Carta de Pero Vaz de Caminha

Carta de Pero Vaz de Caminha Pero Vaz de Caminha




Resenhas - Carta de Pero Vaz de Caminha


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Camilly 14/02/2023

??
Aí gntee gostei da carta e tudo, mais n é p mim,odeio quando as pessoas me obrigam ler as coisas....
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Cláudia 05/12/2011

Sobre A Carta
A carta de Pero vaz de Caminha a El-Rei D. Manoel sobre o achamento do Brasil é um documento preciosíssimo para nossa cultura. A leitura é bastante agradável, pois o autor coloca suas próprias impressões no relato, ou seja, não é o tipo de documento técnico que está ali apenas apresentando os fatos. A carta apresenta e faz sentir os fatos.

Este é um livro para quem quer saber um pouco mais sobre o Brasil, para quem quer ter o privilégio de viajar para o ano de 1500 e ter um gostinho do que foi descobrir um mundo novo e de se deparar com pessoas com hábitos e costumes tão diferentes. Com esta carta, entendemos o quão inocentes eram os índios e como a relação futura dos portugueses com os índios afetou a história do Brasil.
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Aldrison 05/08/2021

Ares puros de caminha
O livro que traz a carta de Caminha, tanto em galego português, quanto traduzido ao português atual do Brasil, é bem explicativo de fato, o autor traz a maior parte de coisas a serem entendidas, outras simplesmente vagam. Mas o livro é bom e de qualidade, porém se o seu desejo pela história não arde ou não é tão pulsante, não recomendaria em um primeiro momento, pois a leitura tende a ser cansativa e alguns termos bem difíceis são aplicados. No entanto, o conhecimento foi extremamente válido!
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Patricia.Jabour 30/08/2012

Os Brasileiros Deveriam Ler Este Livro
Metamorfose Literária
Leia. Transforme-se.
http://metamorfoseliteraria.blogspot.com.br/2012/06/resenha-carta-de-pero-vaz-de-caminha.html

O livro é iniciado com uma abordagem sobre a coleção “A Obra Prima de Cada Autor”, seguido de uma explanação a respeito da leitura em si, trazendo também análise opinativa a respeito das publicações feitas da Carta ao longo do tempo. Em seguida tem-se a Carta propriamente dita, com o fac-símile (de acordo com o Wikipédia “é toda cópia ou reprodução que apresenta uma grande semelhança com o original.”) e a transcrição na próxima página – em uma página há o fac-símile e na outra a transcrição do respectivo trecho. Após o documento original tem-se a tradução adaptada ao nosso português atual, permitindo melhor compreensão. E, no final, há a bibliografia, mapas de rotas feitas por Cabral e lista de obras publicadas pela Editora.

O livro nos remete à época Quinhentista do Brasil, onde os principais tipos de literatura eram a Jesuítica (representada, principalmente, pelo Padre José de Anchieta *) e a Informativa (à qual este documento pertence). Nesta carta, que se consiste no primeiro documento escrito em nosso país, é descrita como era parte de nosso país, àquela época denominado “Ilha de Vera Cruz” – onde Cabral e suas naus (de acordo com o Wikipédia “nau: denominação genérica dada a navios de grande porte até o século XV usados em viagens de grande percurso”) desembarcaram, citando suas características físicas, fauna e flora, bem como a maneira como eram os habitantes que cá estavam – os índios. Ela fora destinada à D. Manuel I, rei de Portugal.

* Enquanto a Europa vivia o Renascimento, o Brasil vivia o Quinhentismo que, para aqueles que não sabem, teve o Padre José de Anchieta como um de seus principais representantes. Ele foi trazido para catequizar os índios (de acordo com a concepção portuguesa, os índios se converteriam à sua religião, monoteísta, em detrimento da crença politeísta já praticada por eles), porém, além disso, estudou a linguagem dos índios e criou um “dicionário”, de modo a tornar seu aprendizado acessível a todos,, bem como poder catequizar os índios.

Mostra também como era a punição de alguns prisioneiros de Portugal, que eram mandados juntos com os índios para aprenderem seus costumes – e seriam aqui deixados após a partida de Cabral.

Na Carta podemos ver a diversidade natural que aqui existiam à época, coexistindo em perfeita harmonia com os índios. Como era de se esperar, não havia diálogo entre os colonizadores e os nativos, pois cada qual tinha sua própria linguagem.

Também pode-se perceber a inocência dos índios, a sua falta de percepção monetária, bem como a esperteza – lê-se “ganância” ou algo do tipo – dos portugueses, ao supor que podiam levar uma amostra do que bem entendessem ao rei de Portugal, para que este avaliasse a terra com seus próprios olhos – cogitou-se levar “amostras” de índios para que D. Manuel I pudesse ver.

A Carta é um documento rico em história e de leitura obrigatória a todos os brasileiros, de modo a conhecermos o início dos tempos em nosso Brasil. Além disso, concordo com Caminha quando diz “Achamento do Brasil” – não sei de onde veio o termo “Descoberto” –, pois haviam índios aqui, não?

Recomendo a leitura deste livro a todos os que gostam de clássicos da literatura :)

Dou nota 5 a ele, devido à sua importância histórica.
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Biaaa_Pascotto 27/05/2023

Carta de achamento
A introdução é muito boa, o livro possui imagens que trazem uma visualização ainda mais aprofundada para a carta!
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Luiza 10/03/2013

"E nesta maneira, senhor, dou aqui a vossa alteza conta do que nesta terra vi."
Acredito que este livro, mais que muitos, deve ser lido por todos que se interessem por um relato do inicio da historia brasileira. Porém, em relação a minha opinião e aos tipos de livro que me identifico, a Carta de Pero Vaz de Caminha é considerado fraco e, de forma alguma, eu o leria de novo. De fato, o relato anexa ao leitor uma cultura surpreendente, mas muitos contras pesaram em minha avaliação. O livro é confuso durante toda sua extensão devido a sua péssima organização, além de ter seu vocabulário de difícil compreensão. Relatos não são livros que me atraem e, neste caso, alem de não ter me atraído nem um pouco, considerei-o extremamente cansativo e sem nexo. Como já tive contato com outros livros que abrangem o mesmo assunto, não acredito que este tenha sido diferente de outros.
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dessapeppers 29/07/2015

Interessante!
Um documento com tamanha importância histórica não poderia ganhar menos que cinco estrelas.

A riqueza de detalhes te faz imaginar como foi o encontro entre os índios e os portugueses e a leitura complementa muito os conhecimentos sobre a nossa história.
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Monique 23/10/2022

Leitura interessante e ao mesmo tempo triste. A maneira impessoal que foi usada pra falar dos nativos é péssima.
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diversao. 09/11/2020

A carta de caminha
Odiei. O livro tem uma linguagem muito formal e totalmente complicada, o que dificultou muito no entendimento das palavras. Entretanto, é um bom livro pras pessoas que gostam desse tipo de linguagem e formato
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lua 11/10/2023

Vestibulares
Li so por conta do vestibular, e nao sei avaliar esse tipo de livro, entao por isso 3 estrelas
nao tive q me matar pra ler mas nao foi por vontade própria
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Moonyismyhoney 15/03/2023

Pero Vaz de caminha?
Eu li por causa da escola mesmo não é algo que eu leria por vontade própria mas é interessante, e legal para quem gosta além de ser um março histórico importante e tals por ser o primeiro registro de carta nas terras brasileiras e ter bastante detalhe, acho daora
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Laiz 10/02/2020

entendo a importância como documento histórico e tudo mais mas como literatura vou confessar que achei a "certidão de nascimento" do país maçante
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cecil :) 03/10/2023

Muito importante ler essa carte histórica, entender um pouco de como os portugueses viram nossos povos originários, o que eles pensaram e quais foram os principais motivos para que os destruíssem
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Tatyana Casarino 12/10/2019

Clássico da Literatura.
Porto Seguro, entre 26 de abril e 2 de maio de 1500. O escrivão só interrompeu o trabalho no dia 29, quando ajudou o capitão-mor a reorganizar os suprimentos da frota.

Enquanto o restante da armada seguiu para a Índia, o navio de Gaspar de Lemos foi despachado por Cabral para Lisboa, ao fim da estadia no Brasil, em 2 de maio. Por meio dele, a carta chegou ao seu destinatário. Das mãos de dom Manuel 1o, passou à secretaria de Estado como documento secreto, pois se queria evitar que chegasse aos espanhóis a notícia do descobrimento.

Anos mais tarde, o documento foi enviado para o arquivo nacional, localizado na Torre do Tombo do castelo de Lisboa ("tombo" tem aí o sentido de conservação, como quando se fala, por exemplo, em tombamento de uma cidade histórica). No arquivo, o manuscrito de Caminha.

O que esse livro faz florescer> Faz florescer a curiosidade pela história e cultura brasileira além de fascínio pelo mundo indígena. A descrição a respeito dos índios e da cultura feita por um terceiro, um desbravador, um viajante é muito interessante.

Tatyana Casarino

site: https://tatycasarino.blogspot.com/
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