Resenhas - A Garota na Teia da Aranha

Kelly.Jesus 28/02/2021

Instigante
Mesmo o autor sendo diferente dos três primeiros livros da série não senti grande diferença na escrita em si, talvez uma Lisbeth mais falante do que o de costume! Ainda continua sendo instigante e com suspense bom!

Gabrielle162 17/02/2021

David Lagercrantz tem que trabalhar muito pra chegar no nível do Stieg Larsson
Eu sou absolutamente obcecada pela Trilogia Millenium e, apesar de achar uma péssima ideia continuar obras com outros autores, decidi dar uma chance ao livro do David Lagercrantz por dois motivos: 1) Lisbeth é uma das minhas personagens favoritas; 2) O livros 4 e o 5 estavam em promoção na Amazon.
Preciso admitir que rever personagens queridos é maravilhoso e essa foi minha parte favorita do livro. Eu me diverti lendo justamente por isso.
Mas a narrativa de David Lagercrantz e o desenvolvimento dele para os personagens do Stieg são superficiais. Tudo é muito didático e explicado em detalhezinhos pelo tutor da Lisbeth em um momento X do livro. Lisbeth aqui é uma versão light da personagem da trilogia, que mais serve de babá para August do que de personagem principal do livro.
E sério que todos os apelidos legais e nomes de grupos são tirados de quadrinhos da Marvel? Já tinha rolado alguma referência anterior que eu não me lembre?
Mas é isso: livro bom para se distrair, mas não faz jus à história de Stieg Larsson.

Juliana.Lima 28/01/2021

E no final...
Valeu a leitura, bem no finzinho pude reconhecer Lisbeth e suas razões pra agir do jeito que ela sempre age.

Luciana 18/01/2021

Suspense Policial
Nossa resenha de hoje é a continuação da trilogia Millenium: "A Garota na Teia de Aranha" do David Lagercrantz. Para quem não sabe o criador da trilogia Millenium, Stieg Larsson, morreu antes de ter os livros publicados, então ele não chegou a ver o sucesso que foi, o que é bem triste. Eu fiquei muito animada em saber que a história teria continuação, acho que o David teve muita coragem ao pegar essa história tão complexa e com personagens tão marcantes. Eu adorei a forma como ele escreve, ele conseguiu pegar toda a essência dos personagens. Obviamente, temos mudanças, é outra pessoa que escreve, cada pessoa tem seu estilo, sua forma de contar uma história, principalmente uma, tão cheia de detalhes como essa. Eu sinto que a Lisbeth amadureceu muito, 6 anos se passaram após a última história. E isso é muito tempo, levando em consideração todos os acontecimentos dramáticos da vida de Lisbeth, a mudança de comportamento é normal, seria muito estranho se não tivesse mudado.
Em relação a história, ela segue a linha dos outros livros, é totalmente envolvente que te prende do início ao fim. Recomendo para todo mundo, mas vá com a mente aberta. É outra pessoa que escreve, logo, vai ser diferente.
E mais uma coisinha, assim como os outros livros, temos o filme desse também. Eu não gostei. Achei a atriz que interpretou Lisbeth muito expressiva, o que difere da personagem do livro.

Sara 06/01/2021

4.5 estrelas

Lana 15/11/2020

Bom, mas falta algo.
A leitura é agradável, mas sinto que falta algo. O início do livro é bem enfadonho com descrições intermináveis. Então, quando ele realmente começa a ficar interessante, acaba. Pretendo continuar o resto da saga pois gosto muito dos personagens, contudo, não é igual aos livros escritos por Larsson.

Poliana.Martins 02/11/2020

Decepcionada!
A história acabou com o livro 3! Gente esse David Lagercrantz transformou os personagens em figuras patéticas, principalmente o Mikael Blomkvist. O cara só vivia cansado! E o August Bald...o menino não falava absolutamente nada, passou por um monte de traumas e começou a pronunciar algumas palavras com a Lisbeth!? Ah, fala sério! E a descrição da irmã da Lisbeth...
O pior é que ainda tenho mais dois livros pra ler!

Way 25/10/2020

Leia sem preconceito
Comecei a ler com o pé atrás por causa de ser obra de outro autor.
Começa bem lento, com muito detalhe, mas depois segue um bom ritmo.

Tawana 19/10/2020

Superou as minhas expectativas
Pela primeira vez passei por cima do preconceito, de um livro que é continuação de outro autor.
O início é um pouco cansativo com diversas descrições de todos os personagens, mas a narrativa é excelente e o desenrolar da história é bem empolgante.

Carlo Enrico 18/10/2020

mesmo tendo mudado o autor, a essência continua. acho que fez jus à história.

juliabmelo 06/10/2020

não é Stieg, mas serve bem para matar as saudades
os três livros da trilogia Millennium figuram na minha lista de livros favoritos há muito tempo... e por esse motivo demorei mais de três anos para começar a ler a continuação de Lagercrantz, com medo que me decepcionasse.

de antemão, há diferenças que a mudança de autores não conseguiu superar. senti bastante no desenvolvimento da personagem de Lisbeth nesse quarto livro, adicionando a ela esse caráter heroico- que nunca fez parte da constelação da paciente. dificilmente se poderia pôr Lisbeth na caixa dos ?heroes-to-be?, mas sim descrevê-la como uma pessoa que age pelo próprio instinto moral. coisa que consciência heróica nenhuma consegue explicar.

em estilo de escrita, achei também que faltou alguma coesão, que era tão presente no estilo de Stieg. uma trama bem amarrada e com elementos interconectados. os dois primeiros terços do livro me parecem uma teia caótica, com muitas informações sobre muitas pessoas que não necessariamente interessaram ao retrato final.

mas, nem tudo são erros, e não julgo o livro como ?bom? à toa. apropriar-se da lacuna da Camila (irmã de Lisbeth) foi uma saída genial para a continuidade da trama. particularmente senti que era uma verdadeira carência que o fim de ?A Rainha do Castelo do Ar? deixou. não saberemos se Stieg planejava explorar esta ponta solta, mas ainda bem que Lagercrantz a pegou e fez um nó.

Larinha 22/09/2020

Millenium
Confesso que a partir do 4º livro para a frente, a história deixa a desejar um pouco. O autor conseguiu pegar um pouco da essência do Stieg Larsson, mas achei forçação de barra a continuação da história. A trilogia somente seria melhor.

Nat 20/09/2020

O professor Frans Balder é um gênio da informática. Ele deixa seu trabalho para trás e vai em busca do filho August, em Estocolmo, após anos de negligência parental. Ele sempre só pagava pensão para o menino, que ficava com a mãe, uma atriz em decadência, e seu novo parceiro. Á medida que convive com o menino, Frans percebe que o filho sofreu maus tratos, e que August, apesar de sua doença mental severa, também tem uma capacidade intelectual imensa. Enquanto isso, Mikael Blomkvist esá passando por uma crise em sua carreira, sofrendo críticas sem fim. A própria Millenium não está passando por bons momentos também. Lisbeth Salander, ao hackear um órgão do governo americano, descobre a existência de Frans Balder, o qual está correndo grave perigo. Mas, envolvido com as descobertas sobre a doença do filho, ele nega toda ajuda. Até ser assassinado, mas como seu “desaparecimento” não tinha sido explicado por ninguém, as pessoas não sabiam de seu filho. August, agora testemunha do assassinato do pai, está correndo risco, ainda mais porque consegue retratar o momento do assassinato em seus desenhos. É aí que Lisbeth entra em cena, pois Mikael, com quem Frans tinha combinado se encontrar na noite em que morreu, meio que testemunha o crime, e ele pede ajuda dela, lançando ambos em uma caça que envolve muito mais que a simples morte de um professor.

Quando eu peguei esse livro para ler, fiquei com um pé atrás. Na primeira vez que soube dele, eu já fiquei na duvida, porque sabia que o autor era falecido e não sabia se e que ele tivesse deixado algum manuscrito para ser publicado postumamente. De qualquer forma, era sobre Lisbeth Salander e essa personagem não precisou de três livros para se transformar em uma das minhas heroínas literárias favoritas (depois do primeiro livro, eu já a idolatrava). De certa forma, dá para perceber a diferença na escrita, como se os personagens tivessem mantido sua essência, mas sem aquele ritmo frenético que caracterizava ambos. Eu atribui isso ao fato de que a trilogia original contava a história de Lisbeth então ela tinha que aparecer mais. Diferentemente dessa história, onde o foco é outro personagem, mas Lisbeth e Mikael desempenham um papel crucial no desenvolvimento dos acontecimentos. Para um livro escrito por outra pessoa, está muito bom.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com/2020/09/a-garota-na-teia-de-aranha-david.html

Daniel 29/08/2020

Emendei a leitura de Millennium 1-3, escritos por Stieg Larsson, um no outro, pois havia gostado bastante da história contada e do estilo da escrita. Vim com altas expectativas para a primeira parte da trilogia do David Lagercrantz, mas achei a experiência de leitura muito inferior àquela dos primeiros livros. Achei a trama forçada, previsível e, até, mal escrita.

Julia 27/08/2020

Vale a leitura
Apesar de sentir extramamente falta da escrita do autor original de Millennium, é gostoso e interessante ler e saber mais sobre esses personagens tão queridos. A verdade é que não sabemos se de fato essa seria a trajetória deles. Mas é o que temos.