Labirinto

Labirinto Kate Mosse




Resenhas - Labirinto


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Patrício Araújo IX 23/11/2015

Sentir a Historia dentro de você
é imensurável entrar nesse livro, me entrar na historia da frança medieval e na atual, onde vi duas vidas distintas, mas através da coragem e força atravessou as fronteiras.
Aläis na era medieval ( ano 1209 )com sua bravura tenta a todo custo salvar os pergaminhos em que seu pai deixou.... e no atual presente, vejo Alice Tanner, (ano 2005) jovem garota, mas o destino lhe reservou o bem mais precioso da humanidade.... nesses duas historias vi algo profundo do ser humano.

vale apena ler!

#amolerlivros
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29/03/2013

Juntou conspiração, religião, História e Graal, estou dentro. Já fazia tempo que este livro estava na minha estante, só me esperando.Mas confesso que tinha um pouco de receio de ser mais um O Código Da Vinci. Nada contra o livro de Dan Brown, pelo contrário, eu gosto bastante, mas o que eu quero dizer é que receava ser mais do mesmo. Mas nada poderia ser mais diferente na narrativa de Kate Mosse.

No início dos tempos
Na terra do Egito
O mestre dos segredos
Dispensou palavras e escritos(p.124)

A história gira em torno de duas mulheres separadas por 800 anos, mas unidas por um segredo que elas farão tudo para manter a salvo.

Alaïs é uma jovem nobre que vive na Carcassonne de 1209. Ela é casada com Guilhem, por quem é apaixonada, e é devotada ao pai, Bertrand. É curandeira e tão independente quanto uma moça pode ser na época. Tem dificuldade em obedecer ordens cegamente, mas não nega ajuda a quem quer que seja, sem esperara nada em troca. Aos 17 anos recebe de seu pai a incumbência de guardar um livro contendo o segredo do verdadeiro Graal. Tarefa que ela aceita com satisfação e que não mede esforços para cumprir, com grande risco para si mesma.

Anaïs vive na pior época possível em Carcassonne. Ela não é cátara, mas está bem no meio do conflito sangrento que resultou na eliminação desse povo do Pays D`Oc na França. mas ela entende perfeitamente o risco que assume, e não está sozinha em sua missão. E Alaïs é determinada o suficiente para levar a missão a cabo.

Além do pai, Alaïs conta também com Esclarmonde, uma velha que ensinou tudo o que sabe sobre ervas e cura a Alaïs. Esclarmonde tem um neto, Sajhë, um garoto de 11 anos muito esperto e que tem um paixonite por Alaïs. Sajhë vai ser muito importante no futuro de Alaïs. E não duvide do amor que ele sente por ela. Sua devoção é admirável e ele faz de tudo e mais um pouco para proteger Alaïs.

Mas claro que há sempre quem está atrás do segredo para benefício próprio. E no caso é a própria irmã de Alaïs, Oreane. Invejosa e amarga, Oreane se ressente da preferência do pai pela irmã mais nova. Ambiciosa, Oreane faz de tudo (tudo mesmo), incluindo seduzir e manipular o marido de Alaïs, Guilhem, para conseguir o que quer. E Oreane sabe muito bem manipular as pessoas, fazendo-se de doce e inspirando confiança. Tudo falsidade, óbvio, mas ela mesmo assim consegue se dar bem.

Em 2005, Alice Turner, uma inglesa que eu esqueci o que faz, mas não é arqueóloga, acaba descobrindo por acaso dois corpos numa escavação em que trabalhava como voluntária com sua amiga Shelagh. Alice é teimosa, faz o que quer e tem um sério desrespeito por regras. O que não seria problema nenhum, a não ser pelo fato de ela só pensar em si mesma e não no que suas ações podem causar para os outros. Alice é do tipo que faz primeiro e depois pensa, e geralmente suas ações são meio burras. Nem preciso dizer que não simpatizo muito com Alice, certo? Mas ela evolui um bocado no livro e mais para o final eu já simpatizava com ela.

Logo ao descobrir os corpos, Alice sente uma conexão que não sabe explicar, tanto com os corpos encontrados, como pelo lugar. Ela acha também no local um anel com o símbolo de um labirinto, e sabe instintivamente que deve escondê-lo a todo custo, bem como o livro, que ela acaba descobrindo também. E, como Alaïs, ela vai tentar o melhor que puder para cumprir isso. O problema é que Alice está rodeada de pessoas estranhas e não sabe em quem confiar, e desta forma, acaba tomando umas decisões meio estúpidas.

Mas entre essas pessoas há duas que acabam por ajudar Alice. Uma delas é o senhor Baillard, um senhor de idade avançada e amigo de uma tia que Alice nem sabia que tinha e que deixa uma propriedade para ela na França. Atenção para messieur Baillard, mais que isso não posso dizer. E além dele, Will, um americano que está passando férias na França, e que de imediato sente uma conexão com Alice. E sem esperar mais nada, faz de tudo para ajudar e proteger Alice. Há ainda muitos outros personagens que eu poderia destacar, mas esses são os principais.

A narrativa se divide em dois tempos: 2005 e 1209, mas os lugares são os mesmos. Eu prefiro quando a história se concentra na Idade Média, mas no geral, a narrativa é fluida e vai fácil, mas tem algumas partes mais arrastas, tanto em 1209 como em 2005. A narrativa também se espalha por diversos personagens, mas os focos principais são mesmo Alaïs e Alice. Com um toque de sobrenatural, a história é envolvente e difere um pouco dos livros que envolvam conspirações religiosas, como o citado Código Da Vinci, e o mistério deixa o leitor preso até o final.

Trilha sonora

Não consegui pensar em muitas músicas que combinem com o livro, mas vou citar duas de uma banda mencionada, e que até que tem um tantinho a ver com a história: How you remind me e Far away, as duas do Nickelback.

Nota histórica

Os cátaros eram um povo que discordavam da Igreja e por isso mesmo acabaram por atrair a Inquisição. Fundaram um cristianismo alternativo e rejeitavam os dogmas católicos. Acreditavam num Deus totalmente espiritual, e tudo o que vemos e tocamos é invenção do Diabo. Se concentravam no sul da França. Eram considerados hereges e sofreram muito nas mãos da Inquisição. A tortura era corriqueira e muitas fogueiras arderam com os condenados por catarismo. Para saber mais, leia em Cátaros: hereges graças a Deus (Superinteressante) e Catarismo (Wikipedia).

Se você gostou de Labirinto, pode gostar também de:

O Código Da Vinci – Dan Brown;
Anjos e Demônios – Dan Brown;
trilogia Força Sigma – James Rollins;
O último templário – Raymond Khoury.

Originalmente publicado em: natrilhadoslivros.blogspot.com
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Dan 21/04/2010

Me fascinou
Labirinto me fascinou pela forma como a autora mistura o passado com o presente. Uma história de coragem, destino, amor e traição, vale mesmo a pena ler, é muito bem escrito. Parabéns Kate Mosse!
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Júliah 15/07/2010

Sonífero
Um livro que não deslancha, tem descriçÕes demasiadas e cansativas, como José de Alencar, parece que para preencher páginas e dizer que escreveu um livro grosso. A história não é de todo ruim, mas não prende e rapidamente perde o interesse, vc não fica triste se por alguma razão tiver que parar de ler para fazer outra coisa. As vezes fica tão tedioso que dá sono.
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Thiago 04/07/2011

Simplesmente maravilhoso, esse livro é incrível, a história é fantástica, a mistura de passado e futuro nos faz pirar tentando fazer sentido, é um livro que pretendo ler outras vezes, tenhoc erteza que ainda descobrirei mais coisas.
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Scheila.Nichel 17/06/2017

Recheado de mistérios, traição, suspense, mentiras este livro vai prender sua atenção do inicio ao fim. Um livro, duas histórias, contadas na França medieval e contemporânea, personagens medievais misturando-se aos personagens contemporâneos formando uma só história, daqueles livros que você devora.
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alana 28/02/2018

O labirinto
O labirinto, é o primeiro livro que leio da escritora Kate Moss, e me impactou de várias formas.
Primeiro com duas histórias que se entrelaçam.
Segundo que uma delas tem um tema tão profundo, que nos faz pensar na humanidade como um todo.
Terceiro é um livro com embasamento histórico.
Quarto é super envolvente, misterioso, e intrigante. Nos deixando no final com gostinho de quero mais.
Para quem gosta de história que mesclam verdades, histórias, fantasia, ficção, e aventura, esse livro é um prato delicioso!
Estou ansiosa para ler os próximos.
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Carla 11/07/2016

Vale a pena, mas...
O livro Labirinto é um livro - em parte - bem escrito. A leitura, que deve ser feita sem pressa, nos leva realmente para dentro das cidades citadas sem se tornar enfadonho na maior parte do tempo. É uma leitura que vale a pena, mas prometia mais e acredito que a autora errou a mão quando não se manteve nem na vida real e nem no esoterismo. Os personagens são bem escritos, mas há alguns sem relevância que poderiam ser suprimidos sem prejuízos. Na verdade, foi um prejuízo manter alguns personagens que entraram e sairam da história sem dizer a que vieram.
Sem dúvida, não é um livro bom como Sepulcro - que li antes de Labirinto. Aliás, se não o tivesse lido antes não o leria depois, porque não iria me animar a me meter na leitura de um volume de 500 páginas para encontrar uma obra mais ou menos como essa.
Vale pelo apanhado histórico e por possibilitar vivenciar o século XIII.
Lia Bueno 21/07/2016minha estante
Esse livro não é igual o código da vinci não né? Pela sinopse parece parecido.. eu tenho ele mas nunca li


Carla 25/08/2016minha estante
Oi, Lia!
Eh parecido, sim! Mas tem mais romance... :)
Não o considero tão bem escrito como o Código, mas o tipo de literatura é o mesmo!

Bjo


Lia Bueno 07/01/2017minha estante
obrigada, vou tentar ler (até agora não li haha)


Carla 08/01/2017minha estante
Boa leitura! Depois me conta se gostaste! Bjo


Lia Bueno 30/01/2017minha estante
Okay!




SophiaCosta 01/07/2011

Adorei
Gostei muito desse livro, foi o primeiro que li no estilo de divisão de capítulos passado-presente. Prende bastante a atenção, pra quem gosta desse estilo de literatura.
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Elis 06/01/2012

Está é a minha primeira leitura da autora, e saibam que ela me ganhou.
A maestria com que ela mistura o passado com o presente nos envolve e prende conforme vamos avançando nas páginas.
A personalidade de cada personagem é bem explorada, assim como a criação de sua obra, os fatos contados nos fazem crer que tudo pode ser real, mesmo sendo uma ficção.

Me senti fazendo parte de tudo que li e acho que descobri que sou uma cátara...sim e eu poderia falar muito sobre isso, mas quem leu o livro ou for ler vai me entender.

Vibrei com Alice e Alais, enquanto uma descobria o passado e a outra tentava salvar o segredo. Tanto os aliados, como os inimigos são admiráveis, pois não escondem suas faces verdadeiras diante do leitor.
Me impressionei com o amor falso que Oriane e Marie-Cécile despertaram e maltrataram através do tempo. Guilhem e Will foram dois bonecos que no fim descobriram a quem realmente deviam seguir. Sajhe e Audric me surpreenderam no final por sua coragem e persistência. Falar de cada um e como me conquistaram ou não, levaria um certo tempo o que posso dizer é que não há como não se envolver com todos os personagens, alguns chegamos a querer matar e outros queremos muito ajudar.

Bem vou para de tagarelar e finalizar marcando o livro como meu favorito e com toda certeza recomendar a todos vocês. E aviso quem leu
Código da Vinci e gostou, vai amar a nova visão que Kate Mosse dá ao graal.

Já estou ansiosa para ler Sepulcro...\o/

Beijokas elis!!!!!!
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Lisania.Faria 30/03/2016

Normalmente leituras de época não me atraem, porém como foi muito bem indicado, resolvi ler.
Não me arrependi. Tendo poucas horas para ler por dia, terminei em uma semana! É incrível o quanto a leitura te prende.
Uma mistura de passado de mentira e passado de verdade, muito mistério, suspense, história, romance, religiosidade, tudo embutido numa única história caótica e muito bem escrita.
Definitivamente me cativou!
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Tulliu Cardia 30/01/2009

O começo é muito devagar, e pensei em largá-lo. Mas me esforcei, e o livro foi andando, sempre na marcha lenta.
Não tem nada demais nessa leitura, nos capítulos que a autora tirava para descrever as cidades, eu quase largava o livro, de tão chato.
O final não é grande coisa. Aliás, o livro não é grande coisa.

Galera, se tiverem interesse, leiam meus livros e contos, disponíveis no Wattpad (gratuito)! Vocês vão curtir! Valeu!

site: https://www.wattpad.com/user/TulliuCardia
Juninho 11/02/2017minha estante
Esse livro não é grande coisa não né? Os seus que deve ser bom, vou lá ler os seus pra ver se eu vou curtir mesmo.(Labirinto é um livro incrível)




BrAcio.Soares 14/01/2009

normal
historia legal, bem profunda...mas nada de inovador
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Evandro Luiz 07/01/2009

Enrolado
Nossa muito enrolado o ínicio, chega a cansar a leitura.
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Rodrigo Picon 13/07/2011

Labirinto
Labirinto conta a história de um local, Carcassone, no sul da França, sob duas épocas: 1209 e 2005. Uma diferença de quase 8 séculos, mas ambas as histórias são ligadas entre si.
Na França do século XXI, Alice encontra uma gruta há muito escondida e, no local, um par de corpos. Seria o início de uma investigação de um assassinato?
Enquanto a trama corre solta, conhecemos a história de Alaïs, uma francesa moradora da Carcassone de 1209, uma cidade cátara cravada em uma região católica. E, tão logo, Alaïs se vê diante de uma iminente guerra, a famosa Cruzada Albigense, que abriu caminho para a Santa Inquisição de 1233.
O que as histórias de Alice e Alaïs têm em comum? Nada? Tudo? Você só vai descobrir se ler as páginas dessa intrigante história.
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