O Mercador de Veneza

O Mercador de Veneza William Shakespeare




Resenhas - O Mercador de Veneza


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Vitoria 24/05/2023

Essa edição aqui foi bem mais fácil de ler do que outros textos do Shakespeare que eu tive contato. É a primeira comédia que eu leio do Bardo e eu gostei bastante.

É uma ótima obra para analisarmos os pensamentos sobre política e religião da época em que foi escrito.
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skuser02844 17/05/2023

Inspirador
A linguagem de Shakespeare não é de maneira alguma fácil, principalmente para quem não está totalmente acostumado, assim como eu, porém, essa comédia traz uma leveza que ao menos a mim, tornou a leitura bastante fluída e rápida.

O nome da obra é determinante e já mostra de cara ao redor de quem a história evolui. Antônio é homem de ótimo coração, possuidor de diversos navios mercantes e disposto sempre a ajudar as pessoas.

Esse livro traz algumas histórias de amor um tanto quanto divertidas, e também uma tensão entre Antônio e Shylock, seu desafeto, que nos faz refletir um pouco sobre a nossa posição a respeito de justiça e vingança, que muitas vezes se confundem.
Quase todo mundo já esteve na pele ou conhece uma pessoa que muitas vezes busca a vingança contra algo ou alguém, sob o disfarce da justiça. Em muitos casos o que há é apenas a sede pelo sofrimento do outro, com a desculpa de que aquele está pagando por aquilo que cometeu, ou por algo que não cumpriu.

Na minha visão o livro também traz doses de xenofobia e preconceito religioso que ocorre entre Antônio e Shylock, e que são uns dos pilares para a animosidade entre os dois. Além disso, os dois personagens tem perfis extremamente antagônicos. Antônio está sempre disposto a ajudar o próximo e não nega de maneira alguma auxílio aos amigos, inclusive com dinheiro, sem se importar com um grande acúmulo de bens; já Shylock é tido como um agiota, empresta dinheiro a juros altos e é ganancioso, na grande maioria das vezes colocando a questão material acima de tudo.

Nesse embate entre ambos ocorrem alguns momentos marcantes, em que fica evidente como a obra de Shakespeare - e nesse caso, "O mercador de Veneza" especificamente - serviu de enorme inspiração para dois filmes nacionais: "O Auto da Compadecida" e "Ó Paí, Ó".

Quem já assistiu ao primeiro com certeza se recorda da negociação entre Chicó e o pai de Rosinha, em que o fazendeiro, como garantia de um empréstimo, formaliza um contrato que diz que caso não haja o pagamento, Chicó deverá pagar com uma tira de couro das costas. E que posteriormente para se safar de ter o couro arrancado pelo fazendeiro, é dito que no contrato não há nenhuma informação sobre sangue, e que assim, na letra da lei, não poderá ter uma gota sequer de sangue derramado, se safando Chicó de ter que fazer tal pagamento. Pois é, ao ler a cena em que Antônio serve como fiador de um empréstimo cedido por Shylock, tudo fica bem familiar.

E como não se recordar também da icônica cena entre Roque e Boca em "Ó Paí, Ó", na qual o personagem de Lázaro Ramos explode contra o personagem de Wagner Moura após não suportar mais ser tratado de maneira racista. A inspiração também se encontra nessa obra de Shakespeare, numa forte fala de Shylock a respeito do preconceito sofrido por ser judeu.

Diante de tudo isso, temas sensíveis e que demonstram certo drama para alguns personagens, é incrível como Shakespeare conseguiu tornar a trama mais sutil com sua maneira de conduzir a história e com momentos e personagens pontuais, trazendo o equilíbrio perfeito para o leitor.
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Mayra 14/05/2023

É um clássico, mas..
Primeiro contato com Shakespeare, mas sinceramente achei bem bobinho. A história retrata um jovem que envolve o melhor amigo numa dívida da qual o valor da penhora é de uma fatia da carne do corpo do mesmo, para que possa cortejar Portia, uma jovem herdeira.
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Laurabmee 12/05/2023

Shakespeare e sua atemporalidade
Sinto que todas as peças lidas do grandioso dramaturgo, essa carrega fortes críticas em relação a intolerância religiosa, discriminação racial e violência. Por mais que a leitura não tenha fluido como esperava, considero texto de extrema importância. Apesar da época em que as peças foram escritas, em Mercador de Veneza percebo um grande destaque nas personagens femininas, principalmente a Pórcia, ao assumir um papel de grande relevância para a narrativa, ponto que me deixou muito empolgada durante a leitura!
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Dumalis 10/05/2023

Confuso, mas no fim vale a pena
Comecei a leitura sem entender mt bem, e achei que era uma obra chata e cansativa, mas eu estava muito enganada!
Quero reler essa obra depois, quando tiver um pouco mais de maturidade. Tenho certeza que ela é boa, eu só me perdi um pouquinho?
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pjmyeon 29/04/2023

Achei que ia ter final tragico, mas não teve, é legalzinho mas não consegui o antissemitismo nesse livro, é muito podre
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expressodoslivros9 25/04/2023

Uma divertida comédia em que Shakespeare une amor e dinheiro na Veneza do século XVI. Aqui são retratadas as qualidades renascentistas da amizade viril e do amor platônico que se opõem à longa falta de humanidade do usuário Shylock, cujos infortúnios acabam por despertar a compreensão e a simpatia do público. Para ajudar o amigo Bassânio a cortejar Pórcia, o mercador Antônio recorre a um agiota que lhe faz um empréstimo de três mil ducados, a ser pago em três meses. A garantia é um pedaço de sua própria carne.

Eu me diverti muito com essa cômica história.
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Jorge.Antosko 25/04/2023

Boas Memórias!
Um clássico! Foi o meu primeiro contato direto com Shakespeare. Gosto muito da temática, do julgamento, etc... Vale a pena ler!
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Mia 17/04/2023

* Eu tinha acabado de ler o livro ? a última noite do mundo? e nas páginas finais o autor cita a fala de Antônio (deste livro) ?? Cada homem tem o seu papel, e o meu é triste? enfim, terminando de ler, vim para a biblioteca da faculdade para passar meu tempo, e achei este livro na prateleira de livros recomendados, e peguei, achei uma coincidência pq foi o primeiro livro que ?vi?? enfim, ele é bem rapidinho de ler (li em 2 horas) achei a estória bem envolvente.
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Magda14 16/04/2023

Shakespeare vai se remexer em sua tumba, e talvez eu leve algumas alfinetadas dos seus fãs, mas eu ODIEI esse livro.

Meu Deus, que história chata! Não sei se eu não consegui captar o senso de humor da época, mas, meu Deus... Não via a hora de terminar esse livro.

Ainda bem que já acabei!

Obs: as 2,5 estrelas são por causa do esforço do autor. Apenas por isso.
Mab 16/04/2023minha estante
Achei mt chatinho tbm meu deus


Magda14 16/04/2023minha estante
Ainda bem que eu não fui a única! Kkkk Já estava quase com peso na consciência kkk


Mab 17/04/2023minha estante
Jskskssk serio, esse foi o que eu menos gostei mesmo disjefkfk


Magda14 17/04/2023minha estante
Eu tbm! E olha que eu achava um pouco difícil um livro superar Rei Lear ou Romeu e Julieta. Kkkk


Mab 17/04/2023minha estante
Kdkskdkd Rei Lear eu nunca li!! Não valee a penaaa??


Magda14 17/04/2023minha estante
Não gaste seu tempo e dinheiro lendo. Outra peça chatíssima! Kkkk Basicamente, o cara fez a burrada de dividir uma herança ainda em vida, percebeu que cometeu esse erro e enlouqueceu. Chato demais!


Mab 17/04/2023minha estante
KxmsejdjkekekGHSJSJSS okay!! Obrigadaa pelo aviso xeiked


Lyyyyyui 05/05/2023minha estante
Não fui a única ????




Matheus.Toussaint 15/04/2023

Resenha - O Mercador de Veneza
Escrito por William Shakespeare entre 1596 e 1598, este é um livro curto e de leitura mais complexa, devido à época em que foi escrita.

A peça teatral do autor trata-se de conceitos românticos, políticos, poder, direito, religião e dogmas.

Conteve questões mais profundas que se entrelaçaram e que sustentaram a emoção do enredo, como ódio, orgulho, o dinheiro, o amor, a amizade, a ingenuidade e a maledicência.

É uma história que mostra os dois lados do comportamento humano, um lado do bem, e o lado do mal. Mostra-se o ponto negativo de uma pessoa e até onde ela pode chegar pela vingança. E o lado do bem, que é o Antônio, um homem cristão, solidário e é benquisto por todas as pessoas a sua volta.

Vale e muito a leitura.

Livro que leva a reflexão sobre o comportamento como humanos.
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Igor83 13/04/2023

Eu já tinha lido outras obras de Shakespeare, e apesar de esta não ser a minha favorita foi a que mais me surpreendeu.
O protagonismo subentendido de uma mulher, construído de forma cômica, critica o machismo da sociedade veneziana.

E o polêmico personagem shylock é a representação da visão que os cristãos tinham dos judeus na época. Acredito que taxar a obra como anti-semita é ignorar o contexto histórico e não perceber que o autor - provavelmente- nunca nem conheceu um judeu pessoalmente.
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Diego.Rates 12/04/2023

Uma leitura mais cômica de Shakespeare
Nessa peça, com personagens interessantes e uma trama relativamente simples, acompanhamos o desenrolar de algumas tramas que se passam no coração da cidade de Veneza. Alguns personagens são bastante estereótipicos, outros são mais interessantes, mas o que realmente mais interessa na narrativa são as situações e o efeito em cadeia das decisões de alguns personagens.

O clímax da peça é sensacional, com uma reviravolta muito bem pensada, e o final, apesar de não ter curtido muito, ainda torna essa leitura bastante agradável e interessante! Confesso que até então gostei mais da fase de Shakespeare em que o dramaturgo escreveu suas tragédias, e estou ansioso para ler Macbeth
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Vínia 10/04/2023

Resenha : O mercador de Veneza
Livro leve, bem escrito e nem um pouco arrastado.
Sou meio cética quanto à literatura inglesa, mas mergulhei de cabeça na história de um homem que, para auxiliar seu sobrinho, tornou-se seu fiador numa dívida de 3 mil ducados à um agiota judeu.
A desenvoltura na língua e um vocabulário rico ao mesmo tempo que de fácil entendimento tornam o livro ótimo para quem gosta de histórias curtas mas que te prendam do início ao fim, dando a impressão de ter lido 200/270 páginas.
OBS: Os capítulos são super diferentes no meio do livro, onde tratamos sobre o enigma dos cofres e "do nada" vemos a história da filha do agiota, mas isso não atrapalha nem um pouquinho.
Lerei mais obras desse autor tão consagrado que com Antônio, Bassânio, Pórcia e Shylock me amarraram ao seu estilo de escrever!
E não, meu primeiro livro de Shakespeare não foi Romeu e Julieta hahahaha
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