A Garota na Teia de Aranha

A Garota na Teia de Aranha Stieg Larsson
David Lagercrantz




Resenhas - A Garota na Teia da Aranha


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Maria.Jose.Brollo 26/02/2020

Saudade de Stieg Larson
O autor traça a continuação dos livros anteriores e tenta imitar o estilo do autor original.
É inimitável!
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Sermenho 03/02/2020

Quase
Não chega aos pés dos três primeiros livros, mas ainda assim é uma leitura válida. Achei o começo bem lento, mas do meio para o fim as coisas ficam mais interessantes.
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akio 06/10/2019

Vale pelo prazer de rever os personagens
Não dá para comparar com o estilo de Larsson, mas é sempre um prazer rever os personagens marcantes dessa série. Como um livro de suspense/ação, prendeu minha atenção. Por motivos pessoais, adorei o fato de ter um personagem autista, embora muitas vezes preste o desserviço, comum a tantas obras que retratam autismo, de fazer parecer que estar no espectro significa ser "savant", com habilidades excepcionais que compensariam dificuldades sociais e comportamentais. Também descaracterizou, de certa forma, Lisbeth Salander, assim como o fez o recente filme americano de mesmo nome. Encaro como um suspense agradável com "participação especial" desses personagens queridos da trilogia original Millenium.
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Ro Tonks 12/03/2019

O Garoto que Pegou uma Bucha e Não Soube Usar
Existem fan fics melhores, tenho certeza.
Donatti 12/03/2019minha estante
Nem quero mais!


Craotchky 26/06/2020minha estante
Hahahaahaha




Leila 07/03/2019

Surpresa boa
Confesso que estava com receio de ler esse livro, porque achei que não ia gostar. Geralmente, não gosto quando outro escritor continua a série de um autor já falecido. Para mim, a série Millenium terminou de forma perfeita com o terceiro livro (A Rainha do Castelo de Ar). Mas, apesar do receio, decidi dar uma chance ao autor David Lagercrantz e surpreendi-me de forma positiva.

Frans Balder sempre foi um pai ausente, mas foi buscar seu filho, August, para morar com ele, quando desconfiou que o menino sofria agressões por parte do padrasto. A ex-mulher de Frans, Hanna, vive com um bêbado, Lasse, que a agride constantemente. Sujeitinho asqueroso! É o tipo de pessoa que só atrapalha e inferniza a vida dos outros. Não simpatizei com Hanna, achei-a muito apática, não foi capaz de tomar uma atitude para proteger seu filho e para sair daquela situação.

Mikael está meio deprimido porque a Millenium está com problemas financeiros e, há um bom tempo, não escreve uma reportagem bombástica. O professor Frans Balder, um gênio da ciência da computação, liga para Mikael de madrugada dizendo que precisa contar um segredo. O segredo estava relacionado à sua pesquisa sobre inteligência artificial. Mikael fica preocupado, pois Balder parece estar com medo.

Quando Mikael chega à casa de Frans, o encontra morto. Ao que tudo indica, o filho August, de 8 anos, presenciou o assassinato do pai. Para complicar ainda mais, a polícia não pode interrogar o menino porque ele é autista e não fala.

O assassino só deixou August vivo porque sabia da sua deficiência e achou que ele não representaria nenhum risco. O que ele não poderia imaginar é que August é capaz de desenhar com perfeição. Quando descobrem a habilidade do menino, os mandantes do crime decidem matá-lo para não haver provas. Lisbeth salva a vida do garoto e foge com ele para um lugar seguro. A hacker descobriu que há um espião dentro da polícia, que está repassando informações aos criminosos, por isso escondeu o menino.

As melhores passagens, para mim, são as cenas de Lisbeth com August. Em alguns momentos, são engraçadas, quando ela, toda desajeitada, não sabe o que fazer com o menino. Em outros momentos, são tocantes, os dois criam uma forma especial de comunicação e se compreendem. Os dois são meus personagens favoritos!

Mikael investiga sobre o motivo do crime e quem está por trás. Não demora a descobrir o envolvimento de Camilla, irmã gêmea de Lisbeth. O que Camilla quer? Será que Lisbeth já sabia do envolvimento da irmã?

O estilo de escrita é um pouco diferente de Stieg Larsson, mas a leitura conseguiu me prender. Achei na medida certa a dose de ação, suspense e emoção. Indico a leitura!

Confira mais resenhas no blog Meus Livros e Sonhos:

site: http://meuslivrosesonhos.blogspot.com
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Gramatura Alta 10/12/2018

http://gettub.com.br/2018/12/07/a-garota-na-teia-de-aranha/
A trilogia Millennium, não era uma trilogia? E o autor original já não tinha falecido? Sim para ambas as perguntas, mas, depois de anos, a editora dos livros parece que viu necessidade de continuar a trama de Lisbeth e Mikael. Aqui vamos discutir se isso era necessário ou não.

A GAROTA NA TEIA DE ARANHA se passa anos depois do final do último volume e embarca num novo mistério, porém com os mesmos personagens. Um importante professor é assassinado e, aparentemente, sua pesquisa foi roubada, que, basicamente, consistia na criação de uma sofisticada inteligência artificial. Seu filho foi o único sobrevivente e, infelizmente, sofre autismo, não fala e, obviamente, quase não consegue se comunicar. Enquanto isso, Mikael e sua revista “Millennium” estão passando por uma crise e sofrendo nas mãos de investidores que querem controlar seu conteúdo. E para piorar, Lisbeth está novamente isolada em sua própria busca pessoal, que leva a hackear a NSA, voltando para si a irá dos americanos.

É uma trama nova, com um pezinho na antiga, então não é extremamente necessário ter lido a trilogia original. Claro que se você quiser entender tudo com exatidão, o conhecimento dos livros anteriores é necessário. Desta vez, Lisbeth não aparece tanto, mesmo tendo importância na trama, e acompanhamos mais o ponto de vista de Mikael, que era próximo à vítima. Junto com o lado dos investigadores, extremamente perdidos no caso que não conseguiram resolver sozinhos.

O jornalista David Lagercrantz assume a escrita, e sua prosa realmente se parece muito com a original dos livros anteriores. Pequenos pontos de vista para todos os personagens, um mistério grandioso e muitos suspeitos. Não parece apenas uma leitura que busca se escorar na fama da “Trilogia Millennium”, ele até cria arcos bem interessantes e o mistério é intrigante. Porém, o autor perde a mão bonito quando o assunto é Lisbeth, não conseguindo em nenhum momento trazer a alma da personagem em seus diálogos. Qualquer um que tenha lido a trilogia vai estranhar alguns traços dessa nova Lisbeth, não chega a ser intragável, mas a todo momento essa frase está na cabeça do leitor: Lisbeth jamais falaria isso!

O destaque do livro vai para o menino autista que mal aparece, porém que encanta o leitor. Com pais malucos e uma infância complicada, acabou recebendo pouca ajuda médica no momento certo. Seu pequeno arco com Lisbeth são, com certeza, as melhores páginas do livro. A nova rede de criminosos é interessante, porém um pouco genérica, promete mais desenvolvimento nos próximos volumes, mas o gosto que fica pro leitor aqui é um pouco amargo. Um desses criminosos, o assassino principal, é desenvolvido de uma forma curiosa, seu ponto de vista, além de ser profundo, consegue passar pro leitor certa empatia.

Lançado em 2015, esse volume mal resolve seu próprio mistério, deixando quase tudo para as sequências, uma já lançada em 2017 e outra prevista para 2019. É quase uma pausa, “olha vamos parar aqui a história, voltamos em dois anos”. É um pouco irritante, sim, mas nada muito revoltante. Quase metade das questões são respondidas e fica difícil se importar com a outra parte, já que o arco dos criminosos é meio insosso. Não fica muito claro o objetivo do roubo da tecnologia e nem sua utilidade, mas o livro consegue preparar bem o caminho para sua continuação. Já temos nome da vilã e sabemos quem ela é. Só falta descobrir o que ela faz, pra quem ela trabalha, quem ela comanda e com que objetivo ela faz tudo isso, quase nada né?

A nova trama é de fato interessante, mas não podemos negar o sentimento de que todo o poder se foi com a morte de Stieg Larsson, autor da trilogia original. O fogo na escrita é quase nulo e, para piorar, os desfechos são muito preguiçosos. As últimas vinte páginas são uma lástima de tão clichê. Mas é legal ver os personagens que tanto amamos de volta, mesmo que não tenha sido tão necessário uma nova aventura com eles.

site: http://gettub.com.br/2018/12/07/a-garota-na-teia-de-aranha/
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Silvio 02/12/2018

Gostei do livro, achei que o autor foi bem criativo. Contudo me pareceu um pouco forçado, personagens inúteis, acontecimentos irrelevantes, detalhes insignificantes; linguagem prolixa, encheção de linguiça. Camila foi o que me pareceu mais forçado, uma "enfeitiçadora"!
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Diogo Matos 06/11/2018

500 páginas que poderiam ser 300.
É nítida a diferença de escrita desse novo autor da série Millennium, principalmente no que diz respeito ao número de coadjuvantes que tem uma participação mínima, ou nenhuma participação na história, e mesmo assim as suas atividades cotidianas são descritas em diversas páginas. Além do autor optar por descrever a mesma cena pelo ponto de vista de outro personagem, e essa outra visão não acrescentar nada na trama.
Em suma, devido ao elevado número de páginas da trilogia escrita por Stieg Larsson, o novo autor parece que se sentiu na obrigação de entregar um calhamaço para os leitores, no entanto, não há história para tantas páginas. A trama caberia perfeitamente em 300 páginas, no máximo.
E mesmo o livro sendo grande, o final é corrido demais, o que não faz o menor sentido.
Como um livro policial solto, a história é satisfatória, nada de novo, nada que o faça ter algum destaque. Agora, como continuação direta da trilogia Millennium, se trata de um livro bem fraco.
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Daphne (@eumelivro) 15/09/2018

Nada a ver...
Ruim
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Raynara 02/09/2018

Saudades, Larsson...
Foi a muito contragosto que decidi ir adiante na série Millenium assumida pelo David Lagercrantz, as críticas não eram das mais animadoras. Mas como poderia deixar de saber o que aconteceu com Lisbeth e Mikael depois do ótimo A Rainha do Castelo de Ar? Pois bem, eu li. Do início até o meio, a raiva foi grande. Mikael estava diferente do cara que comprou a maior briga com o estado sueco no livro 3, chegando até cogitar em abandonar a Millenium. Lisbeth, por sua vez, está mais falante, bem diferente da garota de olhos inexpressivos que só respondia a uma pergunta uns 10 minutos depois. Até o inspetor Bublanski não parecia ele mesmo. Apesar dessas descaracterizações, o livro entrega uma história ágil e razoável, além de nos dar boas revelações sobre o passado conturbado de Lisbeth.
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Jaitan 21/08/2018

Excelente
Bela continuação da história de Stieg Larsson... Muito boa.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 16/07/2018

A Saga Continua!
Onze anos após a morte de Stieg Larsson, criador da trilogia Millenium, e constantes divergências familiares quanto a divisão do seu espólio, finalmente, chega às livrarias o quarto livro da saga protagonizada pela excêntrica hacker Lisbeth Salander e o exemplar jornalista Mikael Blomkvist.

Escrito por Daniel Lagercrantz, com certeza, trata-se de uma obra polêmica. Muitos leitores questionam encará-la como continuidade da série, projetada para reunir dez volumes, e alguns estão dispostos a rejeitá-la mesmo sem ler.

No entanto, quem se aproximar disposto a conhecê-la sem maiores preconceitos, ficará surpreso: "A Garota na Teia de Aranha" é um ótimo suspense. Lagercrantz mergulhou fundo na trilogia e soube captar o estilo de Larsson, sendo possível reconhecer a mesma estrutura narrativa, os capítulos identificados por data ou sequência de dias assim como as epígrafes no início de cada parte do texto.

Quanto ao enredo, logo nas primeiras páginas, fica claro que os problemas econômicos da revista "Millenium" ainda não foram resolvidos. Atrás de uma boa história, capaz de sacudir o mercado atraindo novos leitores e anunciantes, Blomkvist é procurado por um famoso cientista disposto a revelar um segredo envolvendo alta tecnologia e espionagem industrial, mas é a menção de uma misteriosa hacker que chama sua atenção. Já faz algum que ele desconhece o paradeiro de Salander.

Esse homem é Frans Balder, um gênio da computação que acaba de largar sem maiores explicações suas pesquisas nos Estados Unidos e voltar para Suécia, país onde nasceu. Entretanto, minutos antes do encontro com Michael, ele é assassinado, seu computador desaparece e a única testemunha do que houve é seu filho, uma criança autista que passa a ser o principal alvo de uma organização criminosa.

Discutindo temas como privacidade e inteligência artificial numa trama marcada pela corrupção, violência e abuso de poder, o livro apresenta a NSA, a Agência Norte-Ameticana de Segurança, atuando a serviço de interesses privados em conluio com grupos criminosos do leste europeu. Também revela detalhes sobre a infância de Lizbet como a origem de seu interesse por computadores e a complexa relação com Camila, sua irmã gêmea.

Eviscerando o lado sinistro da Escandinávia, aparentemente um reduto paradisíaco de prosperidade sobre o frio ártico, o livro mantém a linha mestra deixada por Larsson que além de escritor e jornalista, era um respeitado ativista político na defesa das minorias e no combate das forças neo-fascistas.

Em sua entrevista durante o lançamento da obra, Lagercrantz afirma ainda que gostaria de escrever o quinto volume, mas não existe nada de concreto até o momento. Sinceramente, adoraria que houvesse, é um prazer poder acompanhar a mais icônica protagonista da literatura contemporânea e seu fiel escudeiro, disposto a tudo para protegê-la. Enfim, a saga continua!
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Carlos 04/07/2018

Gostei da leitura... é sempre bom rever a Lisbeth. Não mantém exatamente o mesmo nível dos anteriores, parece mais superficial, as personagens novas (embora tenham carisma, não vou negar), parecem também serem construídas mais rapidamente. A impressão é que foi "americanizado" o roteiro, assim como os filmes atuais, que privilegiam muita mais a ação do que o enredo.
Ainda assim, acho que vale a leitura, se mantém relativamente fiel a trilogia original.
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Bruno T. 05/06/2018

Decepção
Anunciado como a continuação da excelente "Trilogia Millenium" do falecido Stieg Larsson, o livro é uma decepção. A história é banal e arrastada, os diálogos são fracos e as personagens, ruins, com destaque para a super-heroína Lisbeth Sallander, que, mesmo pesando quarenta e poucos quilos, é dotada de força e velocidades extraordinárias, sendo praticamente imune a tiros e socos. A tentativa de tornar a trama mais interessante com um confuso pano de fundo tecnológico é um fracasso total. O tal David Lagercrantz, biografo de Zlatan Ibraimovich, não escreve mal, mas, definitivamente, romances policiais não são seu forte. Stieg Larsson, certamente revirado em seu caixão, que o diga.
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