Resenhas -

JOSI RAMOS 20/04/2021

Um bom livro
Gostei muito da história.. não indico pra todo mundo, pois é um livro infanto juvenil. No caso aqui foi perfeito pois lemos com as crianças e a leitura tem vários princípios e virtudes excelentes para conversar a respeito.

Clara_Galaxia_ 18/04/2021

Meu Deus que livro chato, tirando algumas coisinhas que são interessantes em alguns momentos, o livro é muito chato, só uma criança pode achar o livro inteiro interessante.

Igor.Marques 12/04/2021

Sempre tive vontade de conhecer um pouco mais sobre a história do Rei Arthur, mesmo tendo vários livros, cada um com suas particularidades e também de terem acrescentado coisas à história.
Essa edição da Zahar com os comentários, é perfeita!!

Marcelo 22/03/2021

Uma viagem relaxante
Uma leitura leve com uma linguagem simples e objetiva. A história - ou as histórias, são narradas quase de maneira infantil sem grandes espetáculos ou sofisticações literárias.
Os conceitos de honra, respeito, empenho da palavra, estão presentes. Os cavaleiros são quase um tipo de santo. Muito interessante num mundo em que esses conceitos estão tão relativizados.
A narrativa dos campos verdes, as flores os lagos quase nos fazem sentir o cheiro dos campos. O toque de magia também é um ingrediente bem legal.

Andréia 21/03/2021

Esperava mais
Dizer que fiquei decepcionada foi pouco, acredito que por ter assistido muito filmes e ter sido influenciadas desde pequena com as histórias do rei Arthur, eu criei uma expectativa tremenda, que não se concretizou. Esperava uma história épica, com grandes aventuras, com personagens fascinantes e que marcariam a existência, mas a história é chata, com personagens chatos demais e sem grandes aventuras. Descobrir que a Excalibur não foi a espada tirada da pedra foi o ápice da história pra mim, e não foi algo incrível.
Se estou dizendo que o livro é ruim? Não, ele é bom, vale ler, porém sem grandes expectativas.

may300 20/03/2021

Quando peguei o livro para ler, tinha em mente que era voltado para o público infantil, mas não esperava me decepcionar tanto. Esperava ler sobre a lenda arthuriana de forma didática, a partir de uma linguagem simples e sem muito aprofundamento dos personagens. O que recebi foi uma narrativa arrastada com repetição de acontecimentos e expressões de modo excessivo e desnecessário, falas e atitudes incabíveis de personagens e a ausência do grande e simbólico final do reinado de Arthur.
Fora isso, senti falta de grandes personagens que estão diretamente ligados ao rei e acontecimentos mais importantes do que os que foram narrados.
No entanto, esse livro é um bom início para quem tem vontade de conhecer a lenda do Rei Arthur. Aqui vemos as origens do rei, algumas de suas conquistas e personagens renomados. Não é um livro recomendado para quem quer um resumo de sua história e lenda, pois apesar de termos o início da jornada de Arthur, o conteúdo e o desfecho deixaram muito a desejar.

Gabriela 17/03/2021

Um romance de cavalaria clássico
No início, eu estava achando tudo muito parado. Isso me surpreendeu bastante, levando em conta que a primeira parte do livro, quase metade dele, conta as histórias do próprio Arthur. A grande jogada do livro foi apostar na segunda parte.
Na parte dois, nós temos as histórias de três homens: Merlin, Sir Pellias e Sir Gawaine. As aventuras desses três me surpreenderam positivamente, e me fizeram aumentar a nota final do livro.
Sir Gawaine com certeza é um cavaleiro clássico, com um pouco da arrogância dos jovens. Impossível não gostar e simpatizar com ele.
Já Sir Pellias tem meu coração. É o melhor cavaleiro da corte do Arthur. E o final dele, não poderia ter sido outro.
Um livro muito bom pra quem curte cavalaria, idade medieval, aventura (e algumas batalhas sem sentido hahah)

Vini 06/03/2021

Esperava mais
Por conter o nome do Rei Arthur na capa, imaginei que fosse um livro com o foco nesse personagem. Entretanto, o livro dispõe de muitos contos com misticismo e personagens secundários que, mesmo tendo personalidades honrosas, fugiu do que eu esperava.
É um livro voltado para o público infantil, creio eu, pela linguagem simples e repetições de palavras fáceis.
Em suma, achei o livro muito comprido pelo pouco que entregou. Sempre conta resumidamente as batalhas, os conflitos dentro da corte e guerras travadas entre reinos - o que me decepcionou muito. Mas para quem quer algo mais superficial, recomendo.

Emerson_BH 23/02/2021

Um início empolgante
Tem um início empolgante mas num certo ponto do livro começa com histórias repetitivas tornando-se um pouco cansativo.

Letícia 05/02/2021

A lenda das lendas contada conto após conto
Com base nos elementos conhecidos da lenda das lendas - transformado em livro pela primeira vez apenas nos séculos XII e XIII - Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda, escrito por Howard Pyle e publicado em 1903, une versões e elabora um texto bastante descritivo e pomposo. O livro tem capítulos bem definidos e a linguagem não deixa de ser clara, boa para crianças.
A primeira parte narra como Arthur se tornou rei, conquistou uma corte e uma espada, derrotou o Cavaleiro Negro e casou-se com Guinevere. A segunda narra a história de seus amigos mais próximos: a sabedoria e a falta dela na queda de Merlin, o mago e conselheiro, e as aventuras de Sir Pellias, o gentil, e Sir Gawaine, o leal. Os elementos fantasiosos de magia e bruxaria cabem quase todos às fadas, seres femininos de beleza etérea e grande bondade de coração. As histórias de outros cavaleiros notáveis, aqui não mencionados, Sir Lancelot, Sir Tristão e Sir Percival, se encontram em um segundo volume do mesmo autor, Três grandes cavaleiros da Távola Redonda.
Nos estudos de clássicos, Rei Arthur é uma peça fundamental na criação do imaginário medieval, em como pensa-se na nobreza da época e na entonação que tinham as batalhas. Nessa época era função quase exclusiva da nobreza a arte da guerra, da proteção. Então é curioso como a maioria dos duelos e caçadas parece ter propósito inútil, lhes servindo a aventura apenas como treino; e como é levado a sério a honra e a lealdade, valores quase perdidos no tempo.

Jenifer Tertuliano 03/02/2021

Boas histórias
Confesso que me decepcionei um pouco, não que o livro seja ruim, mas esperei uma história mais aprofundada sobre a vida do Rei Arthur mesmo.
O livro é bem divertido, traz 2 livros, um conta a história do Rei Arthur, sobre seu nascimento, como ele retirou a espada da pedra e como se casou. No segundo livro temos a história da morte de Merlin, e a história de dois cavaleiros.
A escrita traz algumas palavras rebuscadas mas não é nada ao ponto de procurar o significado. A interferência da religião na narrativa do autor também é bem clara, e no final de cada história tem uma moral sobre como aplicar a índole dos cavaleiros para o dia a dia.

LenSa 03/02/2021

Acho que coloquei expectativas demais nesse livro, ele é bom, mas eu esperava muito mais por ser um clássico.
Ele conta várias histórias e aventuras do rei Arthur, Merlin e alguns dos seus cavaleiros da távola redonda. Conforme o livro avançava parecia que eu estava lendo as mesmas histórias, foi muito repetitivo.
Apesar disso, vale a pena ler para saber um pouco mais sobre as populares lendas arturianas.

Maria.Eduarda 27/01/2021

Uma história de contos de fadas!!
Confesso que nunca tinha lido uma obra de conteúdo tão medieval quanto essa. Fiquei curiosa com a história do rei Arthur ao estudar sobre surgimento do texto em prosa, já que as novelas de cavalaria são o primeiro registro escrito desse tipo.
Gostei bastante e me senti naqueles castelos, nos duelos e nos baquetes.
Além disso, há a história do mago Merlin e, como uma boa Potterhead, não pude deixar a nostalgia do mundo bruxo de lado.
Recomendo pois, além de divertido, possui uma linguagem bem tranquila.

Marcela290 23/01/2021

Bem é um livro de leitura fácil. Gostei muito como o autor organizou os acontecimentos, recomendo para as pessoas que querem conhecer as lendas arthurianas.

pmilao 22/01/2021

Sarcasmo explicado
Por toda a leitura eu lembrei de Dom Quixote e toda a sátira com os cavaleiros andantes, e não é para menos!

Um mundo de homens privilegiados, descritos como nascentes de virtudes, ainda que irresponsavelmente coloquem o próprio cargo de responsabilidade para com o povo à mercê fácil demais, já que um dia bonito de Sol sempre pede um duelo ou aventura fútil que comprove todo o valor deste grande homem.