O Mercador de Veneza

O Mercador de Veneza William Shakespeare




Resenhas - O Mercador de Veneza


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Mia 17/04/2023

* Eu tinha acabado de ler o livro ? a última noite do mundo? e nas páginas finais o autor cita a fala de Antônio (deste livro) ?? Cada homem tem o seu papel, e o meu é triste? enfim, terminando de ler, vim para a biblioteca da faculdade para passar meu tempo, e achei este livro na prateleira de livros recomendados, e peguei, achei uma coincidência pq foi o primeiro livro que ?vi?? enfim, ele é bem rapidinho de ler (li em 2 horas) achei a estória bem envolvente.
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Magda14 16/04/2023

Shakespeare vai se remexer em sua tumba, e talvez eu leve algumas alfinetadas dos seus fãs, mas eu ODIEI esse livro.

Meu Deus, que história chata! Não sei se eu não consegui captar o senso de humor da época, mas, meu Deus... Não via a hora de terminar esse livro.

Ainda bem que já acabei!

Obs: as 2,5 estrelas são por causa do esforço do autor. Apenas por isso.
Mab 16/04/2023minha estante
Achei mt chatinho tbm meu deus


Magda14 16/04/2023minha estante
Ainda bem que eu não fui a única! Kkkk Já estava quase com peso na consciência kkk


Mab 17/04/2023minha estante
Jskskssk serio, esse foi o que eu menos gostei mesmo disjefkfk


Magda14 17/04/2023minha estante
Eu tbm! E olha que eu achava um pouco difícil um livro superar Rei Lear ou Romeu e Julieta. Kkkk


Mab 17/04/2023minha estante
Kdkskdkd Rei Lear eu nunca li!! Não valee a penaaa??


Magda14 17/04/2023minha estante
Não gaste seu tempo e dinheiro lendo. Outra peça chatíssima! Kkkk Basicamente, o cara fez a burrada de dividir uma herança ainda em vida, percebeu que cometeu esse erro e enlouqueceu. Chato demais!


Mab 17/04/2023minha estante
KxmsejdjkekekGHSJSJSS okay!! Obrigadaa pelo aviso xeiked


Lyyyyyui 05/05/2023minha estante
Não fui a única ????




Matheus.Toussaint 15/04/2023

Resenha - O Mercador de Veneza
Escrito por William Shakespeare entre 1596 e 1598, este é um livro curto e de leitura mais complexa, devido à época em que foi escrita.

A peça teatral do autor trata-se de conceitos românticos, políticos, poder, direito, religião e dogmas.

Conteve questões mais profundas que se entrelaçaram e que sustentaram a emoção do enredo, como ódio, orgulho, o dinheiro, o amor, a amizade, a ingenuidade e a maledicência.

É uma história que mostra os dois lados do comportamento humano, um lado do bem, e o lado do mal. Mostra-se o ponto negativo de uma pessoa e até onde ela pode chegar pela vingança. E o lado do bem, que é o Antônio, um homem cristão, solidário e é benquisto por todas as pessoas a sua volta.

Vale e muito a leitura.

Livro que leva a reflexão sobre o comportamento como humanos.
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Igor83 13/04/2023

Eu já tinha lido outras obras de Shakespeare, e apesar de esta não ser a minha favorita foi a que mais me surpreendeu.
O protagonismo subentendido de uma mulher, construído de forma cômica, critica o machismo da sociedade veneziana.

E o polêmico personagem shylock é a representação da visão que os cristãos tinham dos judeus na época. Acredito que taxar a obra como anti-semita é ignorar o contexto histórico e não perceber que o autor - provavelmente- nunca nem conheceu um judeu pessoalmente.
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Diego.Rates 12/04/2023

Uma leitura mais cômica de Shakespeare
Nessa peça, com personagens interessantes e uma trama relativamente simples, acompanhamos o desenrolar de algumas tramas que se passam no coração da cidade de Veneza. Alguns personagens são bastante estereótipicos, outros são mais interessantes, mas o que realmente mais interessa na narrativa são as situações e o efeito em cadeia das decisões de alguns personagens.

O clímax da peça é sensacional, com uma reviravolta muito bem pensada, e o final, apesar de não ter curtido muito, ainda torna essa leitura bastante agradável e interessante! Confesso que até então gostei mais da fase de Shakespeare em que o dramaturgo escreveu suas tragédias, e estou ansioso para ler Macbeth
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Vínia 10/04/2023

Resenha : O mercador de Veneza
Livro leve, bem escrito e nem um pouco arrastado.
Sou meio cética quanto à literatura inglesa, mas mergulhei de cabeça na história de um homem que, para auxiliar seu sobrinho, tornou-se seu fiador numa dívida de 3 mil ducados à um agiota judeu.
A desenvoltura na língua e um vocabulário rico ao mesmo tempo que de fácil entendimento tornam o livro ótimo para quem gosta de histórias curtas mas que te prendam do início ao fim, dando a impressão de ter lido 200/270 páginas.
OBS: Os capítulos são super diferentes no meio do livro, onde tratamos sobre o enigma dos cofres e "do nada" vemos a história da filha do agiota, mas isso não atrapalha nem um pouquinho.
Lerei mais obras desse autor tão consagrado que com Antônio, Bassânio, Pórcia e Shylock me amarraram ao seu estilo de escrever!
E não, meu primeiro livro de Shakespeare não foi Romeu e Julieta hahahaha
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Gabriella254 01/04/2023

Tive que ler para um trabalho da escola. Como não é muito o meu estilo, não gostei muito. Demorei um tempo pra entender a história (pode ser pq eu sou burra mesmo). Como o livro é meio antigo, a escrita é bem diferente e me deu um trabalhinho, mas consegui terminar.
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Vinicius.oa 26/03/2023

Até onde um contrato deve ser levado a sério?
Uma obra que trata de conceitos românticos, políticos, Direito, religião e dogmas. É uma leitura bacana para refletirmos sobre um simples contrato que pode ser levado ao juiz de forma contundente e ao mesmo tempo confusa.
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Raphael92 23/03/2023

Shakespeare é incrível e clichê.
Todo clichê só é clichê por um motivo: sua qualidade (entende-se qualidade por diversos motivos).
Portanto, o mercador de Veneza nos traz uma história diferente, mas com pontos clichês. Podemos notar o bem e o mal retratados muito explicitamente, a sagacidade de alguns personagens e o romance típico do autor!
Essa foi minha primeira leitura de Shakespeare e ela me surpreendeu principalmente pela construção do enredo e pelas reviravoltas que a história dá! Se você quiser ter um choque de realidade sobre justiça, recomendo que leia, pois isso está muito evidente no livro!!
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spoiler visualizar
Jorisdana 23/03/2023minha estante
livro do shakespeare com final feliz? vou ter que ler


Caio Silva 24/03/2023minha estante
kkkkkkkkk então




Joo 15/03/2023

Não me despertou interesse
Não sei, achei que poderia me interessar, afinal, se passa na Itália! Mas não, apenas li para o livro não passar em vão.
Talvez aja pessoas que acham esse livro uma maravilha, mas essa pessoa não sou eu

Fim.
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Sara 15/03/2023

Como qualquer obra de Shakespeare há pequenas reviravoltas que fazem a história fluir leveza, como é uma peça antiga tem palavras e referências muito que dão uma interrupção na leitura, sem contar as inúmeras referências a Mitologia Grega.
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Leitor Vascaíno 14/03/2023

Meu primeiro de Shakespeare
Como diz o titulo, esse é o primeiro livro que leio de Shakespeare. Pra falar a verdade, tive uma experiência muito boa, recomendo aos iniciantes no mundo dos livros, como eu.
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Leonardo.H.Lopes 12/03/2023

O Pagamento das Dívidas e Abuso de Direito: O Mercador de Veneza
Antônio, um mercador da cidade de Veneza, empresta do judeu Shylock uma quantia em dinheiro para possibilitar que o amigo Brassâmio viaje à cidade de Belmonte para passar em um teste e desposar a bela Pórcia. A garantia dada pelo pagamento em dinheiro é uma libra da carne do mercador, caso a dívida não seja paga a seu tempo e modo.

Contudo, Antônio, que colocava fé que seus navios retornaram com mercadorias restaurar suas contas, se vê sem saída ao ter notícia dos naufrágios de seus bens e, ante ao vencimento da dívida, é levado à julgamento para que o judeu Shylock tenha a tão almejada carne do cristão que sempre lhe tratou mal, que lhe cuspia e lhe atrapalhava os negócios. No meio do julgamento, um advogado chega em defesa de Antônio e, ao ler o contrato, verifica que não estava previsto o derramamento de sangue. Assim, o judeu até poderia retirar carne do cristão Antônio, mas não poderia deixar derramar uma só gota de sangue, sob pena de inversão dos papéis. Shylock, assim, decide receber a quantia em dobro que antes lhe havia sido oferecida por Brassâmio, o amigo para quem Antônio contraiu a dívida e que se casa com Pórcia, que era rica. Tarde demais. O tribunal entende que o judeu deveria receber a multa ou nada e, quando Shylock desiste do processo, é acusado de tentativa de assassinado e, como forma de perdão, tem seus bens expropriados em favor da filha que foge para se casar com um cristão e do Estado, além da obrigação de ter que se tornar cristão.

Com algumas outras subtramas que se desenvolvem, o narrado acima é o coração da peça O Mercador de Veneza, um texto difícil de se classificar. Com certeza não se trata de um drama histórico e, muito menos, de uma tragédia. Mas classificar o texto como comédia, da forma costumeira, soa um pouco em descompasso com a narrativa. Em primeiro lugar, não há personagens bons nessa trama. Antônio é um cristão que escarra e humilha judeus; Shylock é um judeu que não consegue perdoar as humilhações de um cristão; Brassâmio pede dinheiro ao amigo para se casar com Pórcia visando a fortuna da moça; Jéssica, filha de Shylock, rouba o próprio pai e foge com um cristão, trocando o anel que era de sua mãe, uma joia com um peso sentimental enorme para o pai, por um macaco; Pórcia engana a todos ao fazer se passar por um operador do direito, ferindo a dignidade da justiça de Veneza … Em meio a pessoas com tantos defeitos (tão humanas?), o final da peça nos faz refletir se acabou bem para quem? Não há redenção dos pecados de nenhuma das partes, sendo que Shylock foi, sem dúvida, o que saiu mais ferido do julgamento, sendo obrigado a renunciar às próprias origens judaicas e se converter ao cristianismo.

Aliás, a peça tem sido largamente interpretada como antissemita por muitos estudiosos, com uma compreensível acentuação após os acontecimentos na Alemanha nazista. Entretanto, ao ler as entrelinhas, parece haver uma crítica muito maior aos cristãos, que são retratados com seus defeitos e suas intolerâncias. Shakespeare coloca na boca de Shylock, na Cena I do Ato III:

“Ele (Antônio) me desgraçou, prejudicou-me em meio milhões; riu-se de minhas perdas, caçou de meus lucros, encarneceu minha estirpe, atrapalhou meus negócios, esfriou minhas amizades, afogueou meus inimigos; e por que razão? Eu sou judeu. Um judeu não tem olhos? Um judeu não tem mãos, órgãos, dimensões, sentidos, aflições, paixões? Não é alimentado pela mesma comida, ferido pelas mesmas armas, sujeito às mesmas doenças, curado pelos mesmos meios, esquentado e regelado pelo mesmo verão e inverno, tal como um cristão? Quando vós nos feris, não sangramos nós? Quando nos divertis, não rimos nós? Quando nos envenenais, não morremos nós? E se nos enganar não haveremos nós de nos vingar? Se somos como vós em todo o resto, nisso também seremos semelhantes. Se um judeu enganar um cristão, qual é a humildade que encontra? A Vingança. Se um cristão engana um judeu, qual deve ser o sentimento, segundo exemplo cristão? A Vingança, pois. A vileza que me ensinais eu executo, e, por mais difícil que seja, superarei meus mestres.”

Então é isso, a irredutibilidade de Shylock em não remir a dívida, insistindo em arrancar a libra de carne do devedor, advém de uma certeza de que, se fosse Shylock, um judeu, no lugar de Antônio, um cristão, a carne seria, invariavelmente, arrancada.

Por fim, digo que é uma peça estranha, que nos leva a pensar em algumas coisas até, mas que não é uma das melhores de Shakespeare. Merece ser lida, com toda certeza.
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mariksj 11/03/2023

?terás mais justiça do que querias?
Como pode algo criado no século XVI ser tão atual?

essa peça fala sobre igualdade, intolerância religiosa, justiça e até mesmo racismo.

shylock, judeu, está entre um dos personagens principais. ele é tomado como vilão pela maioria que esquece o quanto sofreu por causa de sua fé:

?sou um judeu. então um judeu não possui olhos? um judeu não possui mãos, órgãos, dimensões, sentidos, afeições, paixões? não é alimentado pelos mesmos alimentos, ferido com as mesmas armas, sujeito às mesmas doenças, curado pelos mesmos meios, aquecido e esfriado pelo mesmo verão e pelo mesmo inverno que um cristão? se nos picais, não sangramos? se nos fazeis cócegas, não rimos? se nos envenenais, não morremos? e se vós nos ultrajais, não nos vingamos??

agora - minha opinião apenas - antônio é retratado como pobre coitado. devedor de uma dívida que não é dele por amor ao amigo. pobre coitado que pagará com carne. pobre coitado? a motivação por trás de seu ódio por shylock é minimamente aceitável?

entendo que existe todo um contexto por trás do ódio aos judeus na época, mas a dúvida acerca de toda essa simpatia de antônio fica em aberto.

tenho outras observações, incluindo falas suspeitas de pórcia sobre um de seus pretendentes, mas prefiro parar aqui pra não falar besteira.

foi minha primeira peça shakespeariana e fiquei muito satisfeita. me sinto pouco digna de escrever uma resenha (tão débil) de uma obra tal aclamada, mas queria escrever algo. recomendo!!
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