Blackbird

Blackbird Anna Carey




Resenhas - Blackbird: A Fuga


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Laís 04/10/2016

"Voce não sabe quem você é. Mas eles sabem"
Uma menina acorda, de repente, nos trilhos de um metrô em Los Angeles sem saber como foi parar ali. Tudo o que sabe é que tem uma mochila ao seu lado com alguns objetos, dinheiro e um recado para ela não procurar a polícia. Depois de ser vítima de uma armação, ela passa a ser fugitiva tanto da própria polícia, quanto de pessoas que parecem conhecê-la mais do que a si mesmo. Sem saber seu nome, sua aparência e nada sobre seu passado, ela vai em busca de respostas.

Sunny, como decide ser chamada, faz alguns amigos, com quem divide essa jornada de descobrir quem é e como foi parar ali. Ela não se lembra de nada, exceto que está em Los Angeles, é uma menina, tem cabelos escuros, uma tatuagem no pulso com letras e números que ela não sabe identificar sobre o que é e que é boa em defesa pessoal e corrida.

Aos poucos, lembranças surgem em sua mente e ela se vê tentando montar um quebra cabeça.

Todo o livro retrata essa jornada de Sunny e um romance que surge entre ela e um dos seus dois amigos, Ben. Tenho que admitir que achei que o romance aconteceu muito rápido (em apenas uma semana) e a confiança que os dois tinham foi um pouco forçada, pois parecia que eles se conheciam há anos. Mesmo assim, não foi difícil de ler e foi muito gostoso. Você consegue entender o seu lado, afinal, ela não tinha ninguém e precisava de ajuda. O problema foi acreditar que o Ben queria realmente ajudá-la, mas aos poucos ele vai te convencendo. Além disso, o livro não é focado no romance e sim na ação.

A personalidade da protagonista é algo que me chamou muito atenção, porque eu não gosto quando a mocinha é indefesa e toda inocente. E isso não acontece nesse livro. Pelo contrário: Sunny é super esforçada e corajosa, além de correr atrás de respostas, em vez de ficar parada sentindo pena de si mesma. Gostei muito.

Confesso que eu relutei muito para começar a ler. Minhas expectativas estavam muito baixas, principalmente, por saber que a escrita era feita em segunda pessoa. Mas tive uma baita surpresa ao começar a leitura e perceber que não me incomodava em nada (nem uma vez, sequer!) e eu me acostumei muito rápido.

Li em menos de um dia e não me arrependo. Adorei e se tornou um dos meus preferidos. O final te deixa louca para ler o próximo e já vou começar. É incrível, recomendo pra qualquer pessoa que goste de ação, romance, ou até um young adult levinho.
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Gabeh 29/08/2016

5 motivos para ler
Ainda não leu Blackbird: A fuga ? Então lhes darei 5 motivos para ler

1- O livro é inteiramente narrado em segunda pessoa
2- Por se passar inteiramente em segunda pessoa toda ação parace estar acontecendo com você. Também deixando tudo em aberto para o próximo volume
3- Ao contrario do que já estamos acostumados com Séries com vários livros ou Trilogias esse livro é uma Duologia tendo Deadfall como sua continuação

4- A personagem principal "Sunny", nome ao qual ela se deu acorda nos trilhos de um metro sem memória alguma
5- É um livro curto e de rápida que te prende do início ao fim, além de ter uma lombada maravilhosa

Vídeo disponível também em nosso canal no Youtube ( Always On 5H)

site: https://www.youtube.com/watch?v=rIp7UMRESPs
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Lorrane Fortunato 28/08/2016

Resenha - Blackbird ~ A Fuga / Dreams & Books
“Ele sabia onde você estava,
ele sabe onde você esta.”

www.dreamsandbooks.com
Foto por Dreams & Books.
Instagram @DreamseBooks
Você tem uma pilha de livros incríveis pra ler, mas, simplesmente não tem vontade. Então, com o intuito de sair dessa quase-ressaca literária, decide começar a ler Blackbird. E não poderia ter escolhido livro melhor!

O livro escrito por Anna Carey te impressiona a primeira vista pela diagramação, a capa linda e as folhas com as bordas rosas se destacam em meio a tantos livros.

A história cheia de ação e acontecimentos de tirar o fôlego te prende, mas, o livro te ganha mesmo pela escrita. A autora teve a ideia genial de escrever em segunda pessoa. Parece difícil se acostumar no começo, mas, algumas páginas depois, você já está amando!


O mais incrível do texto em segunda pessoa é você se sentir como se fosse a personagem principal. E você se sente. Isso te aproxima do personagem, por que, você se torna ela. Você está perdida, não sabe quem é e está correndo perigo. Como vai sobreviver? Em quem pode confiar? Quem você é?

"Não me lembro de nada.
O que sei:
- Estou em Los Angeles
- Acordei nos trilhos da estação de metrô Vermont/Sunset
- Sou uma garota
- Tenho cabelos pretos e longos
- Tenho um pássaro tatuado em meu pulso direito com o código FNV02198
- Estão tentando me matar."

Você fica apaixonado por esse livro. Lê página após página sem parar pra respirar. Os minutos viram horas, a noite vira dia e você só para quando finalmente termina a leitura. E não vê a hora de ler a continuação. Conta os minutos para ler a sequência dessa história incrível!

Foto por Dreams & Books.
Instagram @DreamseBooks

A escrita fluida da autora te encantou! Ela não se prende em descrições desnecessárias e no livro não há partes chatas ou paradas.

Os personagens principais ganharam um lugar no seu coração. A protagonista forte, decidida e corajosa, tem aquele espírito incrível que mostra o poder feminino.

A historia fez você pensar. Mesmo muitas horas após concluir a leitura, você ainda pensava no livro e nos personagens. Esse não é um livro que se esquece facilmente e você descobriu isso na prática.

Blackbird é um livro incrível! Ele te marcou de uma forma única. Sem dúvida alguma, você o recomenda incansavelmente!

"Nem tudo é escolha sua.
Algumas coisas escolhem você."

site: www.dreamsandbooks.com
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Carol 25/07/2016

A história tem futuro, mas várias coisas não me fizeram amar o livro.
A primeira é a narração. O fato de ser em segunda pessoa é interessante, para fazer com que o leitor se sinta parte da história. Mas não consegui fazer isso. A repetição da palavra "você" era algo que me incomodava constantemente, mas resolvi deixar passar e continuar a leitura. Também achei a personagem vazia, e o romance muito forçado, como se realmente tivesse que acontecer.
Algumas coisas da história começaram a se tornar previsíveis depois de um tempo. O final realmente me lembrou um outro livro lançado a quatro anos atras, por isso nada foi surpresa para mim.

Já li livros que me deixaram desesperada para saber o que aconteceria no próximo, mas Blackbird com certeza não foi um desses.
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Kah 16/07/2016

Que, que isso?! Resenha sem spoilers!
A história é muito intrigante e curiosa, te deixa apreensivo e fazendo várias perguntas sobre o que está acontecendo, o que pode ser, uma leitura que te deixa com uma pulga atrás da orelha. Não consegui parar de ler, li em menos de 24h o que significa que pra mim foi um livro interessante. O final deixa muitas pontas soltas, e eu fiquei "como assim acabou? Não pode ser" mas tem continuação a e eu já estou mega ansiosa para o findar da história de black bird 011.
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Daiana Moreira 11/04/2016

O livro mais diferente que já li! Ameii
Olá pessoal! Tudo bem? Hoje vou falar um pouco da história desse livro maravilhoso, ele te prende tanto que você não consegue parar de ler até terminar, o bom é que o livro é fininho e leitura é bem rápida, daquele tipo que você senta e lê em uma tarde tranquilo!

O livro é narrado em 2º pessoa, sim isso mesmo, 2º pessoa!!! Nossa achei isso muuuito legal, primeiro livro que leio assim, achei super diferente, fora que você super se sente parte da história. Acho que mais autores podiam adotar essa forma de escrita, é muito boa. Para entrar no clima da narrativa do livro vou fazer a resenha em 2º pessoa também! rs


Você acorda nos trilhos da estação de metrô, não se lembra de absolutamente nada, nenhuma lembrança, não sabe nem ao menos o seu nome, tem uma tatuagem de um pássaro negro com um código no pulso direito. As pessoas se aglomeram ao seu redor querendo saber o que está acontecendo e você repara em um mochila ao seu lado e começa a procurar qualquer coisa que possa ter uma explicação do que está acontecendo, encontra um bloco de anotações onde alguém mandou que não entrasse em contato com a polícia e que ligasse para o número anotado quando estivesse sozinha. Depois de entrar em contato com a pessoa do telefone e pegar o endereço que te deram você descobre que na verdade o endereço era uma armadilha e agora está sendo procurada pela polícia acusada por arrombamento e roubo. Como se tudo já não estivesse ruim o suficiente, pessoas estranhas começam a te seguir e tentar te matar, e como está sendo procurada pela policia não tem como pedir ajuda.

Você vai conhecer Ben, um garoto que decide te ajudar, o único em quem pode confiar e contar a verdade, a loucura que está sua vida. Passa a morar na casa dele, enquanto tenta descobrir o que está acontecendo. Como não se lembra do seu nome, passa a se chamar de Sunny. Aos poucos flashs da sua memória começam a voltar, coisas que não fazem sentidos, pedaços de um quebra-cabeça que não está nem perto de se encaixar.
Com o desenrolar da história, você começa a suspeitar que essas pessoas que estão vindo atrás de você não são aleatórias, até porque logo depois de você matar sua perseguidora, outro já assumiu o lugar. E que a tatuagem é uma espécie de marca, para que possam te reconhecer, uma espécie de caçada humana. Outros adolescentes começam a desaparecer, ou serem encontrados mortos sem a mão direita na altura do pulso, onde fica a tatuagem. E já que você é a presa, a única forma de se manter viva, é reunir a maior quantidade de informações que puder e se tornar a caçadora.

Nossa eu me sentia muito a Sunny no livro, ainda mais que ela é desmemoriada, ou seja, você sabe tão pouco quanto ela, e vai descobrindo tudo junto com a protagonista. E o mistério todo que a autora envolve o livro te faz ler um capítulo atrás do outro querendo saber o que vai acontecer, o que vai se revelar.

Se quiserem ler a continuação vou deixar o link aqui do meu blog!

site: http://www.alquimiadosromances.com.br/2015/12/resenha-blackbird-fuga.html
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Lu 19/03/2016

Black Bird é o primeiro livro que eu abandono em 2016. Minha lista, até então, eram de autores que eu já conhecia bem e adorava. Minha maior ousadia havia sido o primeiro livro da série dos Bridgertons, que não achei sensacional, mas gostei. Resolvi ser mais ousada e comprar o Black Bird, que prometia ser ágil, interessante e diferente e...

Hã... não deu lá muito certo.

Antes de começar a jogar pedras em mim. por favor, deixe que eu me explique: Eu não achei a história ruim. Um pouco fantasiosa, talvez. Mas com boas sequências de ação e tensão e boas surpresas. Eu queria muito, muito estar adorando a leitura, mas toda vez que eu fechava o livro, duas coisas me incomodavam: a narrativa e a protagonista.

Veja, eu não sou formada em Letras. Escrevo resenhas por hobby. Em minha opinião como leitora, a narrativa é a base espinhal de um livro. Ela é a voz que guia o leitor em sua jornada. Ela pode ser poética e bem humorada, como a de Carlos Ruíz Zafón (A Sombra do Vento), romântica e irônica, como a de Jane Austen, mágica e meticulosa, como a J.R.R. Tolkien. Aqui, eu senti uma certa dificuldade em me adaptar à narrativa em segunda pessoa. Volta e meia, aqueles "você faz isso, você faz aquilo" vinham me puxar pelo pé. Como eu disse no histórico, eu não sei até que ponto isso influenciou a minha antipatia com a protagonista. Por mais que eu entendesse sua situação desesperadora, ela me dá uma impressão de ser meio robô. Ela deixa que a pessoa faça isso, sorri mecanicamente, etc. Ela me lembra muito a Katniss, em certos momentos. Uma pessoa anestesiada, que usa as pessoas - em especial, o Peeta - para aplacar a dor que sente. Eu gostaria de ser mais compreensiva, mais insistente, mas... Perdi a vontade de continuar a leitura.

Oh, eu sei que os outros adoraram o livro, ele está super bem cotado e tem uma reviravolta sensacional no final, blá, blá, blá. Mas eu me conheço bem o bastante para saber que não vou terminá-lo. E não vou terminá-lo, mesmo. Então, sim, vou abandonar a leitura faltando umas cento e poucas páginas. Sim, estou escrevendo sobre livro abandonado e não, não vou dar outra chance pro livro da Anna Carey. Pra mim, narrativa é em terceira ou primeira pessoa. Não gosto de modernidades de narrativas em segunda pessoa.

Recomendo, com ressalvas.
Bella Nine 28/05/2016minha estante
A narrativa foi a primeira coisa que simplesmente me fez detestar o livro. Escrever em segunda pessoa tem toda uma técnica. E o fato de ter a palavra você um milhão de vezes no mesmo parágrafo, isso só mostra a falta de preparo ao escrever dessa maneira.
Existe uma regra que dizem que livros com mais ação deve ser escrito em terceira pessoa. Claro, existe casos - e casos bons - no qual o escritor escreve ação em primeira pessoa, sem que a narrativa torne-se cansativa. Mas escrever em segunda pessoa uma ação simplesmente quebrou totalmente a narrativa para mim. Tinha horas que eu não sabia se a autora estava falando da protagonista ou dos seus perseguidores.
E por falar na protagonista, sério mesmo que a menina foi confiar tão rápido em um garoto, mesmo depois de ler o bilhete para que não confiasse em ninguém? E mais, por muitas vezes achei a menina superficial e vazia, sem nada acrescentar. O romance foi muito forçado, simplesmente não funcionou.
Uma pena, a ideia era boa.


Lu 15/06/2016minha estante
Concordo, Bella Nine! Acho que um dos melhores exemplos de boas cenas de ação em primeira pessoa são os livros do Bernard Cornwell.

No caso desse, ficou no meio do caminho: boa ideia, mas execução ruim. Ficou confuso, mesmo.




Paraíso das Ideias 09/03/2016

i oi gente, tudo bem com vocês?

Durante o mês de fevereiro estarei de férias do serviço, e como não poderia deixar de ser, estou aproveitando para ler o máximo de livros que conseguir. Uma verdadeira maratona!

Comecei as minhas leituras com dois livros que estavam na minha meta de 2016 e que eu também estava mega ansiosa para ler desde soube do lançamento.

Conheci a escrita da Anna Carey quando li a trilogia Eve e desde então esperava pela oportunidade de ler mais obras dela. Essas leituras foram um prato cheio, pois me tirou da onda de romances que eu vinha e me jogou em meio a uma aventura eletrizante. A mulher arrasa nas distopias e sempre me faz ficar pilhada até a última página.

Com Blackbird, o primeiro livro de uma duologia, não foi diferente. Me desliguei do mundo a minha volta e terminei o livro no mesmo dia em que comecei.

Ficaram curiosos para saber como este livro me prendeu? Continue lendo a resenha! =D

Como a própria sinopse já diz, “Sunny” - maneira como a garota se autonomeia após algumas páginas - não possui qualquer lembrança do que se passou antes de acordar nos trilhos do metrô. A princípio ela não sabe onde está, não compreende o que a tatuagem em seu pulso quer dizer, também não recorda seu nome ou de onde veio, tudo que ela tem a sua disposição é uma mochila com alguns pertences que não lhe parecem familiar.



Embora sua cabeça seja um lugar “escuro” e sem lembranças, ela sabe que algo está errado e sem saber em quem deve confiar, acaba fugindo da estação quando os paramédicos chegam para lhe socorrer. Machucada e sem ter para onde ir, ela sai em disparada pelas ruas da cidade, sendo perseguida pela polícia, embora ela não tenha feito nada de mais, à princípio.


Após passar uma noite escondida, Sunny precisa continuar se movendo, ela sabe disso. Suas roupas estão sujas, seu ferimento continua sangrando e ela permanece sem ter para onde ir, embora sua mochila contenha um bolo de dinheiro que poderia leva-la a qualquer lugar. Ela acaba optando por usar o banheiro de um mercado e é ai que esbarra em um estanho. O garoto se preocupa com seu ferimento, oferece ajuda, mas ela recusa, é seu instinto de preservação falando mais alto. Quando sai do banheiro ele ainda está lá.

Em sua mochila continha também um bloco de papel com um número de telefone. Antes de entrar no supermercado ela até tenta usar um telefone público e quando não consegue, acaba recorrendo ao garoto que parece disposto a ajudá-la. O telefone lhe dá uma direção e Ben lhe oferece uma carona.

Sunny não sabia, mas uma armadilha havia sido montada para ela, colocando-a nos radares da polícia como uma criminosa. Como se isso não fosse ruim o suficiente a tudo que tem passado desde que deixou os trilhos do metrô, ela passa a ser perseguida. Ela não sabe por quem, tão pouco o motivo, tudo o que Sunny sabe é que precisa fugir.

Após quase ser morta por uma completa estranha enquanto tentava tomar um trem para sair da cidade, Ben e Sunny voltam a se encontrar e então as coisas vão acontecendo, dia após dia. Entre sonhos - que na verdade são lembranças -, um rosto desconhecido – que lhe passa a sensação de bem estar -, e uma fuga constante, Sunny vai pouco a pouco descobrindo mais sobre o que aconteceu antes de sua perda de memória e o perigo que corre.

Ela é forte, determinada e destemida na medida certa, o que lhe garante a sobrevivência nas situações mais adversas que encontra.
Conforme o livro vai se encaminhando para o final, grandes surpresas acontecem, garantindo até mesmo uma reviravolta, deixando o leitor com gostinho de quero mais para o livro seguinte.

A narrativa é feita em segunda pessoa, e confesso que nunca havia lido algo dessa maneira, mas ao mesmo tempo ela é rápida e fluída. É diferente, instigante e em determinado você está completamente mergulhado na história. Você é o personagem, sentindo todo o medo, incerteza, angustia, preocupação e determinação que Sunny tem.

Personagens secundários: Alguns são mais relevantes e recorrentes do que outros, e acabam tendo um peso maior na vida de Sunny, porém todos foram bem construídos e explorado ao longo da narrativa na medida certa. Há personagens intrigantes, adoráveis e detestáveis. Tem para todos os gostos.

Capa e diagramação: A capa é linda, instigante, despertou minha curiosidade quando a vi pela primeira vez, além de combinar perfeitamente com a narrativa. A diagramação é simples, porém bonita. No início de cada capítulo há o desenho de um alvo, as folhas são amarelas e as bordas cor-de-rosa, combinando com a capa.

Quotes:

“- Não vou deixar eles te machucarem – ele sussurra. – Não posso perder você.”


“- Sua chance de recomeçar. – Ben olha para baixo quando diz isso, com a voz mais baixa do que antes. – Acho que é mais ou menos o que você tem sido para mim.”



Comentários: O livro é fantástico, repleto de ação com uma boa dose de suspense. Fiquei completamente vidrada e quando acabei, já iniciei o outro, foi simplesmente impossível largar.
Como se isso já não fosse o suficiente, os direitos foram vendidos para a Lionsgate e os livros serão adaptados para o cinema!! =D
Dei 4 borboletinhas e a minha sugestão de trilha sonora é Sail, do Awolnation.

site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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Delírios e Livros 27/02/2016

A trama começa eletrizante com uma narrativa em segunda pessoa, como o leitor fosse a própria protagonista. Ela acorda em baixo de um trem, sem ter nenhuma memória de quem ela é e muito menos como foi parar ali, aos seus pés ela encontra uma mochila contendo alguns itens, dinheiro e um número de telefone para ligar sem dizer nada a polícia. Ela também tem uma tatuagem no pulso de um pássaro negro junto com um código FNV02198.

No momento que nossa protagonista é encontrada tem um grande alvoroço no metrô e ela pressente que deve fugir da polícia. Logo depois quando está em um supermercado ela esbarra em um rapaz que a ajuda vendo que ela está machucada e ambos acabam iniciando uma amizade.

Como a protagonista não consegue se lembrar do seu nome ela resolve adotar o nome de Sunny. Sunny liga para o tal número que encontrou em sua mochila e acaba quase caindo em uma armadilha, sem saber o que deve fazer ela acaba procurando Ben, o rapaz que conheceu no mercado e ele decide ajudá-la.

Durante todo o livro vamos acompanhar “Sunny” que percebe que está sendo perseguida e que existe pessoas tentando matá-la, o leitor vai ficar desesperado até finalmente descobrir o motivo de tudo, que eu particularmente adorei o motivo, mas ainda preciso de mais detalhes e estou desesperada pelo segundo livro, que aliás já pretendo começar a ler agora.

Posso dizer que gostei demais desse thriller e recomendo a todos que curtem o gênero, adorei a narrativa em segunda pessoa, fiquei meio receosa quando soube, mas desde a primeira frase do livro já fiquei encantada. Durante a leitura teve uma pequena coisa que estava me incomodando, porém perto do fim houve uma revelaçao que fez todo o sentido para o que estava me incomodando, deixando o livro perfeito.

Fiquei tão curiosa para saber o que estava acontecendo que li o livro em apenas algumas horas, sem contar que a narrativa fluída ajudou bastante e o fato do livro ser pequeno.

Não posso deixar de mencionar o quanto a editora caprichou na edição dessa duologia, os dois livros estão lindos por dentro e por fora.

site: www.delirioselivros.com.br
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Manoela Pontual 18/02/2016

Chato, irritante, decepcionante... e por aí vai!
Comprei o livro na última Bienal pois achei o livro lindo e com uma história que parecia aquelas pra deixar o leitor de cabelo em pé de tanta tensão e suspense. Mas a única coisa que o livro provocou em mim foi tédio e irritação. A personagem principal é sem graça, a história extremamente chata e quase insuportável até metade do livro e a linguagem esquisita demais. Acho que só aguentei ler o livro até o final porque é bem pequeno. Até metade dele é muito chato mesmo, as coisas vão simplesmente acontecendo e a personagem juntando pistas, mais nada, ela passa o tempo todo fugindo, tem pouca interação entre personagens e quase não há diálogos. Quando o personagem Ben começa a interagir com ela fica um pouco menos torturante a leitura. Embora eles não tenham química alguma pelo menos é um personagem para ela poder interagir e dialogar. Não aguentava mais um livro que só ia descrevendo os acontecimentos. Consegui dar duas estrelas pois o final melhorou um pouco e a autora até conseguiu me deixar um pouco curiosa. Só vou ler o segundo pois já gastei dinheiro com ele, se tivesse lendo digital nem iria me dar ao trabalho de continuar, deletaria o arquivo sem pena.
E não poderia terminar sem falar da linguagem usada pela autora. É sério, que bosta é essa de linguagem em segunda pessoa? Simplesmente horrível, detestei! Se fosse algo bom já teriam inúmeros livros assim. Não aguentava mais esse VOCÊ durante toda a leitura, é estranho, chato e completamente irritante.
Não percam tempo com esse livro, não vale a pena.
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Blog - Por Dentro do Livro 08/02/2016

Resenha - Blog Por Dentro do Livro - : Blackbird – a Fuga
Deita nos trilhos do trem, ele esta quente e você sente que o trem esta vindo, mas como você chegou ate ali, você não se lembra de como e muito menos porque esta deita nos trilhos de um trem.
Depois de muita confusão você esta livre do trem, mas lhe fazem muitas perguntas para as quais você não tem as resposta. Aos seus pés tem uma mochila onde talvez tenha algumas respostas, pois ela sente que tem que ir a algum lugar e rápido, principalmente depois de encontrar o bilhete na mochila.

“Não chame a policia.” pag. 9

Sem pensar duas vezes, você (ela) dispara para fora da estação indo para rua, buscando um lugar seguro onde possa pensar, e entender o que esta acontecendo, pois ela não se lembra de nada, do seu nome, de onde vem, nem das roupas que esta usando e da mochila que carrega.
A mochila parece que foi arrumada pra uma pessoa poder ser vira sozinha, pois nela tem dinheiro vivo, cobertor, outra camiseta, um canivete e um bloquinho de notas, ao qual ela anota tudo o que sabe.

“Coisas que sei que são verdadeiras:
- Estou em Los Angeles
- Acordei nos trilhos do metro da estação Vermontl/Sunset
- Sou uma garota
- Tenho cabelos pretos e longos
- Tenho uma tatuagem e pássaro no pulso direito (FNV02198)
- Sou boa de corrida.” pag. 12 e 13

Ela sabe que tem que fazer alguma coisa, ir atrás de quem tem as resposta e sua única opção é ligar para o telefone que estava no bloco de notas, talvez a pessoa do outro lado da linha tenha suas respostas.
Encontrar um telefone publica que funciona não é fácil e quando encontra não consegui falar com ninguém. Mas ao esbarrar com Ben, que lhe oferece ajuda, ela não sabe se deve aceitar, mas não tem escolha e aceita o celular emprestado e uma carona, mesmo não querendo ajuda, aceita também o numero do telefone dele para caso precise de alguma coisa.
Ela acredita que o cara do telefone pode te ajudar ela segue para o endereço que ele indicou, mas chegando lá, ela percebe que caiu em uma armadilha e agora a policia esta atrás dela. E mais alguém também esta, pois ela sente que tem alguém vigiando-a.
Ela precisa de ajuda, mas não conhece ninguém a quem pedir ajuda a não ser o garoto que lhe emprestou o celular – Ben. Sem pensar duas vezes ela liga pra ele. E ao se encontrarem ela conta tudo ou pelo menos o que sabe, que tem alguém caçando ela.
De inicio Ben fica sem saber o que fazer, em que pode ajuda-la, assim a convida para ficar na casa dele, por lá ela estará mais segura. Pra ela passar esse tempo com Ben é tranquilo, pois ele a deixa a vontade e tenta ajuda-la a se lembrar de sua vida.
Mesmo estando escondida na casa de Ben, ela sente que tem algo errado, a sensação de que tem alguém a seguindo, alguém rastreando ela, pois esse alguém já a localizou mais de uma vez. Mas como isso pode ser possível, depois de vascular a mochila ela encontrar, bem escondido um pequeno rastreador.

“Ele sabia onde você estava,
Ele sabe onde você esta.” pag. 89

continua no blog... =^.^=


site: http://pordentrodolivro.blogspot.com.br/2016/02/resenha-22-blackbird-fuga-vol1-anna.html
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Thaty.Bazoni 30/01/2016

Black Bird - A Caçada
Você acorda nos trilhos do metrô de Los Angeles sem lembrar quem você é. Há uma mochila a seus pés contendo uma troca de roupas, mil dólares em espécie, um número de telefone e a instrução "Não ligue para a polícia".
Você mal tem tempo para descobrir a sua identidade, perguntas rodopiando em sua cabeça. Quem é você? Como você chegou aqui? O que você fez? O que significa a tatuagem de um pássaro e o código FNV02198 em seu pulso?
Só há mais uma coisa que você sabe com certeza: estão tentando te matar. E a verdade é mais perturbadora que você jamais imaginou.
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Dany 22/01/2016

Blackbird - A Fuga Livro 01 Anna Carey
Eu já meio que tinha feito um acordo comigo mesma para pelo menos por enquanto dá um tempo com as leituras de livros infanto-juvenis, mas Blackbird – A Fuga surgiu meio que com cara de quem não quer nada, se mostrando um tanto quanto enigmático e misterioso que resolvi dá uma chance. Custa nada ler, tem poucas páginas, gostei da capa e tal. Resolvi dá uma chance e fui pega logo de cara.

O início já é diferente, o livro é narrado em segunda pessoa, o que de certa forma é surpreendente – tendo em vista que nunca li nenhum livro com esse tipo de narrativa – além de deixar a história mais próxima da gente, como se estivesse observando tudo bem de perto.

Nossa protagonista acorda no meio dos trilhos do metrô, sem saber seu nome, sem saber de onde veio e porque estava justamente deitada naquele lugar. O único pertence que tem é uma mochila, dentro não encontra nenhum documento apenas uma peça de roupa, bastante dinheiro e um papel lhe dizendo para não procurar a policia e ligar no numero anotado quanto estiver sozinha. Além de uma marca/tatuagem no pulso com os seguintes dizeres: FNV02198 contendo ainda uma silhueta de um pássaro negro.

Ela começa a vagar por Los Angeles tentando se situar, tentado entender o que ela faz ali, tentando descobrir quem ela é, já que nem o próprio nome ela lembra. Ao entrar em uma loja ela se depara com Ben e a parti daí eles meio que se tornam amigos, mas como ela está tentando entender e se situar continuar sozinha por enquanto.

Ela vai ao endereço que o homem para quem ela ligou passa, mas a situação toma proporções diferentes, ao chegar ao endereço ela encontra o lugar revirado, e as pessoas dali perto pensam que foi ela quem arrombou para roubar. A polícia foi chamada e ela só tem uma alternativa: fugir. Logo ela percebe que além de não poder contar com a ajuda da polícia ela está sendo perseguida por pessoas que aparentemente querem matá-la.

Ben lhe oferece abrigo, aos poucos ela começa a ter flash de sua memória, mas tudo ainda continua muito confuso. Ela não tem certeza de nada, não sabe como essas pessoas que a estão “caçando” sempre a encontram, não tem certeza se fez algo de ruim, não sabe se pode ou não procurar a polícia.

Assim como ela a gente não tem noção do que ela realmente é, se fez algo, o que aconteceu que a levou a chegar até ali daquela forma, e outras tantas dúvidas. Comecei a fazer muitas suposições, inclusive cheguei a pensar que ela fosse de outro planeta, um invasor, coisas do tipo. Porém, ao poucos vamos começando a desvendar esse mistério que a cerca. Ela é uma adolescente, perdida numa cidade grande, sendo caçada, sua única opção é fugir e procurar respostas. Mais aí é que surge a dúvida: em quem posso confiar?

Ela é Ben ficam muito próximos, não tinha como não surgi um envolvimento amoroso. Eu achei natural, nada forçado ou aquela coisa de amor instantaneamente, foi acontecendo aos poucos.

No meio disso tudo ela tenta investigar essas pessoas que estão atrás dela, tenta achar provas ou algo que explique como ela parou naquela cidade, de onde veio e o porquê de ter pessoas tentando lhe matar.

Aos poucos vamos tendo mais conhecimentos dos fatos, respondendo a algumas questões e ficando ainda com dúvidas sobre outras. Li tão rapidamente o livro porque fiquei muito curiosa, fiquei muito envolvida e só desgrudei depois que cheguei ao final do livro.

Foi uma leitura sensacional. Fiquei viciada do começo ao fim do livro e o melhor tem continuação \o

Recomendo sim a leitura. Pra quem gosta de ação, de mistério, de leitura nessa pegada de infanto-juvenil, e também para quem quer uma leitura rápida e viciante.


site: http://recolhendopalavras.blogspot.com.br/2016/01/resenha-black-bird-fuga.html
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Jessica599 21/01/2016

Frenético. Intenso. Eletrizante.
O livro já começa com a personagem presa nos trilhos do metrô no exato momento em que ela acorda. Sem nenhuma memória, nem mesmo do seu próprio nome ela nota a tatuagem  de um pássaro em seu pulso com o código (FNV02198). Ela não faz ideia do que isso significa.

Uma mochila com notas de dinheiro, comida e peças de roupa é a única coisa que ela sabe que lhe pertence. Há também um bloco de notas e uma caneta onde ela faz anotações de pequenos detalhes sobre o lugar e sobre si mesma, afim de, através disso, recuperar a memória. Dentro dele há um aviso: "Não chame a polícia. Quando estiver sozinha, ligue para 818-555-1748.". É a partir dessa ligação, das instruções que ela recebe e do desespero para encontrar respostas sobre o que está acontecendo, que a história pega um ritmo acelerado de fatos: correr, se esconder, fugir, sobreviver.


Sunny - como ela se apresenta - é uma garota destemida, forte, inteligente e ágil. Gostei da forma como ela pensou durante todo o livro; ela raciocinou sobre cada momento e em cada atitude que teve. Ao perceber que estava sendo caçada, resolveu virar a ordem do jogo e enfrentar o caçador.Resultado: sangue, mortes, traição e perseguição. Muita perseguição.

Em um lugar onde as aparências enganam,Sunny se vê cercada por pessoas duvidosas, rostos e olhares que parecem vigiá-la o tempo todo. Por que ela precisa fugir? Como ela está envolvida nisso? Há alguma chance disso tudo acabar? Onde está a sua família? Por que ela não se lembra de nada? Pouco a pouco a história vai nos levando às respostas e deixando outras para o segundo livro.

A narrativa em segunda pessoa me colocouLITERALMENTE dentro da história. Sunny era eu ali, o tempo todo. A forma como a autora descreveu os pensamentos e as atitudes da personagem foi espetacular. Muito bem feito. Sem nenhuma ponta solta. Nada forçado. Nada esperado. O livro é repleto de surpresas. Me deixou sem fôlego várias vezes e eu não conseguia largar enquanto não chegasse ao final. E que final! Estou praticamente "desesperada" para ler a continuação Deadfall - A Caçada, que também já foi publicada pela V&R Editoras.


Por fim, quero parabenizar a editora V&Rpelo cuidado com a obra e principalmente pela dedicação e criatividade. A edição está PERFEITA. Tradução, diagramação e ortografia impecáveis!
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Kah 21/01/2016

Cool
Este livro contem uma narrativa diferente, nunca tinha lido uma narrativa em segunda pessoa, o que faz parecer que se trata da "minha" ou "sua" história, o que facilita imaginar as cenas e personagens descritos no livro. A história começa a ficar empolgante a partir do quarto capitulo, com trechos de aventura, drama e uma pitada de romance, é uma leitura rápida e bacana.
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