Blackbird

Blackbird Anna Carey




Resenhas - Blackbird: A Fuga


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Manoela Pontual 18/02/2016

Chato, irritante, decepcionante... e por aí vai!
Comprei o livro na última Bienal pois achei o livro lindo e com uma história que parecia aquelas pra deixar o leitor de cabelo em pé de tanta tensão e suspense. Mas a única coisa que o livro provocou em mim foi tédio e irritação. A personagem principal é sem graça, a história extremamente chata e quase insuportável até metade do livro e a linguagem esquisita demais. Acho que só aguentei ler o livro até o final porque é bem pequeno. Até metade dele é muito chato mesmo, as coisas vão simplesmente acontecendo e a personagem juntando pistas, mais nada, ela passa o tempo todo fugindo, tem pouca interação entre personagens e quase não há diálogos. Quando o personagem Ben começa a interagir com ela fica um pouco menos torturante a leitura. Embora eles não tenham química alguma pelo menos é um personagem para ela poder interagir e dialogar. Não aguentava mais um livro que só ia descrevendo os acontecimentos. Consegui dar duas estrelas pois o final melhorou um pouco e a autora até conseguiu me deixar um pouco curiosa. Só vou ler o segundo pois já gastei dinheiro com ele, se tivesse lendo digital nem iria me dar ao trabalho de continuar, deletaria o arquivo sem pena.
E não poderia terminar sem falar da linguagem usada pela autora. É sério, que bosta é essa de linguagem em segunda pessoa? Simplesmente horrível, detestei! Se fosse algo bom já teriam inúmeros livros assim. Não aguentava mais esse VOCÊ durante toda a leitura, é estranho, chato e completamente irritante.
Não percam tempo com esse livro, não vale a pena.
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Delírios e Livros 27/02/2016

A trama começa eletrizante com uma narrativa em segunda pessoa, como o leitor fosse a própria protagonista. Ela acorda em baixo de um trem, sem ter nenhuma memória de quem ela é e muito menos como foi parar ali, aos seus pés ela encontra uma mochila contendo alguns itens, dinheiro e um número de telefone para ligar sem dizer nada a polícia. Ela também tem uma tatuagem no pulso de um pássaro negro junto com um código FNV02198.

No momento que nossa protagonista é encontrada tem um grande alvoroço no metrô e ela pressente que deve fugir da polícia. Logo depois quando está em um supermercado ela esbarra em um rapaz que a ajuda vendo que ela está machucada e ambos acabam iniciando uma amizade.

Como a protagonista não consegue se lembrar do seu nome ela resolve adotar o nome de Sunny. Sunny liga para o tal número que encontrou em sua mochila e acaba quase caindo em uma armadilha, sem saber o que deve fazer ela acaba procurando Ben, o rapaz que conheceu no mercado e ele decide ajudá-la.

Durante todo o livro vamos acompanhar “Sunny” que percebe que está sendo perseguida e que existe pessoas tentando matá-la, o leitor vai ficar desesperado até finalmente descobrir o motivo de tudo, que eu particularmente adorei o motivo, mas ainda preciso de mais detalhes e estou desesperada pelo segundo livro, que aliás já pretendo começar a ler agora.

Posso dizer que gostei demais desse thriller e recomendo a todos que curtem o gênero, adorei a narrativa em segunda pessoa, fiquei meio receosa quando soube, mas desde a primeira frase do livro já fiquei encantada. Durante a leitura teve uma pequena coisa que estava me incomodando, porém perto do fim houve uma revelaçao que fez todo o sentido para o que estava me incomodando, deixando o livro perfeito.

Fiquei tão curiosa para saber o que estava acontecendo que li o livro em apenas algumas horas, sem contar que a narrativa fluída ajudou bastante e o fato do livro ser pequeno.

Não posso deixar de mencionar o quanto a editora caprichou na edição dessa duologia, os dois livros estão lindos por dentro e por fora.

site: www.delirioselivros.com.br
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Paraíso das Ideias 09/03/2016

i oi gente, tudo bem com vocês?

Durante o mês de fevereiro estarei de férias do serviço, e como não poderia deixar de ser, estou aproveitando para ler o máximo de livros que conseguir. Uma verdadeira maratona!

Comecei as minhas leituras com dois livros que estavam na minha meta de 2016 e que eu também estava mega ansiosa para ler desde soube do lançamento.

Conheci a escrita da Anna Carey quando li a trilogia Eve e desde então esperava pela oportunidade de ler mais obras dela. Essas leituras foram um prato cheio, pois me tirou da onda de romances que eu vinha e me jogou em meio a uma aventura eletrizante. A mulher arrasa nas distopias e sempre me faz ficar pilhada até a última página.

Com Blackbird, o primeiro livro de uma duologia, não foi diferente. Me desliguei do mundo a minha volta e terminei o livro no mesmo dia em que comecei.

Ficaram curiosos para saber como este livro me prendeu? Continue lendo a resenha! =D

Como a própria sinopse já diz, “Sunny” - maneira como a garota se autonomeia após algumas páginas - não possui qualquer lembrança do que se passou antes de acordar nos trilhos do metrô. A princípio ela não sabe onde está, não compreende o que a tatuagem em seu pulso quer dizer, também não recorda seu nome ou de onde veio, tudo que ela tem a sua disposição é uma mochila com alguns pertences que não lhe parecem familiar.



Embora sua cabeça seja um lugar “escuro” e sem lembranças, ela sabe que algo está errado e sem saber em quem deve confiar, acaba fugindo da estação quando os paramédicos chegam para lhe socorrer. Machucada e sem ter para onde ir, ela sai em disparada pelas ruas da cidade, sendo perseguida pela polícia, embora ela não tenha feito nada de mais, à princípio.


Após passar uma noite escondida, Sunny precisa continuar se movendo, ela sabe disso. Suas roupas estão sujas, seu ferimento continua sangrando e ela permanece sem ter para onde ir, embora sua mochila contenha um bolo de dinheiro que poderia leva-la a qualquer lugar. Ela acaba optando por usar o banheiro de um mercado e é ai que esbarra em um estanho. O garoto se preocupa com seu ferimento, oferece ajuda, mas ela recusa, é seu instinto de preservação falando mais alto. Quando sai do banheiro ele ainda está lá.

Em sua mochila continha também um bloco de papel com um número de telefone. Antes de entrar no supermercado ela até tenta usar um telefone público e quando não consegue, acaba recorrendo ao garoto que parece disposto a ajudá-la. O telefone lhe dá uma direção e Ben lhe oferece uma carona.

Sunny não sabia, mas uma armadilha havia sido montada para ela, colocando-a nos radares da polícia como uma criminosa. Como se isso não fosse ruim o suficiente a tudo que tem passado desde que deixou os trilhos do metrô, ela passa a ser perseguida. Ela não sabe por quem, tão pouco o motivo, tudo o que Sunny sabe é que precisa fugir.

Após quase ser morta por uma completa estranha enquanto tentava tomar um trem para sair da cidade, Ben e Sunny voltam a se encontrar e então as coisas vão acontecendo, dia após dia. Entre sonhos - que na verdade são lembranças -, um rosto desconhecido – que lhe passa a sensação de bem estar -, e uma fuga constante, Sunny vai pouco a pouco descobrindo mais sobre o que aconteceu antes de sua perda de memória e o perigo que corre.

Ela é forte, determinada e destemida na medida certa, o que lhe garante a sobrevivência nas situações mais adversas que encontra.
Conforme o livro vai se encaminhando para o final, grandes surpresas acontecem, garantindo até mesmo uma reviravolta, deixando o leitor com gostinho de quero mais para o livro seguinte.

A narrativa é feita em segunda pessoa, e confesso que nunca havia lido algo dessa maneira, mas ao mesmo tempo ela é rápida e fluída. É diferente, instigante e em determinado você está completamente mergulhado na história. Você é o personagem, sentindo todo o medo, incerteza, angustia, preocupação e determinação que Sunny tem.

Personagens secundários: Alguns são mais relevantes e recorrentes do que outros, e acabam tendo um peso maior na vida de Sunny, porém todos foram bem construídos e explorado ao longo da narrativa na medida certa. Há personagens intrigantes, adoráveis e detestáveis. Tem para todos os gostos.

Capa e diagramação: A capa é linda, instigante, despertou minha curiosidade quando a vi pela primeira vez, além de combinar perfeitamente com a narrativa. A diagramação é simples, porém bonita. No início de cada capítulo há o desenho de um alvo, as folhas são amarelas e as bordas cor-de-rosa, combinando com a capa.

Quotes:

“- Não vou deixar eles te machucarem – ele sussurra. – Não posso perder você.”


“- Sua chance de recomeçar. – Ben olha para baixo quando diz isso, com a voz mais baixa do que antes. – Acho que é mais ou menos o que você tem sido para mim.”



Comentários: O livro é fantástico, repleto de ação com uma boa dose de suspense. Fiquei completamente vidrada e quando acabei, já iniciei o outro, foi simplesmente impossível largar.
Como se isso já não fosse o suficiente, os direitos foram vendidos para a Lionsgate e os livros serão adaptados para o cinema!! =D
Dei 4 borboletinhas e a minha sugestão de trilha sonora é Sail, do Awolnation.

site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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Paraíso dos Livros 20/09/2017

Resenha | Blackbird – A Fuga - Livro 1 - Anna Carey

Começo e fim muito similares.

Uma garota é encontrada na estação de metrô em Los Angeles, tem uma mochila, um pássaro tatuado no pulso com o código FNV02198. Ela está sem memória, foi induzida a não procurar a polícia, alguém quer matá-la e tudo que lhe resta é fugir.

Após ler a sinopse desse livro criei grande expectativa com a história, e até mesmo o fato de a protagonista ser alguém desconhecida, deixou-me curiosa e rapidamente fiquei ainda mais envolvida pela forma criativa que a autora escreveu a história. Porém o fechamento de “Blackbird” não alcança um grande impacto que o livro sugere. Sendo algo feito claramente para dar continuidade na jornada confusa da personagem e não para manter a adrenalina dos capítulos anteriores.

Sunny (nome que ela cria para se identificar para algumas pessoas) é uma garota pedida em uma cidade, sem respostas, com um impulso involuntário de correr, que praticamente implora para fugir. Ao longo das páginas este sentimento se torna uma certeza, quando ela descobre ser o alvo de uma caçada a céu aberto.

É uma leitura envolvente, rápida, você separa as pistas junto com a personagem para descobrir sua real identidade, a origem desse jogo maluco de caça a seres humanos, torce pela a alegria de Sunny nos seus poucos momentos felizes e quando ela recorda a menor das memórias você comemora. E o que acontece com Izzy, mais a descoberta que Sunny faz de Ben são surpreendentes. Mas essa adrenalina se perde no último capítulo. Espero que seja por uma boa razão, afinal parece que seus sonhos eram reais...

De maneira geral “Blackbird” é muito bom e atinge seu propósito, pois como primeiro livro de uma duologia é natural que algumas lacunas permaneçam abertas para continuar pretendendo o leitor pela curiosidade. Se “Dead fall” manter o ritmo eletrizante, contendo todas as respostas que não foram ditas neste volume, ele merecerá minhas cinco estrelas. Curiosidade é o que alimenta minha vontade de avançar para o próximo livro, que venha Dead Fall!

site: http://paraisodoslivros1.blogspot.com.br/2017/09/resenha-blackbird-fuga-livro-1-anna.html
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Gih 27/09/2017

QUE LIVRO É ESSE?????? ameeiii
de inicio te da um certo desconforto ler em 2° pessoa, mas ao longo da leitura você se acostuma.. e quandoo vê o livro já foi devorado!! Super RECOMENDO! é só lendo pra sentir o que eu senti... LEEEEEEEEEEEEEEEEEEIA ESSE LIVRO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
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Fernanda 02/01/2018

Você está fugindo, mas de quem?
Você acorda de baixo de um trem. Seu primeiro instinto, claro, é verificar se está machucada. Não parece estar. Uma multidão se aglomera ao seu redor, afim de saber se você está bem. Você está? Não tem certeza, parece estar fisicamente, mas... Você não consegue se lembrar de nada. Seu nome, de onde veio, feições, nada! Em um momento de desespero, você se vê saindo de baixo do trem e correndo em disparada por toda estação, ignorando os protestos das outras pessoas. A polícia tenta te alcançar para obter algumas informações, mas você foge, não sabe direito o porquê, mas foge.
Essa é apenas a primeira caçada.
Sua única companhia é uma mochila que estava com você quando acordou de baixo do trem, cheia de suplementos; A única coisa que você tem certeza é da tatuagem em forma de pássaro em seu pulso. Sob ela, há letras e códigos. O que significa? Você não faz a menor ideia.
Tarde demais, você percebe que está sendo seguida, que estão tentando te matar. Está sendo caçada como um animal. Quem são eles? Por que estão te seguindo? Em meio a tantas perguntas, você se depara com uma pessoa que está disposta a ajudar. Mas... até que ponto você pode confiar, sendo que não se lembra nem de si própria?
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Felipe927 17/04/2018

Um livro muito diferente, mas incrível ?
O livro conta a história de uma menina, que acorda em um trilho de trem sem saber quem ela é ou como ela foi parar ali. As únicas informações que ela tem é uma mochila, uma tatuagem e bilhete dizendo que ela não pode entrar em contato com a polícia. Ela descobre que não pode confiar em ninguém, pois a única certeza que tem é que tem alguém tentado mata-la.
??????????
O livro é super curto, tanto que li a duologia em um dia. Além de ter uma narrativa fluída, você se vê em determinados momentos literalmente sem fôlego, pois o livro é repleto de ação. Fazendo você querer saber tudo que vai acontecer
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Durante a história a personagem (leitor) vai conhecendo pessoas que não sabe se deve ou não confiar, e isso causa uma angústia enorme no leitor. O que admito é bem difícil de ser feito.
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Algo que me chamou bastante atenção, é que os livros são narrados em segunda pessoa, ou seja, é como se você fosse a personagem. No começo esse tipo de narrativa pode causar estranheza, visto que não estamos acostumados, Mas com o passar do tempo você se acostuma e a leitura simplesmente voa!
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Durante a história a personagem (leitor) vai conhecendo pessoas que não sabe se deve ou não confiar, e isso causa uma angústia enorme no leitor. O que admito é bem difícil de ser feito.
??????????
O livro ele tem uma premissa bem diferente do que estamos acostumados. Além de ter capítulos curtos e uma história eletrizante que faz você querer ler tudo de uma vez.
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O livro é super recomendado pra quem ama livros rápidos e cativantes. Não tem romances clichês e melosos, o que ajuda bem mais na leitura.
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Amanda Thais 30/06/2018

O livro é narrado em 2° pessoa, até aí nada extraordinário. Até as 60 pgs, estava tudo ok, mais depois do romance forçado, desandou tudo. Afffff!!
Li rápido demais, mesmo não sendo tão bom assim, vou dar uma chance, pois quero saber como termina esse mistério todo que ronda a personagem.
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antribeiro 20/10/2018

Aquele livro
Pra se ler quando não tem mais nada mesmo , a história é confusa , parece novela mexicana , mais não posso negar que a história flui e tem ação do começo ao fim .
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Raquel 13/11/2018

Resenha: Blackbird
Blackbird é o primeiro livro de uma série escrita por Anna Carey e publicado pela V&R, que também já publicou sua sequência. Ele foi um dos adquiridos na Bienal de SP que estava na promoção, a típica compra por impulso, mas não me arrependo. O livro é bem misterioso e bem confuso no início, mas com o passar do tempo vai melhorando. Ele tem um diferencial que nunca vi em nenhum livro: é narrado em segunda pessoa.

Se você, assim como eu, costuma ler se colocando no lugar do personagem principal e sentindo todos os acontecimentos junto com o livro, essa é a leitura pra você!

Você acorda na estação de Vermont/Sunset no meio de Los Angeles sem lembrar de absolutamente nada da sua vida. Você não sabe seu nome, de onde veio, quantos anos tem, se tem parentes ou amigos procurando por você, tudo que você sabe é que estão te caçando e querem te matar. Um quadro bem desesperador, eu diria. É assim que começa Blackbird e acredito que o início de um livro tem muito a dizer sobre ele.

O nome dado para personagem por ela mesma é Sunny, mas não se sabe o verdadeiro nome dela. Ela acredita ter feito algo de muito errado, mas não sabe o que é. Tudo o que ela tem é uma mochila com mil dólares, um bloco de notas e um bilhete com um número pedindo para ligar assim que estiver sozinha e de modo algum entrar em contato com a polícia. A situação de Sunny só piora, quando você acha que tudo vai se resolver, bom, péssima notícia para as suas expectativas.

Logo após sair da estação de Vermont/Sunset ela encontra um garoto chamado Ben, que deve ter mais ou menos a sua idade e ele, vendo que ela não está nas melhores situações, oferece ajuda. Apesar de desconfiar dele – nessa altura do campeonato eu desconfiaria de mim mesma – aceita uma carona após ligar para o número misterioso que está na sua mochila e a pessoa que atende pede para encontrá-la em um escritório.

Como nada é mil maravilhas para Sunny, o encontro não é como esperado e ela liga para Ben. Ele é a única pessoa que ela conhece e parece ter boas intenções. Ben é praticamente um adolescente independente, sua mãe está internada em uma clínica de reabilitação e seu pai está morto. Portanto, ele mora sozinho e oferece a edícula para Sunny se abrigar até resolver seus problemas.

Morando com Ben, Sunny conhece Izzy, a neta da vizinha. Depois de uns problemas na escola, ela resolve passar um tempo com a avó em Los Angeles. Ela é uma garota bem confiante e cheia de atitude, a minha personagem preferida do livro, disparado. As duas iniciam uma amizade, Izzy está ali pela Sunny, para o que ela precisar e Sunny cria um carinho pela Izzy, mesmo que não admita.

O livro tem um início bem confuso, mas esse é o propósito dele. Você é Sunny e se ela não sabe nada, você também não. Se você espera descobrir todos os mistérios no primeiro volume, não vá com essa expectativa. A autora vai revelando partes de um quebra-cabeça aos poucos, o que eu acho bem interessante.

Ele me lembra muito alguns aspectos de Jogos Vorazes, exceto pelo fato de que você não sabe nada do que está acontecendo. Em Jogos Vorazes você tem uma ambientação, nesse aqui não. O que fica aberto para várias teorias que estão bombando na minha cabeça, vamos ver se eu acerto, o que nunca acontece, mas eu sempre tento.

A leitura é bem rápida, achei que ia ficar mais incomodada por ele ser em segunda pessoa, mas não fez muita diferença. Na verdade, foi bem mais interessante, me senti dentro do livro e várias vezes fiquei desesperada com as situações da Sunny de chegar a disparar o coração. A curiosidade só cresce com cada página e cada detalhe que a autora revela nos dá mais vontade de ter mais.

Vou destacar aqui um aspecto físico do livro que me chamou muita atenção para comprá-lo que foram as páginas. Ele é rosa. Adoro bordas de páginas coloridas. O segundo volume é azul e já comecei por motivos de: que final! Se eu tivesse que esperar meses pra ler o segundo volume, ia ficar uma situação bem complicada.

Estou com boas expectativas pro segundo, vamos ver o que acontece!

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/11/resenha-blackbird.html
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Maisa 06/01/2019

A fuga
Meu primeiro livro lido em um dia.
A história é muito eletrizante consegue prender você até o último capítulo, a menina está sempre fugindo em alguns momentos você pensa agora ela vai morrer, mas isso não acontece, e ela descobre realmente o que está acontecendo com ela, confesso que achei desnecessário o envolvimento com o ben já que ele era o vigia, poderia ser apenas "amigos".
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Alisson.Ramos 17/01/2019

Black-out total
O desenrolar da história é sobre o passado de "", sobre sua perca de memória e sobre os acontecimentos sinistros que vem acontecendo com ela, como se estivesse envolvida em algo.
O livro consegue te prender muito a querer saber mais e mais, a descobrir mais alguma coisa sobre sua vida, e a forma que a história lhe entrega as informações é formidável, não é uma enchurrada de informações para processar e sim, de poucos em poucos, com o desenvolver. A autora trabalhou muito bem nisso.
O único ponto negativo que tenho em ressaltar é os "Black-out" totais que possui entre um capítulo e outro, parece que dentre o capítulo que terminará não conecta cronologicamente com o seguinte, como se houvesse um salto na história e detalhes não abordados. Também pode ser encontrada situações assim até mesmo dentro dos capítulos entre parágrafos. É um estilo de escrita claro, mas fica um pouco confuso, é como um filme com diversos cortes entre as cenas.
A forma como ele é escrito, em segunda pessoa, como um mestre de RPG narrando sua história, lhe faz entrar no personagem.
Uma dica para quem vá iniciar e posso de localizar melhor: a fonte muda de acordo com o conteúdo, fonte alternativa é uma história em terceira pessoa contado sobre coadjuvantes da história e fonte em itálico são lembranças do passado.
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Allainy 04/04/2019

Black Sensational
Titulo:Black Bird
Autora:Anna Carey
Editora:v&r
Páginas:225
Nota:⭐⭐⭐⭐⭐
-------Resumo-------
NÃO ME LEMBRO DE NADA
O QUE SEI:
*estou em Los Angeles
*Acordei nos trilhos da estação de metrô Vermont/sunset
*Sou uma garota
*Tenho cabelos pretos e longos
*Tenho um pássaro tatuado no pulso direito com o código FNV02198
*estão tentando me matar
-------Resenha-------
Lena Marcus,inicialmente caracterizada como Sunny é uma garota que acorda nos trilhos de um trem, encaixada perfeitamente para que nenhum acidente ali ocorra. Ao abrir os olhos e cair em sã consciência percebe que não está tão sã assim sua mente foi apagada e ela não lembra de nada....

"- Não sei-você diz,incapaz de saber onde está ou que dia é,incapaz de se lembrar de qualquer detalhe de sua vida .Existe apenas esse momento,nada mais."

Analisando o lugar que a deixaram ela percebe que ao seu lado se encontra uma bolsa com alguns itens como que quem te deixou aqui esperava que acordasse e seguisse algum trajeto. Sem memória ela precisa se virar e ir atrás de uma resposta mas como? se em qualquer lugar parece que estão te vigiando e ou perseguindo-a?

Ela possui uma tatuagem no pulso direito e talvez isso seja um rastreador já que sempre encontram-a mais rápido do que deseja mas isso não é o mais importante já que sempre que é descoberta sofre uma tentativa de morte,o que querem?O que deve para eles? Nem o tempo talvez possa responder!

Pistas vão aparecendo mais nem todas ela pode fisgar afinal não sabe quem está por trás de tudo isto,ela possui instintos ao fugir de situações percebe que é boa nisso e é assim que vai descobrindo um pouco de quem sempre foi. No meio de toda turbulência conhece um garoto mais especificamente uma atração e é assim que o suspense ganha um pouco de amor e ou mais agitação.

A história de Anna Carey vai se desenrolando com o acontecer dos fatos e nenhuma ocorrência pode passar abatida e é por esse motivo que Sunny vai registrando tudo,encontrando peças para um quebra-cabeças que ela não sabe nem quantas peças tem!

O livro é escrito em 1 pessoa dando a sensação de o leitor estar dentro das páginas,envolvendo-o na situação e facilitando a visualização dos acontecimentos.A mini série é composta por dois livros tendo Black bird a continuação em Deadfall.

-------Minha opinião-------
Com certeza em toda minha vida em qualquer momento que eu dedicar um tempo para rele-lo chorarei com o último capítulo do final da mini-série.....é imprevisível,triste,inacreditável e confuso mas essa passa ser a graça,sentir que faz parte disso e estar na pele de Sunny.
Se eu conhecesse a escritora no processo de criação da história por mais triste que me deixe alguns fatos eu não a imploraria para mudar nada,gosto como os acontecimentos me tocam e isso me fez lê-lo muito rápido também pelo toque de suspense que me gerava uma certa ou tamanha curiosidade.
O livro é muito bem escrito e explícito nos fatos com certeza eu indicaria para leitores bons!!

site: https://www.instagram.com/so_mais_um_capitulo_/
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Rayane @gamesandreads 21/04/2019

Resenha Blackbird - A Fuga
Imagine acordar nos trilhos do metrô. Você não sabe onde está e nem quem é, não lembra nem mesmo do seu nome ou se tem parentes ou uma casa. A única coisa que você sabe é: tem uma tatuagem no pulso, uma mochila, um bilhete dizendo para não procurar a polícia, sabe que você é uma menina e que querem te matar. No bilhete você também encontra um número no qual você deve ligar. Mas logo muitas perguntas surgem em sua mente e uma delas é: Você deve confiar no bilhete ou em seus instintos?

O livro te prende muito porque você é jogada na estória sem saber de nada e fica tão suspensa no ar quanto a protagonista. A cada capítulo você quer ler mais e mais só para tentar descobrir algo sobre ela, o que aconteceu no seu passado e o porquê de estarem a perseguindo. É impossível não se afeiçoar a ela e se perguntar "o porquê" de tudo o que acontece.

Amei a forma como ela desenrolava tudo para deixar o leitor cada vez mais preso ao final de cada capítulo. O livro termina de uma forma que você precisa muito da continuação e termina com muitas perguntas. Ainda estou curiosa para saber algumas coisas principalmente o nome da protagonista que ainda não foi revelado. Estou ansiosa para iniciar o próximo livro e desvendar esse mistério!
Dorinda 05/06/2019minha estante
cê pode me dizer qual o livro um e qual o dois? ?




Luana Moraes 31/07/2019

Você está fugindo?
Black Bird : A fuga é o primeiro livro de uma série escrita por Anna Carey, publicado no Brasil através da V&R, o segundo volum,e, dead fall já está disponível também. Eu comprei ele na última bienal do livro em São Paulo, confesso que eu já tinha ouvido muito a respeito dele por meio de algumas amigas, mas estava esperando uma promoção, pois thriller é um gênero que eu não leio muito.
Eu já sabia que ele era narrado em segunda pessoa, porém nada me preparou para o enredo que se desenrola ao decorrer das páginas. O livro já começa com `você` acordando em nos trilhos de uma estação de trem em Vermont, todos os detalhes você literalmente sente, a autora transporta o leitor para a cena de uma forma que poucos enredos conseguem.
Se não bastasse acordar nos trilhos do trem, você não se lembra de nada, pais, irmãos, amigos, seu nome, absolutamente nada. Em meio ao cenário completamente desesperador, você começa a fugir.
O propósito do livro e alcançado, o leitor sente se completamente perdido, não sabemos de nada e assim como a personagem vamos ficando desesperados. Comecei a resenha falando, você foge, você isso e aquilo, para já te preparar pelo que te espera.
É uma leitura rápida, com cenas que capturam a atenção do leitor e o fazem engolir as páginas em busca de respostas. Posso garantir que para quem não está acostumado com thriller que está é uma leitura rápida e muito prazerosa.

Espero que o segundo volume siga eletrizante como o primeiro, pois o final me deixou roendo as unhas por mais, agora terei que comprar o livro, pois na bienal comprei apenas o primeiro. E você já leu alguma obra da autora?

"- Você deu um nome pro moletom?
- Gosto de pensar nessa blusa como uma força vital. Ela estava comigo quando tirei minha carteira de motorista, prestei vestibular, quando me mudei, primeiro beijo, primeiro namorado, primeiro tudo."
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