatal frequente. Essa contradição, segundo o autor, é enraizada em uma mentalidade estatista que permeou a cultura, resultando na percepção romântica de que o Estado é capaz de solucionar os problemas sociais, políticos e econômicos.

Garschagen aponta, de maneira incisiva, a responsabilidade da esquerda brasileira na disseminação da mentalidade estatista. O autor argumenta que a esquerda defende um projeto de poder totalitário, dependente da ampliação do papel do Estado na sociedade. Ao criticar essa postura, ele lança luz sobre como as políticas de esquerda podem ter contribuído para a consolidação do Estado como figura central na vida do brasileiro.

Ao abordar os desafios contemporâneos, Garschagen destaca a necessidade de uma mudança cultural profunda, aliada a reformas institucionais, para superar a mentalidade estatista. A análise do autor ressoa a importância de incentivar a liberdade individual, a responsabilidade pessoal e a redução da intervenção estatal na economia e na vida cotidiana.

Em Pare de Acreditar no Governo, Bruno Garschagen oferece uma obra que não se limita a mera crítica política (sobretudo aquela cheia de lugares comuns), proporcionando uma análise meticulosa e contextualizada da relação complexa entre o povo brasileiro, a política e o Estado. Aprofundando-se nas raízes históricas, o autor evidencia as contradições que permeiam a cultura nacional, instigando reflexões sobre a necessidade de uma transformação cultural profunda para romper com a mentalidade estatista e buscar uma sociedade mais livre e responsável.

O livro se destaca, ainda, como uma contribuição significativa para o entendimento da complexa dinâmica política brasileira, incitando o leitor a repensar concepções arraigadas e a vislumbrar novos horizontes para o país. Maduro, coerente, claro, objetivo.

Nota: 7,0.
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Jana 20/01/2016

leitura mais do que necessária
Composto por uma linguagem simples acompanhada por uma dose extra de bom humor.
O livro aborda a história política brasileira desde os tempos coloniais com a chegada do patrimonialismo nos navios portugueses, o nascimento de um estado interventor influenciado pela maçonaria vermelha e o positivismo de comte.
Explicando de que maneira o estadismo dos lideres que passaram pelo governo brasileiro nutriram e disseminaram a ideia de que o estado é precursor exclusivo do desenvolvimento
Revelando as influências negativas presentes no meio politico social, econômico e cultural
Quebrando o paradigma de não confiar nos políticos mas e ter uma relação de devoção pelo estado.
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