A garota na teia de aranha

A garota na teia de aranha Stieg Larsson
David Lagercrantz




Resenhas - A Garota na Teia da Aranha


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Ray Cunha 30/11/2016

Quarto livro da não mais trilogia Millennium, Lisbeth Salander e Mikael Blomkvist estão de volta, e dessa vez em um caso internacional.
Frans Balder é um gênio mas nunca foi um bom pai. Quando aparecem indícios que seu filho August, autista, anda sofrendo agressões, ele resolve retornar a Suécia e requerer a guarda do filho. Mas não se engane que esse retorno foi exclusivamente para isso, Balder está envolvido em sérios problemas com por conta de suas pesquisas sobre a nova tecnologia de inteligência virtual e acaba sendo alvo de um atentado. August acaba sendo a única testemunha.
Onde o Mikael e a Lisbeth entram? A Revista Millennium está passando por sérios problemas e Mikael precisa muito de um grande furo. Quando recebe a dica do Balder e consegue enfim se aproximar dele já pode ser tarde para ajudar, mas não para se envolver nos problemas como um todo. Principalmente, sabendo que uma hacker vinha ajudando o intelectual. Ao que tudo indica, só pode ser uma velha conhecida nossa, Lisbeth Salander. Claro que eles acabam completamente envolvidos na trama.
Agora vem a pergunta importante, o que achei desse livro? Para quem não conhece, a trilogia é fantástica e bem complexa. No entanto, Stieg Larsson acabou falecendo pouco depois de escrever, assim esse quarto volume foi escrito por David Lagercrantz. Bem, não conheço mais nada do David mas achei a forma da escrita bem detalhada e a montagem do livro em si, incluindo a divisão de capítulos bem parecida, mas apesar disso tinha a sensação de algo faltando. É impossível não fazer comparação entre eles, eu sei. Também é impossível ser como o original. Sei de tudo isso e me mantive consciente durante a leitura para evitar certos julgamentos.
Entre os pontos favoráveis e desfavoráveis, encontramos uma história complexa e com algumas respostas que senti falta nos livros anteriores. O maior problema para mim foi não identificar totalmente os personagens. Achei as personalidades um pouco diferentes, o que pode ser também justificado pelos anos que passaram, mas ainda assim não acho que foi isso. Além das personalidades, algumas situações ficaram forçadas demais, me fazendo desacreditar um pouco mais.
E só para fechar, apesar de tudo isso, é Lisbeth Salander e Mikael Blomkvist minha gente. Impossível não querer mais e mais e mais histórias deles!

site: https://www.instagram.com/p/BLteGGkAXyE/
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Lu Souzza 10/01/2017

Onde está Lisbeth?
Quando descobri que seria lançado o quarto volume da Millenium, meu coração diaparou, porque sou muito fã da Millenium, fã da Lis e do Mikael, e pensei que o quarto volume seguiria a descrição eletrizante dos volumes anteriores. Então, fui com tudo: comprei no pré lançamento e contei os dias para o livro chegar. E foi uma felicidade só quando ele chegou, fui correndo ler. E...
QUE DECEPÇÃO!
Tem algumas personagens bem interessante, algumas cenas que dá um friozinho na barriga, mas cadê LIsbeth que estamos acostumados? O que fizeram dela? Virou uma garotinha insegura e com sentimentos?
Posso até parecer crítica demais, mas quando um outro autor pega uma saga já construída, com personagens extremamente fortes, não dá pra criar outra caracterização/ personalidade em cima! Fiquei tão decepcionada com a construção da nova Lisbeth que quando acabei de ler pensei "graças a Deus acabou".
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Nanda 09/07/2021

queria trocar esse livro ;(
se tiver interesse comenta aqui nessa publi
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Mauro.Costa 23/07/2017

Sem perder o pique
Essa invenção de chamar alguém para continuar os manuscritos de um escritor e terminar a obra por ele sempre é de um risco grande, meio caminho para se fazer algo fraco ou fora do espírito do titular da obra. No caso da série Millennium do Stieg Larsson, livros tão intensos e de uma leitura frenética, minha expectativa com a sequência feita pelo amigo David Lagercrantz, em um tipo de homenagem post-mortem, era a de ver um livro morno. Nada mais errado de minha parte. A sequência de thrillers e cenas de investigação unidos à ligação entre as personagens fortes de Mikael e Lisbeth não ficaram a dever em nada aos outros três volumes. Em alguns momentos dá para ler até meio entalado, aguardando para completar a respiração com a virada de página ou o final do capítulo. Meu obrigado mais uma vez à @Rafa Britto pela indicação!
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Luiza3351 24/09/2021

Por mais que David tenha se esforçado, infelizmente a continuação não chega aos pés da trilogia original. É perceptível a diferença - e a qualidade - de escrita. Ainda assim, é bom poder reencontrar vários personagens queridos, ainda que suas personalidades tenham sofrido mudanças gigantescas.
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Leticia 17/09/2021

Eu curti
Falta aquela profundidade nos detalhes do autor original, mas gostei muito.
Queria mais de lisbeth e August .

A historia é boa,mas como nos livros anteriores me perdi nos nomes rsrsrsr

Acredito que não é possível alcançar o que o stieg larsson faz mas o autor desse livro conseguiu manter a personalidade dos personagens, na minha opinião, isso é importante.
Pretendo ler tudo dessa série.
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Sany 30/04/2021

Pelo visto Lisbeth encontrou outra rival a altura!
Sabe aquele livro que te prende? Então, essa continuação foi perfeita!
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Cinthya4 28/02/2018

Já faz muito tempo que eu li a trilogia Millennium original do Stieg Larsson e confesso que não me lembro de detalhes da história ou características dos personagens para fazer uma comparação adequada com este livro que o David Lagercrantz escreveu.

O que eu posso dizer é que eu me lembro de ter amado o primeiro livro "Os Homens que não Amavam as Mulheres", vivia indicando o livro para todo mundo e não via a hora de ler os outros dois. Eu tinha adorado a Lisbeth Salander e me importei com os personagens durante a leitura do livro, queria saber o que iria acontecer com eles.

Infelizmente esta sensação não se repetiu com a leitura de ?A Garota na Teia de Aranha?. Em nenhum momento eu me importei com a Lisbeth ou com Mikael. Uma coisa que me incomodou foi o modo como o ator escreveu o livro, a todo momento ele mesmo soltava spoiler então o leitor já sabia o que iria acontecer, não senti aquele momento de surpresa com a história.

A leitura do livro é bem rápida, pois os capítulos são curtos e a todo momento acontece alguma coisa (me lembrei do estilo dos livros do Dan Brown) e é óbvio que o leitor vai quer saber como a história vai acabar. Sim, eu quis saber como o livro iria terminar, mas só para saber mesmo e não pq eu me importei com algum personagem (como já falei anteriormente).

O livro é bom como um livro policial, investigativo para ler para passar o tempo e se divertir, mas não como uma continuação da verdadeira trilogia Millennium.
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Egberto Vital 07/03/2022

Um título pretencioso para uma narrativa que não entrega
Poderia ser uma boa sequência, mas o David Lagercrantz não conseguiu captar a essência narrativa do Stieg Larsson, talvez lhe falte a vivência necessária, talvez tenha faltado leitura suficiente ou talvez ele só tenha cumprido o contrato e a necessidade da editora em dar continuidade, forçadamente, à trilogia original por conta do sucesso das franquias cinematográficas.
No geral, é uma sequência dispensável, enfadonha e prolixa, as descrições excessivas me parecem um recurso para preencher o volume, uma vez que a proposta narrativa pouco agrega à saga de Lisbeth Salander e da Millennium, a própria personagem é descaracterizada e remodelada para uma justiceira cheia de fragilidades que não são compatíveis com a Salander da trilogia original.
É aquela coisa, só vou dar continuidade às leituras dessa segunda trilogia por puro apego afetivo à Lisbeth e ainda não conseguir me despedir dela (risos), mas é uma trama bem esquecível, vai ser uma leitura de momentos intermediários.
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Bruno T. 05/06/2018

Decepção
Anunciado como a continuação da excelente "Trilogia Millenium" do falecido Stieg Larsson, o livro é uma decepção. A história é banal e arrastada, os diálogos são fracos e as personagens, ruins, com destaque para a super-heroína Lisbeth Sallander, que, mesmo pesando quarenta e poucos quilos, é dotada de força e velocidades extraordinárias, sendo praticamente imune a tiros e socos. A tentativa de tornar a trama mais interessante com um confuso pano de fundo tecnológico é um fracasso total. O tal David Lagercrantz, biografo de Zlatan Ibraimovich, não escreve mal, mas, definitivamente, romances policiais não são seu forte. Stieg Larsson, certamente revirado em seu caixão, que o diga.
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Carlos 04/07/2018

Gostei da leitura... é sempre bom rever a Lisbeth. Não mantém exatamente o mesmo nível dos anteriores, parece mais superficial, as personagens novas (embora tenham carisma, não vou negar), parecem também serem construídas mais rapidamente. A impressão é que foi "americanizado" o roteiro, assim como os filmes atuais, que privilegiam muita mais a ação do que o enredo.
Ainda assim, acho que vale a leitura, se mantém relativamente fiel a trilogia original.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 16/07/2018

A Saga Continua!
Onze anos após a morte de Stieg Larsson, criador da trilogia Millenium, e constantes divergências familiares quanto a divisão do seu espólio, finalmente, chega às livrarias o quarto livro da saga protagonizada pela excêntrica hacker Lisbeth Salander e o exemplar jornalista Mikael Blomkvist.

Escrito por Daniel Lagercrantz, com certeza, trata-se de uma obra polêmica. Muitos leitores questionam encará-la como continuidade da série, projetada para reunir dez volumes, e alguns estão dispostos a rejeitá-la mesmo sem ler.

No entanto, quem se aproximar disposto a conhecê-la sem maiores preconceitos, ficará surpreso: "A Garota na Teia de Aranha" é um ótimo suspense. Lagercrantz mergulhou fundo na trilogia e soube captar o estilo de Larsson, sendo possível reconhecer a mesma estrutura narrativa, os capítulos identificados por data ou sequência de dias assim como as epígrafes no início de cada parte do texto.

Quanto ao enredo, logo nas primeiras páginas, fica claro que os problemas econômicos da revista "Millenium" ainda não foram resolvidos. Atrás de uma boa história, capaz de sacudir o mercado atraindo novos leitores e anunciantes, Blomkvist é procurado por um famoso cientista disposto a revelar um segredo envolvendo alta tecnologia e espionagem industrial, mas é a menção de uma misteriosa hacker que chama sua atenção. Já faz algum que ele desconhece o paradeiro de Salander.

Esse homem é Frans Balder, um gênio da computação que acaba de largar sem maiores explicações suas pesquisas nos Estados Unidos e voltar para Suécia, país onde nasceu. Entretanto, minutos antes do encontro com Michael, ele é assassinado, seu computador desaparece e a única testemunha do que houve é seu filho, uma criança autista que passa a ser o principal alvo de uma organização criminosa.

Discutindo temas como privacidade e inteligência artificial numa trama marcada pela corrupção, violência e abuso de poder, o livro apresenta a NSA, a Agência Norte-Ameticana de Segurança, atuando a serviço de interesses privados em conluio com grupos criminosos do leste europeu. Também revela detalhes sobre a infância de Lizbet como a origem de seu interesse por computadores e a complexa relação com Camila, sua irmã gêmea.

Eviscerando o lado sinistro da Escandinávia, aparentemente um reduto paradisíaco de prosperidade sobre o frio ártico, o livro mantém a linha mestra deixada por Larsson que além de escritor e jornalista, era um respeitado ativista político na defesa das minorias e no combate das forças neo-fascistas.

Em sua entrevista durante o lançamento da obra, Lagercrantz afirma ainda que gostaria de escrever o quinto volume, mas não existe nada de concreto até o momento. Sinceramente, adoraria que houvesse, é um prazer poder acompanhar a mais icônica protagonista da literatura contemporânea e seu fiel escudeiro, disposto a tudo para protegê-la. Enfim, a saga continua!
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Heitor144 09/07/2022

Não é bom, mas também não é horrível
Achei chato e foi bem difícil terminar de ler
Tem fluidez na escrita, mas a maneira como foi se desenrolando acabou ficando sem personalidade e me fez perder todo entusiasmo
Então de maneira geral, não recomendaria
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Wolsey 25/06/2022

Pelas críticas, esperava algo muito inferior. Muito bom.
Tarefa ingrata essa de concluir uma das histórias mais eletrizantes da década, escrita por alguém que tinha o poder da redação viciante.
Como havia lido algumas críticas desabonatórias sobre o quarto livro já iniciei a leitura com certo preconceito, o que foi muito bom, porque o livro se revelou uma leitura bem interessante e dinâmica, ainda que os personagens não ajamp exatamente como nos primeiros livros. A Lisbeth soa mais "humana" e aparece muito pouco na primeira metade, porém há o surgimento de personagens não explorados antes.
Apesar disso, o livro superou minhas expectativas... que eram bem baixas.
Evidentemente não se compara aos três primeiros livros, mas quem os leu deve ler este, também. Vale a pena.
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Clau Melo 04/02/2022

Ainda bem que o final não foi o que eu imaginei...
Sexto e último volume da série Millennium.
Independente do perfil da Lisbeth ter se modificado, gostei muito da continuação escrita pelo David Lagercrantz e, ainda bem que o final não foi o que eu imaginei...
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