Labirinto

Labirinto Kate Mosse




Resenhas - Labirinto


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Marcelo F. Zaniolo 12/11/2013

"Já faz algum tempo que li Labirinto, de Kate Mosse. Mas, apesar da disso, lembro-me perfeitamente de sua história e de minhas impressões a seu respeito.

Na época em que o comprei, o tema “graal” estava em voga, Dan Brown vendia como água e vários títulos com o assunto estavam não só nas prateleiras, mas também entre os mais vendidos. Confesso que o tema me interessava muito e, dentre as opções, optei por este livro de desenho curioso e capa verde escura.

Comecei a lê-lo e logo parei por falta de tempo – era ano de vestibular. Depois das provas, retomei sua leitura para nunca mais parar. Com toda a certeza, este foi um dos livros que mais marcou minha curta e recente vida de literária (...)"

Para continuar lendo, acesse: http://lokotopia.com.br/resenha-labirinto/

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Way to Happines 11/03/2014

[Resenha] Labirinto - Kate Mosse (por Ligia Colares)
Hoje essa resenha será um desafio: vou falar de um livro que eu não gosto, mas também não odeio...

Eu li esse livro no início do semestre, logo depois de um outro livro que eu não gostei muito, que também falava do Santo Graal... Santo Graal? Calma, não é spoiler, ta escrito na capa! Haha!
O começo do livro eu achei interessante... Minha curiosidade foi extremamente aguçada quando percebi que toda a narrativa seria contada de dois pontos de vista diferentes: duas mulheres, que vivem em séculos diferentes, e que estão ligadas de alguma forma em uma mesma história! As perguntas se formam aos montes! Quem são elas? Qual a ligação? Porque essas histórias sao contadas juntas? Como uma história de 1209 pode influenciar a vida de uma pessoa 800 anos depois? Achei a ideia curiosa e muito interessante! A escritora conseguiu colocar as duas histórias de forma paralelas, mas sem deixar a impressão de que elas eram independentes... Há uma relação, você só não consegue enxergá-la!
Porém, com o decorrer da história, algumas coisas começaram a me incomodar... Alaïs, de 1209, é uma moça prendada, recém-casada, e preferida de seu pai. Essa preferência causa tanto desconforto à sua irmã, que elas chegam a se evitar... Alaïs é o símbolo do bem, do certo, do justo, e do livre... Ela tem todas as qualidades, todas... TODAS! Haha! Enquanto sua irmã, a 'rejeitada', é a manipuladora, a cruel, a desalmada... Não sei, talvez a escritora tenha tido tanta vontade de demonstrar que Alaïs era a pessoa correta para guardar o segredo, que esqueceu que ela poderia ser humana, e acabou tornando-a uma santa!
Tudo bem, apesar de não gostar desse detalhe, alguns personagens secundários são tão interessantes, e tão enigmáticos, que eu consegui parar de implicar com a personagem prncipal! Haha!
E temos Alice. Ela sim é apresentada como humana... Enquanto para Alais tudo aconteceu muito rapido, e as escolhas dela tiveram que ser muito dificeis, Alice parece entrar no meio de uma história a qual não pertence... Até certo ponto! Ela está numa escavação arqueológica quando descobre uma tumba. E por causa dessa descoberta ela começa a se ver no meio dessa história que ela não conhece, mas que pode causar sérias consequencias para ela! Por conta disso, começa uma pesquisa em que se envolve completamente! Alice é muito mais interessante! Ela é curiosa, corajosa, mas nunca além do que poderiamos ser, sempre seguindo seu instinto!
O livro sempre co-relaciona a história de cada uma, mas quando eu cheguei no meio do livro, que já não é pouco, eu percebi que todas as perguntas que a escritora faz quesão que você crie desde o começo, não foram respondidas! NADA! Você passa 250 páginas lendo sobre um segredo muito enigmatico, que influencia não uma, mas várias vidas, que foi incluida num contexto histórico muito interessante, mas... Voce não sabe nada sobre ele! Isso me irritou profundamente! A sensação que eu tive é que ela se estendeu demais sem necessidade! Ninguem precisa de 250 paginas para nao explicar nada, venhamos...
Depois de amainada minha raiva, continuei a leitura, e é da metade para o fim que me fez dar a nota de seis. Sim, porque antes disso eu queria queimar o livro de raiva! Haha!
A partir de um ponto - talvez quando a escritora percebeu que teria q acabar o livro um dia - as histórias começaram a se entrelaçar de uma forma perfeita... As peças começam a se encaixar, os personagens começam a se explicar... Um personagem secundário em especial, me fez gostar demais da história, se sobrepondo à Alice e Alaïs... A escritora leva as características santificadas de Alais até o fim... Mas como tudo começa a fazer sentido, isso se torna o de menos!
Kate Mosse conseguiu finalizar o livro muito bem! Eu gostei do final, ela trabalhou bem com as duas histórias, e não deixou de explicar nada!
Mas, como já disse, se ela tivesse escrito um livro com menos páginas, e de forma mais concisa, com certeza teria feito menos cansativo, e não correria o risco de perder leitores menos pacientes do que eu! Haha!

Eu indico para pessoas de férias, e com poucos livros para ler... Ou então para pessoas pacientes e curiosas, que enfrentam algumas páginas desnecessárias para saber o que acontece no final!

site: http://www.way-2happiness.com.br/2012/06/resenha-labirinto-kate-mosse.html
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Alexsander.Camargos 01/11/2014

O estilo escolhido pera autora para contar a historia, com um narrador presente mas não atuante, não é um dos meus preferidos, mais para a condução do tema dominante, fatos históricos, ficou até aceitável, apesar de deixar a leitura um pouco cansativa. A grande sacada do livro é o desenrolar da trama em duas épocas históricas diferentes, presente e passado, mais totalmente complementares, esse estilo até onde lembro-me único, faz de Labirinto uma boa historia. Recomendo a leitura principalmente para quem curte história antiga.
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Virlania 10/11/2014

Poderia ser melhor
No começo da leitura fiquei com muita expectativa que foi desnecessária. Bom, o livro possui 580 páginas e achei a narrativa muito cansativa. A capa do livro chama muito atenção ainda mais por mencionar "Três Segredos Duas Mulheres Um Graal". O que se espera depois da capa, contra capa é uma história de tirar o folego e a sede de devorar o livro imediatamente. Porém, não foi isso o que aconteceu. Fui sentir empolgação no capítulo 42 que logo esfriou e voltou a chamar a minha atenção com certo entusiasmo no capítulo 72 até o final do livro. A leitura foi complicada onde em vários momentos pensei em abandonar. Só não aconteceu pelo fato que não gosto de deixar livros inacabados. Foi um esforço extremo para concluir a leitura e tenho certeza que não precisaria de 580 páginas para contar essa história que não posso deixar de comentar que é interessante, só precisava ser abordada de uma maneira mais objetiva sem tantos rodeios. A conclusão é que é bom, mas, poderia ser melhor.
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Kate 30/11/2014

Retirado do Blog Conversando com Dragões

Um livro surpreendente...

Alaïs e Alice. Duas mulheres fortes separadas por séculos.
Ambas brancas, cabelos e olhos castanhos, rosto em formado de coração. Não exatamente belas, mas ainda assim cativantes.

Alaïs vive em Carcassome no ano de 1209, casada com Guilhem, irmã de Oriane (uma bela, sedutora e perigosa mulher), filha de Pelletier.
Uma mulher simples, letrada, inteligente e invejada. Preferida pelo pai, amada pelo marido.
É esta mulher que após uma saída rotineira para ir ao rio colher ervas curativas encontra um cadáver degolado se vê envolta em uma trama de amor, cobiça e fé.

Alice, recentemente separada do namorado recebe um convite de uma antiga amiga para ir à França ser voluntaria em uma escavação. Vendo isso como uma jogada do destino para se distrair ela aceita o convite. Em seu último dia na escavação Alice vê, um pouco mais ao alto do lugar onde escavava, um brilho, e resolve tentar a sorte naquele local, mesmo sem dizer a seus superiores que mudaria o local de sua escavação.

Alice acabou encontrando um fivela antiga, mas enquanto a examinava um pequeno desmoronamento abriu um túnel, que levava a uma câmara onde Alice encontrou dois esqueletos, como que abraçados e alguns objetos entre eles.

Alaïs ainda estava em Carcassome quando a guerra a atingiu, mas muito em breve foi embora, fugindo com o coração pesado pela perda e por traições, tentando salvar o último segredo de seu pai.

Após a descoberta da câmara a vida de Alice vira de cabeça para baixo, seu hotel é invadido, sua amiga desaparece e a herança que recebe de uma tia desconhecida parece estar muito mais ligada a ela do que poderia imaginar.

Alaïs e Alice. É possível existirem duas mulheres com uma só alma???
Como Alice poderá consertar os erros do passado??? Caberá isso a ela???
Qual é o mistério que guarda Los Seres???

Para quem gosta de história este livro é um prato cheio. Belas descrições de um local que agora quero muito conhecer.

Se você se assusta fácil pelas 800 páginas deste primeiro volume da trilogia de Kate Mosse eu diria para arrumar coragem, pois ele vale cada palavra escrita.

A narrativa alterna entre passado e presente. Os segredos aos poucos vão se revelando e a história fica a cada página mais interessante e cativante.
Não se assuste ao ler a palavra graal, apesar de ser um livro com referencias teológicas não é um livro sobre religião. É sobre coragem, destino e perdão.

Labirinto é um livro que me surpreendeu, eu tinha lido algumas resenhas que diziam que era uma obra difícil de ser lida mas para mim a leitura fluiu com facilidade e suas 800 páginas mal pareceram 200.

Se recomendo??? Certamente!!!

http://www.conversandocomdragoes.com/

site: http://www.conversandocomdragoes.com/2014/03/labirinto-kate-mosse.html
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Diego Edon 04/09/2015

Ritmo quebrado
Bom livro, porém a quebra de ritmo na mudança dos capítulos acaba tornando a leitura cansativa
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Joanna Kod'S 31/12/2015

Antes de tudo, Labirinto é uma leitura gostosa! Isso é algo que se pode afirmar, não gostosa por conta da leveza, muito antes pelo contrário, o livro possui uma leitura complexa, com idas e vindas no tempo e quebras de ritmo que podem tirar um leitor menos dedicado do sério, porém essas quebram servem, também, para aumentar o suspense em cenas cruciais (o que, algumas vezes, acaba sabotando a própria autora).
Não se deixem enganar, o livro é complicado e é preciso cabeça para acompanhar todas as voltas e reviravoltas, primeiro por conta da narração em dois tempos da autora e segundo por conta da densidade dos capitulos.
Com um ritmo "devagar quase parando" que cerca quase 70% da trama e a grandeza de detalhes, a autora consegue carregar o leitor pelas pitorescas e belíssima paisagem da região do Midi no sul da França.
O romance é outra questão que permeia o texto de Kate Mosse, chegando a ser terrivelmente clichê em alguns momentos, mas sem afetar, de fato, a história principal.
Muito bem pesquisado, o livro é uma brilhante e maravilhosa obra de fé com personagens envolventes e cativantes e uma lenda milenar: O Santo Graal, unindo duas mulheres, dois tempos e muitas religiões e culturas pelo caminho.
Em suma, a sinopse resume: "Uma história de coragem, destino e traição na França contemporânea e medieval".Cheio de conspirações e cenas de encher a imaginação e - porque não? - os olhos, o livro é cativante e merece um tempo para a leitura de suas quase seiscentas páginas, bem como o tempo para sua reflexão.

site: http://econtosepontos.blogspot.com.br/2014/07/resenha-labirinto-kate-mosse.html
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@uaitolendo 23/07/2016

Labirinto
Labirinto de Kate Mosse...me apaixonei por Aläis,por sua coragem e determinacao... principalmente por ser uma mulher vivendo no longuigo ano de 1204, lutando para proteger os tres livros que carregam o segredo do Graal... me apaixonei tbm por Alice que vive no ano de 2005,ela e uma mulher bem ao estilo do seu tempo... livro de liguagem facil e de belas paisagens pra quem gosta de se ver nos locais que se passam nos livros que leem... pra quem gosta de conflitos entre irmas,lealdade de pai e filha, de valentia e determinacao de uma crianca esse e o livro ideal. Kate consegue deixar o livro intrigante e apaixonante
Karen.Wood 05/12/2016minha estante
Labirinto é um livro recomendado apenas para aqueles que amam a leitura. Estou começando a ver a minissérie, espero que não me decepcionou. O elenco do série é Tom Felton, que recentemente apareceu no filme Risen, que é uma espécie de sequela do "Paixão de Cristo". Eu não sou um fã deste gênero de filme, mas eu gostei da perspectiva ateísta com uma estrutura narrativa realizada da maneira mais respeitosa, honesta e real. Aqui eu encontrei algumas informações e programações sobre o filme: http://www.hbomax.tv/movie/TTL603372/Ressurreição Vale a pena vê-lo como ele é uma adaptação do que acontece depois que Jesus ressuscita.




Lindsey 18/03/2017

Muito bom!
A curiosidade que ronda o Santo Graal já rendeu muita discussão. Seu simbolismo vai de um cálice usado na Última Ceia a uma simples pedra. Nessa história, que inicia em 1209, fala sobre um senhor que é o guardião de um dos livros que compõem a trilogia sagrada que desvenda o segredo do tal Graal. Uma de suas filhas é escolhida para manter esse segredo bem guardado, dentro de um misterioso labirinto. Depois a história pula para o ano de 2005, onde uma jovem acaba encontrando sem querer a entrada desse labirinto, dando início a uma grande aventura. Apesar do tema parecido, não pense que é uma leitura ‘Sessão da Tarde’ com o ‘Código Da Vinci’ de Dan Brown, mas vale a pena pela trama bem tecida, lembrando que esse é o primeiro livro de uma trilogia.
* Confira minhas outras resenhas no Instagram @livro100spoiler

site: https://www.instagram.com/livro100spoiler
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Jean Silva 19/07/2017

Magnífico
Conseguir ligar histórias em períodos diferentes do tempo não é algo fácil, e "Labirinto" consegue fazer isso muito bem, foi uma ótima leitura, o livro é cheio de ação, suspense, reviravoltas. Resumindo, o Livro te prende do início ao fim. Recomendo!
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Rayanne Costa 12/12/2018

Quando a quantidade de páginas se faz sentir
Adoro livros de suspense e mistério, e como também sou encantada por narrativas históricas foi naturalmente que decidi ler o Labirinto, uma narrativa dupla, que mostra a vida de duas mulheres que viveram com 800 anos de diferença entre si, mas que tem muito em comum, inclusive a possibilidade de encontrar e o dever de defender o mistério do Graal.

A sinopse me fez pensar e relacionar a narrativa diretamente as obras de Dan Brown, o que imagino seja o natural a qualquer um que também já leu as obras dele, foi meu primeiro erro, pois, para o bem ou para o mal, as narrativas conseguem ser completamente diferentes entre si.

Somos introduzidos na história no momento em que Alice, que vive nos tempos atuais, mais precisamente em 2005 (tá, não é mais tão atual assim) encontra uma caverna enquanto participa como voluntária em uma escavação na França. Este achado desencadeia uma série de acontecimentos, ou pelo menos devia desencadear.

Por outro lado conhecemos Alaïs, que acompanhamos desde 1209 até sua morte, e que viveu intensamente as cruzadas da Igreja Católica na busca dos hereges na região onde hoje se localiza o sul da França, e ainda em meio a todas as dificuldades advindas do período ela descobre que seu pai possui segredos que podem complicar ainda mais as coisas.

Alais foi dentre as duas a que conseguiu um pouco do meu afeto, enquanto Alice não me agradou de modo algum, creio que estava sempre as espera de que ela finalmente fizesse algo que validasse seu papel central, coisa que ao meu ver não houve. Apesar de também ter esperado mais de Alais, a participação dela nos acontecimentos é muito maior, enquanto Alice apenas parece correr a margem de tudo.

Não me apegar a(o) mocinha(o) é algo que pesa muito enquanto leio qualquer tipo de narrativa e não foi diferente aqui. Na realidade nenhum personagem conseguiu me conquistar de forma definitiva, principalmente os que participavam da história mais atual, que ficaram superficiais e caricatos, isso em um livro com mais de 600 páginas!

Essa é apenas uma das consequências da narrativa da autora, que parece ter optado por preparar tanto o terreno pra sua história que a história em si ficou em segundo plano, temos páginas e páginas que indicam a existência do mistério e revelam pequenas pistas, mas nada muito além ou concreto. Sem brincadeiras, estava em torno da página 400 e sentindo que lia apenas a introdução.

É lógico que isso deixa a narrativa arrastada e desanimadora, pior, quando finalmente conclui as páginas finais, não consegui deixar de pensar que quando a história enfim desenrola, os acontecimentos não são tão interessantes ao ponto de justificar o inicio (quase meio e fim) sofrível.

Provavelmente se não fosse a narrativa dos acontecimentos do período de Alais (e meu hábito de ir até o fim) teria desistido do livro, ao meu ver é neste ponto que o livro consegue ter um destaque positivo, conseguimos compreender bem o período e a real intenção dos personagens, mesmo sem muito conhecimento histórico, assim como visualizar bem o ambiente onde tudo se passa através das descrições detalhadas, o que deveria ser um ponto positivo, jmas que devido ao resto da protelação acaba se tornando mais um motivo pra desanimo .

Enfim, Labirinto não é um livro fácil e se complica ainda mais por passar uma aura de aventura que não se concretiza, permanecendo mais focado no drama e nas relações pessoais. Nem todos conseguirão chegar ao fim, e eu não veria motivos pra ir contra, ou incentivar a permanecia. Depois de lê-lo não tenho intenções de ler os outros volumes, pois sei que não terei mais paciência para novas enrolações em prol de pouca ação.
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Biblioteca Álvaro Guerra 01/10/2019

Fenômeno literário na Inglaterra com mais de 750 mil exemplares vendidos no país, o romance histórico "Labirinto", da premiada escritora Kate Mosse, reúne todas as qualidades que o leitor espera encontrar em um bom livro de ação e mistério. Há verdades além das verdades buscadas, viradas e reviravoltas, memórias a serem recuperadas e reivindicadas, desentendimentos de amantes a serem reconciliados, fragmentos do passado a serem salvos e antigas traições a serem vingadas. Inspirado em rigorosa pesquisa sobre importante período da história medieval européia - a cruzada religiosa contra a seita cristã dos cátaros no século XIII que significou uma importante mudança na história da França - "Labirinto" tem como protagonistas e heroínas duas mulheres separadas pelo tempo, mas unidas por um destino comum.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8573027681
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Sccmarx 13/02/2021

Leitura Divertida
Já tinha lido o início de O Labirinto na adolescência, mas não tinha finalizado. Depois de anos terminei a leitura e gostei, apesar de ter achado um pouco longo e demorado o momento em que me senti realmente preso na história a ponto de não querer parar de ler.
Recomendo bastante a leitura, pois minha experiência não anula tão pouco é referência para a sua!
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Viviane 18/02/2021

O Labirinto é um livro que eu desejava ler há muitos anos. Amei o livro, mas esperava uma intensidade maior de aventuras, algo mais intenso. Talvez tenha criado muitas expectativas, foi isso. A história foi intensamente pesquisada pela escritora. Percebe-se a delicadeza e grandeza dos detalhes, amo isso. Os personagens são bem construídos assim como a trama. O fim me pareceu um pouco corrido e isso foi o que perdeu minha nota 5. Enfim... Recomendo a leitura para quem gosta do gênero.
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