Blackbird

Blackbird Anna Carey




Resenhas - Blackbird: A Fuga


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Janaína Martins 20/01/2016

[Resenha] Blackbird - Anna Carey
Então, quando eu comecei esse livro eu não sabia nada mais do que a sinopse, e fiquei pesando que isso era muita pouca informação, mas a história é realmente isso. Uma garota que não sabe nem o próprio nome, sendo caçada em Los Angeles, e é ajudada por um garoto chamado Ben. Só que mesmo assim, antes de começar o livro eu estava bem ansiosa e esperando bastante, porque eu já havia lido os outros livros da Anna Carey.
""Ele está morto", pensa, sem saber quem, apenas que era importante. "Você o amava e ele morreu". Pag. 31
O fato que mais me chamou a atenção nesse livro (além da edição maravilhosa) foi a narração em segunda pessoa que todo mundo fica se perguntando como é, e assim, no começo eu não estava me adaptando, mas indo mais pra frente eu acabei que por me acostumando, e no final do livro eu já estava lendo sem problema algum. A narração da Anna Carey, assim como nos outros livros, continuou rápida e fluida. Só que o romance dela não chegou nem perto de o da trilogia Eva.
"Você está pedindo que as pessoas acreditem que você não fez algo que aparece fazendo em uma gravação. Está pedindo que acreditem que existe um grupo de pessoas por aí caçando humanos por esporte. Caçando você e possivelmente outros. E, além disso, você só está se apresentando agora, depois de ver uma mulher morrer e ser perseguida por um homem armado. Você ouve a voz do investigador: “Por que não procurou a polícia antes?”." Pag. 125
O hype em cima desse livro estava tão alto nos últimos meses que eu achava que ia ser uma história incrível, e realmente a narração é cheia de ação todo momento e BlackBird acaba que ser um livro muito curto e cheio de ação que não te deixa respirar um segundo sequer, acho que se Anna Carey tivesse escrito um livro com cenas mais vazias de vez em quando ou tivesse feito apenas um exemplar BlackBird + DeadFall ´(ainda não li o segundo volume) teria sido melhor.
"Nem tudo é escolha sua. Algumas coisas escolhem você." Pag. 161
Mas falando assim parece que eu não gostei do livro sendo eu até gostei e achei uma leitura cheia de ação e bem rápida, com um final que vai ser surpreendente para alguns (pena que eu adivinhei o plot twist). Penso que outro grande me motivo que não me fez gosta bastante de BlackBird foi a narração em segunda pessoa, porque essa linha de narração só fala no protagonista e acaba que o leitor não conhece nem um pouco dos outros personagens, e só o pouquinho que eu sabia deles já era maravilhoso e eu queria saber mais. Só que gente, eu falo desse defeitos, mas BlackBird é um bom livro e uma história muito boa, só que com grandes problemas. Foi muito difícil terminar um livro que a protagonista não sabe nem seu nome real. Minha nota foi: 3,5/5,0.


site: http://marjebooks.blogspot.com.br/2016/01/resenha-blackbird-anna-carey.html
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Leo 17/01/2016

Uma narrativa diferente de tudo que já leu
Esse livro é narrado em 3° pessoa quando é mostrado outros personagens e em 2° pessoa quando é narrado pela protagonista, o faz com que você se sinta como se fosse a protagonista o que foi estranho para mim, principalmente na hora do romance, então é mais voltado para o público feminino, mas isso não que dizer que público masculino não possa ler, pois para mim não foi um problema. O livro começa com a protagonista acordando nos trilhos de metrô de Los Angeles sem conseguir lembra quem é o do por que de está ali. Há somente uma mochila com ela contendo uma troca de roupa, mil dólares em espécie, um número de telefone e a instrução "Não ligue para a polícia". E a única coisa que ela sabe é que está em Los Angeles, acordou nos trilhos da estação de metrô Vermont/Sunset, é uma garota, tem cabelos pretos e longos, tem um pássaro tatuado no pulso direito com um código FNV02198 e que estão tentando mata-lá. Mais tarde ela acaba ligando para número de telefone que estava na mochila, onde um homem atende e dá instruções para que ela fosse para um prédio e que encontra-se com ele em seu escritório, mas quando ela chega lá, ela percebe que caiu em uma cilada para que ela não pudesse procurar a policia para pedir ajuda. Como se não fosse o bastante logo em em seguida ela começa a ser perseguida por algumas pessoas que tenta mata-lá. Conforme os capítulos vai passando com a ajuda de Ben seu par romântico, mais ela vai descobrindo sobre seu passado e o por que dessas pessoas está tentando mata-lá.
Em geral a leitura fluiu muito bem com uma narrativa muito interessante, com bastante mistério e ação. E eu dou 5 estrelas e recomendo para quem quiser uma leitura diferente.
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Mansur 17/01/2016

Nada cativante
O livro conta a história de uma garota que acorda no meio do trilho de um metrô sem se lembrar de nada da sua vida. Com ela tem uma mochila com troca de roupa, dinheiro, canivete, etc. Então ela entra em uma corrida pra poder escapar e descobrir quem é.
Estou no meio da leitura de “Black Bird” e não sei se vou conseguir terminar, visto que até agora a história não me prendeu e não está sendo digerida muito bem. Achei a personagem principal vazia, não me senti ligada a ela e me pareceu ser de pouca personalidade. Ela é muito mecanizada, e não é uma personagem cativante.
Outro ponto é a narrativa que antes de ler pensei que não me agradaria. Não posso dizer que me decepcionei, quanto a isso é melhor do que eu esperava, mas muitas vezes me perdi. Black Bird é um livro que não viria a cabeça na hora de indicar algo e que provavelmente não vai me prender até o final, quem dirá aos livros seguintes.
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Djaina Eclesia 17/01/2016

Livro desnecessário
É difícil colocar em palavras o que senti ao terminar esse livro, o narrador nos coloca como personagem principal mas em momento nenhum simpatizei com a personagem, que me desculpem o spoiler mas não sei qual é o nome, claro que aconteceram coisas que eu não esperava, é muita desgraça para uma pessoa só, tudo o que posso garantir é; não gostei da escrita da autora, não gostei dos personagens e todo o enredo incrível acabou perdendo o brilho com assuntos arrelevantes.
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Athena @amiope 13/01/2016

Resenha de Black Bird
Você acorda na estação de metrô e passa por uma experiência de quase morte. Todos querem saber quem você é, mas nem mesmo você sabe. Possui apenas uma mochila, com dinheiro, um número de telefone e uma mensagem, mas nenhuma ideia de quem você foi. Andando por Los Angeles, você descobre que está sendo caçada por algum motivo desconhecido e por pessoas com muito dinheiro. Tem, então, duas alternativas: fugir ou encarar seus inimigos, mesmo que não saiba quem são eles. Mas tem Ben também, aquele rapaz gentil que quis lhe ajudar e a quem você se apresentou como Sunny. E tem aquele outro rapaz de seus sonhos. Talvez eles também estejam correndo perigo, principalmente se sua memória retornar.

– Isso é de antes?
– Estava aí quando eu acordei. – Você vira a cabeça, cobrindo a cicatriz com a mão.
[…]
– Odeio isso – ele sussurra. – Você não merece nada disso.
– Você não saber. Eu posso ter…
– Eu sei sim.
Ele parece ter tanta certeza que você tem vontade de acreditar. Talvez houvesse um motivo para você ser quem era, para ter feito o que fez. Talvez tudo possa ser explicado.
[…]
– Ela vai voltar – você diz, sem saber quem estava reconfortando. – Minha memória vai voltar.
– Eu sei.

Black Bird conta uma história diferente por dois pontos principais: o enredo e a narrativa. Sobre a narrativa, é preciso informar que ela é feita em segunda pessoa – mais ou menos da forma como escrevi acima, já entrando no clima. Eu achei que odiaria esta forma de história, mas gostei bastante. Ela me fez lembrar outros textos que já li e que transportam o leitor ao centro da história. O leitor fica muito mais próximo da aventura deste modo. Se por um lado, o leitor se aproxima da ação, ele se afasta da reflexão. Há bastante tempo não lia um livro quase puramente de ação, e isto me deixou um pouco apreensiva no começo. Gosto das partes de reflexão dos livros, mas logo me acostumei. Além de menos reflexão, o modo de narrar apresenta menos descrições também, evitando aquelas cenas desnecessárias ou longos parágrafos que apenas cansam a vista.

Sobre o segundo ponto que diferencia a história, o enredo, realmente fiquei surpresa. Estou tão acostumada a ler distopias quando leio livros com muita ação, que logo achei que a história trataria da temática. Mas não. O livro foge do óbvio ao sair de temas grandiosos, que visem conscientizar a sociedade de algum grande mal ou coisas afins. Não acho ruim discutir o futuro da humanidade ou refletir um cenário fictício distópico. Pelo contrário, até gosto bastante. Porém, cansa ver apenas histórias que pretendam trazer uma grande lição. Literatura não é só isso, embora também sirva a isso. E Black Bird me lembrou que nem toda história precisa ter uma grande moral para ser boa.

Voltando ao ponto, Black Bird consegue trazer uma história diferente ao invocar um motivo de perseguição que não engrandece a protagonista. Sunny não é Mockinjay ou Divergente – desculpem as referências. Amo os livros, mas não pude deixar de pensar nisso – nem vai quebrar as regras da sociedade e desconstruí-la. Sunny é apenas alguém que está sendo caçado e precisa sobreviver.

Referentemente ao final, eu amei e odiei. Amei, porque foi um bom final, com uma grande surpresa sobre um dos personagens, vários detalhes explicados e uma cena final bastante instigante. Odiei, porque essa cena final instigante não foi exatamente um término. Sabe aquelas cenas em que pensamos: “espera cadê o resto? Está faltando páginas. Não pode ter acabado aqui, quando algo está começando”. Foi uma dessas cenas. É ótimo se você tem a continuação em mãos, mas não era o meu caso. Eu deixei de comprar a continuação, Deadfall – A Caçada por não saber que o livro estava em promoção senão no caixa já, e agora que voltei, estou tendo dificuldades para encontrar nas livrarias físicas ou virtuais em que costumo comprar – só achei a continuação na FNAC (física e virtual), mesma loja em que comprei o primeiro.

A história é de rápida leitura, bastante agradável e instigante, sem falar que traz uma história diferente e um modo de narrar bastante incomum. Por isso, super recomendo

site: http://cantaremverso.com/
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Ju Passos 05/01/2016

Apaixonada
O livro traz uma protagonista até então sem nome e a narrativa é feita em segunda pessoa, utilizando "você" isso fez com que me sentisse parte da história, até mesmo a própria protagonista kkk ... Acho um livro muito bom, com trama que me envolveu do começo ao fim, e me deixou com gostinho de quero mais.
Simplesmente ameeei!
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Mari Siqueira 27/12/2015

Diferente de tudo o que você já leu, Black Bird traz não só uma história eletrizante e inovadora, como também uma voz narrativa pouco convencional – em segunda pessoa - que leva o leitor a sentir como se fosse o protagonista. Sendo parte da história, “você” deverá desvendar o quebra-cabeça que envolve a trama, seus personagens e, acima de tudo, sua própria identidade.

A escrita de Anna Carey é viciante, misteriosa. A cada capítulo, uma nova reviravolta transforma tudo o que você acredita em algo novo e o livro te conduz – bem como conduz a protagonista – a uma jornada em busca de respostas. Em um ritmo frenético e com direito a muita ação, você encontrará pistas que o levarão a desconfiar de tudo e todos.

Você – a protagonista – acorda num lugar desconhecido e sem nenhuma lembrança do seu passado. Sem saber quem é ou o quê aconteceu, você encontra em seu pulso uma tatuagem e uns poucos pertences em sua mochila. Ao perceber que está sendo vigiada e, principalmente, ao descobrir que é uma boa fugitiva, você chega a uma assustadora conclusão: está sendo caçada e precisa correr.

Sua sobrevivência está – literalmente – em jogo e sem entender o motivo, você precisa fugir. As poucas coisas que você sabe, fragmentos de sua memória e um garoto em quem você passa a confiar são tudo o que você tem. Graças a um passado do qual você nem mesmo se lembra, você é extremamente habilidosa e já foi caçada antes. Afinal, uma presa nunca esquece como sobreviver.

Anna Carey me surpreendeu absurdamente com sua forma inovadora de contar histórias. Uma narrativa em segunda pessoa é uma forma ainda pouco explorada de envolver o leitor e fazer com que ele absorva, não só o ponto de vista da personagem, mas também suas características e compreensão limitada.

Em geral, quando o leitor tem em suas mãos um livro, ele tem um poder enorme de saber tudo, conhecer toda a história, cada detalhe. Anna Carey coloca isso em cheque ao nos transformar em protagonistas, nos dando não mais do que poucas informações, fragmentos de memórias e um futuro inteiro a ser escrito – ou lido. A autora nos presenteia com o mistério de não saber mais do que o necessário e de poder descobrir aos poucos, enquanto escapamos dos que nos perseguem e também da realidade.

"Você examina seu reflexo pela primeira vez. Seus olhos grandes e fundos são tão escuros que parecem pretos. Você tem maçãs do rosto protuberantes e uma boca pequena em forma de coração. Os traços não parecem familiares, é o rosto de uma garota que você nunca viu antes." (p. 15)

site: http://loveloversblog.blogspot.com
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Danielle 13/12/2015

Maravilhoso
A trama começa eletrizante com uma narrativa em segunda pessoa, como o leitor fosse a própria protagonista. Ela acorda em baixo de um trem, sem ter nenhuma memória de quem ela é e muito menos como foi parar ali, aos seus pés ela encontra uma mochila contendo alguns itens, dinheiro e um número de telefone para ligar sem dizer nada a polícia. Ela também tem uma tatuagem no pulso de um pássaro negro junto com um código FNV02198.

No momento que nossa protagonista é encontrada tem um grande alvoroço no metrô e ela pressente que deve fugir da polícia. Logo depois quando está em um supermercado ela esbarra em um rapaz que a ajuda vendo que ela está machucada e ambos acabam iniciando uma amizade.

Como a protagonista não consegue se lembrar do seu nome ela resolve adotar o nome de Sunny. Sunny liga para o tal número que encontrou em sua mochila e acaba quase caindo em uma armadilha, sem saber o que deve fazer ela acaba procurando Ben, o rapaz que conheceu no mercado e ele decide ajudá-la.

Durante todo o livro vamos acompanhar “Sunny” que percebe que está sendo perseguida e que existe pessoas tentando matá-la, o leitor vai ficar desesperado até finalmente descobrir o motivo de tudo, que eu particularmente adorei o motivo, mas ainda preciso de mais detalhes e estou desesperada pelo segundo livro, que aliás já pretendo começar a ler agora.

Posso dizer que gostei demais desse thriller e recomendo a todos que curtem o gênero, adorei a narrativa em segunda pessoa, fiquei meio receosa quando soube, mas desde a primeira frase do livro já fiquei encantada. Durante a leitura teve uma pequena coisa que estava me incomodando, porém perto do fim houve uma revelaçao que fez todo o sentido para o que estava me incomodando, deixando o livro perfeito.

Fiquei tão curiosa para saber o que estava acontecendo que li o livro em apenas algumas horas, sem contar que a narrativa fluída ajudou bastante e o fato do livro ser pequeno.

Não posso deixar de mencionar o quanto a editora caprichou na edição dessa duologia, os dois livros estão lindos por dentro e por fora.

site: www.delirioselivros.com.br
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carolinaaaa 09/12/2015

péssimo
Talvez tenha spoiler. Da vontade de avisar a "Sunny" que ela está numa caçada mortal e ela é a presa. Romance estragando tudo. Como ela arranja um namorado? Eles "dão uns amassos" tantas vezes que tenho vontade de arrancar os olhos da cara. Eles não tem química e é super nada a ver. A amiga dela seria uma protagonista melhor
Carol 11/01/2016minha estante
hahahahahahahahaha affy não acredito.




Steph 28/10/2015

Eu já tinha a versão digital do livro, em inglês, no Kindle, porém andava empurrando com a barriga e “um dia eu leio”. Foi quando eu descobri que tinha aqui no Brasil já e surtei! Na Bienal, fiz minha felicidade e comprei meu exemplar

site: http://ciadoleitor.blogspot.com.br/2015/10/resenha-blackbird-de-anna-carey-editora.html
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Karini.Couto 23/10/2015

Ganhei esse livro de presente do meu avô e quando chegou fiquei encantada pelas laterais dele serem rosa. Com uma capa e sinopse bem chamativas, eu não poderia jamais deixar de conferir!

Bom vamos falar sobre o que eu achei..

"O que aconteceu? Como você veio parar aqui? - pergunta um dos paramédicos, conforme eles te puxam na direção da plataforma. Você olha para suas roupas, encarando um corpo que te parece completamente desconhecido. A frente da camiseta está molhada de sangue. Você está vestindo jeans e sapatos novos. Os cadarços são de um branco forte e vibrante.
- Não sei - você diz, incapaz de saber onde está ou que dia é, incapaz de se lembrar de qualquer detalhe de sua vida. Existe apenas esse momento, nada mais."


A história tem início com uma jovem acordando nos trilhos de um metrô de Los Angeles completamente desmemoriada e com uma marca em seu pulso direito, é a silhueta de um pássaro dentro de uma caixa com letras e números que ela desconhece (FNV02198). A única coisa que essa jovem possui que pode guiá-la é uma mochila com uns poucos pertences dentre eles: uma camiseta extra, embalagens de alumínio com água e comida, um canivete vermelho e um monte de outras coisas, dentre elas um bloco de anotações preto - há uma moeda fixada com fita adesiva na primeira página. Abaixo, está escrito: "Não chame a polícia. Quando estiver sozinha, ligue" (e um número de telefone).


"O que significa isso? Por que estava deitada nos trilhos do metrô? Por que não consegue se lembrar de como foi parar lá, como chegou à estação, à cidade? Você olha para suas roupas com a sensação de que está usando uma fantasia. Os jeans não servem, a camiseta está larga nos lugares errados, os cadarços não estão apertados o bastante. Você não consegue se livrar da sensação repugnante de que não vestiu a si mesma."


Claro que ela liga para o telefone indicado que indica um lugar onde ela deve ir, e obviamente ela anseia por respostas sobre quem é, seu passado e o que significa tudo isso. Mas as coisas vão se complicar ainda mais, pois ela percebe que está sendo caçada; só não consegue entender o motivo. Em dado momento entre a ligação que fez para o número em sua mochila e a ida até o local indicado, ela (Sunny) como passa a se chamar, depara-se com um rapaz chamado Ben, que lhe dá carona até o local e lhe dá seu número caso ela precise de algum tipo de ajuda. Na hora ela não dá importância, apenas guarda o papel fiscal onde o número foi anotado e segue seu rumo.



"Coisas que sei que são verdadeiras:
- Estou em Los Angeles
- Acordei nos trilhos do metrô da estação Vermont/Sunset
- Sou uma garota
- Tenho cabelos pretos e longos
- Tenho uma tatuagem de pássaro no pulso direito (FNV02198)
- Sou boa de corrida"

Nesse local onde foi encaminhada houve um furto e todos pensam que foi ela. Sua foto está nos jornais e ela simplesmente não tem a quem recorrer. Fica um tempo se esgueirando de lá para cá e percebe que está sendo seguida; em dado momento depara-se com uma mulher que nunca viu na vida e que tenta matá-la, mas há um outro homem que a estava seguindo e dá um tiro na mulher.. claro que "Sunny" foge sem entender cada vez nada do que está acontecendo ao seu redor. Ela percebe que sabe se defender e que tem habilidade em se esgueirar como ninguém. O que será que Sunny fez para estar sendo caçada?

"... passando por uma parede de vidro jateado em que se lê Consultoria Garner em letras metálicas. Gira a maçaneta e o alarme dispara. Cobre os ouvidos e olha em volta. Tem dinheiro espalhado pelo tapete. Há um cofre no canto, com a porta semiaberta, a tranca arranhada e quebrada. A cadeira está virada de lado. As gavetas foram esvaziadas no chão. Há papéis e pastas por todo lado. Você lembra a si mesma de que não pegou nada, nem mesmo tocou no cofre ou no dinheiro. Está aqui porque pediram. Ainda assim, só consegue pensa na câmera de segurança do térreo, no canivete no bolso, em como invadiu a sala com facilidade."

Sunny acaba buscando ajuda de Ben, em quem parece poder confiar, mesmo com medo de envolvê-lo em tudo que está lhe acontecendo ela precisa simplesmente poder confiar em alguém e contar com alguma ajuda, já que está completamente só e correndo perigo iminente!

A história é narrada em segunda pessoa - não sei se curti essa escolha. Prefiro o ponto de vista direto do personagem em primeira pessoa ou em terceira pessoa. Mas a história é tão intrigante e curiosa que isso acaba tornando-se um detalhe.

Uma coisa importante em Blackbird - as aparências enganam ou decisões mal pensadas podem acabar em morte e mais perseguição! Nossa protagonista, tem um reencontro com o passado e descobertas reveladoras que irão pouco a pouco conduzindo-a a uma rede obscura de caça humana. Qual o propósito e motivações? Como ela se envolveu nisso? Como sair dessa? Onde está sua família?

Essas e outras perguntas serão respondidas pouco a pouco e o final é uma ponte para mais coisas que iremos descobrir na continuação dessa história intrigante e eletrizante!
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@luareisescritora @sempredoramando 11/10/2015

Blackbird: A Fuga
Realmente gostei do livro. Nunca li a trilogia Eve mas após este livro, tive a certeza que Anna Carey merece ter seus livros lidos. Apesar da narração inserir "você" e eu ter achado meio estranho, achei que isso instigou o leitor a se sentir na pele da protagonista o que contribuiu para se tornar o livro difícil de abandonar. Uma garota que acorda sem lembrar sequer de seu nome e ao mesmo tempo descobre que precisa fugir sabe-se lá de quem e que no decorrer do caminho encontra personagens tão simples porém cativantes se tornou uma história mais que prazerosa de se ler.

site: http://maniasdeumagarotasingular.blogspot.com.br/p/livros.html
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Gabriella 03/10/2015

MELHOR LIVRO
Vi muuuita gente falando que a autora enrolou nesse livro só pra poder ter o segundo, mas sinceramente, eu nem me importei.
Achei a história muito envolvente, o tempo todo a gente fica curioso, querendo saber mais.
Sobre a linguagem do livro, eu achei interessante mas ao mesmo tempo irritante, esse foi o primeiro livro que li que é dessa forma. Se a intenção era fazer o leitor se sentir mais no lugar do personagem, era melhor ter simplesmente escrito em primeira pessoa.
O final deixou aquele gostinho de "quero mais", e quando eu acabei eu já queria pegar o próximo e começar.
Eu to muito ansiosa pra descobrir tudo.
Rebeca 24/12/2015minha estante
Concordo com você. Eu também acho que o livro poderia ter se resumido em um só, mas a história é tão legal que nem ligo kkk




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